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Secretaria da Educação do Estado do Ceará - Centro Administrativo Governador


Virgílio Távora.
Av. General Afonso Albuquerque Lima, S/N – Cambeba, Fortaleza-CE - Cep: 60.822-325.
Ano de Publicação: 2023.

Elmano de Freitas da Costa Gezenira Rodrigues da Silva


Governador Coordenadora de Educação de
Tempo Integral – Coeti
Jade Afonso Romero
Vice-Governadora Bruna Alves Leão
Coordenadora de Protagonismo
Eliana Nunes Estrela Estudantil – Copes
Secretária da Educação
Kelem Carla Santos de Freitas
Maria Jucineide da Costa Fernandes Coordenadora de Avaliação e
Secretária Executiva do Ensino Médio Desenvolvimento Escolar para
e Profissional Resultados na Aprendizagem –
Coade
Emanuele Grace Kelly Santos Ferreira
Secretária Executiva de Cooperação Rodolfo Sena da Penha
com os Municípios Coordenador da Educação
Profissional – Coedp
Maria Oderlânia Torquato Leite
Secretária Executiva de Gestão da Nohemy Rezende Ibanez
Rede Escolar Coordenadora de Educação Escolar
Indígena, Quilombola e do Campo –
Helder Nogueira Andrade Cociq
Secretário Executivo da Equidade,
Direitos Humanos, Educação Vagna Brito de Lima
Complementar e Protagonismo Coordenadora Estadual de
Estudantil Formação Docente e Educação a
Distância – Coded/CED
Stella Cavalcante
Secretária Executiva de Jorge Herbert Soares de Lira
Planejamento Cientista Chefe da Educação
e Gestão Interna da Educação

Ideigiane Terceiro Nobre


Coordenadora de Gestão
Pedagógica do Ensino Médio –
Cogem
FICHA TÉCNICA

Ana Paula Pequeno Matos


Dóris Sandra Silva Leão
Francisco Felipe de Aguiar Pinheiro
Izabelle de Vasconcelos Costa
Lilian Kelly Alves Guedes
Marcelo José Tavares Bessa
Meirivâni Meneses de Oliveira
Zeneida Elaine Ribeiro Holanda
Elaboradores

Edite Maria Lopes Lourenço


Orientadora da Célula de Formação Docente e Ensino a Distância

Joyce Cristiany de Aguiar Vieira


Assessora de Recursos e Soluções em TIC

Sabrina Rodrigues de Sousa Cordeiro


Revisão Ortográfica

Carmen Mikaele Barros Marciel


Sâmia Luvanice Ferreira Soares
Transposição Didática

Lindemberg Souza Correia


Design Gráfico
PLANEJAMENTO INTEGRADO

Dóris Leão
Elaine Holanda
Meirivâni Meneses

Olá, Professoras/es Cursistas!

Sejam bem-vindas/os ao módulo III deste curso!


Neste módulo, vamos abordar alguns aspectos bastante
relevantes que vieram à pauta a partir das discussões
geradas pela implementação do Novo Ensino Médio (NEM)
- Planejamento Integrado, Material didático e Avaliação. A
despeito da continuidade ou suspensão da atual proposta
do Ensino Médio, nos atentaremos agora às válidas
reflexões suscitadas pelo tema.
Nesta primeira unidade, nossa conversa será sobre
Planejamento Integrado. Para tanto, vamos retomar o
conceito e as funções do planejamento, refletir sobre a
elaboração de um planejamento integrado e, por fim,
propor um instrumental para que essa prática possa se
efetivar na escola, tomando como base os documentos
curriculares referenciais.

Vamos começar?!
O QUE É O PLANEJAMENTO ESCOLAR?

Antes de conversarmos sobre Planejamento Integrado, vamos primeiro lembrar


o que seria o Planejamento Escolar. Neste curso, partimos do pressuposto de que uma
das etapas mais importantes é o plano da aula do professor, no qual o processo de
ensino e aprendizagem é potencializado. Isso porque a ação de planejar envolve
processos muito mais complexos que o preenchimento de conteúdos e a
determinação do tempo destinado para cada evento da aula - envolve a conexão entre
as habilidades que se pretende desenvolver com as/os estudantes e as aprendizagens
que ainda não se efetivaram. Como nos diz Libâneo (1994):

A ação de planejar, portanto, não se reduz ao simples preenchimento


de formulários para controle administrativo; é, antes, a atividade
consciente de previsão das ações docentes, fundamentadas em
opções político-pedagógicas, e tendo como referência permanente as
situações didáticas concretas (isto é, a problemática social,
econômica, política e cultural que envolve a escola, os professores,
os alunos, os pais, a comunidade, que interagem no processo de
ensino). (LIBÂNEO, 1994, p. 222)

Ou seja, o planejamento escolar ultrapassa a aula em si, uma vez que é no


planejamento que se definem as estratégias didáticas que melhor respondem às
necessidades das/os estudantes - sendo essas necessidades as mais variadas no
universo escolar.

É, ainda, importante assegurar que o planejamento seja compreendido como


um processo contínuo - o caminho que se traçou pode apresentar a premência
de mudanças de rotas e adaptações no percurso, a partir das observações das
situações didáticas que surgem na escola, inclusive das avaliações.

Aliás, Planejamento e Avaliação devem caminhar juntos, sendo ambos os


instrumentos essenciais para os ajustes didáticos mencionados. Um andar
paralelo que se intersecciona quando os objetivos de aprendizagem são
traçados.
Sintetizando o que conversamos até aqui, temos que o Planejamento Escolar
apresenta funções valorosas para a concepção e o desenvolvimento das aulas
e, quanto mais presente e consciente estiverem essas funções, mais fluida será
a compreensão do Planejamento Integrado e de como realizá-lo.
FUNÇÕES DO PLANEJAMENTO

Explicitar objetivos, diretrizes e procedimentos do trabalho docente que


assegurem a articulação entre as tarefas da escola e as exigências do contexto
social e do processo de participação democrática.

Expressar os vínculos entre o posicionamento filosófico, político-pedagógico e


profissional e as ações efetivas que o professor irá realizar, de modo a evitar a
improvisação e a rotina.

Prever competências, habilidades, atitudes e valores, objetos de


conhecimentos e métodos, a partir da consideração das exigências postas pela
realidade atual, do nível de preparo e das condições socioculturais e individuais
dos alunos.

Assegurar a coerência entre os elementos que compõem o processo de ensino


e aprendizagem:
os alunos e suas possibilidades (a quem ensinar);

conhecimentos, habilidades, atitudes e valores (o que ensinar);

estratégias e técnicas (como ensinar);

sistemática de avaliação (como, quando e para quê avaliar).

Atualizar e aperfeiçoar o plano


de ensino/aula em relação aos
progressos feitos, adequando-o
às condições de aprendizagem
das/os estudantes, aos métodos,
técnicas e recursos pedagógicos
que vão sendo incorporados na
experiência cotidiana.
SOBRE O PLANO DE AULA

Em linhas gerais, o plano de aula é um instrumento de trabalho no qual a/o(s)


docente(s), em conjunto com a gestão escolar, e alinhadas/os ao Projeto Político-
Pedagógico, buscam cumprir as seguintes exigências:

Desenvolvimento de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que


permitam a mobilização de saberes em situações da vida prática;

Recomposição das aprendizagens para reconectar o estudante à trajetória


educativa, afetada pelo distanciamento social;

Seleção e organização de estratégias didático-pedagógicas que possibilitem


desenvolver o pensamento crítico, a criatividade, o protagonismo e a
autonomia intelectual;

Individualização - identificação e agrupamento de estudantes conforme suas


necessidades específicas de aprendizagem (centrada no professor);

Diferenciação - desenvolvimento de tratamentos pedagógicos específicos para


satisfazer as necessidades de grupos de estudantes (centrada na/o
professora/or);

Personalização - autonomia das/os estudantes para que façam o design de sua


aprendizagem: escolham o que estudar, de que forma, com que ferramentas e
com qual grupo, de modo que possam trilhar caminhos distintos para chegar
aos mesmos objetivos (centrada na/o estudante).
MAS, AFINAL, E O PLANEJAMENTO INTEGRADO?

A proposta de Planejamento Integrado está fundamentada na BNCC, uma vez


que esta defende uma educação integradora, na qual os conhecimentos não estão
“separados em caixinhas” e cada professora/or trabalha seu “conteúdo”
separadamente. Se a/o estudante é um ser integral, a educação na escola também
precisa acompanhar esse conceito. Da mesma forma, se o objetivo da escola é
“preparar a/o estudante para o mundo, a educação deve ser voltada para o
desenvolvimento de competências e habilidades.

Fonte: http://juliofurtado.com.br/wp-content/uploads/2019/06/BNCC-ee-Curriculo-F1.pdf.

Para lembrar:
Na BNCC, “competência é definida como a mobilização de
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver
demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da
cidadania e do mundo do trabalho”.
Se quiser relembrar as Competências Gerais da BNCC, sugerimos
este vídeo da Anna Penido: As Competências Gerais da BNCC.
Assim, de acordo com essa congruência entre conceitos e prática na educação,
o Planejamento Integrado traz a viabilidade da proposta de uma consonância de
planejamento e de trabalho nas mais diversas áreas, considerando a construção
compartilhada do conhecimento.

Assumir uma organização curricular


por áreas do conhecimento implica
em fortalecer as relações entre os
saberes e a sua contextualização, para
melhor apreensão e intervenção na
realidade, requerendo planejamento
coletivo e integrado.

Essa prática é proposta devido à defesa de uma educação integral - uma


formação que enxergue a/o estudante de uma maneira integrada com o mundo, com a
realidade, com a comunidade e consigo mesma/o. A/O estudante deverá apreender
conhecimentos para exercê-los de maneira prática e real.

A/O estudante deverá


desenvolver habilidades para ser
capaz de exercer as competências
trabalhadas na escola.

Ao abordar uma temática de maneira global, ou seja, considerando as


perspectivas de componentes curriculares ou áreas do conhecimento diferentes, a
amplitude de percepção da/o estudante se expande, facilitando a compreensão dessa
temática de uma maneira holística e promovendo outros processos de aprendizagem
particulares a partir da vivência de cada uma/um.
Como exemplo disso, temos no quadro abaixo a temática “TRABALHO”,
discutida na perspectiva de cada um dos componentes da área de Ciências Humanas e
Sociais Aplicadas:

Semelhante a essa proposta, há possibilidades em todas as áreas do


conhecimento, como a temática “JORNAL”, por exemplo, abordando Produção oral e
escrita de textos, argumentação, gêneros textuais, etc. (Língua Portuguesa);
diagramação, estética visual propositiva, charge, etc. (Arte); referências culturais,
produção oral e escrita de textos, etc. (Língua Inglesa); prática corporal, manifestações
da linguagem corporal no cotidiano e em práticas sociais diversas (Educação Física).

Logo, deve-se atentar para a articulação dos saberes e a


integração curricular, que assume o princípio didático-
pedagógico orientador do ensino, cujo objetivo principal
é o desenvolvimento holístico das/os estudantes de
modo complexo e não linear.

Nessa perspectiva, a fragmentação disciplinar é superada,


promovendo a articulação das áreas de conhecimento,
ressignificando a dimensão social do saber escolar e
transcendendo visões reducionistas que privilegiam a
dimensão intelectual ou cognitiva.
MAS QUAL O PONTO DE PARTIDA?

Para que haja um Planejamento Integrado, mais que nunca, o horário de


planejamento das aulas deve ser cumprido e respeitado, fazendo parte da rotina
escolar. Vale ressaltar que esse deve ser um momento não apenas de produção, mas
antes, de reflexão e estudo. A integração entre os componentes curriculares da área -
e até mesmo entre áreas diferentes - em propostas de aulas só se torna possível e
viável a partir de muito diálogo, análise e estudo.
É fundamental que a/o professora/or explore e conheça os recursos
pedagógicos que tem em mãos, quais sejam:

OBRAS DIDÁTICAS ESCOLHIDAS - As obras didáticas não trazem mais a carga


de estabelecerem a “grade curricular” do ano letivo. De outro modo, surgem
como mais um instrumento didático a ser utilizado em sala de aula e vêm com
uma proposta de integração por área. Explorá-la e enriquecê-la é um passo
importante.
PROJETOS INTEGRADORES - Assim como as Obras didáticas, oferecem
propostas integradoras. Em algumas propostas, há sugestões de atividades
entre componentes por área; em outras, as atividades integram componentes
de áreas diferentes. Todas, porém, trazem os quatro temas integradores a
seguir: Mídiaeducação, STEAM, Mediação de conflitos e Protagonismo juvenil.

MATERIAL DIDÁTICO ESTRUTURADO DO FOCO NA APRENDIZAGEM (MDE) -


Desenvolvido por professoras/es do Estado do Ceará, apresenta como objetivo
colaborar para a recomposição das aprendizagens a partir de uma perspectiva
mais próxima da realidade de nossas/os estudantes, contemplando as
dificuldades observadas nas avaliações diagnósticas realizadas no início e no
final de cada ano letivo. Na próxima unidade deste curso, abordaremos de uma
maneira mais aprofundada esse ponto.
DCRC MÉDIO - Documento Curricular Referencial do Ceará do Ensino Médio - É
o documento que estabelece as diretrizes curriculares no Ceará, voltadas para
o ensino médio, e baseada nas DCNs (Diretrizes Curriculares Nacionais) e na
BNCC (Base Nacional Curricular Comum). Em outras palavras, é o documento
norteador do currículo do Ceará e a/o professora/or deve conhecê-lo
profundamente para definir a priorização curricular (tema do Módulo I) e o
currículo da escola, aliado ao PPP desta.

Para acessar ao DCRC do ensino médio, acesse: https://www.seduc.ce.gov.br/wp-


content/uploads/sites/37/2022/01/dcrc_completo_v14_09_2021.pdf.

BASE NACIONAL COMUM (BNCC) - “É um documento normativo que define o


conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver
ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica”. Em outras palavras,
define o que não pode estar fora do currículo, sendo, claro, adaptado para as
realidades diversas, de acordo com o DCRC de cada Estado.

Para acessar a BNCC:


http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Assim, de posse dos materiais citados, é possível o ponto de partida!

“O ensino por meio de


competências e habilidades
reforça o protagonismo do
aluno, propondo soluções em
situações do dia a dia,
conectadas à realidade de cada
aluno.” (BNCC)

MÃOS À OBRA!

Retomado o caminho conceitual do planejamento, da importância e de suas


funções para o desenvolvimento das aulas, assim como o conceito balizador do
planejamento integrado e as orientações básicas da BNCC e do DCRC do Ceará,
chegamos ao momento da apresentação de uma sugestão de instrumental para o
planejamento integrado de componentes por área do conhecimento.
No instrumental, a/o professora/or assinala a área de conhecimento em
questão, seus nomes e a turma para qual o planejamento está sendo
desenvolvido, bem como o tempo necessário para desenvolvê-lo (1h/a, 2h/a…).

Temos, então, o planejamento em si. É preciso destacar que a primeira


definição (coletiva) é a escolha das competências e das habilidades que serão
trabalhadas (verificar o DCRC). Definida essa escolha, o tema integrador será a
próxima definição. A reflexão deve ser a seguinte: “Dentro dos objetos do
conhecimento do meu componente curricular, com que tema eu poderia
desenvolver essa(s) habilidade(s)?” Energias renováveis? Africanidades?
Trabalho? Jornal? Contas residenciais?... E “qual temática melhor inclui os
demais componentes?”.

Logo abaixo do espaço para o Tema Integrador, há disponibilizado o


espaço para a discriminação de cada componente constituinte da área e, após,
o Objeto de Conhecimentos Gerais, que é o conceito, o assunto geral abordado
dentro da temática escolhida, contemplando todos os componentes. Abaixo,
encontra-se o espaço destinado aos Objetos de conhecimento específicos por
componente curricular.

Por exemplo, se na área de Linguagens o tema integrador for “Jornal”, o


objeto de conhecimento geral pode ser “Análise do discurso político na
pandemia”, enquanto o Objeto específico de Língua Portuguesa pode ser
“Identificação e seleção de argumentos”; em Arte, pode ser “Análise de
charges”... enfim, as possibilidades são inúmeras e diversas, até porque as
competências e habilidades podem ser desenvolvidas em várias aulas, com
atividades e enfoques diferentes.

Por fim, na última coluna, a Avaliação. E aqui cabe uma observação


importante - a Avaliação não é um fim nem está no fim do processo. Ou seja, o
objetivo da aula não deve ser avaliar a/o estudante, mas a/o professora/or
precisa saber se houve, de fato, a aprendizagem. E deve saber para que novas
rotas sejam traçadas e não para, simplesmente, seguir adiante. Dessa maneira,
a avaliação perpassa todo o planejamento e existe ao fim de cada aula.

Não, não há de se aplicar uma prova ao final de cada aula, pois existem
diferentes tipos de avaliação, assim como diversas maneiras de avaliar a/o
estudante.
Avaliar competências sempre significa avaliar sua
aplicação em situações reais, em contextos também
reais, e que fazem referência a intenções que devem
ser desenvolvidas fora da escola.

A chave para elaborar as atividades de avaliação das


competências encontra-se em estabelecer uma
situação-problema. Para poder intervir nesta, a/o
aluno deverá mobilizar um conjunto de
conhecimentos, habilidades e atitudes.

O uso de estratégias e instrumentos avaliativos


precisam ser variados em função das características
específicas de cada competência e do contexto em
que esta deve ou pode ser realizada.
COMO AVALIAR?

CONHECIMENTOS: as atividades mais apropriadas para poder conhecer o nível de


aprendizagem de conteúdos conceituais consistem na resolução de problemas a partir
do uso dos conceitos.

HABILIDADES: as atividades mais apropriadas dizem respeito à aplicação de fórmulas


relacionando-as ao uso, em tarefas abertas as quais permitam verificar a
funcionalidade que elas têm para os alunos.
ATITUDES: atividades de observação sistemática das opiniões e das ações nas
atividades grupais, nos debates em grandes grupos, nas manifestações dentro e fora
da aula. A linguagem e as ações manifestas dos alunos são as ferramentas mais
eficazes para acessar e avaliar as atitudes.
Na escola e na sala de aula, a/o professora/or ocupa uma posição semelhante à
da/o observadora/or participante, podendo usar estratégias e instrumentos
investigativos para avaliar a mudança atitudinal.

Por fim, sabemos que essa é uma


temática que não se esgota, uma vez
Esperamos ter contribuído com
que a prática cotidiana na escola segue
as discussões pertinentes ao
sendo constantemente refletida,
contexto contemporâneo,
repensada e reconstruída.
dentro das concepções do atual
cenário político-pedagógico.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e
11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de
maio de 1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga a Lei nº
11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de Fomento à Implementação de
Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Disponível em:
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