SEMANA 2 – ADJETIVO E ARTIGO

Geovana Veronese

ADJETIVO 3. (UNESP 2023) No soneto, verifica-se rima entre palavras de

classes gramaticais diferentes
1. (EFOMM 2022) Assinale a uma opção em que o termo desta- a) em “vizinha”/“esquadrinha” (2a estrofe) e em “nobres”/ “pobres”
cado pertence a uma classe gramatical diferente das demais. (3a / 4a estrofes).
a) que discorria perante várias pessoas a respeito de uma defor- b) em “vinha”/“cozinha” (1a estrofe) e em “olheiro”/“terreiro” (2a es-
mação congênita que ela, moça, tem no coração. trofe).
b) De um tísico, por exemplo, se dizia que estava “fraco do peito” c) em “conselheiro”/“inteiro” (1a estrofe) e em “olheiro”/ “terreiro”
c) explicando que não enxerga coisíssima nenhuma por um daque- (2a estrofe).
les límpidos olhos, e permitirá mesmo que os circunstantes curio- d) em “conselheiro”/“inteiro” (1a estrofe) e em “vizinha”/ “esquadri-
sos lhe examinem nha” (2a estrofe).
d) lhe examinem o olho cego e constatem de perto que realmente e) em “desavergonhados”/“mercados” (3a / 4a estrofes) e em “no-
não se nota diferença nenhuma com o olho são. bres”/“pobres” (3a / 4a estrofes).
e) uma diz abertamente que já não tem ovário, outra, que o médico
lhe diagnosticou com um útero infantil. 4. (IME 2023) Os vocábulos em destaque nos segmentos do texto
1: ´
2. (EFOMM2022) Assinale a opção em que a mudança de posição “Medo é doença”
do adjetivo ao lado do substantivo vai implicar uma alteração de “O pior é arma branca”
sentido daquele.
Apresentam, respectivamente, valores de:
a) que aquela moça que está doente naquela casa cinzenta (A) substantivo / adjetivo
quando lesse minha história no jornal risse (B) adjetivo / advérbio
b) se lembrasse do alegre tempo de namoro (C) adjetivo / substantivo
c) seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontâ- (D) substantivo / substantivo
nea homenagem à minha história (E) substantivo / advérbio
d) foi com certeza algum anjo tagarela que a contou
e) mandasse soltar aqueles bêbados e também aquelas pobres 5. (FASM 2020) Leia o soneto “XVII”, de Alberto de Oliveira, para
mulheres responder à questão

Leia o soneto “Descreve o que era naquele tempo a cidade da Parado o engenho, extintas as senzalas,
Bahia”, do poeta Gregório de Matos (1636-1696), para responder Sem mais senhor, existe inda a fazenda,
à questão 3. A envidraçada casa de vivenda
Entregue ao tempo com as desertas salas.
A cada canto um grande conselheiro,
Que nos quer governar cabana e vinha; Se ali penetras, vês em cada fenda
Não sabem governar sua cozinha, Verdear o musgo e ouves, se acaso falas,
E podem governar o mundo inteiro. Soturnos ecos e o roçar das alas
De atros morcegos em revoada horrenda.
Em cada porta um bem frequente olheiro,
Que a vida do vizinho e da vizinha Ama o luar, entretanto, essas ruínas.
Pesquisa, escuta, espreita e esquadrinha, Uma noite, horas mortas, de passagem
Para o levar à praça e ao terreiro. Eu a varanda olhava, quando vejo
Muitos mulatos desavergonhados, À janela da frente, entre cortinas
Trazidos sob os pés os homens nobres¹, De prata e luz, chegar saudosa imagem
Posta nas palmas toda a picardia,
E, unindo os dedos, atirar-me um beijo...
(Sânzio de Azevedo (org.). Parnasianismo, 2006.)
Estupendas usuras nos mercados,
Todos os que não furtam muito pobres:
A chamada “rima rica” é aquela que ocorre entre palavras de clas-
E eis aqui a cidade da Bahia.
(Gregório de Matos. Poemas escolhidos, 2010.) ses gramaticais diferentes, a exemplo do que se verifica entre:

(A) “passagem” e “imagem”.

1 Trazidos sob os pés os homens nobres: na visão de Gregório
de (B) “senzalas” e “salas”.
Matos, os mulatos em ascensão subjugam com esperteza os ver- (C) “fazenda” e “vivenda”.
dadeiros “homens nobres”. (D) “ruínas” e “cortinas”.
(E) “fenda” e “horrenda”.

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6. (FUVEST 2001)
A frase em que os vocábulos sublinhados pertencem à mesma Para responder à questão 6, leia a letra da canção “Bom conse-
classe gramatical, exercem a mesma função sintática e têm signi- lho”, de Chico Buarque, composta em 1972.
ficado diferente é:
Ouça um bom conselho
a) Curta o curta: aproveite o feriado para assistir ao festival de Que eu lhe dou de graça
curta-metragem. Inútil dormir que a dor não passa
b) O novo novo: será que tudo já não foi feito antes? Espere sentado
c) O carro popular a 12.000 reais está longe de ser popular. Ou você se cansa
d) É trágico verificar que, na televisão brasileira, só o trágico é que Está provado:
faz sucesso. Quem espera nunca alcança
e) O Brasil será um grande parceiro e não apenas um parceiro Venha, meu amigo
grande. Deixe esse regaço
Brinque com meu fogo
7. (UNICAMP 2012) Venha se queimar
Há notícias que são de interesse público e há notícias que são de Faça como eu digo
interesse do público. Se a celebridade "x" está saindo com o ator Faça como eu faço
"y", isso não tem nenhum interesse público. Mas, dependendo de Aja duas vezes antes de pensar
quem sejam "x" e "y", é de enorme interesse do público, ou de um Corro atrás do tempo
certo público (numeroso), pelo menos. As decisões do Banco Cen- Vim de não sei onde
tral para conter a inflação têm óbvio interesse público. Mas quase Devagar é que não se vai longe
não despertam interesse, a não ser dos entendidos.O jornalismo Eu semeio vento na minha cidade
transita entre essas duas exigências, desafiado a atender às de- Vou pra rua e bebo a tempestade
mandas de uma sociedade ao mesmo tempo massificada e seg-
mentada, de um leitor que gravita cada vez mais apenas em torno (www.chicobuarque.com.br)
de seus interesses particulares.
(Fernando Barros e Silva, O jornalista e o assassino. Folha de São 10. (UNESP 2021) Observa-se rima entre palavras de classes gra-
Paulo (versão online), 18/04/2011. Acessado em 20/12/2011.) maticais diferentes em

a) A palavra público é empregada no texto ora como substantivo, (A) “graça”/“passa” (1a estrofe) e “regaço”/“faço” (2a estrofe).
ora como adjetivo. Exemplifique cada um desses empregos com (B) “regaço”/“faço” (2a estrofe) e “onde”/“longe” (3a estrofe).
passagens do próprio texto e apresente o critério que você utilizou (C) “onde”/“longe” (3a estrofe) e “cidade”/“tempestade” (3a es-
para fazer a distinção. trofe).
b) Qual é, no texto, a diferença entre o que é chamado de interesse (D) “sentado”/“provado” (1a estrofe) e “cansa”/“alcança” (1a es-
público e o que é chamado de interesse do público? trofe).
(E) “cansa”/“alcança” (1a estrofe) e “graça”/“passa” (1a estrofe).
8. (UNESP 2014) Indique o verso em que ocorre um adjetivo antes
e outro depois de um substantivo: 11.( ITA 2014)
Considere os enunciados abaixo, atentando para as palavras em
a) O que varia é o espírito que as sente negrito.
b) Mas, se nesse vaivém tudo parece igual I. Não há hoje no mundo, em qualquer domínio de atividade artís-
c) Tons esquivos e trêmulos, nuanças tica, um artista cuja arte contenha maior universalidade que a de
d) Homem inquieto e vão que não repousas! Charles Chaplin.
e) Dentro do eterno giro universal II. Agrada por não sei quê de elegante que há no seu ridículo de
miséria.
III. [...] uma fita de Carlito nos Estados Unidos tem uma significação
9. (Uel 2010) Considere o trecho: “Isso fez toda a diferença nos
muito diversa da que lhe dão fora de lá.
dois casos. A preocupação de uma pessoa muito pobre está muito
IV. A interpretação cabe perfeitamente dentro do tipo e mais: o
associada à sobrevivência, ao emprego, à saúde, à própria vida.
americano bem verdadeiramente americano, o que veda a en-
Para nós, da elite, jornalistas, isso já está resolvido e outras ques-
trada do seu território a doentes e estropiados, [...]
tões aparecem como mais importantes. São dois mundos diferen-
tes.”.
As palavras em negrito têm valor de adjetivo
As palavras grifadas são a) apenas em I, II e IV.
a) predicados verbais. b) apenas em I, III e IV.
b) núcleos do sujeito. c) apenas em II e IV.
c) substantivos. d) apenas em III e IV.
d) advérbios. e) em todas.
e) adjetivos.

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GABARITO
1. B
2. E
3. D
4. D
5. E
6. E
7. a) No primeiro período do texto, temos duas ocorrências da
palavra público: “são de interesse público” e “são de interesse do
público”. Na primeira ocorrência, “público” é empregado como ad-
jetivo, já que está qualificando diretamente o substantivo “inte-
resse”, como ocorre também em “não tem nenhum interesse
público” (2a linha). Na segunda ocorrência, a palavra “público” é
empregada como substantivo, pois vem determinada diretamente
pelo artigo definido “o”, como ocorre também em “enorme interesse
do público” (3a linha); igualmente como substantivo é empregado
em “de um certo público”, aqui substantivado por meio do determi-
nante indefinido “um certo”.
b) No texto, chama-se de “interesse público” tudo aquilo que
atende às reais demandas da sociedade, que se destina ao bem-
estar social, como, por exemplo (de acordo com o texto), medidas
tomadas para conter a inflação. Já com a expressão “interesse do
público” designam-se os interesses mais associados ao gosto pes-
soal, à curiosidade, ou à simples “fofoca”.
8. E
9. E
10. A
11. B
ARTIGO
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Leia o seguinte trecho de uma entrevista concedida pelo ministro
do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa:
Entrevistador: - O protagonismo do STF dos últimos tempos tem
usurpado as funções do Congresso?
Entrevistado: - Temos uma Constituição muito boa, mas excessi-
vamente detalhista, com um número imenso de dispositivos e, por
isso, suscetível a fomentar interpretações e toda sorte de litígios.
Também temos um sistema de jurisdição constitucional, talvez
único no mundo, com um rol enorme de agentes e instituições do-
tadas da prerrogativa ou de competência para trazer questões ao
Supremo. É um leque considerável de interesses, de visões, que
acaba causando a intervenção do STF nas mais diversas ques-
tões, nas mais diferentes áreas, inclusive dando margem a esse
tipo de acusação. Nossas decisões não deveriam passar de du-
zentas, trezentas por ano. Hoje, são analisados cinquenta mil, ses-
senta mil processos. É uma insanidade.
Veja, 15/06/2011.
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bem como a cessão dos materiais a terceiros, a título gratuito ou não, sob pena de responsabilização civil e criminal nos termos da legislação aplicável.
1. (Fuvest 2012) No trecho “dotadas da prerrogativa ou de com-
petência”, a presença de artigo antes do primeiro substantivo e a
sua ausência antes do segundo fazem que o sentido de cada um
desses substantivos seja, respectivamente,
a) figurado e próprio.
b) abstrato e concreto.
c) específico e genérico.
d) técnico e comum.
e) lato e estrito.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Leia o texto para responder a(s) questão(ões).
Você conseguiria ficar 99 dias sem o Facebook?
Uma organização não governamental holandesa está pro-
pondo um desafio que muitos poderão considerar impossível: 1ficar
99 dias sem dar nem uma “olhadinha” no Facebook. O objetivo é
medir o grau de felicidade dos usuários longe da rede social.
O projeto também é uma resposta aos experimentos psi-
cológicos realizados pelo próprio Facebook. A diferença neste
caso é que o teste é completamente voluntário.
Ironicamente, para poder participar, o usuário deve trocar a foto do
perfil no Facebook e postar um contador na rede social.
Os pesquisadores irão avaliar o grau de satisfação e felici-
dade dos participantes no 33º dia, no 66º e no último dia da absti-
nência.
Os responsáveis apontam que os usuários do Facebook
gastam em média 17 minutos por dia na rede social. Em 99 dias
sem acesso, a soma média seria equivalente a mais de 28 horas,
2que poderiam ser utilizadas em “atividades emocionalmente mais
realizadoras”.
(http://codigofonte.uol.com.br. Adaptado.)
2. (Unifesp 2015) Examine as passagens do primeiro parágrafo do
texto:
“Uma organização não governamental holandesa está propondo
um desafio”
“O objetivo é medir o grau de felicidade dos usuários longe da rede
social.”
A utilização dos artigos destacados justifica-se em razão
a) da retomada de informações que podem ser facilmente depre-
endidas pelo contexto, sendo ambas equivalentes semantica-
mente.
b) de informações conhecidas, nas duas ocorrências, sendo pos-
sível a troca dos artigos nos enunciados, pois isso não alteraria o
sentido do texto.
c) da generalização, no primeiro caso, com a introdução de infor-
mação conhecida, e da especificação, no segundo, com informa-
ção nova.
d) da introdução de uma informação nova, no primeiro caso, e da
retomada de uma informação já conhecida, no segundo.
e) de informações novas, nas duas ocorrências, motivo pelo qual
são introduzidas de forma mais generalizada.
3
3. (UNIFOR MED 2023) Considere as frases:
I – A comissão do MTST, Movimento dos trabalhadores sem teto,
composta pelos moradores da periferia, participou das manifesta-
ções por direitos sociais.
II - A comissão do MTST, Movimento dos trabalhadores sem teto,
composta por moradores da periferia, participou das manifesta-
ções por direitos sociais.
Quanto ao sentido das duas frases, assinale a opção correta.
(A) Não há nenhuma diferença de sentido nem de construção tex-
tual entre elas.
(B) A diferença está apenas na forma, ou seja, no uso diferente
das preposições pelos e por.
(C) A diferença de sentido está na ausência / presença do artigo
definido em I e II, respectivamente.
(D) Em I, a comissão do MTST é composta por alguns moradores
da periferia; em II, por todos.
(E) Em I, a comissão do MTST é composta por todos os moradores
da periferia; em II, por alguns.
4. (Unesp 2009)
Ninguém sabia donde viera aquele homem. O agente do Correio
pudera apenas informar que acudia ao nome de Raimundo Flamel,
pois assim era subscrita a correspondência que recebia. E era
grande. Quase diariamente, o carteiro lá ia a um dos extremos da
cidade, onde morava o desconhecido, sopesando um maço alen-
tado de cartas vindas do mundo inteiro, grossas revistas em lín-
guas arrevesadas, livros, pacotes...
Quando Fabrício, o pedreiro, voltou de um serviço em casa do novo
habitante, todos na venda perguntaram-lhe que trabalho lhe tinha
sido determinado.
— Vou fazer um forno, disse o preto, na sala de jantar.
Imaginem o espanto da pequena cidade de Tubiacanga, ao saber
de tão extravagante construção: um forno na sala de jantar! E, pe-
los dias seguintes, Fabrício pôde contar que vira balões de vidros,
facas sem corte, copos como os da farmácia —um rol de coisas
esquisitas a se mostrarem pelas mesas e prateleiras como utensí-
lios de uma bateria de cozinha em que o próprio diabo cozinhasse.
O alarme se fez na vila. Para uns, os mais adiantados, era um fa-
bricante de moeda falsa; para outros, os crentes e simples, um tipo
que tinha parte com o tinhoso.
Chico da Tirana, o carreiro, quando passava em frente da casa do
homem misterioso, ao lado do carro a chiar, e olhava a chaminé da
sala de jantar a fumegar, não deixava de persignar-se e rezar um
"credo" em voz baixa; e, não fora a intervenção do farmacêutico, o
subdelegado teria ido dar um cerco à casa daquele indivíduo sus-
peito, que inquietava a imaginação de toda uma população.
Tomando em consideração as informações de Fabrício, o boticário
Bastos concluirá que o desconhecido devia ser um sábio, um
grande químico, refugiado ali para mais sossegadamente levar
avante os seus trabalhos científicos.
Homem formado e respeitado na cidade, vereador, médico tam-
bém, porque o doutor Jerônimo não gostava de receitar e se fizera
sócio da farmácia para mais em paz viver, a opinião de Bastos le-
vou tranquilidade a todas as consciências e fez com que a popula-
ção cercasse de uma silenciosa admiração a pessoa do grande
químico, que viera habitar a cidade.
Aviso Legal: Os materiais e conteúdos disponibilizados pelo Poliedro são protegidos por direitos de propriedade intelectual (Lei nº 9.610/1998). É vedada a utilização para fins comerciais,
bem como a cessão dos materiais a terceiros, a título gratuito ou não, sob pena de responsabilização civil e criminal nos termos da legislação aplicável.
Levando em consideração os sentidos acionados pelo fragmento
de A nova Califórnia, explique por que Raimundo Flamel é desig-
nado como “um grande químico”, no sétimo parágrafo, mas apa-
rece como “(d)o grande químico”, no parágrafo seguinte,
substituindo-se o artigo indefinido pelo definido.
5. (FUVEST 1996)
“Ele é o homem
Eu sou apenas
Uma mulher”
Nesses versos, reforça-se a oposição entre “homem” e “mulher”
a) Indique os recursos linguísticos utilizados para provocar esse
reforço.
b) Explique por que esses recursos causam tal efeito.
GABARITO
1. C
2. D
3. E
4. O artigo indefinido se justifica, na primeira ocorrência da expres-
são, porque se tratava então de um desconhecido sobre quem se
formulava uma hipótese ou uma inferência (“...concluirá que o des-
conhecido devia ser...”) fundada nas observações do pedreiro. Por-
tanto, tratava-se então de “um sábio, um grande químico”, e não
do grande sábio ou o grande químico já determinado, conhecido,
como é o caso quando o desconhecido começa a se tornar uma
figura familiar na cidade, justificando-se então o emprego do artigo
definido nas referências a ele.
5. a) Os recursos linguísticos que reforçam essa oposição são os
artigos indefinido e definido, bem como o advérbio de exclusão
“apenas”.
b) O artigo definido, ao acompanhar o substantivo “homem”, valo-
riza tal substantivo, colocando-o em uma posição de superioridade.
Já o artigo indefinido, ao acompanhar o substantivo “mulher”, de-
monstra uma desvalorização, reforçada pelo uso do advérbio.
Indicação de exercícios do livro teórico
Capítulo 2
Revisando: exercícios 1, 2
Capítulo 3
Exercícios propostos: 1, 2, 10, 11, 12 e 29
Exercícios complementares: 8, 14, 15 e 16
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