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Conhecido como uma “bíblia” para os gestores de projetos, o guia PMBOK é leitura
obrigatória para quem está à frente de um negócio.
Já em sua sétima edição, ele é a principal referência mundial para quem se vê desafiado
constantemente por novas frentes de trabalho.
Isso vale para todo tipo de empresa, não importa o seu nicho de atuação e setor.
Da menor empresa familiar até a multinacional mais poderosa, todas podem aproveitar as
orientações contidas nessa obra em constante aperfeiçoamento.
Afinal, o que funciona para um tipo de empresa pode não dar certo em outra.
Por isso, o gestor deve entender como aplicar o conhecimento adquirido nele, adaptando-o
conforme a sua realidade.
Um bom começo é ler este conteúdo, no qual vamos levantar os pontos mais importantes a
respeito do PMBOK.
O que é PMBOK?
Como e quando surgiu o guia PMBOK?
Um panorama sobre as primeiras edições do PMBOK Guide
Quais são os objetivos do PMBOK?
Como funciona o PMBOK?
Qual é a importância do guia PMBOK na gestão de projetos?
Quais são os 5 grupos de processos do PMBOK?
Quais são as áreas do conhecimento de gerenciamento de projetos PMBOK?
5 Vantagens de usar o guia PMBOK para gestão de projetos
Como usar o PMBOK no dia a dia da empresa
Quais fatores levaram à mudança do PMBOK?
A importância dessas alterações
Quando saiu o PMBOK 7?
Princípios do PMBOK 7
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
O que é PMBOK?
PMBOK é o acrônimo de Project Management Body of Knowledge, ou Corpo de
Conhecimento em Gerência de Projetos, em português.
A primeira edição do guia foi lançada em 1996 e, desde então, ele vem sendo aperfeiçoado a
cada publicação.
Antes, a leitura era indicada somente para gerentes de projetos, mas agora ela engloba
também as equipes envolvidas e até os product owners (POs), conforme as boas práticas da
metodologia SCRUM.
A primeira assembleia, realizada em Atlanta, também nos EUA, reuniu cerca de 80 pessoas
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Hoje, são mais de 650 mil membros, localizados nos 185 países em que o PMI tem filiais.
A partir desses objetivos, na década de 1990, os líderes do instituto decidiram que era
hora de lançar uma obra que contemplasse a experiência adquirida ao longo de quase 30
anos de existência.
Foi então que, em 1996, foi lançada a primeira edição do guia que hoje é considerado
leitura obrigatória para líderes e gestores em geral.
Como vimos, o Guia PMBOK levou mais de 20 anos para ser publicado, desde a fundação
do PMI.
Bem antes da sua primeira edição, a entidade já havia feito uma espécie de ensaio, com a
publicação do artigo “Ethics, Standards, and Accreditation Committee Final Report”, em
1983.
Em 1986, como relata (em inglês) o editor-chefe do PMI, Francis M. Webster, “a edição
especial de agosto de 1986 do Project Management Journal apresenta um relatório
detalhado sobre o desenvolvimento do primeiro conjunto de conhecimentos em
gerenciamento de projetos, ou PMBOK, sob a direção de R. Max Wideman”.
Portanto, a partir dos primeiros debates sobre o Guia PMBOK até a publicação da primeira
edição, passaram-se exatos 10 anos.
Desde então, cada edição vem sendo aperfeiçoada e encorpada com novas ferramentas e
técnicas (F & T).
Uma mostra disso é a revisão dos termos relacionados às F & Ts entre as três primeiras
edições de 1996, 2000 e 2004.
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Em 2009, na quarta edição, o principal destaque foi a expansão das chamadas “restrições
triplas”, que passaram de três para seis.
Passados quatro anos, em 2013, foi publicada a quinta edição, na qual as mudanças mais
significativas foram os tópicos sobre planejamento em ondas sucessivas e ciclo de vida
adaptativo.
Finalmente, em 2017, tivemos a sexta e penúltima edição, cujos destaques são a expansão
das F & Ts Ágeis e a inclusão do chamado Triângulo de Talentos do PMI (Gerenciamento
Técnico de Projetos, Liderança, Gerenciamento Estratégico e de Negócios).
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Cabe ressaltar que o guia PMBOK não deve ser interpretado como uma metodologia.
Dessa forma, serve para a aplicação prática em toda e qualquer atividade produtiva.
Seu objetivo principal é dar uma visão ampla sobre o conhecimento já adquirido em gestão
de projetos consagrados pelo uso.
Sendo assim, trata-se de um conjunto amplo de ações que, no guia, são expostas de maneira
que possam ser aplicadas em qualquer tipo de projeto.
Para atender a um público bastante amplo, os editores do guia PMBOK fazem uso de uma
terminologia abrangente, de maneira a torná-lo adaptável a diferentes contextos.
De qualquer forma, a obra não é a única referência indicada pelo PMI na gestão de
projetos.
Elas servem como um mapa e, como tal, deverão conduzir as pessoas envolvidas em um
projeto do início até o seu encerramento.
Além das cinco diretrizes básicas, os projetos coordenados segundo as práticas do guia
devem ser geridos tomando como base 10 áreas de conhecimento.
Enquanto as diretrizes são, de certa forma, um “como fazer”, cada uma dessas áreas diz
para o gestor o que ele precisa considerar para que um projeto seja bem-sucedido.
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Ou seja, definir os inputs (entradas), de que forma serão tratados e o que esperar dos
outputs (saídas).
Imagine, por exemplo, que uma fábrica precisa renovar o seu parque industrial, mas nem
todos os seus equipamentos necessitam ser trocados.
Agora, pense nas implicações que uma mudança desse porte pode gerar: custos, alterações
nas rotinas de trabalho, realocação de mão de obra, aquisição de insumos e uma série de
outros fatores em jogo, alguns imponderáveis.
É por isso que o guia PMBOK vem assumindo uma importância tão grande ao longo dos
anos e cada nova edição é aguardada ansiosamente.
Os gestores sabem que é nele que estarão as respostas para todas as suas dúvidas ao
conduzir projetos, não importa de que tamanho eles sejam.
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Os projetos conduzidos segundo as práticas descritas pelo PMBOK devem ser distribuídos
em cinco grupos de processos.
Vale destacar que esses grupos podem ser encerrados ao fim de um ciclo ou demandar
esforço contínuo de acompanhamento.
Tudo vai depender da natureza do projeto e dos objetivos em cada uma das fases em sua
implementação.
Outro aspecto a ser destacado é que, como cada grupo de processos gera suas próprias
entradas e saídas, é certo que esse fluxo deve possuir conexões com outros grupos.
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Iniciação
Dentre eles, estão a própria permissão para sua abertura, ou seja, definir quem autoriza e
quem decide se ele pode ou não começar.
Assim sendo, nesse grupo de processos, são dados os primeiros passos que antecedem a
realização de um projeto.
Nele, é definido também quem será o gestor responsável, que deverá produzir o termo de
abertura do projeto.
Planejamento
Isso porque, nesse grupo, são previstos 24 subprocessos, conforme elencado abaixo:
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Execução
Uma vez traçado o grupo de processos de planejamento, a equipe poderá avançar para a
sua execução.
É nesta etapa que o gestor deverá definir o que fazer para gerir o tempo.
Da mesma forma, cabe a ele coordenar recursos materiais e humanos, além de engajar e
motivar as partes interessadas.
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Monitoramento e controle
Isso pode ser feito ao comparar o que foi planejado com os resultados após a execução.
Assim, o gerente de projetos pode, se necessário, intervir para corrigir eventuais desvios em
relação ao que foi planejado.
É também nesse grupo de processos que se faz a gestão das mudanças, pela qual se
estabelecem protocolos para possíveis alterações no projeto original.
Encerramento
É também nessa etapa que deve ser arquivada a documentação pertinente ao projeto e seus
responsáveis precisam ser comunicados a respeito dos resultados obtidos.
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
O encerramento será válido desde que todos estejam de acordo em relação aos critérios
de aceitação anteriormente definidos.
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Uma vez iniciados, eles exercem influência sobre o seu meio, da mesma forma que são
influenciados.
Por isso, é necessário levar em conta todos os fatores que podem contribuir para o seu
andamento ou representar entrave à sua realização.
É disso que trata a área do guia PMBOK destinada às áreas do conhecimento em gestão de
projetos.
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Até aqui, falamos bastante sobre elementos relacionados à aplicação do guia PMBOK.
Por outro lado, que vantagens ele pode apresentar, uma vez que uma empresa se oriente a
partir das suas linhas?
Segundo uma pesquisa publicada na revista Forbes, uma das principais causas do fracasso
de projetos e de empresas é que 42% delas simplesmente não atendem às necessidades do
mercado.
Embora não seja garantia de sucesso, um projeto bem coordenado e orientado conforme os
princípios PMBOK terá mais chances de sucesso.
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Assim, você evita que o projeto “emperre” ou falhe por falta de aplicação.
Mudanças nas leis, conflitos, cortes orçamentários e outros tipos de restrição podem
atrapalhar ou impedir um projeto de ser levado adiante.
Ao seguir as orientações do guia, essas contingências podem ser contornadas com menos
dificuldade ou serem evitadas.
Projetos que não dão certo, em geral, naufragam porque não estavam minimamente
preparados para enfrentar riscos e ameaças externas.
Ao aplicar as áreas de conhecimento do Guia PMBOK, eles podem ser neutralizados com
menos esforço e, em alguns casos, até serem revertidos em vantagens competitivas.
Por outro lado, a dificuldade em lidar com as ameaças de fora também têm a ver com a
morosidade em respondê-las adequadamente.
Via de regra, a falta de timing está relacionada com a ausência de um escopo e de um plano
que possa balizar decisões em momentos críticos.
O PMBOK ajuda nesse sentido, já que, por ele, o gestor de projetos poderá definir de
antemão protocolos de ação para tratar de fatores indesejados ou não mapeados.
Apesar de todo projeto se caracterizar por ter início, meio e fim, quando não há um
direcionamento racional dos recursos, a tendência é que os gastos sejam crescentes.
Para evitar isso, o guia PMBOK prevê uma série de medidas que ajudam a manter as contas
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Você viu que o PMBOK trata não apenas de projetos, mas também de processos.
Por isso, ele é extremamente útil para ajudar a identificar possíveis gargalos de
produção e falhas – até mesmo onde elas aparentemente não existem.
Um bom exemplo disso é quando ele é usado para mapear os fluxos de comunicação de uma
empresa.
Com o guia PMBOK, a empresa passa a ter mais controle sobre suas comunicações, já que
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Isso vale para a comunicação externa com parceiros e stakeholders e, mais ainda, para a
comunicação interna.
Se usado com critério, ele pode ajudar até a melhorar o ambiente organizacional, já que
processos claramente definidos não dão margem a dúvidas.
E onde não há incertezas, resta mais confiança e, no final, as pessoas se sentem mais
motivadas e empoderadas.
Nesse sentido, a sétima edição, assim como as outras, acompanha a evolução dos
processos produtivos e as novas demandas de um mercado muito mais digitalizado.
Por isso, ela tem como escopo o gerenciamento de projetos com orientação para mudanças,
refletindo assim o espírito do seu tempo, em que a inovação é disruptiva.
Há ainda outra modificação em relação à sexta edição: na seção denominada Guia PMBOK,
sai de cena o tópico “Áreas de Conhecimento e Grupos de Processos”, que dá lugar a
“Domínios de Desempenho do Projeto”.
Assim, os fatores que levaram à criação da sétima edição são de certa forma os mesmos que
vêm permeando as edições anteriores: ou seja, a necessidade de manter em constante
aperfeiçoamento um guia que, desde sempre, é uma obra viva e inacabada.
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Servidão
Colaboração
Empatia
Foco no Valor
Pensamento Sistêmico
Liderança
Tailoring (Adaptação)
Qualidade
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Complexidade
Riscos
Adaptabilidade
Resiliência e Mudanças.
Não tem como não lembrar dos 12 princípios do Manifesto Ágil, que, por sinal, passa a
ter um lugar de destaque no guia.
Outro destaque, como vimos, é a substituição das 10 Áreas de Conhecimento, que dão lugar
aos 8 Domínios de Desempenho do Projeto, que conheceremos mais à frente.
São modificações bastante expressivas, pois alteram o que era considerado até então como
parte da espinha dorsal do Guia PMBOK.
Como vimos, esta edição está cheia de novidades, com modificações aprofundadas em sua
estrutura e conceitos usados para a elaboração de projetos.
Princípios do PMBOK 7
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Princípios do PMBOK 7
Os 12 Princípios da sétima edição do Guia PMBOK são focados não só na entrega de valor,
mas também no aprimoramento do relacionamento em equipes e no entendimento que
melhorias só acontecem quando há abertura para mudanças.
Veja então como cada um dos novos princípios pode ser aplicado:
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Por mais que uma edição incorpore novas F & Ts, via de regra a maior parte da edição
anterior é mantida, ainda que com modificações textuais e um ou outro acréscimo.
A sétima edição do PMBOK, nesse sentido, preserva os conceitos e a maior parte do foco da
edição anterior, também centrada em pessoas e processos.
Da mesma forma que na sexta edição, o ambiente organizacional também é alvo das F & Ts
abordadas, o que não deixa de estar também em consonância com as recentes alterações.
Como vimos, a mais significativa delas foi a modificação dos 7 antigos princípios, que se
tornaram 12 para expressar melhor o que se faz e por que se faz a gestão de projetos.
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Outra mudança substancial é a retirada das Áreas de Conhecimento, que dão lugar aos
Domínios de Desempenho, nos quais se busca compreender o que leva um projeto a ser
eficaz.
Não menos importante, o Guia PMBOK 7 deixa de lado questões mais pragmáticas como
prazos e qualidade em projetos, passando a focar mais na entrega de valor ao cliente.
Além disso, o guia coloca em evidência um componente inédito, a gestão da mudança, que
passa a ser tratada como parte fundamental no gerenciamento de diferentes projetos.
Cabe ressaltar que essa nova edição traz um robusto conjunto de mais de 600 Inputs-Tool-
Techniques-Outputs (ITTOs), que podem ser aplicados em Métodos, Artefatos e Modelos.
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Você já sabe que, na sétima edição, o Guia PMBOK deixa para trás as 10 Áreas do
Conhecimento, passando a abordar em vez disso 8 Domínios de Desempenho, que são:
1. Partes interessadas
2. Equipe
3. Ciclo de vida
4. Planejamento
5. Navegando na Incerteza e Ambiguidade
6. Entrega
7. Desempenho
8. Trabalho no Projeto.
1. Integração
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
2. Escopo
3. Cronograma
4. Custo
5. Qualidade
6. Recursos humanos
7. Comunicações
8. Riscos
9. Aquisições
10. Partes Interessadas.
De certa forma, o que se percebe ao comparar as duas versões é que a sétima traz uma
abordagem mais humanizada, ao contemplar tópicos como desempenho, incerteza e
ambiguidade.
Essa nova abordagem também se manifesta pela exclusão de áreas como custos,
cronograma e aquisições, cujo tratamento passa a ser menos direto.
As muitas F & Ts que constam no Guia PMBOK compõem uma seção à parte, chamada de
Modelos, Métodos e Artefatos.
Liderança
Comunicação
Motivação
Mudança.
Já os Métodos são os meios pelos quais resultados podem ser alcançados e, nessa
edição, eles são agrupados em quatro tipos:
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Estratégia
Registros e Logs
Planos
Diagramas hierárquicos
Linhas de base
Informações e dados visuais
Relatórios
Acordos e contratos
Outros artefatos.
PMIstandarts+™
Nela, o membro cadastrado tem acesso aos padrões e guias do PMI, mais conteúdo original
e prático que ajuda a aplicá-los no trabalho em tempo real, com uma solução digital
pesquisável, como se fosse um Google ou outro mecanismo de busca.
Dessa forma, os conteúdos e F & Ts são atualizados com mais rapidez, baseado em
soluções em tempo real.
De quebra, ela conta com funções multimídia que permitem criar listas de reprodução
personalizadas, artigos do tipo “como fazer” e vídeos.
No entanto, esta edição número 7 parece ter dado alguns saltos à frente, considerando o
teor das mudanças, que englobam até mesmo os princípios e Áreas do Conhecimento, vistas
até então como intocáveis.
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Dessa forma, esta última versão é ainda mais útil, já que contempla elementos humanos e o
fator da imprevisibilidade em projetos, levando sempre em conta os impactos da
tecnologia.
Uma delas está no próprio conteúdo do exame, que deixa de ser focado em aspectos
práticos de um projeto, passando a se concentrar em tópicos como desenvolvimento de
negócios e pessoas.
Conclusão
Se a sua empresa é de pequeno ou médio porte, o guia PMBOK é o que você precisa para
começar a entender melhor de que forma gerir seus recursos, por mais escassos que sejam.
E se você está à frente de uma grande organização, ele será a sua melhor ferramenta para
coordenar equipes crescentes e que, como tais, demandam alta capacidade de se
organizar.
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PMBOK 7: princípios, mudanças e como ficam as certificações
Agora é a sua vez de contribuir: deixe um comentário e conte para nós um pouco da sua
experiência.
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