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Enocêncio António Sitoe

Frazeldo Ricardo Nhantumbo

Inacia Ferminio Viagem

Maria Augusto Manuel

Osvaldo Nehemias

Respiração dos anelídeos: Oligoquetas (minhocas)

Licenciatura em Ensino de Química com Habilitações em Ensino de Biologia

Universidade Save

Massinga

2021

Enocêncio António Sitoe


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Frazeldo Ricardo Nhantumbo

Inacia Ferminio Viagem

Maria Augusto Manuel

Osvaldo Nehemias

Respiração dos anelídeos: Oligoquetas (minhocas)

Trabalho de Anatomia e
Fisiologia Humana a ser
apresentado no Departamento de
Ciências Naturais e Exactas para
fins avaliativos.

Docente: Vera Fumo

Universidade Save

Massinga

2021

Índice
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CAPITUL I........................................................................................................................4

1.0.Introdução....................................................................................................................4

1.1.Objectivos....................................................................................................................4

1.2.Metodologia.................................................................................................................4

CAPITUL II.......................................................................................................................5

2.0.Respiração dos anelídeos: Oligoquetas (minhocas)....................................................5

CAPITUL III.....................................................................................................................7

3.0.Conclusão....................................................................................................................7

4.0.Referências bibliográficas...........................................................................................8
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CAPITUL I
1.0.Introdução
O presente trabalho surge no âmbito da cadeira de filosofia de ciências naturais,
lecionada na universidade Save-Massinga, este tem como tema é respiração does
anelídeos (minhocas). O trabalho tem como foco descrever o processo de respiração das
minhocas. Visando que o sistema respiratório das minhocas terrestres é pouco
aperfeiçoado, o que implica que o sangue do anelídeo ao percorrer por uma rede de
finos capilares na superfície de seu corpo, recebe o oxigénio e elimina o gás carbónico.
Embora haja algumas espécies de minhocas aquáticas que se servem de estruturas
rudimentares similares às guelras dos peixes para respirar, não há definitivamente,
espécies com a respiração pulmonar especializada de seres vivos mais evoluídos. Nota-
se de outro lado que as cerdas são importantes no processo de locomoção das minhocas,
uma vez que ajudam na fixação e no apoio do corpo quando o animal está em
movimento.

1.1.Objectivos
1.1.1.Geral:
 Compreender a respiração dos anelídeos (minhocas)
1.1.2.Específicos:

 Explicar o processo de respiração das minhocas;


 Indicar os órgãos que exercem o processo de respiração das minhocas.

1.2.Metodologia
Para a efectivação do trabalho e concretização dos objectivos traçados de acordo com o
critério e origem de informações, baseou-se na síntese dos artigos e compilação dos
dados destaca-se o método de consulta bibliográfica que se recorreu em leitura de livros
e diversos artigos relacionados com o tema em destaque, cujas obras são citadas na
página referente a bibliografia.
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CAPITUL II
2.0.Respiração dos anelídeos: Oligoquetas (minhocas)
Sabendo que a respiração é o processo de trocas gasosas envolvendo a entrada de
oxigénio e saída de dióxido de carbono, a respiração das minhocas é cutânea, ou seja, as
trocas gasosas ocorrem através da pele ao longo de todo seu corpo.
As minhocas não possuem pulmões, por isso respiram por meio de toda a superfície da
pele (a respiração cutânea), que realiza trocas gasosas com o ar existente nas partículas
da terra (COSTA DE SOUZA).

As minhocas, animais anelídeos da classe Oligoqueta, ordem Haplotaxida, estão


distribuídas pelos solos húmidos de todo o mundo, algumas tem apenas centímetros e
outras com um a dois metros de comprimento, conhecidas como minhocuçus.

Possuem corpo cilíndrico, alongado, com boca e ânus, em extremidades opostas; e um


anel mais claro, o clitelo, mais próximo da região anterior. Elas vivem enterradas (são
animais subterrâneos) escavam galerias e canais, buscando abrigo e restos vegetais, seu
principal alimento, ingeridos com grandes quantidades de solo. Elas são, portanto,
animais detritívoros, pois se alimentam de detritos de várias origens, que compõem o
húmus.

A respiração cutânea indirecta, depende de um meio humido para sobreviver. Nas


minhocas, a epiderme não possui uma camada de revestimento queratinizada
(impermeabilizante), o que dificultaria as trocas gasosas.

A epiderme das minhocas é coberta por uma fina cutícula de quitina e produz bastante
muco, o que as torna viscosas, diminuindo o atrito com o solo e facilitando o
deslocamento. O muco ainda protege a pele quando em contato com substâncias tóxicas
ou nocivas e garante a umidade, indispensável para as trocas dos gases respiratórios em
toda a superfície do corpo. Esta é a chamada respiração cutânea (COSTA DE SOUZA).
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Ocorre neste caso, a respiracao das minhocas por meio de projeções especiais do corpo
que formam brânquias modificadas.

Pigmentos Respiratórios: assim como os moluscos, os anelídeos apresentam pigmento


respiratório: hemoglobina nas minhocas e clorocruorina nos demais (em moluscos o
pigmento é a hemocianina).

Cutaneo:
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CAPITUL III
3.0.Conclusão
Com os factos concebidos na realização do trabalho, conclui-se que as minhocas não
possuem pulmões. Por isso respiram por meio de toda superfície da pele, o que se
designa de respiração cutânea, que realiza trocas gasosas, neste caso, com o ar existente
nas partículas da terra. Quando chove e o solo fica encharcado, a respiração não se
processa e as minhocas precisam subir á superfície para conseguirem respirarem e não
morrerem afogados. Por serem sensíveis, elas também não resistem a climas quentes
secos e logo voltam a se enterrar. Enquanto as minhocas vão se movimentando, elas
cavam túneis, facilitando a entrada de ar e de água no solo. A água neste caso, deixa o
solo com grande umidade e assim, a minhoca consegue respirar, absorvendo o gás
oxigénio por meio da sua pele. O homem não pode respirar como minhoca porque o
homem respira por meio dos pulmões, ao passo que a minhoca não possui pulmão.
Finaliza-se dizendo que a respiração das minhocas funciona nas partes externas do
corpo.
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4.0.Referências bibliográficas
1. Costa de Souza, E. Minhocas: Os arados da terra. São Paulo

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