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UNIÕES EIXO-CUBO

Prof. Sylvio Jose Ribeiro de Oliveira


Agosto de 2020
Considerações iniciais

EEK431 Elementos de Máquinas I


DEM-POLI/UFRJ
Considerações iniciais
◼ Em primeiro lugar deve-se afirmar que, se fosse possível, seria
melhor, que as engrenagens, polias, ventiladores,
etc.(“rodas”), fizessem parte do material do próprio eixo, pois
assim haveria menos problemas de resistência e de
desbalanceamento.

◼ Entretanto, isso em um grande número de situações é


impossível, porque as engrenagens, ventiladores, polias,
etc.(“rodas”),
❑ têm diâmetros bem maiores que o eixo, não sendo assim viável
fazer parte dele,
❑ não poderiam sofrer o processo de fabricação adequado, fazendo
parte do eixo.
❑ devem ser montadas e desmontadas frequentemente.

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Considerações iniciais
◼ Portanto, as engrenagens, ventiladores, polias, etc.,
devem ser montadas nos eixos. A parte destes
componentes que se apoiam nos eixos é
denominada cubo.
◼ As ligações eixo-cubo, além de prever um apoio
adequado para as “rodas” que devem ser montadas,
deve prover uma transmissão de torque e
movimento do eixo para o cubo ou do cubo para o
eixo.
◼ A razão comprimento cubo L e diâmetro d do eixo
deve se situar entre 1 e 2
𝐿
1≤ ≤2
𝑑
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Considerações iniciais
◼ As ligações eixo-cubo, devem prever desmontagens das rodas
para permitir manutenção.

◼ Um aspecto importante é o balanceamento da ligação eixo-


cubo, principalmente para eixos que devem girar em
velocidades de rotação elevadas (F=mω².r). As ligações eixo-
cubo são posições, onde é grande a probabilidade do raio de
desbalanceamento ter valor mais elevado do que o desejado.

◼ Há inúmeras maneiras de se realizar a ligação eixo-cubo,


neste curso serão tratadas as mais importantes.

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Interferência cilíndrica
◼ Monta-se o cubo da “roda” por interferência no eixo.
◼ O torque e movimento são transmitidos por atrito
◼ A desmontagem danifica o eixo normalmente, exigindo um
“retrabalho” para que uma nova roda seja montada.
𝑑 2. 𝑑. 𝑝
𝑇 = 𝑓 𝜋𝑑𝐿 𝑝 𝐼≅
2 𝐸
L 𝐹 = 𝑓 𝜋𝑑𝐿 𝑝 𝑇ൗ = 𝑑
𝐹 2
p
T = torque a ser transmitido
d f = coeficiente de atrito
p= pressão mínima conseguida na montagem
F = força axial de montagem
d = diâmetro do eixo
p
L = comprimento efetivo da ligação
I = interferência entre “roda” e eixo
E = módulo de elasticidade do material da roda.
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Atrito por cubo bipartido [DECKER]
◼ Para facilitar montagem e desmontagem de cubos que devem
transmitir por atrito o movimento, podem ser usados cubos
bipartidos, nos quais, os parafusos são responsáveis por
realizar a pressão superficial e, portanto, o atrito. Um ajuste
típico entre eixo e cubo nestas montagens é H7/g6.

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Transmissão por cola
◼ Monta-se o cubo com folga no eixo.
◼ O torque e movimento são transmitidos somente pela junta
colada.
◼ Tem limitações de temperatura de operação e de torque a ser
transmitido.
◼ Consultar recomendações para ajuste de eixo e cubo .

L
𝑑
𝑇 = 𝜏𝑐 𝜋𝑑𝐿
2
d cola
T = torque a ser transmitido
τc= tensão máxima de cisalhamento permitida para a cola
d = diâmetro do eixo
L = comprimento efetivo da ligação

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Atrito em cones [DECKER]
◼ Devido à conicidade:
❑ as forças de montagem são bem mais baixas.
❑ existe maior facilidade de montagem e desmontagem
❑ a fabricação é mais complexa.
𝐷−𝑑 𝛼 𝐶 𝐶𝐿
𝐶= 𝑡𝑎𝑛 = 𝐷𝑚 = 𝐷 −
𝐿 2 2 2
p 𝐹
𝑝≅ 𝛼 𝜚 = 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑎𝑛 𝑓
𝜋𝐷𝑚 𝐿𝑡𝑎𝑛 2 + 𝜚
α/2 𝐷𝑚
𝑇 ≅ 𝑓 𝜋𝐷𝑚 𝐿 𝑝
D d F 2
T = torque a ser transmitido
f = coeficiente de atrito
L
p= pressão mínima conseguida na montagem
F = força axial de montagem
p Dm= diâmetro médio do eixo
L = comprimento efetivo da ligação eixo-cubo
C recomendado = 0,1 →α=5,724º
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Anéis cônicos [RESHETOV]

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Anéis cônicos [DECKER]
◼ Evitam a necessidade de fabricação precisa de pontas de eixo
e cubo.
◼ Eliminam a folga devido à força de pré-carga de um ou mais
parafusos.
𝐹𝑝𝑐 = 𝐹0 + c. 𝑝1
Fa /2
p2 p1 𝑇 = 𝑘. 𝑚. 𝑝1
𝐹𝑎 = 𝑘. 𝑞. 𝑝1
Fpc [N]= força de pré-carga desejada
F0 [N]= força necessária para montar os elementos
d D Fpc c [mm²]= taxa de força de tensão efetiva (valor tabelado)
p1 [MPa]= pressão desejada no primeiro elemento
T [N.m]= torque a ser transmitido
k = fator de redução para elementos colocados em
sequência (1para n=1; 1,55 para n=2; 1,86 para n = 3; 2
para n=4)
p2 m [m.mm²]= taxa de transmissão de torque (valor tabelado)
p1 Fa[N]= força axial que pode ser suportada pela ligação
Fa /2 q [mm²]= taxa de resistência axial (valor tabelado)

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Anéis cônicos [DECKER]

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Uniões por chavetas [RESHETOV]

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Uniões por chavetas [RESHETOV]

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Chavetas [DECKER]

Valor Básico de pressão p0 de acordo com o material dos cubos [MPa]


Aço FoFo Bronze - Latão AlCuMg AlSi –fundidas
Endurecidas AlSiMg - fundidas
150 90 50 100 70
Pressão p permitida de acordo com o tipo de solicitação [MPa]
Solicitação Inclinadas e Tangenciais Paralelas e
Eixos Poligonais Estrias
Uniforme, um flanco 1,1 po - 0,8 po

Choques leves, um flanco 1,0 po 1,4 po 0,7 po

Choques fortes, um flanco 0,75 po 1,2 po 0,6 po

Choques leves, dois flancos 0,6 po 1,0 po 0,45 po

Choques fortes, dois flancos 0,45 po 0,7 po 0,25 po

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Chavetas paralelas [DECKER]
◼ Uma das ligações eixo-cubo mais usadas.
◼ Deve-se ter cuidado com o ajuste entre chaveta e rasgos. Folgas são
indesejáveis.
◼ Melhor usar uma somente. Não é fácil ajustar duas chavetas
simultaneamente.
◼ Normalmente fabricadas em aço AISI 1020 e AISI 1045.
b
𝑇 = 𝑝. ℎ − 𝑡1 . 𝐿𝑒 . 𝑖. 𝑘. 𝑑ൗ2
p t2
h
t1
T = torque a ser transmitido
p = pressão permitida na lateral da chaveta (tabelada)
d
h = altura da chaveta
t1 = profundidade do alojamento da chaveta no eixo
Le = comprimento efetivo de contato
i = número de chavetas
k = fator de redução para número de chavetas (1 para i=1;
0,75 para i=2)
d = diâmetro do eixo

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Comprimentos efetivos

Le L

Canto Vivo (fresa de topo) Deslizante (fresa tangencial)


L Le

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Chavetas paralelas [PROTEC]
Chavetas inclinadas [DECKER]
◼ Devido à inclinação, não há folga entre chaveta e cubo.
◼ Impõe deflexão no eixo, causando desbalanceamento. Por isso
adequada até velocidades de rotação de cerca de 1.200 rpm.
◼ Devido à ausência de folga, é adequada para aplicações em
ambientes sujos.

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Chavetas inclinadas [DECKER]

𝑇 = 𝑝. 𝑡2 𝐿𝑒 . 𝑖. 𝑑ൗ2

T = torque a ser transmitido


p = pressão permitida na lateral da chaveta (tabelado)
t2 = profundidade do alojamento da chaveta no cubo
Le = comprimento efetivo de contato
i = número de chavetas
d = diâmetro do eixo

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Chavetas inclinadas [PROTEC]

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Chavetas inclinadas tangenciais [DECKER]
◼ São adequadas para serem usadas quando o sentido de rotação é
invertido frequentemente.
◼ Não há folga entre eixo e cubo.
◼ São dois conjuntos de chavetas tangenciais, cada conjunto transmite
momento em somente um sentido.

𝑇 = 𝑝. 𝑡 𝐿𝑒 . 𝑑ൗ2

T = torque a ser transmitido


p = pressão permitida na lateral da chaveta (tabelado)
t = profundidade do alojamento das chavetas no cubo
Le = comprimento efetivo de contato
d = diâmetro do eixo

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Chavetas tangenciais [RESHETOV]

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Ligações eixo-cubo por cavilhas [RESHETOV]

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Ligações por cavilhas
◼ Tem como vantagem realizar também o posicionamento axial
◼ Os furos devem ser bem alinhados
◼ As cavilhas cônicas, apesar da maior dificuldade de fabricação,
eliminam as folgas.
◼ Não são adequadas para valores elevados de transmissão de torque.

dc
𝑇 = 𝑝. 𝑑𝑐 . 𝐷 − 𝑑 ൗ2 . 𝑑 (cubo)

p
𝑇 = 0,577𝜎𝑎𝑑𝑚 . 𝐴𝑐 . 𝑑 (cavilha)

T = torque a ser transmitido


p = pressão permitida na lateral da cavilha
σadm= tensão admissível de tração para o material da cavilha
p Ac= área da cavilha (pode não ser maciça)
dc= diâmetro da cavilha
d d = diâmetro do eixo
D = diâmetro externo do cubo
D

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Eixos estriados [DECKER]
◼ Transmitem torques bem mais elevados que as chavetas,
principalmente quando o movimento é nos dois sentidos de
rotação
◼ São recomendados se existe um movimento axial relativo
entre eixo e cubo.
◼ As estrias de dentes triangulares ou de dentes envolventais
são adequadas, caso haja movimento axial relativo entre eixo
e cubo.
◼ Para verificação da resistência à falha estática e fadiga,
recomenda-se considerar como se fosse um eixo liso com o
diâmetro menor da estria.
◼ Para o cálculo da fadiga, prever ka, kb, kc,kd e kf,, como se
fosse um eixo liso. Considerar ke igual a 1, pois as
concentrações de tensão são compensadas pelas áreas de
resistência dos dentes, não consideradas nos cálculos de
resistência.
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Estrias paralelas [DECKER]
Centragem no diâmetro interno

Centragem nos flancos

ℎ = 0,5 (𝐷 − 𝑑)
𝑑𝑚ൗ
𝑇 ≅ 𝑝. ℎ 𝐿𝑒 . 𝑖. 𝑘 2 𝑑𝑚 = 0,5 (𝐷 + 𝑑)
T = torque a ser transmitido
p = pressão permitida na lateral da estria(tabelado)
h = altura do dente da estria
Le = comprimento efetivo de contato eixo-cubo
i = número de dentes da estria
k = fator de carga, 0,75 para centragem no diâmetro interno,
0,9, para centragem pelos flancos.
D = diâmetro externo
d = diâmetro interno
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Estrias de dentes triangulares ou envolventais [DECKER]

𝑑 ℎ = 0,5 (𝐷 − 𝑑)
𝑇 ≅ 𝑝. ℎ 𝐿𝑒 . 𝑧. 𝑘 𝑚ൗ2
𝑑𝑚 = 0,5 (𝐷 + 𝑑)
T = torque a ser transmitido
p = pressão permitida na lateral da estria (tabelada)
h = altura do dente da estria
Le = comprimento efetivo de contato eixo-cubo
z = número de dentes da estria
k = fator de carga, 0,5 para dentes triangulares,
0,75, para dentes envolventais.
D = diâmetro externo
d = diâmetro interno

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Estrias e eixos poligonais [PROTEC]

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Exemplo de cálculo de eixo
❑ Projeto de Detalhamento
❑ As fases do projeto de detalhamento podem ser assim desdobradas:
1. Proposta construtiva
2. Avaliação das cargas atuantes (quantificação, distribuição, localização)
3. Construção dos diagramas de esforços
4. Verificação da localização das seções mais solicitadas
5. Cálculo das tensões nas seções mais solicitadas
6. Verificação dos elementos de área mais solicitados
7. Definição do material a ser empregado na construção
8. Verificação da resistência à falha estática
9. Verificação da resistência à falha por fadiga
10. Verificação das deflexões, principalmente em pontos críticos
11. Verificação da necessidade de reforços, nos pontos de aplicação de carga e
vínculos.
12. Preparação dos desenhos, ordens de compra, etc.
13. Acompanhamento da fabricação, montagem, comissionamento
14. Revisão

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Eixo de entrada de redutor. Proposta construtiva.
Potência variando entre 4 e 8 kW, ns =
900 rpm.
Motor A-C assíncrono, trifásico

Torque de partida = Torque máximo de


operação, neste exemplo.

Fator de sobrecarga, Ko =1,25

f = 0,4
Teta = π
Fc= desprezível

FSf= 2
Fse = 4

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Desenho do eixo
174
50 27 23 45 23
1 45º 1 45º 1 60º
1 45º 1 30º
1 45º

40
40

22 e7
30 m6
28 h11 30 m6
36 e7
22−40
−61 42 +21
0
28−130 30 +21 30 +8
+8 36−50
−75

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Cálculo da chaveta paralela [DECKER]
◼ d= 22 mm bxh =6X6, t1= 3,5 mm, t2 = 2,8 mm
◼ Cubo de aço p≤ 0,7 x150= 105 MPa (um sentido, choques
leves).
◼ Torque a transmitir máximo = 106,1 Nm
◼ L previsto = 40 mm Le = L - b = 34 mm
2𝑋106100
b 𝑝= = 113,5 MPa, Ruim
6 − 3,5 𝑥34𝑥1𝑥1𝑥22
t2 2𝑋106100
h p 𝑝= = 76 MPa, OK
t1 6 − 3,5 𝑥34𝑥2𝑥0,75𝑥22
d T = torque a ser transmitido
p = pressão permitida na lateral da chaveta (tabelada)
h = altura da chaveta
t1 = profundidade do alojamento da chaveta no eixo
Le = comprimento efetivo de contato
i = número de chavetas
k = fator de redução para número de chavetas (1 para i=1; 0,75 para i=2)
d = diâmetro do eixo

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Referências Bibliográficas
• ALVIM H.M., MORAES A.C.; 1972, Fabricação Mecânica, Almeida Neves Editores
LTDA.

• BUDYNAS R.G., NISBETT J.K., 2016, Elementos de Máquinas de Shigley – 10ª


Edição, AMGH Editora LTDA, ISBN-10: 858055554X, ISBN-13: 978-8580555547.

• BEITZ W., GROTE K-H., 1997, DUBBEL – Taschenbuch für den MaschinenBau –
19ª Edição, Springer Verlag, ISBN-10: 3-540-62467-8.

• DECKER K-H., 1995, Maschinenelemnte – Gestaltung und Berechnung – 12ª


Edição, Carl Hanser Verlag, ISBN 10: 3-446-17966-6.

• DOBROVOLSKI V., ZABLONSKI K., RADCHIK A., ERLIJ L., 1980, Elementos de
Máquinas, Editorial Mir, Moscou.

• FAIRES V.M., 1976, Elementos Orgânicos de Máquinas – Vol. I, LTC – Livros


Técnicos e Científicos Editora.

• ORLOV P., 1985, Ingenieria de Diseño, Libros 1, 2 e 3, Editorial Mir – Moscou.

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Referências Bibliográficas
• MILLER K.J., 1993, The Two Threesholds of Fatigue Behaviour, Fatigue and
Fracture of Engineering Material and Structures, Volume 16, Issue 9, pp 931-939.

• PINHEIRO A.C.F.B., 2017, Estruturas Metálicas, Editora Edgard Blücher LTDA,


ISBN 13: 978-85-212-0369-8.

• PRO-TEC, Projetista de Máquinas, Escola PRO-TEC, São Paulo, SP, Brasil.

▪ RESHETOV D.N., 1979, Atlas de Máquinas, HEMUS Livraria e Editora LTDA.

▪ SOUZA S.A., 2007, Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos – 5ª Edição, Editora


Edgard Blücher LTDA, ISBN 10: 85-212-0012-9.

▪ TIMOSHENKO S.P., 1978, Resistência dos Materiais – Vol 1, Livros Técnicos e


Científicos Editora LTDA.

▪ WAINER E., 1979, Soldagem – 13ª Edição , Associação Brasileira de Metais.

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Referências Bibliográficas
▪ WEG, 2017, Guia de Especificação de Motores Elétricos.

▪ WITTEL H., MUHS D., JANNASCH D., VOSSIEK J., 2011, ROLOFF/MATEK
Maschinenelemente -20ª Edição, Vieweg+Teubner Verlag , ISBN 13: 978-3-8348-
1454-8.

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Referências Bibliográficas –Normas Técnicas

• ABNT, 1984, NBR 8400 Cálculo de equipamento para levantamento e


movimentação de cargas

• ASTM A 36, 2014, Standard Specification for Carbon Structural Steel

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