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CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO E PRÁTICA DE AÇÃO PEDAGÓGICA-
ENSINO FUNDAMENTAL

Monyck Rayanne Ramos da Silva UP20217446


Luana Carneiro do Carmo UP21108405

A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA APRENDIZAGEM NA


EDUCAÇÃO INFANTIL DENTRO DO PROJETO RELAÇÃO FAMÍLIA
ESCOLA

Fortaleza-CE
2022
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SUMÁRIO

1. TEMA...................................................................................3
2. SITUAÇAO PROBLEMA......................................................4
3. JUSTIFICATIVA...................................................................5
4. EMBASAMENTO TEORÍCO.................................................6
5. PÚBLICO ALVO..................................................................13
6. OBJETIVOS.........................................................................14
6.1.1.Objetivo Geral
6.1.2.Objetivos Específicos
7. PERCURSO METODOLÓGICO............................................15
8. RECURSOS..........................................................................18
9. CRONOGRAMA..................................................................21
10. AVALIAÇÃO E PRODUTO FINAL.................................22
11. REFERÊNCIAS................................................................23
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1. TEMA

O tema que é abordado e desenvolvido neste projeto de ação e prática pedagógica é “A


importância da afetividade na aprendizagem na educação infantil dentro do projeto relação-
família-escola”.
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2. SITUAÇÃO PROBLEMA

Como o afeto e a relação Família-Escola podem colaborar no desenvolvimento


cognitivo e moral do aluno?
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3. JUSTIFICATIVA
A afetividade é um importante auxílio para a aprendizagem, e a relação
professor/família/aluno é fundamental para que isso aconteça. O professor deve sim
ensinar conteúdos aos alunos, mas deve ensina-los a buscar respostas para suas
indagações, e ter com eles uma relação afetiva, e para isso tem que conhecê-lo. A
afetividade consiste em poder fazer com que a criança receba o contato físico, verbal e
a relação de cuidados, mas isso também implica conflitos, envolvendo amor e raiva. O
afeto refere-se a atitudes e sentimentos expressados ou presentes no ambiente. Sua maneira
de ser, atuar e falar é muito significativa. A união entre escola e família repousa
principalmente na divisão do trabalho de educação de crianças, jovens e adultos,
abrangendo expectativas recíprocas. Levando em consideração que o ser humano
aprende o tempo todo, nos mais diversos interesses que a vida lhe apresenta, o papel da
família é essencial, pois é ela que determina, desde cedo, o que seus filhos precisam
aprender, quais são as instituições que devem frequentar o que é necessário saberem para
tornarem as decisões que os beneficiem no futuro.
A escola às vezes é tida como um lugar paralelo aos cuidados que os pais não poderiam
oferecer por estar trabalhando, hoje até mesmo pelas mudanças e regularizações de leis que
fundamentam a educação básica, ela tomou um status de corresponsável também pelo
aprendizado que as crianças venham a adquirir nos anos posteriores da educação básica.
O principal foco foi a investigação de como se estabelecem as relações de afetividade
infantil entre o adulto e a criança e como elas entusiasmam o processo de ensino-
aprendizagem. Os principais objetivos visam entender o valor de afeto no desenvolvimento
infantil e identificando características que contribuem de forma positiva e/ou negativa no
desenvolvimento cognitivo do aluno.
Para o enriquecimento desse trabalho, realizamos um estudo bibliográfico e observação em
campo. A pesquisa foi realizada em duas escolas particulares de Educação Infantil na
cidade de Fortaleza, onde realizamos observações em uma turma do berçário e infantil IV
com crianças entre 0 e 4 anos de idade.
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4. EMBASAMENTO TEÓRICO
A parceria entre escola, família e sociedade é fundamental para o desenvolvimento dos
indivíduos, seu preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.
Segundo o artigo 205 da Constituição Federal “A educação, direito de todos e dever do
Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade”. Sendo
assim, a parceria entre escola e família é fundamental para desenvolver habilidades e
competências, ou seja, tudo que é necessário para que se forme um cidadão consciente com
conhecimento de seus direitos e deveres. A parceria entre família, escola e sociedade é um
dos principais elementos para o sucesso da educação e para o desenvolvimento humano. A
escola e a família são complementares pois, em conjunto, ambos conseguem oferecer aos
adolescentes valores que sejam universais para a convivência em sociedade, como:
cidadania, valorização do pensamento crítico e da ciência, habilidades artísticas e
esportivas, respeito ao próximo, trabalho em equipe, respeito às diversas opiniões, busca
por excelência, entre outros pontos. São inúmeras as vantagens de ter a família e escola
alinhadas no trabalho de formação. Com a digitalização do ensino, houve grande
aproximação das famílias com o trabalho escolar, pois muitas aulas foram vistas por elas,
além de serem realizados projetos em conjunto. Quem saiu ganhando com essa
aproximação foram os estudantes, pois criou-se uma relação de sinergia e confiança que,
certamente, potencializa o processo de aprendizagem.
No momento da escolha do colégio é importante atentar-se ao foco dado no processo de
ensino-aprendizagem. Existem escolas focadas somente no ensino, ou seja, no trabalho
feito pelos professores e professoras. Porém, a educação moderna mudou o foco e o
direcionou à aprendizagem, ou seja, ao que o aluno está absorvendo daquele ensino. A base
de todo sistema de aprendizagem são as estratégias de pedagogia ativa, ou seja, o trabalho
da escola deve ser direcionado ao aluno, para que ele possa ser o sujeito das ações, assim o
aprendizado tem significado (isso é a chamada aprendizagem significativa).
A Relação Família e Escola surgiram da necessidade de querer conhecer a realidade
da participação da família dentro da escola e como se desenvolve, haja vista que ambas as
instituições são muito importantes na vida da criança, pois é nela o motivo maior de
sustentação da personalidade da criança, propondo algo que estimula o seu crescimento
físico e psíquico.
Observou-se junto à situação da escola e pais como envolver a família para um melhor
desenvolvimento participativo e intelectual da criança no âmbito escolar. A partir deste
problema buscou - se informações e visitas procurando saber as formas estabelecidas no ato
das reuniões, presença e ausência dos familiares. Sendo afirmado pelo o diretor que a
principal ausência é daqueles pais que tem filhos problemáticos na escola ou ainda que
tenham dificuldade em acompanhar
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os conteúdos, gerando uma cobrança aos pais e por tanto acontece o afastamento dessas
famílias as reuniões. Uma vez que elas mandam os filhos para a escola e pensam que os
professores fazem milagres e não assume o compromisso de verdadeiros transformadores
de vida. Apesar de ser uma minoria que faz este estilo, pois a maioria assume com
responsabilidade as convocações, participando tanto nas atividades dentro da escola como
fora dela. Percebe-se que para acontecer essa consciência na criança é preciso mudanças
radicais em algumas famílias no que diz respeito ao acompanhamento do filho. Tudo
porque existem pais que não tem pulso firme nas decisões, não sabe dialogar, ou seja, dizer
sim ou não no momento certo, e com isso pode estar formando um filho cheio de desculpas.
Aonde não vai à escola porque está com sono, diz não ter aula, às vezes sendo mentira ou
se vai não leva a sério o estudo. O tempo passa e os pais não têm a preocupação em
examinar o porquê da não existência da aula e com isso o filho vai se acostumando nessa
invenção, chegando ao ponto de não haver mais controle. Acredita-se que a família é a base
principal da criança, fornecendo proteção, amor, conhecimentos e valores. Dessa forma,
passa a ser a primeira a estabelecer contanto de interação do indivíduo com o meio social,
através das relações, experiências familiares que são responsáveis para a formação do
caráter dentro do âmbito familiar, escolar e social, pois é na família a primeira escola da
criança, ficando o professor para dá continuidade nos aprimores da vida. Procurou-se a
estudar e buscar o quanto é importante o acompanhamento da família na vida escolar, a
eficácia adquirida quando há esse entrosamento na vida escolar do filho. Embora muitas
famílias procurem a escola para cobrarem empenho do aluno como também do professor,
mas que isso não seja a causa de toda participação, ainda mais porque a contribuição
melhor é o empenho, dedicação, a valorização do saber, é isso que está em jogo e, portanto,
família e escola têm que andarem juntas interagindo a realidade, cultura e experiências
vividas. Dentro da proposta de avaliar a participação e sua importância na interação família
dentro do âmbito escolar em especial na Creche Escola Canguru. Foram pesquisadas nas
séries iniciais do ensino fundamental e analisadas especificamente as famílias envolvidas
nesse tipo de ensino procurando os benefícios atingindo com a participação da família e
as dificuldades quando não há esta colaboração. Destacando as diferenças tanto no âmbito
escolar como também dentro da própria família, pois apesar de morar debaixo do mesmo
texto, existe desigualdade no acompanhamento dos filhos, causando inferioridade no
rendimento escolar, às vezes por falta de tempo ou até mesmo por dificuldade em reter o
assunto. Procurou-se focar no método utilizado pela direção da escola Creche Escola
Canguru que diz respeito à aproximação das famílias para ao meio escolar. Percebe-se que
quanto mais a família participa mais eficaz é o trabalho da escola, pois dessa forma, cada
um se dedicará as suas atribuições. Exemplo disso está concretizado nas festas
comemorativas que a escola propõe. Onde os
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pais assumem suas responsabilidades, facilitando os trabalhos dos professores, o qual foi
presenciado a participação das famílias na festinha das mães, no dia das crianças, além do
projeto atletas na escola e muitos outros que servem de estímulo para manter as crianças
sempre presentes, engrandecendo a satisfação dos familiares nos movimentos dentro e fora
da escola. Podendo afirmar que nos dias atuais a escola não pode viver sem a família ou
vice e versa, pois, é através da interação desse trabalho em conjunto, que tem como
objetivo o desenvolvimento do bem-estar e da aprendizagem do educando, os quais
contribuem na formação integral do mesmo.
A escola é um ambiente facilitador de bons relacionamentos e consequentemente
promotora do sucesso de aprendizagem. Para Delval (2001) a escola possibilita que a
criança interaja com outra criança, “essa interação é muito importante para o
desenvolvimento infantil, pois promove a cooperação, a possibilidade de colocar- se no
ponto de vista do outro”, a criança aprende muito com a interação com outras crianças e
com os adultos. Para haver uma boa interação, é necessária a união dos dois polos
(professor/aluno). O professor está incumbido de estabelecer uma mediação entre o aluno e
o conhecimento de maneira atuante e prazerosa, pois é nessa relação que o aluno deve
adquirir a maior gama de conhecimento de forma que possa aplicá-la na sua vida futura.
Para tanto o professor, segundo Antunes (1996), precisa compreender com as mudanças em
suas ideologias e formas de pensar ultrapassadas, que traz vestígios de uma pedagogia que
apenas deposita conhecimentos nos alunos, desconsiderando os aspectos afetivos
envolvidos no processo de ensino aprendizagem.
Família e escola são alvos de encosto e sustento ao ser compassivo; é também marcos de
identificar entre ambos. Mais positivo e expressivo serão as decorrências na formação do
sujeito. A contribuição dos pais na educação formal dos filhos deve ser inabalável e
consciente. Vida familiar e vida escolar são simultâneas e complementares. É importante
que pais e professores, alunos compartilhem conhecimentos, alcancem e trabalhem os
assuntos envolvidos no seu dia-a-dia sem cair no ajuizamento culpado ou inocente, uma vez
que tudo o que se relaciona aos alunos tem a ver com a escola e vice-versa. “Cabe aos
pais e a escola preciosa tarefa de transformar a criança inexperiente em cidadão maduro,
participativo, atuante, consciente de seus deveres e direitos, possibilidades e atribuições”.
(SANTO, 2008:14). O educador atual adquiriu novas possibilidades, com isso esse dever
deve ter a percepção de que o educador não se restringe ao próprio bem-estar, além da
extinguir sentenças atrasadas de ensino, pois esse respeitado era como o dono da verdade,
possuidor e toda informação que podia informar sobre todo e qualquer argumento caso
fosse interrogado. Deve estar consciente de que o grande desafio e compromisso
pedagógico são de tornar realidade para os educandos na escola prazerosa, democrática e
competente, prevendo acesso aos mesmos conhecimentos e
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valores através da integração das múltiplas linguagens que educam e sintonizam todos com
seu tempo, buscando a sua transformação.
Não pode continuar produzindo uma educação onde as pessoas sejam incapazes de
pensar e de construir seu conhecimento. Na nova escola, o conhecimento é produto de uma
constante construção, das interações e de enriquecimentos mútuos de alunos e professores
(MORAIS, 1997: 36). O educador não caminha na frente do aluno, mas lado a lado com
ele, fazendo intervenções segundo o seu estilo de raciocínio, estimular e buscar
informações em diferentes fontes. O bom professor é aquele que faz o aluno pensar, mais
para isso é necessário planejamento, onde o conteúdo seja viável ao consentimento da
criança. Fica notável quando as famílias são participativas, pois quando os pais frequentam
a escola de vez em quando, nem que seja só para observar o comportamento do filho com
certeza surtirá efeito, ainda mais porque vai crescendo sabendo que tem alguém preocupada
com seu desempenho dentro e fora da escola, algo que ajudará muito na preparação da
personalidade da criança logo porque ela está sujeita a desenvolver uma conduta de acordo
com o ambiente a qual está inserida.
Por outro lado, família que não acompanha seus filhos enquanto alunos ou mesmo no dia-
a-dia no meio social poderão acarretar um desequilíbrio por não sentir esse apoio que lhe
servirá de coluna de sustentação. Quantos pais não tomam providencia no tempo certo e
depois ficam numa situação vergonhosa com os casos de indisciplinas praticadas pelo filho.
São situações rotineiras vivenciadas em alguns colégios, sendo a maioria filho de pais que
não frequentam o dia-a-dia escolar ou pessoas responsáveis que já perdeu o controle
familiar em casa e com isso chega até a escola. Claro que não pode determinar o
desempenho escolar, a indisciplina ou número de falta só pela ausência da família na
escola, mas que contribui para esse fim, devido escola e família ser esse elo de estrutura na
vida cotidiana da criança.
O apoio familiar reflete na criança, pois o incentivo dos pais colabora para um crescimento
harmonioso, gerando expectativa de superação para qualquer obstáculo que venha
acontecer, transmitindo segurança e compromisso na aprendizagem da criança tornando um
cidadão que fará a diferença na sociedade. Além disso, provoca confiança dos pais,
professores que sentem mais seguro para exercer seu papel de educador por saber que
pode contar com a contribuição da família, gerando uma proteção no que diz respeito ao
comportamento dos trabalhos na escola e posteriormente nos deveres de casa.
Em todos os efeitos, percebe-se nos depoimentos dos entrevistados a diferença de se
trabalhar com alunos que tem um acompanhamento em casa, pois cobra, mas também
elogia quando supera algo no que diz respeito ao âmbito escolar. Pais e professores que
mantém o diálogo dentro e fora do convívio escolar são de melhor compreensão e com isso
facilita os laços de amizade que aproxima e faz
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com que a criança continue esbanjando alegria e despertando nela a vontade de conquistar
algo, passando a imitar alguém na sua profissão ou função.
Os benefícios da parceria família e escola: aumento do rendimento escolar; maior
envolvimento familiar na escola; acompanhamento constante da criança; desenvolvimento
cognitivo e social do aluno, entre outros. A família, sem dúvidas, tem papel fundamental na
construção do caráter e da personalidade de um indivíduo. Afinal, é no seio dela que as
crianças têm o primeiro contato com a existência do outro, o que a faz desenvolver noções
de afetivo e de solidariedade. Desse contexto, ainda, ela extrai relevantes princípios e
valores éticos. A escola também tem destaque no processo de aprendizagem de seus
alunos, uma vez que é responsável por proporcionar conhecimentos e permitir a
convivência em coletividade, estimulando, assim, o respeito ao outro. Com a evolução da
tecnologia, hoje as escolas têm condições de terem um relacionamento mais próximo aos
responsáveis. Usando um aplicativo escolar, por exemplo, a comunicação pode ser contínua
e ter dois fluxos. Tanto a escola pode se comunicar com os pais, envolvendo diferentes
colaboradores, como professores, coordenadores e gestor. Como os responsáveis também
podem enviar mensagens aos diferentes setores da instituição. Como a qualidade de
informação pode ser aprimorada com as facilidades trazidas pela tecnologia, fica mais fácil
para os pais conversarem com seus filhos sobre conteúdos discutidos na escola. Se os pais e
escola interagem de forma contínua e buscam resolver os problemas imediatamente,
considerando sempre as causas dos conflitos e dificuldades, certamente eles encontrarão
juntos as soluções que favoreçam a família, os educadores, a instituição escolar e,
principalmente, os alunos.
Estimular essa cultura pode ajudar a escola a melhorar os resultados. Uma boa
comunicação escolar vai ajudar no crescimento da sua instituição. Pais que enxergam os
professores como aliados e professores que veem os pais como potencializadores do
rendimento escolar têm mais possibilidades de conversar abertamente sobre os problemas
dos alunos. Fica mais simples identificar deficiências de aprendizagem e reprogramar o
processo de ensino de maneira personalizada e eficaz. Vale destacar que o contexto de
comunicação ativa, frequente, sensata e sincera é muito importante quando se trata de
educação. A parceria entre família e escola traz impactos positivos não só para a vida e
formação do aluno, como também vivifica a escola. Reuniões de conselho, apresentações
de trabalhos abertas à família, deliberações coletivas, festinhas, eventos na comunidade,
voluntariado dos pais e muitas outras ações resultantes da união de forças entre a família e a
instituição escolar tornam o espaço mais útil e dinâmico. Pais que procuram a parceria e
atuar em consonância com a instituição são os pais dos sonhos de todo professor,
coordenador ou gestor escolar. No entanto, para sermos realistas, nem todos terão essa
natureza. Agora, quando a escola se posiciona da forma certa e age para criar o
engajamento, ela
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vai ganhar mais aliados. Ter um canal de comunicação eficiente com os responsáveis pode
ajudar muito. Isso é algo que a tecnologia permite, e seu uso inteligente pode melhorar
muito os resultados.

Portanto, fica comprovada que educação não se faz sozinha, é necessário envolvimento
assíduo da escola junto às famílias, ambas com suas responsabilidades que merecem
destaque no desenvolvimento crítico do cidadão, ficando clara a necessidade de mais
projetos que envolva as famílias, passando assim valorizar ainda mais a interação dessas
instituições e consequentemente lutar em prol dos mesmo objetivo que é formar um
cidadão (ã) com personalidade. A afetividade é a relação mais profunda e complexa de que
o ser humano pode participar. Inicia-se antes mesmo do nascimento na vida intrauterina. A
partir dos estudos da teoria Piaget Iana sobre afetividade e inteligência, entende-se que sem
o afeto não haveria o interesse, nem necessidade, nem motivação, e consequentemente
perguntas ou problemas nunca seriam colocados e não haveria inteligência. A afetividade é
uma condição necessária à constituição da inteligência. Para Piaget, o desenvolvimento da
inteligência permite, sem dúvida, que a motivação possa ser despertada por um número
cada vez maior de objetivos ou situações. Todavia, ao longo desse desenvolvimento, o
princípio básico permanece o mesmo: a afetividade é a mola propulsora das ações, e a razão
está ao seu serviço. Sabemos que a afetividade tem um papel importante na construção de
desenvolvimento do ser humano e que a partir dela é possível gerar sentimentos e interesses
a partir do meio com o qual o individuo interage. A partir deste aspecto iremos ver mais a
frente se o afeto também está ligado ao intelecto do sujeito e de que maneira isso pode
ocorrer. Para Piaget a afetividade se dá por meio de interações sociais com os outros
indivíduos. Pois é por meio dela que ocorre a construção de pensamentos que permite a
interação do aluno com o objeto de estudo (NETO, 2012).
O autor diz que afetividade é como uma energia que motiva o ser humano a realizar ações,
ou seja, motiva a buscar respostas e ajuda na construção do conhecimento cooperando na
sua participação com o professor. Um bebê começa a interagir no seu primeiro ano de vida
pois ele começa a exteriorizar aquilo que deseja explorar sendo assim começando a
procurar objetos, ter noção de tamanhos e peso, a partir do momento em que a criança
mostra interesse em interagir com quem está próximo dele desenvolvendo suas interações
afetivas. Neste caso pode-se afirmar que a afetividade não está separada da inteligência.
Segundo Piaget, A linguagem permite modificar o comportamento muito da criança em
seu aspecto afetivo e intelectual pois ela vai passar a construir novas ações desenvolvendo
características mentais para socializar com outros indivíduos e construir seu pensamento
(PESSOA, 2000). Na fase escolar a afetividade também é um papel importante a ser
exercida na vida do aluno, Assim como Piaget enfatiza que afetividade e inteligência são
inseparáveis embora sejam distintas, visto que o aluno aprende melhor e demonstra
interesse em buscar respostas quando há interação mutua entre professor e aluno, é quando
o docente trabalha com seus estudantes de forma mediadora. E quando há
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ausência deste recurso, pode haver frustrações tanto do aluno quanto do professor. Por isso:

Sem afeto então, não há interesse, necessidade e


motivação pela aprendizagem, não há também questionamentos, e sem eles, não
há desenvolvimento mental. Afetividade e cognição se complementam é uma dá
suporte ao desenvolvimento da outra (PESSOA, 2000, p. 102.

Vygotsky também focou no estudo da afetividade e inteligência e será destacado um pouco


de suas ideias quanto a este aspecto e como ele concluiu o afeto no desenvolvimento
cognitivo do ser humano (PESSOA, 2000). É por meio da vivencia com a sociedade e nas
relações sociais com outros seres humanos que será construído novos conhecimentos e a
formação de pensamentos do sujeito, de acordo com Vygotsky o indivíduo não nasce com
conteúdo internalizado e isso vai evoluindo de acordo com a sua interação com o meio e a
troca de ideias com o professor, pois isso é fundamental para que a criança construa seu
próprio pensamento. A vivência no cotidiano do aluno é essencial para que suas
experiências seja um mecanismo para auxiliar em sua formação intelectual. Se faz
necessário a interação entre professor-aluno, pois o sujeito aprenderá de forma com que a
troca de ideia entre os dois, as dúvidas a respeito de determinado assunto resultem de um
conhecimento prévio a um conhecimento mais avançado e internalizado pela criança. Essa
abordagem de ideias traz um aspecto importante para dentro de sala, a afetividade, que para
o autor o afeto e intelecto estão interligados entre si, pois o aluno vai obter certos resultados
de acordo com o sentimento que ele adquire ao conteúdo e/ou professor. A linguagem é
um papel importante na comunicação do indivíduo com o seu meio, onde o principal objeto
é a palavra, onde é um símbolo de identificação por meio da interação e possui um
significado imutável. É através das palavras que ocorre a relação de pensamento e
linguagem, pois a criança dá significado as palavras de acordo com seu nível de
desenvolvimento atribuindo um novo significado a elas.

Vygotsky é taxativo ao afirmar que:

''As reações emocionais exercem uma


influência essencial e absoluta em todas as formas de nosso comportamento e em
todos os momentos do processo educativo. Se quisermos que os alunos recordem
melhor ou exercitem mais seus pensamentos, devemos fazer com que essas
atividades sejam emocionalmente estimuladas. A experiência e a pesquisa têm
demonstrado que um fato impregnado e emoção são recordados de forma mais
sólida, firme e prolongada que um feito indiferente. (1984, p.121)''.
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5. PÚBLICO ALVO
Educação Infantil, com crianças de 0 a 5 anos.
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6. OBJETIVOS

6.1 OBJETIVOS GERAIS


• Estimular e demostrar as crianças que tenham e recebam carinho e afeto das pessoas a
sua volta.

6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


• Despertar atitudes de respeito e cooperação;
• Verificar como a afetividade ajuda no desenvolvimento cognitivo e moral da
criança na Educação Infantil;
• Ampliação do vocabulário;
• Desenvolver a criatividade e a imaginação;
• Vivenciar situações de socialização e interação com a família e amigos
• Respeitar limites e obedecer às regras
• Demonstrar e manifestar carinho para o outro.
• Observar o desenvolvimento do senso crítico;
• Investigar a valorização do respeito e a individualidade dos colegas.
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7. PERCURSO METODOLÓGICO
• Desenvolve atividades que possa promover não só a aprendizagem, mas também a
diversão.
• Incentivar as crianças a produzirem sua própria imagem e características
• Usar as atividades de afetividade para estimular a socialização.
• Buscar construir um indivíduo sócio afetivo que busca sua autonomia,
reconhecendo seus próprios interesses e desejos.
• Buscar ajudar na constituição de sua personalidade.

A primeira atividade que foi realizada foi uma música de um desenho infantil ‘’Mundo
Bita’’, atividade foi realizada voltada para a afetividade das crianças, explorando a parte
sentimental.

Sinto muito, mas eu sinto o que sinto (Eu sinto)


O meu coração não sabe se esconder (Não sabe)
Não consigo escolher o que é que eu sinto (Uh-hu-
hu) Mas me cabe decidir o que fazer
Logo cedo, a mágica do sono me enfeitiçou
Sai pra lá, preguiça! Nem dei bola pro desânimo
Papo de família reunida, sempre sinto amor
Até me embaraço nas palavras, fico tímido
Em cada tropeço que a gente dá
A calma deve ser a porta pra raiva não
entrar E caso a inveja queira aparecer
Deixa ela falando sozinha, bem longe de você
Sinto muito, mas eu sinto o que sinto (Eu sinto)
O meu coração não sabe se esconder (Não sabe)
Não consigo escolher o que é que eu sinto (Uh-hu-
hu) Mas me cabe decidir o que fazer
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Quando fico triste, sei um bom remédio pra curar


Gargalhadas de um amigo nunca deixam de alegrar
Se só faz sentido o que é sentido pelo coração
Meu entusiasmo se transformará nessa canção
Nesse balanço, a vida é tão feliz
E sigo sempre curioso, pequeno
aprendiz E sinto orgulho de ser quem eu
sou
Carrego toda minha história, seja pra onde for
Sinto muito, mas eu sinto o que sinto (Eu sinto)
O meu coração não sabe se esconder (Não sabe)
Não consigo escolher o que é que eu sinto (Uh-hu-
hu) Mas me cabe decidir o que fazer.

A música foi apresentada por duas professoras que se caracterizaram com roupas usando
expressões faciais, explicando e mostrando os sentimentos que expressamos a cada
atividade oferecida. Mostramos a importância do amor ao próximo, do respeito ao próximo
entre outros sentimentos. A música inserida no ambiente escolar ativas também outras
funções da criança, como linguagem, criatividade, raciocínio, sendo realizada em sala de
forma prazerosa, transformando o ambiente propício para várias aprendizagens, para um
melhor desenvolvimento das crianças em seu relacionamento humano.

A segunda a atividade foi realizada na sala de aula do infantil IV e V, apresentamos uma


narração de história “A força do afeto, foi utilizado fantoches para representar as duas
principais personagem e explorar a imaginação dos alunos.

No livro A força do afeto (1996), a escritora Rosilene Tondello trabalha com um


sentimento muito forte: a amizade, possibilitando à s crianças uma reflexão sobre as
relações do bem-viver, a partir da disputa estabelecida pelas duas personagens da narrativa,
de que são necessários compartilhar, dividir o que temos. O livro, ilustrado por Francisco
Mibielli, está composto de imagens que dialogam com o texto.
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A narrativa gira em torno da discussão entre duas meninas, Mariana e Bianca, e tudo
tem início quando a primeira convida a segunda para ir para sua casa conhecer a sua nova
boneca. Já chegando, Bianca quer brincar com a boneca, mas Mariana, com ciúmes, não
deixa, e elas acabam brigando. Chateada, Bianca vai para casa alegando não ser mais amiga
de Mariana. A mãe, que assistiu á discussão, interviu, conversando com a filha, e lhe
explica a necessidade de aprender a dividir as coisas, a tratar bem os amigos. Ao
mesmo tempo, ao se notar brincando sozinha, Mariana sente falta de uma amiga para
compartilhar suas brincadeiras. Nesse momento, Bianca voltou à a casa de Mariana para
lhe dizer que gostava muito dela e não queria brigar. Mariana, por sua vez, pediu desculpas
a Bianca e falou sobre a descoberta do pensamento de egoísmo, que estava cultivando e que
combateu, graças a conversa que a mãe teve com ela, e convida a amiga para brincar com a
boneca nova.
De forma simples, a autora consegue nos mostrar a importância e o valor de uma
amizade e o quanto temos que ceder e aprender a compartilhar para que esta prevaleça.
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7. RECURSOS
Atividade 1
Dinâmica para unir e valorizar.

“Você é único e não há ninguém igual a você.” ( Augusto Cury)

Esta é uma atividade cooperativa que ajuda os integrantes do grupo entender sua
importância, seu valor, as diferenças e semelhanças de cada um e que seu trabalho contribui
para o sucesso do grupo. OBJETIVO: Formar uma flor ou figura abstrata juntando os post-
it criados por todos do grupo.

MATERIAL:

– Blocos de Post-it 76 x 76 (use post-it super adesivo, pois ficarão colados por muito
tempo sem cair da parede).

– Caneta hidrográfica preta e colorida

– Impresso com o nome das dinâmicas e impresso com a frase: “Cada pessoa e única e
linda, mas juntos somos uma obra prima!”.

Atividade 2
Pique esconde- A criança quando se esconde quer ser achada, isso ajuda a trabalhar a
ansiedade, por isso elas gostam tanto de se esconder atrás das portas. Quando estão
escondidas, ficam ansiosas, sem saberem ao certo se vão ser encontradas. Nesse pequeno
espaço de tempo, elas são capazes de aprender a controlar a ansiedade.

Atividade 3
Dança com lençóis- Com uma música relaxante ou que gostarem muito, começamos a
dançar e a envolver a criança com o lençol, soltando em alguns momentos, enrolando em
outros. Depois de alguns minutos sente e coloque a criança no colo, envolvendo-se
(professora/pai/ mãe e criança) com o lençol. Esse momento relaxante é uma ótima
oportunidade para os pais falarem o quanto amam o filho, suas expectativas,
compartilhar momentos que foram significativos para eles, ou simplesmente ficarem
quietinhos se olhando.

Atividade 4
Fantoches e brincadeiras: auxilia a aprendizagem, colabora para um desenvolvimento
individual, como social e cultural, coopera para uma vida mental
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mais saudável, prepara também para um estado interior produtivo, facilita os processos de
coletividade, participação, expressão e construção do saber.

Atividade 5
Semáforo do comportamento: Usando duas expressões (triste/feliz), colocadas na sala de
aula e ao final do dia, os alunos são escolhidos, quem realizou todas as atividades, teve um
bom comportamento, tem como recompensa a carinha feliz. O aluno que realizou algo
ruim, tem a recompensa da carinha triste. Essa atividade explora o lado afetivo e ajuda a
entenderam sobre o que é certo e errado.

Atividade 6
Dinâmica da âncora dos sentimentos.

Nessa dinâmica o grupo criará “âncoras” para serem lidas em momentos de crise e são
mensagens escritas pelo próprio grupo. A ideia é ter à disposição do grupo um quadro de
mensagens escritas em Post-it, que servirão para renovar a motivação e as forças nos
momentos em que pessoas se sentem desanimadas.

Atividade 7

Dinâmica da nuvem de objetivos.


Todos nos precisamos de objetivos. A partir do momento que registramos nossos sonhos,
temos um norte, um objetivo para seguir. Boa parte das pessoas tem dificuldade em traçar
objetivos. Escrever um sonho, um objetivo e verbalizá-lo não é uma tarefa fácil! Isto
acontece porque muita gente não se incomoda em projetar algo para suas vidas.

Objetivo: Essa dinâmica é uma ferramenta que ajuda o grupo a identificar suas
necessidades específicas e a traçar os objetivos futuros, a refletir sobre a importância de
ter projetos, sonhos e perceber a importância do planejamento para tornar esses sonhos
reais.
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Como fazer a dinâmica:

Escolha um espaço em comum para o grupo e represente numa parede uma nuvem com
post-it.

DICA: Em cima dessa “nuvem” você pode escrever uma pergunta relacionada à um assunto
que seja necessário abordar com o grupo: pode ser sobre regras de convivência, sobre o
ambiente escolar, etc.

Ex.: Como gostaríamos que fosse…?

Cada participante recebe folhas de Post-it colorido onde escreverá seus pensamentos /
sonhos ou o que o participante espera que “aconteça de melhor” para o assunto em questão.
A seguir, colocam seus Post-it nessa nuvem dos sonhos do grupo.

MOMENTO DE REFLEXÃO:

Finalize destacando a importância de se definir um objetivo para se transformar em


realidade. Esta atividade poderá ser retomada durante e ao final do período, para que haja
uma reflexão sobre o que o grupo sonhava e o que já conseguiram alcançar de seus
objetivos. Essas dinâmicas podem ser trabalhadas com diferentes faixas etárias. A ideia é
mostrar que todos são fundamentais para o grupo e assim estreitar os vínculos entre as
pessoas. Além de trazerem benefícios para o desenvolvimento sócio afetivo, essas
atividades proporcionam deliciosos momentos em grupo. Todo mundo vai sair ganhando
nessa história.
21

9. CRONOGRAMA

MÊS ATIVIDADE A SER REALIZADA

RODA DE CONVERSA (Eu, você e o outro).

JUNHO
REALIZAÇÃO DA CRIAÇÃO DE CRACHÁS (Auto Identidade).··.

TRABALHANDO AS REGRAS DE CONVIVÊNCIA.


JULHO
CONSTRUÇÃO DE UM MURAL ONDE AS CRIANÇAS POSSAM
PARTICIPAR E COLAR FIGURAS QUE MOSTREM A AFETIVIDADE.

CONFECÇÃO DE ATIVIDADES PARA A SAÍDA DO ÚLTIMO DIA DO


PROJETO EFETIVIDADE, (ARTE PARA LEVAR PARA CASA)
AGOSTO
22

10. AVALIAÇÃO E PRODUTO FINAL

A afetividade é importantíssima para o aprendizado, pois o afeto é considerado a energia


necessária para que o cognitivo possa operar, e assim a criança consiga aprender. A criança
precisa de afeto, precisa se sentir amada, numa relação de pertencimento ela se sentirá
segura na realização de suas ações. Na escola não é diferente, mas para que isso aconteça é
necessário que haja interação entre professor e aluno.
O afeto, o carinho, o amor, um olhar de atenção, ajuda e muito a criança em seu processo
de construção e aprendizagem acerca da questão de pertencimento e socialização, os
professores são unanimes em dizer que das principais reivindicações é a participação da
família pelo desempenho de seus filhos na escola, pois estudos demonstram que filhos que
são acompanhados em sua trajetória escolar pelos familiares tendem a ser mais bem
sucedidos e apresentam menos dificuldades de aprendizagem.
Ao decorrer do trabalho foi executado atividades de afetividade onde foi observado o
desenvolvimento das crianças na realização da mesma, foi confeccionado crachás de
identificação com características e gostos pessoais para que as crianças consigam entender
as diferenças entre eles e que as mesmas sejam respeitadas.
Foi observado o acontecimento em cada fase na qual foram aplicada as atividades e
perceber o desenvolvimento, aprendizagem e a dificuldade de cada criança, podendo
refazer tais atividades, mas em uma outra oportunidade de tentar aplicar outras ideias de
uma forma que capacite a criança a obter o resultado esperado. As atividades realizadas
são processos de aprendizagem e superação dos desafios alcançados por cada criança.
• Devemos ensinar as crianças à importância da afetividade pelas pessoas.
• As crianças participarão das atividades proposta no ambiente reservado em
coletividade.
• Conhecimento de atividades que proporcionam a afetividade professor/aluno é
essencial para a sala de aula, refletindo na relação aluno/família.
• As atividades afetivas contribuem na formação corporal, afetivo e cognitivo, por ter
uma característica lúdica.
• Prepara a inteligência e caráter, tendo conhecimento de quantidade e de espaço.
• Proporciona sentir a presença do outro, sentir-se bem, perceber o olhar, o abraço,
compreender o olhar das crianças devem ser resgatados na escola.
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11. REFERÊNCIAS

• SALTINI, Cláudio J. P. Afetividade e Inteligência. Rio de Janeiro DP e A, 2002.

• VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,


1984.

• WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes,


2007.

• ZAGURY. Tânia. É preciso dizer não!.IN Revista Nova Escola. São Paulo:
Editora Abril. Março de 2000

• Site Pandora Educacional- A importância da parceria. 28 abril, 2021- Professor Sério


Varella

• ARIÉS, Philippe. História Social da criança e da família – 2ª Ed. Rio de Janeir. RJ.
Zahar, 1981.

• BOSSA, Nadia. Coleção Psicopedagogia; Contexto Familiar, DVD 3. São Paulo, 2008.
DVD-ROM. ATTA Mídia e educação.

• BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente (1990). 4. Ed. Brasília: Câmara dos


Deputados, Coordenação de Publicação, 2003.

• BRASIL. Lei nº 9.394. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da


União, Brasília, 1996.

• CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto. São Paulo. Editora Gente, 2001.
1ª Ed. 2004 edições revista atualizada.

• COOL, César Salvador. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artimed, 1999.


CHRAIM, Albertina de Mattos. Família e escola: a arte de aprender para ensinar. Rio
de Janeiro: Wak editora, 2009.

• DR. IVAN ROBERTO. Família e afetividade. Brasil cristão. São Paulo, p. 11. fev.
2012.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido -2ª Ed. São Paulo, SP: Cortez 1998 (Instituto
Paulo Freire).

• FERNANDEZ, Concepcion Rodriguez, Aprender a estudar: como superar as


dificuldades nos estudos, São Paulo: Scipione, 2000.
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• PAULO, João II. Hora da Família - Volume nº 8 - ano 2004.

• LAHIRE. Bernard. Sucesso escolar nos meios populares. São Paulo: Ática, 1997.

• MORAES, Maria Cândida. Paradigma Educacional Emergente -5ª Edição. Campinas:


Papyrys, 1997.

• SANTO, Joana Maria DI. Família e Escola: relação de ajuda. Atualizado em 1997.

• SARRAMONA, Jaume. Educação na Família e na escola: o que é, como se faz. São


Paulo: Editora Loyola, 2002.

• SIQUEIRA, Anriet. Educação e processo. Disponível em: <> Acessado em: 20/10/2013.
TIBA, Içami. Disciplina: limite na medida certa. 8ª Ed. São Paulo: Editora Gente, 1996.

• Livro A força do afeto (1996), a escritora Rosilene Tondello

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