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TÉCNICAS PROJETIVAS E EXPRESSIVAS DE AVALIAÇÃO

População: Destinado a indivíduos a partir de 8 anos de idade (mas


para pesquisa e estudo, pode-se iniciar já após os 4 anos, só não
poderá ser objeto de laudo avaliativo).

Duração: média de 30 a 90 minutos (depende do número de fases


realizadas), mas não há um limite de tempo (deve-se considerar uma
série de fatores que podem aumentar o tempo total de aplicação).

Ambiente: Sala silenciosa e sem distrações, preferencialmente com


uma mesa

Usuários do teste: Devem ter sido treinados e supervisionados na


aplicação individual de instrumentos clínicos para crianças e adultos
Aplicação em 4 fases:

1. Não verbal desenho à mão livre acromático da casa, árvore e pessoa


(opcional o desenho da pessoa do sexo oposto).
2. Inquérito estruturado de cada desenho acromático.
3. Desenho à mão livre, cromático (com gizes de cera) da casa, árvore
e pessoa (talvez também do sexo oposto).
4. Inquérito estruturado de cada desenho cromático.
Comportamento do examinador: O examinador não demonstra
surpresa ou choque diante das reações ou verbalizações do
examinando, procurando manter a postura mais neutra possível. O
examinador poderá dizer palavras de estímulo se sentir que é
necessário, sem alterar as instruções específicas do teste.

Posição do papel:

Casa: horizontal
Árvore: vertical
Pessoa: vertical
Comportamento do examinador: O examinador não demonstra
surpresa ou choque diante das reações ou verbalizações do
examinando, procurando manter a postura mais neutra possível. O
examinador poderá dizer palavras de estímulo se sentir que é
necessário, sem alterar as instruções específicas do teste.

Posição do papel:

Casa: horizontal
Árvore: vertical
Pessoa: vertical
Primeira fase

• Propõe se a realização de três desenhos sequenciais (uma casa, uma


árvore e uma pessoa)
• Devem ser desenhados à mão livre, em folhas separadas, utilizando
papel A 4 lápis preto nº 2 e borracha
• Pode solicitar um desenho adicional de uma pessoa do sexo oposto
ao já desenhado
• Essa fase é não verbal, criativa e quase completamente não
estruturada
Segunda fase

• Conduzir um inquérito na perspectiva de explorar as características e as


descrições de cada um dos desenhos

• Essa fase é verbal, aperceptiva e mais formalmente estruturada, tendo uma lista
de perguntas que devem ser realizadas

• Podem ser feitas perguntas adicionais que não constem no protocolo para
clarificar as respostas do sujeito e tornar o entendimento dos desenhos mais
completo

• É importante que as perguntas sejam realizadas após a conclusão de todos os


desenhos, tendo em vista que podem influenciar o examinando (OU SEJA, AO
FINAL DOS 3 OU 4 DESENHOS).
Terceira e quarta fase

• Aplicar a versão cromática (FACULTATIVO)

• São realizados os mesmos procedimentos solicitando mais três (ou quatro)


desenhos sequenciais e coloridos

• Fornecer ao menos oito cores de giz de cera (laranja, amarelo, verde, azul,
violeta, marrom e preto)

• Para o inquérito da versão cromática fazer perguntas específicas, destacadas com


um asterisco no protocolo

• Alguns autores apontam que os desenhos cromáticos atingem camadas mais


profundas da personalidade
Durante a aplicação do HTP

• Caso o individuo demonstre preocupação em relação à sua capacidade para


desenhar, enfatize que o H T P não é um teste de habilidades artísticas e que o
desenho deve ser, apenas, fruto de seu maior esforço

• Comece a cronometrar assim que tiver terminado de dar as instruções e


considerar que o individuo entende bem a tarefa
Durante a aplicação do HTP

• Enquanto o desenho estiver sendo completado, anote


a) A latência inicial (intervalo de tempo entre o final das instruções e o cliente
realmente começar o desenho)
b) Ordem dos detalhes desenhados
c) Duração das pausas e detalhe específico desenhado quando a pausa ocorrer
d) Qualquer verbalização espontânea ou demonstração de emoção e o detalhe que
estiver sendo desenhado quando essas ocorrerem
e) O tempo total utilizado para completar o desenho
Preencher todos os dados do avaliado.
Anotar a latência (tempo para iniciar o
desenho) dos 3 elementos.
Anotar o tempo total do desenho.
IMPORTANTE

• Para cada desenho se oferece, ao avaliando, uma folha branca, tamanho ofício.

• Caso ele execute o desenho incompleto (como, por exemplo, no desenho da


FIGURA HUMANA faça somente o rosto ou palitinhos), deve recolher-se esse
primeiro, oferecer-lhe outra folha e instruí-lo para fazer o desenho de uma
pessoa completa.

• Por uma pessoa completa, às vezes, é necessário informá-lo que esta apresenta
cabeça, tronco, braços e pernas. Quando quaisquer dessas áreas estão
omitidas, a figura é considerada incompleta, porém, se apenas uma parte de
uma área é omitida, como, por exemplo, mãos, pés ou uma das partes do
rosto, o desenho deve ser aceito como completo. Não se pode usar réguas e
afins.
IMPORTANTE

• É importante que o examinador tenha o cuidado de não pedir ao examinando


para desenhar “outra” casa, ou “outra” árvore, porque a palavra “outra” pode
significar que ele não deve repetir o mesmo tipo de desenho feito com o lápis
preto. Para que o teste apresente uma maior fidedignidade, o examinando deve
ter todas as possibilidades de escolha.

• Para qualquer dúvida do examinando, como, por exemplo: “Que tipo de casa
devo desenhar?” ou “Não sei desenhar muito bem”, etc., o examinador deve
calmamente responder: “Como você quiser”, “Como você achar melhor” ou
“Como você gostar”.
Desenho da casa

• Entregar somente a folha de desenho da casa na horizontal e solicitar que faça


este desenho a mão livre

• Instrução : “Eu quero que você desenhe uma casa. Você pode desenhar o tipo de
casa que quiser Faça o melhor que puder Você pode apagar o quanto quiser e
pode levar o tempo que precisar, Apenas faça o melhor possível”
Desenho da árvore

• Recolher a folha do desenho anterior e aguardar, e somente a folha relativa à


árvore deve ser apresentada na vertical. Repetir de modo semelhante os
procedimentos da casa.

Desenho da pessoa

• A folha relativa à pessoa deve ser apresentada na vertical. Repetir de modo


semelhante os procedimentos do desenho da casa. Não indicar qual sexo da
pessoa.

Desenho da pessoa do sexo oposto (ao desenhado anteriormente)

• Desenho opcional (irá aumentar de 10 a 15 minutos a duração da sessão do H T


P Repetir os mesmos procedimentos utilizados para o desenho da pessoa)
• O examinador deve observar e anotar todos os movimentos e verbalizações do
examinando estimulando-o sempre de forma tranquila e despretensiosa.

• Qualquer emoção manifestada pelo sujeito enquanto está desenhando ou


sendo questionado a respeito de seus desenhos representa uma reação
emocional à situação, que, de certa forma, está direta ou simbolicamente
representada ou sugerida nos desenhos.

• É importante que se observe como ele se entrega à tarefa, de forma confiante e


confortável ou se expressa dúvidas a respeito de suas habilidades.
• É importante observar a sequencia em que o examinando faz seus desenhos. O
examinador deve ficar alerta quando a sequencia é alterada e anotar enquanto
o desenho está sendo produzido; caso contrário, esses detalhes ficam perdidos
em um global terminado. O global pode parecer muito bom, mas a dificuldade
em produzi-lo de uma maneira convencional pode ser o primeiro sinal de
problema psicológico.

• Deve-se lembrar sempre que um sinal isolado não quer dizer muita coisa. É
apenas um indicador de problemas e somente quando temos uma gama de
sinais apontados em uma mesma direção é que podemos pensar em uma
patologia.
RESISTÊNCIAS

• São casos de rejeição à tarefa proposta em graus diferentes de intensidade,


podendo ocorrer, em um extremo, a negação para desenhar e, no outro, a
execução adequada dos desenhos.

Não apresenta — confiança no desempenho.


Negação — intenso sentimento de inferioridade, sensação de ser inadequado para
o cumprimento da tarefa, dificuldade em arriscar-se e em receber julgamentos,
bloqueios severos ou atitudes de negativismo e oposição em relação ao ambiente
(comum em fobia Social, Transtorno de Personalidade de Esquiva ou Transtorno de
Personalidade Paranóide).
Omissão de algumas partes do desenho — indícios de problemas e conflitos em
relação à parte em questão (comum em pacientes com Esquizofrenia, Transtorno
Depressivo, Transtorno de Estresse Pós-Traumático, Transtorno de Ansiedade
Generalizada ou Hipocondria).
TEMPO

• O uso que o avaliando faz do tempo durante a execução fornece pistas valiosas
referentes ao significado que os desenhos têm para ele. O avaliador deve
relacionar o tempo total consumido com a qualidade dos desenhos. Alguns
pacientes desenham e apagam várias vezes, perdendo muito tempo; outros
consomem a mesma quantidade de tempo, mas desenham livremente e
colocam uma infinidade de detalhes.

• Tempo de latência inicial — a maioria dos indivíduos bem ajustados começa a


desenhar mais ou menos 30 segundos depois que as instruções foram dadas.
• Pausas durante a realização do desenho — depois de iniciado o desenho,
qualquer pausa superior a mais ou menos que cinco segundos sugere conflitos
com o que acabou de desenhar ou ainda com o que vai ser desenhado. Quando
ocorrem pausas durante os comentários espontâneos do sujeito ou enquanto ele
está respondendo ao questionário, é indício de prováveis bloqueios.
PRESSÃO NO DESENHAR

• Analisa o nível de energia do indivíduo. O tipo de linha e a pressão do traçado


indicam, em extremo, energia, vitalidade, decisão e iniciativa e, no outro,
insegurança, falta de confiança em si ou ansiedade.

• Pressão média — boa energia, equilíbrio e vitalidade.


• Pouca pressão, traço leve — baixo nível de energia, insegurança, timidez,
sentimento de incapacidade, falta de confiança em si mesmo e em alguns casos
repressão dos impulsos. (comum em Deprimidos, Esquizofrênicos e sugere
também Transtorno de Personalidade Dependente ou sentido artístico e/ou
pessoas com personalidade mais sensível).
PRESSÃO NO DESENHAR

• Muita pressão, traços fortes — excesso de energia, vitalidade, iniciativa, decisão,


confiança em si mesmo ou medo, tensão, insegurança, agressividade e
hostilidade para com o ambiente, aguda consciência da necessidade de
autocontrole, falta de adaptação com esforço para manter o equilíbrio da
personalidade ou ainda pode ser uma expressão de isolamento com necessidade
de proteger-se de pressões externas (comum em Transtorno de Conduta,
Transtorno de Personalidade Antissocial, Transtorno de Somatização e sugere
também Transtorno de Ansiedade Generalizada).

• Variação na pressão — flexibilidade, capacidade de adaptação ou labilidade de


humor, instabilidade e impulsividade (comum em pacientes com Transtorno de
Personalidade Borderline).
TRAÇO

• Pessoas que apresentam o desenvolvimento da técnica do desenho utilizam-se


de avanços e recuos no seu traçado. Crianças, de maneira geral, apresentam com
mais frequência um traço contínuo, com linhas firmes, grossas e pesadas.

• Traços com predominância de linhas decisivas, controladas e livres — decisão,


rapidez, esforço dirigido, bom tônus muscular e equilíbrio emocional e mental
(comum em indivíduos rápidos, decididos, seguros e com perseverança para
trabalhar e alcançar os objetivos).

• Traços longos ou extremamente contínuos — falta de sensibilidade, medo de


iniciativas ou humor agressivo (comum em alguns indivíduos inibidos e sugere
Fobia Social).
TRAÇO

• Traços com avanços e recuos - emotividade, ansiedade, falta de confiança em si,


timidez, insegurança, hesitação ao encontrar novas situações ou sentido
artístico, intuição e sensibilidade (comum em pacientes excitáveis e com
comportamento mais impulsivo, sugerindo Transtorno de Ansiedade
Generalizada).

• Traços interrompidos, mudando de direção — incerteza, temor, angústia,


insegurança, falta de opinião própria e de pontos de vista bem firmados ou
dissimulação de problemas, não aceitação do meio ambiente, agressividade
controlada e oposição (sugere Transtorno de Ansiedade Generalizada).
TRAÇO

• Traços apagados — dissimulação da agressividade, medo de revelar os


problemas, de se expor ou debilidade física, inibição, timidez, sentimento de
insignificância, sensação de ser desprovido de valor e sensação de ser incapaz de
ser reconhecido como pessoa (sugere Transtorno Depressivo).

• Traços trêmulos — insegurança, medo, esgotamento nervoso, fadiga extrema e


sensibilidade excessiva (comum em Doenças Cerebrais, Alcoolismo, Intoxicação
por Drogas, remédios, etc. e sugere Transtorno Depressivo).
TRAÇO

• Traços pontilhados ou denteados — agressividade, hostilidade e dissimulação


(sugere Transtorno da Conduta e/ou Transtorno de Personalidade Antissocial).

• Traços peludos — personalidade primitiva, comum em pessoas que agem mais


pelo instinto do que pela razão (sugere Transtorno da Conduta e/ou Transtorno
de Personalidade Antissocial).

• Quando em cada linha há indícios de estresse, falta de objetivos, confusão ou


traços estranhos (olhos fora do rosto, mãos e dedos ou estão ligados a lugares
errados ou não estão presentes) — sugere Esquizofrenia.
CONFLITOS

• O tratamento diferencial dado a qualquer área do desenho indica, na maioria das


vezes, conflitos nessa determinada área. É importante salientar que um
sombreado nem sempre é ansiedade, pois pessoas com aptidões para desenhos
muitas vezes fazem uso desse recurso.

• Reforços suaves ou raros -brandura, passividade de temperamento ou expressão


auto afirmativa.

• Sombreamento não excessivo — tato, sensibilidade, pessoa sonhadora ou que


mascara conflitos.

• Correções e retoques — insatisfação com a produção, incerteza, insegurança,


ansiedade, algumas vezes podendo sugerir agressividade e dissimulação (sugere
Fobia Social).
CONFLITOS

• Rasuras ou borraduras resultantes de correções — insegurança, falta de


autoconfiança e desejo de perfeccionismo (sugere Fobia Social e/ou Transtorno
de Ansiedade Generalizada).

• Recobrir uma linha já traçada com riscos mais intensos — ansiedade,


insegurança, falta de autoconfiança ao se defrontar com situações novas ou
sentimento de perda afetiva e de acobertamento da angústia ou da
agressividade (comum em pessoas imaturas sexualmente e em alguns
Homossexuais).
CONFLITOS

• Sombreamento — ansiedade, conflitos, medo, insegurança ou


descontentamento aberto e consciente, Quanto mais extensa a área sombreada,
maior é a ansiedade. No caso de efeitos artísticos, pode refletir racionalização da
ansiedade.

• Omissões de braços, pernas, mãos ou traços fisionômicos — conflitos, Deve


analisar-se de acordo com a área, pois assumem significados distintos.
LOCALIZAÇÃO PAPEL
LOCALIZAÇÃO PAPEL

• A folha de papel é considerada com ambiente delimitado pelas bordas, que


significa o ambiente psicossocial.

• A maneira como maneja a folha terá significado próprio. Isto é, se ele foca
virando a folha e não sabe como começar, significa que não está bem
posicionado com o meio ambiente.

• Em geral, as crianças fazem todos os desenhos na horizontal e os adultos


fazem a casa na horizontal e os demais na vertical.

• A execução do desenho, de modo geral, representa o mundo exterior e, os


desenhos, seriam a forma pela qual nos expressamos no mundo.
LOCALIZAÇÃO PAPEL
LOCALIZAÇÃO PAPEL
LOCALIZAÇÃO PAPEL
LOCALIZAÇÃO PAPEL
LOCALIZAÇÃO PAPEL

OBS: Quanto mais para a direita maior a propensão para adiar


suas satisfações e controlar rigidamente o comportamento.
LOCALIZAÇÃO PAPEL
LOCALIZAÇÃO PAPEL
LOCALIZAÇÃO PAPEL
LOCALIZAÇÃO PAPEL
LOCALIZAÇÃO PAPEL

• Os desenhos são usualmente representado como se estivessem no mesmo nível do observador.


Os desvios podem ser quando são desenhados como vistos de cima ou de baixo.

• Visão de pássaro (desenho visto de cima): rejeição e distanciamento da situação, com


sentimento compensatório de superioridade.

• Visão de minhoca (desenho visto de baixo): sensação de rejeição, perda de valor, baixa
autoestima e inferioridade.

• A distância aparente em relação ao observador (normalmente sugerida pelo tamanho muito


pequeno do desenho, localização do desenho no alto de uma colina ou em um vale profundo, ou
por grande número de detalhes localizados entre o observador e o objeto desenhada) forte
necessidade de manter se afastado e inacessível.
LOCALIZAÇÃO PAPEL

Posição do desenho

• Os desenhos geralmente estão de frente para o observador, mas com uma sugestão de profundidade ou,
alternativamente, são desenhados em perfis parciais.

• Ausência de qualquer sugestão de profundidade: estilo rígido, inflexível e intransigente para não se
desorganizar e compensar sentimentos de inadequação e de insegurança.

• Perfil completo, sem sugestão de que existe um outro lado: fortes tendências oposicionistas e de
afastamento. Mais frequentemente produzidos por pessoas desconfiadas e que experienciam estados
paranoicos.

Considerando a linha de solo:

• Desenhada como uma colina: pode representar sentimentos de isolamento, dependência ou de


exposição, ou de exibicionismo (analisar de acordo com o caso).
• Inclinada para baixo e para a direita: a pessoa pode sentir que o futuro é incerto e talvez perigoso.
LOCALIZAÇÃO PAPEL

Transparências:

• Indica falha grave na função crítica, com tendência a realizar interpretações equivocadas
da realidade, com percepções errôneas de si mesmo e das ações dos outros.

• Aponta perda de contato com a realidade, o que é típico em pessoas mais desajustadas.

• Em pessoas relativamente adaptadas ou sem qualquer indício de deficiência mental, a


transparência pode indicar eventuais falhas ao reconhecer os limites do comportamento
adequado em algumas situações.

• O significado patológico pode ser avaliado pelo seu número e gravidade.


LOCALIZAÇÃO PAPEL

Consistência

• Espera se que a qualidade geral de cada desenho seja semelhante. O significado da


variação na qualidade do desenho depende dos detalhes desviantes e da magnitude da
variação entre os desenhos ou entre os detalhes dos desenhos.

• Deterioração progressiva da casa para a árvore e para a pessoa: geralmente acompanha


cansaço ou negativismo crescente.

• Melhora na qualidade da casa para a árvore e para a pessoa: medo inicial ou dificuldade
de adaptação às situações novas ou desafiadoras. Essa melhora pode ocorrer inclusive
dos desenhos acromáticos e persistir o aprimoramento até o último desenho da fase
cromática.

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