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Fernanda Tessarotto1.
Orientadora:
Cidade, 2013.
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Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (2010), pós-
graduanda em ????? pela ????. Email: fetessarotto@hotmail.com
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INTRODUÇÃO
4 PESQUISA
c) Participante Carla:
“Muitos pais colocam seus filhos cada vez mais cedo na escola na
esperança de que a professora imponha-lhes os limites que eles não
conseguem em casa, o que dificulta o nosso trabalho. No entanto as crianças
pequenas tendem a se adequar à rotina proposta pela professora.”
d) Participante Dora:
“Nos últimos tempos tenho observado que os limites que as crianças
recebem em casa tem sido muito pouco, os pais estão delegando esse poder
aos professores e acredito que seja por isso o grande aumento da indisciplina
dentro das salas de aula. A facilidade é que o professor molda seus alunos de
acordo com suas convicções pedagógicas e a dificuldade é que existem limites
que devem ser colocados desde o berço. A educação infantil deu um grande
passo, sendo de 0 a 5 anos, pois as crianças receberão uma metodologia e
disciplina mais adequada desde a mais tenra idade.”
e) Participante Eliana:
“Em minha prática pedagógica, procuro sempre colocar os pais a parte de
todo o andamento de seu filho(a) e orientá-los no que acho necessário para
que a criança seja educada plenamente, de acordo com a convivência em
sociedade. Percebo uma certa resistência de alguns pais em aceitar as
orientações. O ensino infantil é de extrema importância para o pleno
desenvolvimento da criança.”
f) Participante Flávia:
“Quanto à parceria, depende muito do ambiente escolar (pública/particular).
As facilidades são que com a parceria tudo se consegue e as dificuldades são
que sem a participação dos pais, colocar limites é quase impossível. O ensino
infantil contribui em vários aspectos, inclusive em comportamento, disciplina,
educação com as pessoas.”
6 CONCLUSÃO
BERGE, A. Como educar pais e filhos?. 5 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1968.
ZAGURY, T. Limites sem trauma. 80. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2008.