SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E DESPORTO – SEDUC/AM

Wilson Miranda Lima

Governador do Estado do Amazonas

Maria Josepha Penella Pêgas Chaves

Secretária de Estado de Educação e Desporto

Arlete Ferreira Mendonça

Secretária Executiva Adjunta Pedagógica

Regina Ortiz Rocha

Secretária Executiva Adjunta da Capital

Ana Maria Araújo de Freitas

Secretária Executiva Adjunta do Interior

Georgete Borges Monteiro

Secretária Executiva Adjunta de Gestão

Tiago Lima e Silva

Presidente do Comitê de Implementação do Novo Ensino Médio

Adriana Maciel Antonaccio

Diretora do Departamento de Políticas e Programas Educacionais

Manoel Feitosa Jeffreys

Gerente do Núcleo de Gestão Curricular

Sirlei Adriani dos Santos Baima Elisiário

Gerente Ensino Regular

Lúcia Regina dos Santos Andrade

Coordenadora do Ensino Médio
 FICHA TÉCNICA - SEDUC

Comitê Executivo de Implementação Novo Ensino Médio

Hadaquel Silva de Alcântara
Hellen Grace Melo Gomes
Ivânia Miranda Rodrigues Cardoso
Márcia Kazumi Okura Kikuchi
Vinícius Farias de Oliveira

Coordenação Responsável do Núcleo de Gestão Curricular

Karol Regina Soares Benfica
Manoel Feitosa Jeffreys

Equipe Executora do Núcleo de Gestão Curricular

Jaqueline de Oliveira Gonçalves
João Marcelo Silva Lima
Josildo Severino de Oliveira
Manoel Feitosa Jeffreys
Raphael Xavier Barbosa

Redatores Especialistas
Raphael Xavier Barbosa
Manoel Feitosa Jeffreys

Leitores Críticos
Manoel Feitosa Jeffreys

Diagramação e Capa
Jaqueline de Oliveira Gonçalves
Manoel Feitosa Jeffreys
Guilherme Araújo Soares
 FICHA TÉCNICA - PARCEIROS

Instituto de Educação Política - Politize!

Programa da Escola da Cidadania Ativa

Diretor Geral
Gabriel Marmentini - Politize!

Gestadora de Educação Básica, Programa Escola da Cidadania Ativa -

Politize!
Kamila Nunes da Silva - Politize!

Diretora de políticas educacionais do Auschwitz Institute for The

Prevention of Genocide and Mass Atrocities
Clara Ramírez-Barat

Coordenador da área de conhecimento

Joelmir Cabral Moreira

Redatores
Amanda Petraglia Nunes de Andrade
Beatriz Souza Ramos dos Santos
Beatriz Triesse Gonzalez
Danilo Vergani
Gustavo Pacelli
Isabela Almeida
Ivonilda Andrade
Kamila Nunes da Silva
Paula Alves

Revisores
Carolina Nunes Diniz
Clara Ramirez-Barat
Joelmir Cabral Moreira
Kamila Nunes da Silva
Paula Alves
Paula Samogin Campioni

Colaboração
Instituto de Educação Política - Politize! em
parceria com o Auschwitz Institute for the Prevention of Genocide and Mass
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................. 6

AS UNIDADES CURRICULARES DE APROFUNDAMENTO ............. 7

Conceitos e Objetivos .................................................................... 7

AS UCAs NA ARQUITETURA DO NOVO ENSINO MÉDIO ............... 8

OFERTA e CARGA HORÁRIA DAS UCAS NA REDE ESTADUAL .... 9

ORIENTAÇÕES ............................................................................. 10

Aos Gestores Escolares, recomenda-se: .................................... 10

AOS PEDAGOGOS, Recomenda-se: ............................................. 11

AOS PROFESSORES, recomenda-se: ........................................... 12

AVALIAÇÃO DAS UCAs ................................................................ 13

PROMOÇÃO .................................................................................. 14

CONCEITO E EXEMPLOS DE TRILHA DE APROFUNDAMENTO

INTEGRADO .................................................................................. 16

Trilha de Aprofundamento: Liderança e Cidadania .................... 16

Unidades Curriculares do Aprofundamento "Liderança e

Cidadania” .................................................................................... 17

Unidade Curricular: Cidadania Local e Global ............................... 18

REFERÊNCIAS .............................................................................. 25
INTRODUÇÃO

A Secretaria de Estado de Educação e Desporto do Amazonas –

SEDUC-AM propõe ao conhecimento de toda a comunidade escolar as
Unidades Curriculares de Aprofundamento (UCAs), como fruto da segunda
etapa do processo de implementação do Novo Ensino Médio (NEM) decorrente
da aprovação da Lei n. 13.415, de 16 de fevereiro de 2017, que altera a Lei
9.394/1996 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
As UCAs compõem a parte diversificada do currículo, tem como um dos
seus objetivos, possibilitar aos estudantes a oportunidade de selecionar a partir
de suas preferências e alinhada com o seu próprio projeto de vida, unidades
curriculares a serem cursadas nessa etapa do ensino básico e que atendam as
suas expectativas de formação pessoal, acadêmica e/ou profissional.
Esse itineário formativo amplia e aprofunda as aprendizagens
consideradas essenciais, enriquecendo a Formação Geral Básica (FGB) dos
estudantes. Atua dinamizando o espaço escolar, principalmente por focar na
proposição de atividades pedagógicas interdisciplinares, baseadas na pesquisa
científica, na experimentação e na aplicação prática dos conhecimentos
aprendidos em sala de aula.
Este documento tem como foco orientar professores, gestores
escolares, pedagógicos e técnicos dos departamentos e centros da SEDUC-
AM, na oferta das Unidades Curriculares de Aprofundamento.
Em síntese, esta publicação aborda aspectos como: definição das
UCASs; como estão inseridas na estrutura curricular do Ensino Médio; seus
objetivos e orientações pedagógicas para gestores escolares, aos professores
e aos pedagogos.

6
AS UNIDADES CURRICULARES DE APROFUNDAMENTO

Conceitos e Objetivos

A Proposta Curricular e Pedagógica do Ensino Médio do Amazonas

define as Unidades Curriculares de Aprofundamento (UCAs) como:

“conjuntos de aprendizagens para aprofundar e/ou

expandir os conhecimentos advindos da Formação
Geral Básica (FGB), considerando os interesses e as
potencialidades dos estudantes, em consonância com
o seu projeto de vida, visando ampliar seus
conhecimentos acerca da realidade social e do mundo
do trabalho de forma articulada com temas atuais e
transversais.” (Proposta Curricular e Pedagógica do
Ensino Médio do Amazonas, pág. 401).

Nesse sentido, as Unidades Curriculares de Aprofundamento têm por

finalidade a formação integral do sujeito, possibilitando aos estudantes o
desenvolvimento de seus aspectos cognitivos, com ênfase em suas
aptidões e interesses. Contribuindo para que os estudantes do Ensino
Médio possam optar pela continuidade de seus estudos, ampliando suas
oportunidades de atuação no mundo do trabalho, e preparando-o para
resolução das complexas demandas presentes na vida cotidiana e para o
exercício da cidadania.

Na Rede Estadual do Amazonas, As UCAs serão organizadas em

trilhas de aprofundamentos com percursos de aprendizagem tendo um
começo, meio e fim, sendo norteadas pelos eixos estruturantes. que se
desenvolvem por meio de unidades didáticas conjuntas às quais buscam
ampliar os conhecimentos dos estudantes nas áreas do conhecimento e/ou
em uma formação técnica e profissional. Salientamos que unidades
didáticas seriam componentes curriculares temáticos que articulam e
norteiam os conhecimentos propostos nas trilhas de aprofundamento para
que sejam aprendidos pelos estudantes.

7
 Cada uma destas unidades contém habilidades específicas das
áreas do conhecimento, previstas ou não pela BNCC, bem como objetos de
conhecimento a elas vinculados.

A abordagem desses objetos deve se dar a partir de um tratamento

metodológico contextualizado, que possibilite a elaboração conceitual em
torno dos objetos de conhecimento elencados a partir de entradas pelas
diferentes áreas e componentes. Outro ponto a ser destacado refere-se ao
fato de que, para consolidar a integração entre as áreas e seus
componentes curriculares, orienta-se para a presença de todas as áreas
integradas à trilha nas unidades curriculares que a compõem, embora seja
permitido dar maior ou menor ênfase a uma área, bem como variar a carga
horária entre as áreas e os componentes, de acordo com os objetos de
conhecimento abordados na unidade curricular.

AS UCAs NA ARQUITETURA DO NOVO ENSINO MÉDIO

As Unidades Curriculares de Aprofundamento (UCAs) integram

conjuntamento com as Unidades Curriculares Comuns (UCCs) e as
Unidades Curriculares Eletivas (UCEs) os Itinerários Formativos ofertados
pela Secretaria de Estado de Educação e Desporto do Amazonas a partir
do ano de 2023.
Os Itinerários Formativos (IF) representam a parte flexível do
currículo que permitirá aos estudantes aprofundar os conhecimentos em
uma ou mais áreas de seu interesse. Enquanto a Formação Geral Básica
(FGB) é a parte comum do currículo que disponibiliza acesso aos
conhecimentos essenciais a todos os estudantes. A mesma é dividida em
áreas do Conhecimento a partir da proposta presente na Base Nacional
Comum Curricular (BNCC) em Linguagens e suas Tecnologias,
Matemática e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas tecnologias
e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.
Além disso, é importante salientar que tanto os Itinerários
Formativos quanto a Formação Geral Básica perpassam por quatro eixos
estruturantes: a Investigação Científica, os Processos Criativos, a
8
 Mediação e Intervenção Sociocultural e o empreendedorismo.
Nesse sentido, a organização curricular do Novo Ensino Médio na
rede estadual do Amazonas está estruturada como indicado na Figura 1,
abaixo.

Figura 1: Organização Curricular do Ensino Médio

Fonte: Proposta Curricular e Pedagógica de Ensino Médio

OFERTA e CARGA HORÁRIA DAS UCAS NA REDE ESTADUAL

As UCAs na 2ª série do Ensino Médio das escolas com jornada parcial

terão 192 horas, sendo distribuídas em três Unidades Curriculares de
Aprofundamento (UCAs) de 64 horas cada, por semestre. Por sua vez, cada
UCA será ofertada em duas aulas semanais.

Para as escolas de tempo integral bilíngues, as trilhas de

aprofundamentos terão carga horária total de 360 horas, na 2ª série. As
demais escolas de tempo integral terão carga horária na 2ª série de 400
horas.

9
 Na 2ª série das escolas bilíngues, a carga horária destinada às UCAs
é dividida em 160 horas para aprofundamentos em Linguagens e suas
Tecnologias e 160 horas para Matemática e suas Tecnologias, o que
representa quatro aulas semanais para cada área do conhecimento, e 120
horas para aprofundamento em Ciências da Natureza e suas Tecnologias,
representando três aulas semanais.

Na 2ª série das escolas de tempo integral às 400 horas da trilha

serão distribuídas em cinco UCAs de 80 horas cada. No total, serão 10 aulas
semanais de aprofundamento.

Para o Ensino Noturno, a carga horária das trilhas de

aprofundamentos será distribuída em 352 horas na 2ª série, o que
corresponde a 11 aulas semanais, distribuídas em quatro UCAs.

A oferta dos componentes curriculares de aprofundamento das áreas

do conhecimento será pautada em um portfólio disponibilizado pela
Secretaria de Estado de Educação e Desporto. Partindo deste documento
teremos a oferta inicial para o sistema de ensino, onde os estudantes
poderão optar pelas unidades de aprofundamento de seu maior interesse.

ORIENTAÇÕES

Aos Gestores Escolares, recomenda-se:

• Selecionar e definir conjuntamente com o corpo pedagógico,

alinhado ao perfil pertinente, os docente responsáveis por ministrar
de cada uma das UCAs;
• Orientar a equipe pedagócica no processo de implementação das
Unidades Curriculares de Aprofundamento (UCAs) em sua
instituição;
• Organizar, em conjunto com sua equipe pedagógica, a inserção de
momentos de debates e esclarecimentos acerca das UCAs no
planejamento pedagógico bimestral;
• Apoiar as atividades pedagódicas realizadas pelos professores das
10
 UCAs, dentre essas facilitar o uso dos espaços físicos disponíveis
da escola;
• Solicitar ao corpo pedagógico que supervisione os avanços dos
estudantes correspondentes às UCAs ao final de cada
bimestre/semestre;
• Divulgar entre os diferentes segmentos da comunidade escolar a
importância das propostas presentes no Novo Ensino Médio e
principalmente o papel das UCAs na formação integral dos
estudantes;
• Disponibilizar todos os documentos pertinentes ao Novo Ensino
Médio da rede estadual, principalmente referentes as UCAs, entre
toda a comunidade escolar de sua instituição;
• Incentivar os professoras a participar das formações promovidas
pela SEDUC através do Centro de Formação Profissional José
Anchieta (CEPAN) e outros parceiros acerca das UCAs e do Novo
Ensino Médio;
• Delegar ao corpo pedagógico a realização de um concílio bimestral
entre os professores das UCAs que permita momentos de reflexão
e autoavaliação, quanto aos trabalhos desenvolvidos;
• Cumprir o calendário das UCAs de acordo com as diretrizes
disponibilizadas pela Secretaria de Educação e Desporto do
Amazonas;

AOS PEDAGOGOS, Recomenda-se:

• Participar de formações continuadas sobre o Novo Ensino Médio

(NEM) na rede estadual do Amazonas promovida pela SEDUC;
• Incentivar os professoras a participar das formações promovidas
pela SEDUC através do Centro de Formação Profissional José
Anchieta (CEPAN) e outros parceiros acerca das UCAs e do Novo
Ensino Médio;
• Promover conjuntamente com os professores momentos de leitura e
debates preferencialmente no horário de HTP (Horário de Tempo
11
 Pedagógico) escolar acerca dos documentos pertinentes ao Novo
Ensino Médio, principalmente sobre a parte das UCAs;
• Fazer alinhamentos, com apoio do gestor, com os professores sobre
suas competências e potencialidades para a oferta das UCAs;

• Estimular os professores a buscar diferentes ferramentas, para a

oferta da Unidade de Aprofundamento (UCA) na escola, em
consonância com suas competências, interesses dos estudantes e
potencialidades locais, buscando integrar os diferentes
Componentes Curriculares e Áreas de Conhecimento;
• Organizar e dar suporte aos professores no desenvolvimento das
atividades pedagógicas das UCAs.
• Realizar a supervisão e o monitoramento conjuntamente com os
docentes dos avanços dos estudantes correspondentes às UCAs
ao final de cada bimestre/semestre;

AOS PROFESSORES, recomenda-se:

• Motivar e instigar os estudantes a participar das atividades

propostas na UCA que ministra;
• Planejar aulas estimulantes, criativas e inovadoras, com enfase em
atividades práricas e de experimentação;
• Estimular a curiosidade dos estudantes, criando possibilidades de
aprendizagens significativas com descobertas e possibilidade de
desenvolver novas experiências;
• Incentivar o protagonismo juvenil e a autonomia dos estudantes;

• Orientar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades e

nos processos de tomada de decisão durante as aulas;
• Avaliar os estudantes em seu processo de aprendizagem, baseado
principalemente em sua participação no desenvolvimento das
atividades, sua pontualidade, frequência e habilidade socialização
com os demais colegas;
• Ministrar a UCA de forma articulada com outras Unidades
Curriculares, por exemplo, com a UCC Projeto de Vida, visando
12
 oportunizar que o estudante consiga refletir sobre os conhecimentos
aprendidos para a concretização de suas metas no futuro;
• Considerar a satisfação dos estudantes ao cursar a UCA no
bimestre/semestre e, dessa forma, entender a eficácia ou não de
uma nova oferta;

• Considerar as diretrizes disponibilizadas;

• Aceitar outras atribuições relativas às UCAs.

AVALIAÇÃO DAS UCAs

A avalição interna das aprendizagens das Unidades Curriculares de

Aprofundamento (UCAs) será entendida como um processo contínuo de
intervenção pedagógica, em que se explica, enquanto referenciais o
desenvolvimento das competências Gerais da BNCC, das habilidades
gerais e específicas associadas aos eixos estruturantes, das habilidades
relacionadas aos objetos de conhecimentos em cada UCA e das
Competências Socioemocionais.
O processo será de natureza formativa, assumindo caráter contínuo
e sistemático a serviço das aprendizagens. As diferentes formas de coleta
de informações, acerca das aprendizagens, realizadas no âmbito das
avaliações internas, serão da responsabilidade da gestão e dos
professores e devem considerar:
- Autoavaliação dos estudantes;
- A observação compartilhada pelos professores sobre a evolução no
desempenho e atitude dos estudantes em relação às competências e às
habilidades a serem desenvolvidas;

Os resultados dessas avaliações devem ser registrados em

relatórios e/ou portfólios, que traduzam o percurso de cada estudante,
contendo osregistros das aprendizagens resultantes de cada UCA.
Os portfólios serão avaliados pelos seguintes padrões de realização:

13
 Superou • Estudantes que demonstram
desempenho acima das expectativas
(8,0 a 10,0) esperadas.

Chegou lá • Estudantes que desenvolveram as

habilidades essenciais esperadas.
(6,0 a 7,9)

Está • Estudantes que demonstraram o

chegando desenvolvimento das habilidades
essenciais em fase inicial.
(0,0 a 5,9)

Para os estudantes que forem avaliados no padrão “Está

Chegando” deve ser dada atenção especial, exigindo uma ação
pedagógica intensiva por parte da instituição escolar.
Esses estudantes devem ser orientados, quando possível, a cursar
eletivas em que tenham oportunidades de vivenciar, mais uma vez as
habilidades essenciais não desenvolvidas de forma satisfatória no
semestre anterior.

PROMOÇÃO

Ao longo do Ensino Médio, os estudantes serão promovidos quando

completarem a carga horária de 70% e desenvolverem de forma
satisfatória as habilidades propostas para cada Unidade Curricular de
Aprodundamento (UCA).
Os estudantes ao final de cada etapa deverão obter nível de
aproveitamento mínimo de 60% das atividades avaliativas de cada UCA.
Depois de esgotados todas as formas de recuperação das lacunas
de aprendizagens, os estudantes que apresentarem nível de
aproveitamento insatisfatório, serão submetidas aos exames finais de
recuperação.
Nos exames finais, o estudante que obtiver aproveitamento a partir
de 60% será considerado aprovado, enquanto aquele que apresentar

14
rendimento insatisfatório, apesar de não ficar retido na atual série, ficará
com essa pendência em seu registro escolar, devendo, portanto, cumprir
as exigências contidas no plano de estudo, conforme proposto para cada
UCA.

15
CONCEITO E EXEMPLOS DE TRILHA DE APROFUNDAMENTO
INTEGRADO

Trilha de Aprofundamento: Liderança e Cidadania

Introdução

No Novo Ensino Médio, as Trilhas de Aprofundamento são um conjunto de

aprendizagens que compõem os itinerários formativos, organizadas em uma ou mais
áreas do conhecimento. O currículo desse segmento busca potencializar e diversificar
a formação geral básica, apresentando mais possibilidades para os(as)
professores(as) abordarem diferentes temáticas dentro da sala de aula e a sua prática
em diferentes contextos. Tudo isso respeitando as propostas pedagógicas para o
Ensino Médio no Brasil, as competências das áreas do conhecimento e suas
habilidades da Base Nacional Comum Curricular e as habilidades dos eixos
estruturantes: Investigação Científica, Processos Criativos, Mediação e Intervenção
Sociocultural e Empreendedorismo, de modo a ampliar as aprendizagens relevantes
para a formação integral dos(as) estudantes.

Para atender aos desejos das juventudes que querem aprender mais sobre
cidadania, ofertamos a Trilha de Aprofundamento “Liderança e Cidadania”, que
possibilita um caminho para que o(as) estudantes possam se aproximar de
conhecimentos significativos sobre a liderança e cidadania na contemporaneidade,
colocando em foco o exercício da autoria individual e coletiva, como também o
compromisso com uma participação social justa e inclusiva, ou seja, que respeite a
diversidade, a pluralidade, os direitos humanos e a democracia.

O conhecimento produzido no aprofundamento, a partir de fontes e referências

bibliográficas diversas, as metodologias ativas de aprendizagem, além do
acompanhamento progressivo das aprendizagens, é essencial para estimular o
diálogo e o interesse participativo dos(as) estudantes, na medida que os conteúdos
ampliam e estimulam ações direcionadas para atuar na esfera pública, privada e não
governamental, tais como: Movimentos sociais, entidades beneficentes, Organizações
não governamentais (ONGs), Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público
(OSCIP), além de outras formas de associações civis de impacto social.

Em consonância com esses princípios, as temáticas do aprofundamento

apresentam em suas propostas o envolvimento dos(as) estudantes com o exercício da
cidadania ativa, sendo capazes de explorar os diferentes conceitos da cultura
democrática, contribuindo para um futuro mais humano. O aprofundamento prevê a
consolidação de habilidades e competências que serão necessárias para a sua vida
pessoal, no mundo do trabalho e acadêmico dos(as) estudantes, como também
fornece instrumentos para que estejam preparados(as) para exames de acesso ao
Ensino Técnico e/ou Superior (Vestibulares, Processos Seletivos, Exame Nacional do
Ensino Médio – ENEM, entre outros).

Unidades Curriculares do Aprofundamento "Liderança e Cidadania”

O material da Trilha de
Aprofundamento está dividido em 6
Unidades Curriculares, a saber: 1)
Cidadania Local e Global; 2) Mídias e
Comunicação; 3) Direito e acesso à
Justiça; 4) Inovação e Coletividade; 5)
Políticas Públicas e 6) Participação e
Mobilização Social. Cada uma delas
apresenta cinco componentes
curriculares com questões interessantes
e desafiadoras que oferecem
fundamentos e práticas voltados para a área de Ciências Humanas e Sociais
Aplicadas.

O conhecimento produzido em cada uma das aulas, com o auxílio de

metodologias ativas de aprendizagem e os instrumentos adequados para
avaliação, podem ajudar os(as) estudantes a aperfeiçoar o pensamento
investigativo, criativo, propositor e empreendedor. A partir de métodos, fontes e
teorias diversas é um recurso fundamental para colocar os(as) estudantes no
centro do processo de construção do conhecimento, com autonomia,
responsabilidade e trabalho colaborativo.

O objetivo principal é dotar os(as) estudantes a aprofundarem os

conhecimentos e estruturarem ações cotidianas que contribuem para o
exercício da cidadania, ou seja, é uma ferramenta que possibilita os(as)
estudantes a acessarem diferentes espaços de produção de conhecimento,
como também, viabiliza a se conectarem com as fontes de informações
diversas, resultantes das transformações do nosso tempo.

Unidade Curricular: Cidadania Local e Global

O percurso trilhado pelos(as) estudantes através da Unidade Curricular

Cidadania Local e Global possibilita que reflitam sobre o processo de formação
e participação cidadã, assim como as práticas democráticas baseadas no
cotidiano. Sendo assim, os(as) estudantes são convidados(as) a analisar a
formação do indivíduo e as relações sociais, explorando diversas formas de
pensar e agir enquanto cidadãos/cidadãs em um mundo local e global cada vez
mais conectado.

As discussões sobre a cidadania local e global em sala de aula são

fundamentais para que os(as) estudantes consigam compreender melhor de
que forma se dá a construção dos seus comportamentos, ações e condutas, a
partir de seu relacionamento com pessoas próximas, como também, por meio
da sua participação no território onde vivem. Para que eles(as) entendam que
mundo querem construir e se enquadrar, é fundamental o conhecimento de si
mesmo e o fortalecimento da dignidade da pessoa humana, do respeito ao
outro e aos direitos humanos. Ao apresentarmos a temática desta unidade no
Aprofundamento “Liderança e Cidadania”, nos referimos a toda essa
concepção de direitos e deveres a nível local, regional e global. Ou seja, esta
Unidade foi pensada dentro de um contexto de valorização e construção
comum a um grupo, uma cidade, ou até mesmo um país de um mundo
interconectado.

Sendo assim, o funcionamento harmonioso da sociedade democrática em

particular, exige o compromisso e envolvimento de todas as pessoas nas questões que
estão relacionadas à vida coletiva. Destacamos que conhecer um pouco melhor
sobre quem somos, como estamos sendo percebidos, e a diversidade existente
nos meios em que vivemos é um passo importante para compreendermos os
desafios decorrentes de vivermos em um mundo plural e diverso. Por fim, a
Unidade Curricular é composta por cinco componentes curriculares: 1) Eu e os
outros; 2) A vida em sociedade: convivência democrática e justiça social; 3)
Sonhando o Brasil: um projeto original de desenvolvimento; 4) Cidadania
regional e 5) Cidadania global, os quais foram elaborados pensando na
formação integral, política e cidadã dos(as) estudantes.

Unidade Curricular: Mídias e COMUNICAÇÃO

Nesta Unidade Curricular o(a) estudante compreenderá a temática da

comunicação, o campo jornalístico-midiático e das tecnologias da informação.
A finalidade é desenvolver uma reflexão crítica sobre a atuação das mídias e a
cultura de respeito aos Direitos Humanos.

As discussões apresentadas na Unidade consideram a importância da

comunicação para a humanidade. Cabe ressaltar que este sempre foi um
elemento relevante para a socialização, ou seja, para construir relações entre
indivíduos e grupos. Desde os tempos mais remotos, até o surgimento das
Tecnologias da Informação e Comunicação, a capacidade de criar símbolos,
sinais e falas foi importante no processo da evolução humana.

A linguagem, como referencial humano, trouxe inúmeros resultados de

ordem política, econômica, social e cultural para a história da humanidade.
Portanto, diferentemente dos meios de comunicação tradicionais, anteriores ao
surgimento da internet, as Tecnologias da Informação e Comunicação
mudaram não só a forma de receber e transmitir as informações, mas também
de as produzir e armazenar. A comunicação passou a ser transmitida de forma
significativamente mais veloz, alcançando um número muito maior de pessoas
em todo o mundo.

Refletir sobre como as maiores transformações vivenciadas pela

sociedade estão associadas às evoluções ocorridas na forma de se comunicar,
evidenciando assim os desafios de uma sociedade global conectada. Nesse
contexto, como estamos expostos a muitas informações diariamente, é preciso
desenvolver a compreensão crítica da comunicação e do campo jornalístico-
midiático, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos e
inclusivos. Os cinco componentes que compõem a grade curricular da Unidade
Curricular são: 1) Jornalismo, imprensa e democracia; 2) Comunicação e
tecnologia da informação; 3) Informação e Desinformação; 4) Cidadania Digital;
5) Ativismo digital.

Unidade Curricular: Direito e Acesso à Justiça

Na Unidade Curricular Direito e Acesso à Justiça as discussões
apresentadas buscam fortalecer na sala de aula a compreensão entre o Direito
e a Justiça. O principal objetivo é refletir sobre os critérios morais e éticos do
Direito, assim como observar a construção de uma sociedade democrática,
justa e inclusiva. Nesse sentido, a Unidade Curricular considera o contexto
histórico da conquista dos nossos direitos, como também, evidencia a
necessidade de se estabelecer uma cultura de respeito à Constituição e à
Democracia.

Enquanto cidadãos e cidadãs, todos nós temos responsabilidades,

direitos e deveres. Eles são importantes para organizar as relações humanas,
fazer cumprir as normas no campo da lei e da justiça, como também resolver
conflitos e propor intervenções que busquem solucionar os problemas
complexos da sociedade brasileira. Sabemos, no entanto, que os direitos aos
quais temos acesso hoje em dia, nem sempre foram e são garantidos a
todos(as). As conquistas de direitos acontecem por meio de um longo processo
histórico que acompanha as transformações experimentadas pelas sociedades.
Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, um novo começo para
um regime democrático no Brasil foi instaurado. Nesse sentido, tivemos uma
mudança de horizonte nas formas como lidamos com os direitos das pessoas.
Esse horizonte representa uma expansão dos direitos civis, sociais e políticos a
todos cidadãos e cidadãs.

Para que haja democracia, o acesso à Justiça deve se efetivar no dia a

dia, isso significa que todas as pessoas estarão subordinadas à lei, ao conjunto
de regras de maneira igual, para que a ordem social seja mantida em
diferentes espaços da vida em sociedade. É através do acesso à Justiça que
encontramos mecanismos para reivindicar e fazer valer os nossos direitos.
Assim, todos os cidadãos e cidadãs podem exigir a garantia dos seus direitos,
e é dever do Estado, por meio do poder judiciário buscar soluções para tais
conflitos. Por isso, é necessário que todos os cidadãos e cidadãs conheçam e
compreendam os seus direitos e deveres, consequentemente, desta maneira
será possível que todos os sujeitos participem da vida pública com ética e
responsabilidade. A Unidade Curricular é composta por cinco componentes
curriculares: 1) Entre o Direito e a Justiça; 2) Desbravando a Constituição; 3)
Conhecendo os meus direitos; 4) Acesso à Justiça; 5) Direitos em pauta.

Unidade Curricular: Inovação e Coletividade

Nesta Unidade Curricular, o debate proposto é sobre as diversas
questões referente à inovação e as transformações tecnológicas na era digital.
Sendo assim, o objetivo aqui, na elaboração dos conteúdos que compõem a
Unidade, foi considerar os modos como os processos inovadores produziram
impactos significativos, transformaram e seguem modificando as interações,
relações e práticas cotidianas da vida em sociedade.

Ao longo da história da humanidade, os seres humanos sempre

buscaram produzir novas ferramentas, ao mesmo tempo que aprimoraram os
procedimentos já existentes. Nos últimos tempos, vários fatores destacaram os
pontos positivos das tecnologias, principalmente pela mudança nos hábitos de
consumo da sociedade, pelo crescimento da produção científica, tecnológica e
industrial, a nível mundial. Entretanto, o progresso tecnológico muitas vezes
tem sido impulsionado principalmente por aspectos econômicos da sociedade,
ou seja, os impactos para o meio ambiente, a saúde da população e para as
particularidades de cada país foi colocado em um segundo plano.

Por isso, dentro de um espaço de tempo relativamente curto, desde o

começo da chamada Era Industrial, intensificaram-se tanto os problemas
ambientais, quanto as desigualdades e as injustiças sociais. Portanto, podemos
dizer que as atividades de inovações, ligadas a tecnologias físicas, digitais e
biológicas, emergiram e construíram diferentes cenários, com pontos positivos
e negativos. Não há dúvida de que no campo das ciências, as tecnologias, a
indústria, os estudos sobre a sociedade, dentre tantas outras descobertas,
trouxeram significativos benefícios e facilidades para a vida de todos nós.
Inclusive alguns instrumentos tornaram-se essenciais para o nosso dia a dia,
como por exemplo, os smartphones e os meios de transporte. E foi também no
campo da Ciência que, nos últimos anos do século XX, cientistas de diferentes
áreas desenvolveram pesquisas em maior intensidade para identificar as
consequências que o desenvolvimento tecnológico causou e tem causado nos
âmbitos econômico, social, político e ambiental. Os cinco componentes que
compõem a grade curricular da Unidade Curricular são: 1) Integração do
indivíduo na sociedade; 2) Inovação e Sociedade; 3) Inovação e a era digital; 4)
Inovação e o mundo do trabalho; 5) Desafios do nosso tempo: soluções no
presente para o futuro.

Unidade Curricular: Políticas Públicas

Na Unidade Curricular Políticas Públicas, os conteúdos destacam como
os serviços públicos são oferecidos, além de como os cidadãos e cidadãs
podem fazer parte da construção de práticas que assegurem os direitos de
cidadania como fundamento do Estado democrático de direito. Em síntese, as
Políticas Públicas almejam identificar e solucionar problemas públicos que se
apresentam na sociedade. Portanto, para esse processo é muito importante
conhecer bem o território, as pessoas envolvidas, e pesquisar sobre
características da sociedade brasileira que permitam explicações acerca de
determinada realidade que se manifesta.

Nesse contexto, estabelecer diálogos e construir parcerias com os

sujeitos e grupos, e observar as suas principais demandas é um caminho
primordial para alcançar soluções eficazes, no sentido de analisar e valorizar
as pessoas e sua vida cotidiana. Embora os governos reconheçam a
necessidade do bem-estar da sociedade, nem todas as demandas e questões
vivenciadas pela população entram de fato para a agenda dos governos.
Grosso modo, a agenda é um termo que se refere ao processo em que agentes
públicos ou privados assumem a prioridade dos problemas identificados, a
ordem em que serão debatidos, como também, o momento em que as
soluções, o conhecimento da realidade, se converterão em atividades

Trilha de Aprofundamento de Referência em Liderança e

Cidadania

concretas de intervenção.

Em outras palavras, muitos problemas que para a sociedade são

urgentes, para o poder público podem ser atividades que ainda podem ser
prorrogadas, a partir de outras demandas que se fazem mais urgentes.
Portanto, podemos dizer que muitos problemas no nosso cotidiano são
identificados, porém, muitos atores sociais, empresas, associações,
organizações, instituições e o Estado, podem não o caracterizar como um
problema público indispensável, ou que precisa de oportunidade para ser
debatido e resolvido. Desse modo, para que o problema público entre na
agenda, muitas vezes, faz-se necessárias discussões entre os membros da
sociedade civil, buscando fortalecer as suas necessidades frente ao governo,
isto é, construindo estratégias, instrumentos e cronograma para encontrar
resultados. Portanto, a participação dos sujeitos que vivenciam a situação que
está acontecendo naquela realidade é primordial para alterar os impactos
esperados e as suas experiências de vida. Os componentes que compõem a
grade curricular da Unidade são: 1) Políticas Públicas no Brasil; 2) Diversidade
e Ações Afirmativas; 3) Desenvolvimento Sustentável; 4) Juventudes e
Políticas Públicas; 5) Desenhando Políticas Públicas.
 Áreas do
conhecimento Ciências humanas e sociais aplicadas

Cursos de Ensino Superior: Direito, Jornalismo, Comunicação

Social, Relações Públicas, Administração Pública, Gestão de
Políticas Públicas, Ciência Política, Relações Internacionais, Serviço
Perfil do Social, Sociologia, Antropologia, Filosofia, História, Economia,
egresso: Psicologia, Pedagogia.
trabalho
Profissões: Servidores Públicos, Empreendedores Sociais e Cívicos,
Mobilizadores em OSCs.

Participação Política: disposição a votar, memória do voto,

frequência e importância de participação (atividades partidárias,
institucional, associativa, demonstrativa e virtual).
Perfil do
Cultura democrática e conhecimento político: funcionamento dos
egresso:
poderes (executivo, legislativo, judiciário, ministério público,
cidadania
tribunal de contas, mecanismos de influência popular), disposição à
se informar sobre acontecimentos políticos do Brasil e da sua cidade,
variedade de fontes acessadas, checagem da veracidade das
informações repassadas, preferência pela democracia.

Eixos Investigação Científica, Processos criativos, Mediação e Intervenção

estruturantes Social, Empreendedorismo

Elementos 1) Cidadania Local e Global; 2) Mídias e Comunicação; 3) Políticas

Agregadores Públicas; 4) Participação e Mobilização Social
REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 13.415, de 2017. Atualiza a Lei n.º 9394/1996, que estabelece as
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais Curriculares para Elaboração

de Itinerários Formativos. 2019a.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução Nº 3, de 21 de Novembro de

2018. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
2018.16 p.

AMAZONAS. Secretaria de Estado de Educação e Desporto do Amazonas.

Proposta Curricular e Pedagógica do Ensino Médio do Amazonas. 2021.

Documento Jurídico

BRASIL, Presidência da república. Lei n° 12.711, 2012. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm> Acesso
em 04 de agosto de 2021.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.
Disponível: em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
> Acesso em 04 de agosto de 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular.
Brasília, 2018. Disponível: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/> Acesso em
04 de agosto de 2021.
Gabinete do Ministro. Portaria nº 521, de 13 de julho de 2021. Brasília,
2021.Disponível em: <https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-521-de-13-de-
julho-de-2021-331876769> Acesso em 04 de agosto de 2021.
Portal Ministério da Educação. Ensino Superior, entenda as cotas para
quem estudou todo o Ensino Médio em Escolas Públicas, 2012. Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br/cotas/perguntas-frequentes.html> Acesso em 04 de
agosto de 2021.
SENADO FEDERAL, Portal e-Cidadania. Disponível em: <
https://www12.senado.leg.br/ecidadania > Acesso em 04 de agosto de 2021.
 Em meio eletrônico: artigos em revista, jornal e portais

BENEVIDES, Maria Victoria. Democracia e direitos humanos–reflexões para os

jovens. 2012. Disponível em:
<http://www.dhnet.org.br/dados/cursos/edh/redh/04/4_7_maria_victoria_democraci
a_dh.pdf>. Acesso em: 10 de jul. de 2021.
BITTAR, Eduardo C. B. Democracia, intolerância política e direitos humanos: uma
visão reflexiva. Revista de Derecho, n. 16, p. 47-75, 2017. Disponível em:
<https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/6182513.pdf>. Acesso em: 10 de jul.
de 2021.
COSTA, Maria Izabel; IANNI, Aurea Maria. O conceito de cidadania. In:
Individualização, cidadania e inclusão na sociedade contemporânea: uma
análise teórica. São Bernardo do Campo, SP: Editora UFABC, 2018, pp. 43-73.
Disponível em: <http://books.scielo.org/id/sysng/pdf/costa-9788568576953- 03.pdf.
Acesso em: 25 de jun. de 2021.
CRUZ, Adriana. Em 2021, USP tem mais de 50% de alunos ingressantes
vindos de escolas públicas. Jornal da USP. São Paulo, 28 mai. 2021. Disponível;
<https://jornal.usp.br/institucional/em-2021-usp-tem-mais-de-50-de-alunos-
ingressantes-vindos-de-escolas-publicas/> Acesso em 04 de agosto de 2021.
DANTAS, Denise. O cenário pós-industrial: modificações no ambiente do
objeto na sociedade contemporânea e seus novos paradigmas. São Paulo:
Revista Pós-, n° 22, 2008. Disponível em:
<https://www.revistas.usp.br/posfau/article/download/43536/47158> Acesso em 25
de agosto de 2021.
DI LORENZO, Wambert. O que é o bem comum? Jornal Estado de Direito,
ano IV, ed.26º, 2010. Disponível em:http://estadodedireito.com.br/o-que-e-o-bem-
comum. Acesso em 22 de jul. de 2021
DOTTI, René Ariel. A evolução da comunicação e sua importância. Migalhas,
15 dez. 2020. Disponível em: <https://www.migalhas.com.br/depeso/337836/a-
evolucao-da-comunicacao-e-sua-importancia> Acesso em 17 de agosto de 2021.
FEROLA, Bruno. O marco legal do saneamento básico como Direito
Fundamental. Migalhas, Constituição na Escola, 18 de set. de 2020. Disponível:
<https://www.migalhas.com.br/coluna/constituicao-na-escola/333532/o-marco-
legal-do-saneamento-basico-como-direito-fundamental > Acesso em 04 de agosto
de 2021.
FOLHA DE SÃO PAULO. Entenda o que é a Web 2.0. Folha de São Paulo,
São Paulo, 10 jun. 2008. Disponível em:
<https://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u20173.shtml> Acesso em
04 de agosto de 2021.
FUKUYAMA, Francis. Tornando a internet segura para a democracia.
Estadão. São Paulo, 11 de jun. 2021. Disponível:
<https://estadodaarte.estadao.com.br/fukuyama-internet-democracia-journal/>.
Acesso em 30 de julho de 2021
 GOMIDES, Andréa. Híbrido de empresa e Ong, setor 2.5 ainda é apenas
possibilidade no país. Folha de São Paulo. São Paulo, 05 jan. 2018. Disponível
em <
https://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/colunas/2018/01/1945415-
hibrido-de-empresa-e-ong-setor-25-ainda-e-apenas-possibilidade-no-
pais.shtml#:~:text=O%20setor%202%2C5%20%C3%A9,financeiro%20positivo%2
0de%20forma%20sustent%C3%A1vel> Acesso em 04 de agosto de 2021.
HERCULANO, Cláudia Vieira de Castro. Identidade, preconceito e estigma.
2010. Disponível em: <http://focopedagogia.blogspot.com/2010/10/identidade-
preconceito-e-estigma.html>. Acesso em: 07 de jul. de 2021.
KEIL, Ivete. Do capitalismo industrial ao pós-industrial: Reflexões sobre
trabalho e educação. São Leopoldo: Educação Unisinos, vol 11, n°1, jan-abr,
2007. Disponível em: <
http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/view/5681/2886> Acesso em
25 de agosto de 2021.
LANDEMORE, Hélène; SERRANO, Manuel Nunes Ramires. Democracia 2.0:
decidir antes de votar. Open democracy, 4 nov. 2016. Disponível: <
https://www.opendemocracy.net/pt/democracia-20/> Acesso em 04 de agosto de
2021.
LOPES, Marina; OLIVEIRA, Maria Victória. Como levar o debate sobre política e
democracia para a escola. São Paulo: Porvir, 2016. Disponível em:
<http://porvir.org/como-levar-debate-sobre- politica- democracia-para-escola>.
Acesso em: 22 de jul. de 2021
MARTINAZZO, Celso José; SCHMIDT, Aline; BURG, Cristiani Isabel.
Identidade e Diversidade Cultural no Currículo Escolar. Contexto & Educação, v.
92, n. 29, p. 4-20, abr. 2014. Disponível em:
<https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoeducacao/article/view/1671>
. Acesso em: 08 de jul. de 2021.
MEIRELES, Carla. Democracia participativa. Politize!. Florianópolis, 20 jan.
2017. Disponível em: < https://www.politize.com.br/democracia-participativa/>
Acesso em 04 de agosto de 2021.
MOURA, Jéssica. Projeto Mulheres Inspiradoras passa a integrar política
pública. Correio Braziliense, 28 mai. 2021. Disponível:
<https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2021/05/4927504-projeto-
mulheres-inspiradoras-passa-a-integrar-politica-publica.html> Acesso em 04 de
agosto de 2021.
PIOVESAN, Flavia. Direitos sociais, econômicos e culturais e direitos civis e
políticos. Sur, Rev. int. direitos humanos, n.1, v. , p. 20-47, 2004. Disponível
em: <https://www.scielo.br/j/sur/a/vv3p3pQXYPv5dhH3sCLN46F/?lang=pt>.
Acesso em: 28 de jul. de 2021.
Portal Eureca. As diferenças entre exclusão, segregação, integração e
inclusão. Eureca, 19 ago. 2020. Disponível: < https://blog.eureca.me/exclusao-
segregacao-integracao-e-inclusao/> Acesso em 04 de agosto de 2021.
Portal SEBRAE. O que são negócios de impacto social e como eles
funcionam. Sebrae, 03 set. 2019. Disponível em:
<https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/sebraeaz/o-que-sao-negocios-de-
impacto-social,1f4d9e5d32055410VgnVCM1000003b74010aRCRD> Acesso em
04 de agosto de 2021.
Portal Sebrae. Sustentabilidade, relatório de inteligência. Sebrae, dez.
2013. Disponível:
<http://sustentabilidade.sebrae.com.br/Sustentabilidade/Para%20sua%20empresa
/Publica%C3%A7%C3%B5es/Negocios2.5[1].pdf> Acesso em 04 de agosto de
2021.
Portal Universidade Estadual Paulista. Desempenho de cotistas é igual ao dos
demais alunos na Unesp. Universidade Estadual Paulista. 19 fev. 2021.
Disponível em: <https://www2.unesp.br/portal#!/noticia/36309/desempenho-de-
cotistas-e-igual-ao-dos-demais-alunos-na-unesp>
SANTOS JUNIOR, Alfredo dos. Empreendedorismo Social: o que é,
características e estudos de caso. Fundação Instituto de Administração, 24 jun.
2020. Disponível em: https://fia.com.br/blog/empreendedorismo-social/> Acesso
em 04 de agosto de 2021.
SEIXAS, Renato. Globalização cultural e multiculturalismo na América Latina:
análise a partir de experiências das civilizações pré-colombianas. Revista do
Direito Privado da UEL, v. 3, n. 1, p. 5-12, jan/abr., 2010. Disponível em:
<http://www.uel.br/revistas/direitoprivado
/artigos/Renato_Seixas_Globaliza%C3%A7%C3%A3o_cultural_multiculturalismo_
Am%C3%A9rica_Latina.pdf>. Acesso em: 12 de março de 2021.
SILVA, Aida Maria; TAVARES, Celma Monteiro. A cidadania ativa e sua relação com a
educação em direitos humanos. Revista Brasileira de Política e Administração da
Educação, v.27, n.1, p. 13-24, jan./abr. 2011. Disponível em:
<http://seer.ufrgs.br/index.php/rbpae/article/view/19915>. Acesso em: 22 de jul. de
2021.
SOUZA, Márcio Vieira de. Globalização, desterritorialização e cidadania.
Observatório da Imprensa, 22 de ago. de 2005. Disponível em:
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br/
TIC DOMICÍLIO 2019. Pesquisa Sobre o Uso das Tecnologias de Informação
e Comunicação nos Domicílios Brasileiros. Principais resultados. Disponível em:
<https://cetic.br/media/analises/tic_domicilios_2019_coletiva_imprensa.pdf>
Acesso em 18 de agosto de 2021.
TIC DOMICÍLIOS 2019. Pesquisa Sobre o Uso das Tecnologias de
Informação e Comunicação nos Domicílios Brasileiros. São Paulo: Comitê
Gestor da Internet no Brasil, 2020. Disponível em: <
https://cetic.br/media/docs/publicacoes/2/20201123121817/tic_dom_2019_livro_el
etronico.pdf> Acesso em 18 de agosto de 2021.
VELASCO, Clara. Raio x do saneamento no Brasil: 16% não tem água tratada
e 47% não têm acesso à rede de esgoto. O Globo. Rio de Janeiro, 26 jun. 2020.
Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/06/24/raio-x-do-
saneamento-no-brasil-16percent-nao-tem-agua-tratada-e-47percent-nao-tem-
acesso-a-rede-de-esgoto.ghtml> Acesso em 04 de fevereiro de 2020.
 YOSHIOKA, Leopoldo. Uma breve história da inovação. sem data.
Disponível
em:https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=2165097#:~:text=A%20hi
st%C3%B3ria%20da%20inova%C3%A7%C3%A3o%20se,do%20ser%20humano
%20pela%20sobreviv%C3%AAncia.&text=O%20austr%C3%ADaco%20Joseph%2
0Schumpeter%20foi,em%20n%C3%ADvel%20macroecon%C3%B4mico%20quan
to%20empresarial>. Acesso em 25 de agosto de 2021.

Livros e artigos científicos

BARBOSA, Marialva. História da Comunicação no Brasil. Petrópolis: Editora

Vozes, 2013.
ANTUNES, Ricardo (org.). Uberização, trabalho digital e indústria 4.0. 1.
ed. São Paulo: Boitempo, 2020.
BARBOSA, Marialva. História da Comunicação no Brasil. Petrópolis:
Editora Vozes, 2013.
BARROS, Álvaro Gonçalves de; SOUZA, Carlos Henrique Medeiros de;
TEIXEIRA, Risibeg. Evolução da comunicação até a internet das coisas: A
passagem para uma nova era da comunicação humana. Rio de Janeiro:
Cadernos de Educação Básica (CEB), vol. 5, n°3, 2020.
BELL, D. O Advento da Sociedade Pós-Industrial. São Paulo. Cultrix. 1974.
BENEVIDES, Maria Victoria. A Cidadania Ativa. São Paulo, Ática, 1991
BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina. América Latina
Colonial. Volume II. São Paulo, EDUSP, 1999.
BOBBIO, Norberto. El futuro de la democracia. Barcelona, Plaza & Janes
Editore, 1985.
BOBBIO, Norberto. A natureza do preconceito. In: BOBBIO, Norberto. Elogio
da serenidade e outros escritos morais. São Paulo: Editora Unesp, 2002.
Bobbio, Norberto. Igualdade e liberdade. 5. ed. Rio de Janeiro: Ediouro,
2002
BONAVIDES, Paulo. A evolução constitucional do Brasil. São Paulo:
Estudos Avançados, vol. 14, n° 40, 2000.
Cappelletti, Mauro; Garth, Bryant; Northfleet, Ellen Gracie. Acesso à justiça.
Porto Alegre: Fabris, 2002.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: O longo caminho. 24ª Ed.
Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2001.
CARVALHO, Talita de. Ditadura Militar no Brasil. Politize! Florianópolis, 31
mar. 2017. Disponível em: https://www.politize.com.br/ditadura-militar-no-brasil/>
Acesso em 26 de agosto de 2021.
CUNNINGHAM, Frank. Teorias da democracia: Uma introdução crítica. São
Paulo: Editora Penso, 2016.
 ESTUDO da Imagem do Judiciário Brasileiro. AMB, FGV e IPESPE.
Dez/2019.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 12ª edição, 2ª reimpressão, Editora
Universidade de São Paulo: São Paulo, 2007.
FUKUYAMA, Francis. Making the Internet Safe for Democracy. Journal of
Democracy, v. 32, n. 2, p. 37-44, 2021.
GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e redes de mobilizações civis
no Brasil contemporâneo. Petrópolis : Editora Vozes, 2013.
IGNACIO, Julia. O que são direitos sociais. Politize! Florianópolis, 05 jul.
2021. Disponível em: <https://www.politize.com.br/direitos-sociais-o-que-sao/>
Acesso em 26 de agosto de 2021.
LAZARSFELD, Paul F.; BERELSON, Bernard; GAUDET, Hazel. The people’s
choice. Columbia University Press, 1968.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. (Trad. Carlos Irineu da Costa). São Paulo:
Editora 34, 2009.
LIMA, F. A sociedade digital. O impacto da tecnologia na sociedade, na
cultura, na educação e nas organizações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
MAGRANI, Eduardo. Democracia Conectada. A Internet como Ferramenta
de Engajamento Político-Democrático. Curitiba: Juruá, 2014.
MELO, Patrícia Bandeira. Um passeio pela História da Imprensa: o espaço
público dos grunhidos ao ciberespaço. Goiás: Comunicação & Informação, vol.
8, n° 1, 2013.
MENDES, Gilmar; PAIVA, Paulo. Políticas Públicas no Brasil: uma
abordagem institucional. São Paulo: Saraiva, 2017.
MENDONÇA, R. F.; PEREIRA, M. A.; FILGUEIRAS, F. (Orgs). Democracia
digital: publicidade, instituições e confronto político. Belo Horizonte: UFMG, 2016.
MERELES, Carla. Desigualdade Social: um problema sistêmico. Politize!
Florianópolis, 31 jul. 2017. Disponível em:
<https://www.politize.com.br/desigualdade-social/> Acesso em 28 de julho de
2021.
MIRANDA, Jorge. Direitos fundamentais. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2017
MORAIS, Renata Cabrera. Você sabe o que é desenvolvimento sustentável.
Politize! Florianópolis, 05 nov. 2015. Disponível em:
<https://www.politize.com.br/desenvolvimento-sustentavel-o-que-e/> Acesso em
25 de agosto de 2021.
MOTA, Maria Clara Mota. Entenda tudo sobre o acesso à justiça no Brasil.
Politize! Florianópolis, 05 jul. 2021. Disponível em:
<https://www.politize.com.br/acesso-a-justica/> 25 de agosto de 2021.
MULLER, Pierre, SUREL, Ives. Análise das políticas públicas. Pelotas:
EDUCAT, 2002.
 OLIVEIRA, Thaiane. Desinformação científica em tempos de crise epistêmica:
circulação de teorias da conspiração nas plataformas de mídias sociais.
Fronteiras-estudos midiáticos, p. 52, 2019.
PESSOA, João Paulo. A cultura constitucional no Brasil. Tese de
Doutorado. São Paulo: Pontífica Universidade Católica de São Paulo, 2019.
PINSKY, Jaime. Cidadania e educação. São Paulo: Editora Contexto, 1992.

PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs.). História da Cidadania.

São Paulo: Contexto, 2003.
POTT, Crisla Maciel; ESTRELA, Carina Costa. Histórico ambiental: desastres
ambientais e o despertar de um novo pensamento. São Paulo: Estudos
Avançados, vol. 31, n° 89, 2017.
PRADO, Maria Lígia; PELLEGRINO, Gabriela. História da América Latina.
Editora Contexto. São Paulo: 2014.
REIS, Abel. Sociedade. com: Como as tecnologias digitais afetam quem
somos e como vivemos. Porto Alegre, Arquipélago editorial LTDA, 2018.
RESENDE, Marília Ruiz e. A Constituição Federal de 1988: entenda o que diz
a Constituição Cidadã. Politize! Florianópolis, 06 nov. 2018. Disponível em:
<https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/> Acesso em 26 de agosto de
2021
RESENDE, Marília Ruiz e. Constituições do Brasil: como chegamos até aqui?.
Politize! Florianópolis, 20 ago. 2015. Disponível em:
<https://www.politize.com.br/constituicoes-do-brasil-resumo/> Acesso em 26 de
agosto de 2021.
RIBEIRO, Márcio Moretto; ORTELLADO, Pablo. O que são e como lidar com
as notícias falsas. SUR–Revista Internacional de Direitos Humanos, São Paulo,
n. 27, 2018.
RODRIGUES, Theófilo Machado. A liberdade de imprensa como objeto da
teoria política no século XIX: Marx, Tocqueville e Stuart Mill. Revista Eletrônica
Internacional de Economia Política da Informação, da Comunicação e da
Cultura, v. 20, n. 1, p. 176-188, 2018.
SANTOS, M. Por uma outra globalização. Do pensamento único à
consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2000.
SILVA, Bruna Caroline Moreira; XAVIER, Wescley Silva; COSTA, Thiago de
Melo Teixeira da. Sistema de cotas e desempenho: uma comparação entre
estudantes cotistas e não cotistas na Universidade Federal de Viçosa. APGS,
Administração Pública e Gestão Social, vol 12, n. 3, jul-set, 2020.
SILVA, Luiz Antônio Machado da. “Da informalidade à empregabilidade
(reorganizando a dominação no mundo do trabalho)”. Caderno CRH, Salvador, n.
37:81-109, jul./dez, 2002.
SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença. In:
SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e diferença. Rio de Janeiro: Editora
Vozes, 2007.
 SILVEIRA, Ricardo Geraldo Rezende. Acesso à Justiça: O direito
fundamental de recursos escassos. São Paulo: Almedina, 2020.
SINGER, P. Globalização e Desempregados. São Paulo. Contexto. 1998
SODRÉ, Nelson Werneck Sodré. História da Imprensa no Brasil. 4ª Edição.
Rio de Janeiro: Mauad, 1999.
URBINATI, Nadia. O que torna a representação democrática? Lua Nova:
Revista de Cultura e Política, p. 191-228, 2006. v. 22, n. 1, p. 21-35, 2020.