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01
Índice
01 - Segurança
02 – Introdução
03 – Calor e Temperatura
04 – Transferência de calor
05 – Troca de energia
06 – Câmera Infravermelha
07 – Interpretação de imagem térmica
08 – Técnicas de medição
09 – Exemplos e Pontos de Inspeção Termográfica
10 – Análise Imagem Termográfica
11 – Bibliografia e Revisões
02
01
Segurança
03
Inspeção Termográfica em Subestações
Segurança
Para evitar acidentes, multiplique sua atenção, subtraia os riscos, some com EPI e o
resultado será segurança total
[vídeo]
[vídeo]
04
Inspeção Termográfica em Subestações
Segurança
Como se trata de uma tarefa a ser executada no SEP, é obrigatório que todos os cursos
regulatórios dos executantes estejam vigentes.
Todos os EPI’s, EPC’s e ferramental deve estar em perfeitas condições de utilização e
com os ensaios dielétricos dentro do prazo de validade.
Durante a manutenção do equipamento é de responsabilidade dos executores seguir as
boas práticas de segurança. A não obediência às instruções poderá causar danos físicos,
graves ou morte de pessoas e/ou danos aos equipamentos.
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Inspeção Termográfica em Subestações
Segurança
• Antes de se iniciar a APR, com o pedido SID, SIE ou LSS em mãos dar início junto ao
centro de operação do sistema (COI-T);
• Preencher a APR (Análise Preliminar de Riscos), física ou digitalmente com participação
de todos os integrantes avaliando os riscos e tomando medidas para eliminar ou
controlar os riscos e todos devem assinar a APR;
• Sempre avaliar o serviço antes de iniciar a execução, e utilizar o direito de recusa
quando não houver uma forma segura de executar os serviços.
• A Energisa sempre prioriza a segurança de seus colaboradores.
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Inspeção Termográfica em Subestações
Segurança
Aplicar o DITAIS
• Desligar a rede;
• Impedir a reenergização;
• Testar a ausência de Tensão;
• Aterrar a rede;
• Isolar possíveis pontos de contato;
• Sinalizar a área de trabalho.
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Política de Consequências
Inspeção Termográfica em Subestações
Segurança
REGRAS DE OURO
REGRA Nº 2 REGRA Nº 3
REGRA Nº 1 DIREÇÃO VEICULAR
Realizar atividades sem
Não executar (Veloc. > 5% do permitido em
estar capacitado/
4x no dia/Não uso de itens
Apto/autorizado e em boas segurança motociclista/ Não
DITAIS condições físicas e uso cinto/ Uso Celular ao
psicológicas dirigir)
REGRA Nº 4
REGRA Nº 5 REGRA Nº 6
Não Utilizar ou Utilizar
Danificado/ Vencido EPI e Não fazer APR antes NÃO COMUNICAR
EPC para riscos elétricos e do início da tarefa ACIDENTES/INCIDENTES
de trabalho em altura.
Direito de Recusa: O Colaborador tem assegurado o direito de recusa se lhe for solicitado, a qualquer pretexto,
ATITUDES INACEITÁVEIS – “REGRAS DE OURO” que descumpra alguma das Regras de Ouro. 08
02
Introdução
09
Inspeção Termográfica em Subestações
Introdução
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03
Calor e Temperatura
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Inspeção Termográfica em Subestações
Calor e Temperatura
Definição de temperatura
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Inspeção Termográfica em Subestações
Calor e Temperatura
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Inspeção Termográfica em Subestações
Calor e Temperatura
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Inspeção Termográfica em Subestações
Calor e Temperatura
Qual a diferença entre Temperatura e Calor?
O calor é uma forma de energia, denominada energia térmica e pode ser definido
como energia em transito em função de um gradiente de temperaturas.
O calor é uma medida de quantidade, denominada extensiva, depende de quanta
massa está a uma determinada temperatura, pode ser somada.
A temperatura é uma medida de intensidade, denominada intensiva, depende apenas
do grau de vibração de átomos e moléculas, não depende da massa, não é somada.
Sempre que existir um gradiente de temperaturas no interior de um corpo, devido à
maior ou menor agitação de suas partículas, haverá transferência dessa energia (calor) no
sentido das áreas de agitação mais intensas (temperaturas mais altas) para as áreas de
agitação menos intensa (temperaturas mais baixas).
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Inspeção Termográfica em Subestações
Calor e Temperatura
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04
Transferência de calor
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Inspeção Termográfica em Subestações
Transferência de calor
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Inspeção Termográfica em Subestações
Transferência de calor
Condução de calor
É um mecanismo de transmissão de calor que ocorre através da transferência direta de
energia térmica de átomo para átomo (ou molécula para molécula), causada pelas colisões
entre as mesmas. Esse tipo de propagação ocorre entre todos os estados da matéria
(Sólido, Líquido e Gasoso).
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Inspeção Termográfica em Subestações
Transferência de calor
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05
Troca de energia
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Inspeção Termográfica em Subestações
Troca de energia
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Inspeção Termográfica em Subestações
Troca de energia
• Reflexão:
Radiação reenviada ao meio original.
A capacidade do corpo em refletir radiação é chamada Reflexibilidade (ρ).
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Inspeção Termográfica em Subestações
Troca de energia
• Transmissão :
Radiação que passa através do objeto.
A capacidade do corpo em transmitir radiação é chamada Transmissividade (τ).
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Inspeção Termográfica em Subestações
Troca de energia
• Emissão :
Radiação gerada pelo objeto.
A capacidade do corpo em emitir radiação é chamada Emissividade (Є).
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Inspeção Termográfica em Subestações
Troca de energia
Radiação incidente.
Radiação incidente é toda a radiação
que incide em um objeto, advinda dos
seus arredor ( Winc ).
Parte da radiação será:
Absorvida Wα
Refletida Wρ
Transmitida Wτ
Wα + Wρ + Wτ = Winc =100 %
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Inspeção Termográfica em Subestações
Troca de energia
WЄ + Wρ + Wτ = Wrad = 100%
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Inspeção Termográfica em Subestações
Troca de energia
Corpo Negro
* Cada faixa de temperaturas demanda uma curva de calibração específica do conjunto câmera – lente. 32
Inspeção Termográfica em Subestações
Câmera Infravermelha
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Inspeção Termográfica em Subestações
Câmera Infravermelha
Paletas de Cores
As paletas de cores atribuem diferentes cores para marcar níveis específicos de
temperaturas (ou intensidades de radiação). As paletas podem apresentar maior ou menor
contraste, dependendo das cores nelas atualizadas.
Abaixo exemplos de paletas clássicas de cinza (Gray), ferro (Iron) e arco-íris alto
contraste (Rainbow HC)
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Inspeção Termográfica em Subestações
Câmera Infravermelha
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Inspeção Termográfica em Subestações
Câmera Infravermelha
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Inspeção Termográfica em Subestações
Câmera Infravermelha
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07
Interpretação da imagem térmica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Interpretação da imagem térmica
Temperatura aparente
As temperaturas aparentes são leituras não compensadas apresentadas na imagem
térmica, contendo toda a radiação que chega de um local, independentemente de suas
fontes.
Temperatura aparente – temperatura de um objeto, indicada pela câmera
termográfica antes que correções especificas sejam introduzidas.
As temperaturas aparentes não descriminam entre a radiação emitida e a refletida ou
transmitida pelos corpos.
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Inspeção Termográfica em Subestações
Interpretação da imagem térmica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Interpretação da imagem térmica
Reflexo
Formas para a identificação de reflexos em inspeções termográficas
• Deslocamento aparente da anomalia com deslocamento do ângulo de observação.
• Bordas bem definidas e ausência de gradiente térmico.
• Percursos ópticos diferentes entre o componente e a fonte do reflexo.
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Inspeção Termográfica em Subestações
Interpretação da imagem térmica
Termografia qualitativa
A termografia qualitativa se baseia na análise de padrões térmicos para revelar a
existência e localizar a posição das anomalias. Envolve sobretudo a observação de
distribuições térmicas.
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Inspeção Termográfica em Subestações
Interpretação da imagem térmica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Interpretação da imagem térmica
Termografia quantitativa
A termografia quantitativa utiliza medições de temperatura, que comparadas a
critérios térmicos, permitem classificar a seriedade da anomalia em estudo e estabelecer
ações apropriadas.
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Inspeção Termográfica em Subestações
Interpretação da imagem térmica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Interpretação da imagem térmica
Compensação de emissividade
Motor elétrico e Transformador
Exemplo de superfícies nas quais a fita isolante
desapareceu.
Motivo: a pintura de ambos equipamentos apresenta a
mesma emissividade da fita : 0,95
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Inspeção Termográfica em Subestações
Técnicas de medição
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Inspeção Termográfica em Subestações
Exemplos e Pontos de Inspeção Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Exemplos e Pontos de Inspeção Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Exemplos e Pontos de Inspeção Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Exemplos e Pontos de Inspeção Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Exemplos e Pontos de Inspeção Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Exemplos e Pontos de Inspeção Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Exemplos e Pontos de Inspeção Termográfica
Barramentos
Conexão dos fly tapes;
Conectores Tubo / Cabo
Conectores Tubo / Tubo
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Inspeção Termográfica em Subestações
Exemplos e Pontos de Inspeção Termográfica
Barramentos
Conexão dos fly tapes;
Conectores Tubo / Cabo;
Conectores Tubo / Tubo;
Cabos nú e isolados.
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Inspeção Termográfica em Subestações
Exemplos e Pontos de Inspeção Termográfica
Disjuntor e Religador
Conexão externa dos
terminais de entrada e
saída;
Tanque principal e
armário de controle
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Inspeção Termográfica em Subestações
Exemplos e Pontos de Inspeção Termográfica
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Análise Imagem Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
9. Clicar no Botão “Adicionar Áreas”;
10.Em seguida selecionar formato da área de analise, (mais comum é formato oval);
11.Em seguida desenhar a área sobre a imagem, no local onde se quer fazer a análise;
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
12.Após desenhar a área na imagem termográfica, aparece informações sobre os pontos
contidos dentro da área desenhada;
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
16.Da mesma forma, aparece também as informações da nova área desenhada, e com a
informação da temperatura mais alta encontrada na primeira área pode-se comparar
com a informação da temperatura mais alta encontrada na segunda área;
17.A diferença entre esses pontos de temperatura mais alta, é denominado de Delta
Temperatura, que é a informação fundamental para análise da imagem termográfica e
definição se a conexão está ou não com ponto quente;
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
16.Neste exemplo, a temperatura mais alta encontrada na região da área 01 é de 74,9ºC
referente ao parafuso do terminal da bucha fase B do 01DJ54 lado de entrada, que em
comparação com a temperatura mais alta encontrada dentro da área 02, que é de
51,1ºC referente ao terminal da bucha fase A do 01DJ54 lado de saída, temos uma
diferença de: 74,9 – 51,1 = 23,8ºC;
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
17.Para definirmos a criticidade do ponto quente, utilizamos a seguinte tabela;
18.Neste caso, o Delta Temperatura (23,8°c) se enquadra na terceira linha, entre 20°C a
50°C, onde deve-se abrir uma nota SS e esta ser tratada de forma Urgente;
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
19.Sabendo-se que se trata de um ponto quente, deve-se realizar a confecção do relatório
termográfico, onde primeiramente, se realiza um comentário geral na imagem, a fim
de colocar o máximo de informações sobre a análise realizada;
20.A fim de manter a formatação das páginas, se atentar para não manter nenhuma área
de análise selecionada;
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
25.Selecionar a imagem no quadro esquerdo, clicar em Adicionar e verificar se foi copiada
para o quadro direito, conforme imagem abaixo;
26.Após selecionado a
imagem, clicar em próximo
passo;
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
27.Preencher com as informações da Energisa Mato Grosso, conforme imagem abaixo;
28.Após preencher os campos clicar em próximo passo;
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
29.Preencher com as informações do local onde foi encontrado o ponto quente;
30.Após preencher os campos clicar em próximo passo;
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
31.Preencher com as informações de executantes, data, descrição da tarefa e nome do
aparelho de medição;
32.Após preencher os
campos clicar em Complete;
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
33.Será aberto uma nova janela de visualização, chamada previsão de impressão, onde o
relatório poderá ser revisado para detecção de erros de digitação e formatação das
páginas;
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
34.Após todas as revisões realizadas, clicar no ícone PDF Documento, para salvar o
relatório em um formato PDF;
35.Será aberto uma janela idêntica a imagem abaixo;
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
37.Nesse momento, será gerado o relatório termográfico referente a imagem
termográfica capturada pela câmera termográfica durante inspeção termográfica;
38.Como se trata de arquivo de formato PDF, este pode ser facilmente enviado por e-mail,
anexo a diversos softwares e de fácil armazenamento e divulgação;
39.Na pasta que foi selecionada para salvar o relatório termográfico em formato PDF,
pode-se observar agora o arquivo que foi gerado.
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
1. Clicar em Adicionar:
2. Selecionar a pasta onde foi salvo as imagens termográficas e
Clicar em OK:
3. Aguardar a atualização da tela com as imagens, conforme tela
abaixo:
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
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Inspeção Termográfica em Subestações
Análise Imagem Termográfica
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Bibliografia e Revisões
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Inspeção Termográfica em Subestações
Bibliografia e Revisões
• Thermografia Nível 1
• Infrared Training Center
• Curso de Termográfia
• PRE 012 2017 R1
• Manual Operac. Termov. CI384 e respectivo Softw. IRSee
• Documentação DMSL – EMT
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Inspeção Termográfica em Subestações
Bibliografia e Revisões
QUADRO DE REVISÕES DO DOCUMENTO
Versão Início da Vigência Descrição Realizado por Situação
01 29/11/2018 Elaboração Marcos Colussi Defasada
02 12/12/2018 Atualização Marcos Colussi Vigente
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OBRIGADO
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