I.
Todos os crimes da Lei de Abuso de
200 QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA
NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE
01. (Prof. Ayres Barros) Sobre a Nova lei de Abuso
de autoridade, marque o item correto
a. Excepcionalmente, quando preenchidos os
requisitos legais, o particular poderá praticar
crime de abuso de autoridade.
b. A nova lei de abuso de autoridade prevê, de
forma excepcional, crimes praticados na forma
culposa.
c. A exigência de dolo específico não é aplicável a
todos os crimes previstos na lei.
d. Há previsão de crimes de ação penal pública
condicionada.
02. (Prof. Ayres Barros) Sobre a suspensão do
exercício do cargo, da função ou do mandato,
marque o item correto
a. Ocorre pelo prazo de 1 (um) a 6 (seis) meses, com a
perda dos vencimentos e das vantagens.
b. Ocorre pelo período de 1 (um) a 5 (cinco) anos;
c. trata-se de um efeito automático da condenação.
d. Poderá ser aplicada cumulativamente com pena
privativa de liberdade;
03. (Prof. Ayres Barros) Sobre a Nova Lei de Abuso
De Autoridade, julgue os itens a seguir
autoridade são punidos com detenção.
II. Em todos os crimes previstos na nova lei de
abuso de autoridade há a previsão da penal
de multa, aplicada de forma isolada ou
cumulativa com a pena privativa de
liberdade.
III. Não há, na nova lei de abuso de autoridade,
causas de aumento e diminuição de pena.
a. Apenas os itens I e II estão corretos
b. Apenas os itens II e III estão corretos
c. Apenas os itens I e III estão corretos
d. Apenas os itens I, II e III estão corretos
04. (Prof. Ayres Barros) Sobre a nova lei de abuso
de autoridade (Lei N.13.869 de 2019), marque o
item incorreto
a. A nova lei define os crimes de abuso de
autoridade, cometidos por agente público,
servidor ou não, que, no exercício de suas funções
ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que
lhe tenha sido atribuído.
b. As condutas descritas na Lei constituem crime de
abuso de autoridade quando praticadas pelo
agente com a finalidade específica de prejudicar
outrem ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou,
ainda, por mero capricho ou satisfação pessoal.
c. A divergência na interpretação de lei ou na
avaliação de fatos e provas não configura abuso
de autoridade.
d. Constitui crime de tortura-prova (art. 1º, I, a, Lei
de Tortura) a conduta de constranger o preso ou o
detento, mediante violência, grave ameaça ou
redução de sua capacidade de resistência, a
produzir prova contra si mesmo ou contra
terceiro:
05. (Prof. Ayres Barros) Conforme a nova lei de
abuso de autoridade (Lei N.13.869 de 2019), a
divergência na interpretação de lei ou na
avaliação de fatos e provas não configura abuso
de autoridade. Nesse contexto, conforme
entendimento doutrinário,
a. Causa excludente de ilicitude;
b. Causa excludente de tipicidade;
c. Causa excludente de culpabilidade;
d. Configura exercício regular de direito.

06. (Prof. Ayres Barros) Sobre o sujeito ativo na
nova lei de abuso de autoridade (Lei N.13.869 de
2019), é correto afirmar que
a. A lei traz um rol exemplificativo
b. A lei traz um rol taxativo.
c. A lei limita a servidores públicos e militares ou
pessoas a eles equiparadas; membros do Poder
Legislativo; membros do Poder Executivo.
d. A lei limita a membros do Ministério Público;
membros dos tribunais ou conselhos de contas,
bem como membros do Poder Judiciário.
07. (Prof. Ayres Barros) Sobre os efeitos da
Condenação na lei dos crimes hediondos,
marque o item correto
a. Tornar certa a obrigação de indenizar o dano
causado pelo crime é um efeito automático da
condenação.
b. a inabilitação para o exercício de cargo é um
efeito automático da condenação.
c. a perda do cargo, do mandato ou da função
pública é um efeito automático da condenação.
d. prestação de serviços à comunidade ou a
entidades públicas é um efeito automático da
condenação.
08. (Prof. Ayres Barros) Sobre as Penas Restritivas
de Direitos previstos na Lei de Abuso de
autoridade, marque o item errado
a. Constitui pena restritiva de direito prevista a Lei
13.869 de 2019 a prestação de serviços à
comunidade ou a entidades públicas;
b. Constitui pena restritiva de direito prevista a Lei
13.869 de 2019 a suspensão do exercício do cargo,
da função ou do mandato, pelo prazo de 1 (um) a
6 (seis) meses, com a perda dos vencimentos e das
vantagens;
c. Constitui pena restritiva de direito prevista a Lei
13.869 a proibição de exercer funções de natureza
policial ou militar no Município em que tiver sido
praticado o crime e naquele em que residir ou
trabalhar a vítima, pelo prazo de 1 (um) a 3 (três)
anos.
d. As penas restritivas de direitos podem ser
aplicadas autônoma ou cumulativamente.
09. (Prof. Ayres Barros) De acordo com a nova lei
de abuso de autoridade (Lei N.13.869 de 2019),
não configura crime previsto na lei de abuso de
autoridade a conduta de constranger o preso ou
o detento, mediante violência, grave ameaça ou
redução de sua capacidade de resistência, a:
a. exibir-se ou ter seu corpo ou parte dele exibido à
curiosidade pública;
b. submeter-se a situação vexatória ou a
constrangimento não autorizado em lei;
c. produzir prova contra si mesmo ou contra
terceiro.
d. a sofrimento físico ou mental, por intermédio da
prática de ato não previsto em lei ou não
resultante de medida legal.
10. (Prof. Ayres Barros) De acordo com a nova lei
de abuso de autoridade (Lei N.13.869 de 2019),
configura crime previsto na lei de abuso de
autoridade a conduta de submeter o preso a
interrogatório policial
a. durante o período de repouso noturno, inclusive
se capturado em flagrante delito ou se ele,
devidamente assistido, consentir em prestar
declarações.
b. durante o período de repouso diurno, salvo se
capturado em flagrante delito ou se ele,
devidamente assistido, consentir em prestar
declarações.
c. durante o período de repouso noturno, salvo se
capturado em flagrante delito; ou mesmo não
assistido devidamente, consentir em prestar
declarações.
d. durante o período de repouso noturno, salvo se
capturado em flagrante delito ou se ele,
devidamente assistido, consentir em prestar
declarações:
11. (Prof. Ayres Barros) De acordo com a nova lei
de abuso de autoridade (Lei N.13.869 de 2019),
configura crime a conduta de cumprir mandado
de busca e apreensão domiciliar
a. após as 22h (vinte e duas) ou antes das 5h (cinco
horas).
b. após as 21h (vinte e uma horas) ou antes das 6h
(seis horas).
c. após as 21h (vinte e uma horas) ou antes das 5h
(cinco horas).
d. após as 23h (vinte e três horas) ou antes das 5h
(cinco horas).