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Apostila Mądulo 09
Apostila Mądulo 09
Procedimentos em Clínica
Psicanalítica
Índice
INTRODUÇÃO À PSICOTERAPIA 5
O VÍNCULO NA PSICOTERAPIA 10
UM CAMINHO DE MUDANÇA 13
PSICOTERAPIA AVANÇADA 18
Características do atendimento 18
Linhas de psicoterapia 19
1 - Eu sou o outro: 22
2 - Eu para o outro: 22
4 - Eu e o outro: 23
AS VERTENTES DE FUTURO 28
COMUNICAÇÃO DE CAMPO 32
CONCLUSÃO 38
O processo psicanalítico 41
O que é? 41
Analisabilidade 41
O Par Analítico 44
Anamnese 47
Entrevista 49
O Contrato Analítico 52
Uso do Divã 54
Férias 58
Mudança de Horários 60
O Material Onírico 61
Regra de Abstinência 62
Postura do Psicanalista 63
LIVRE ASSOCIAÇÃO 64
Observação importante 72
A – Relação Edipiana: 72
F – Relações Amorosas: 76
G – Situação de família: 76
H – Sobre a morte: 77
ALIANÇA TERAPÊUTICA 78
TRANSFERÊNCIA 80
CONTRA-TRANSFERÊNCIA 82
RESISTÊNCIA 83
Definição 83
Tipos de Resistências: 83
OS MECANISMOS DE DEFESA 85
ANGÚSTIA DA SEPARAÇÃO 86
A INTERPRETAÇÃO 87
ETAPAS DA ANÁLISE 88
ANEXO I 92
1 – O que é? 92
2 – Precedentes do Processo 93
3 – A eficácia 94
4 – O paciente-piloto 95
7 – O “modus faciendi” 97
8 – O controle 98
9 – O tempo 98
10 – O Credenciamento 99
11 – Os riscos 99
12 – O órgão de acompanhamento 99
ANEXO II 101
AS VÁRIAS APLICAÇÕES DA
PSICOTERAPIA
• amadurecimento pessoal.
AS ABORDAGENS E TIPOS DE
PSICOTERAPIA
• Psicoterapia de Casal
• Psicoterapia de Família
• Psicoterapia Institucional
O VÍNCULO NA PSICOTERAPIA
No início da lista, como num continuum , temos aqueles motivos que são
comuns a outras relações de ajuda, mesmo não profissionais, como uma
conversa íntima com um amigo, uma conversa sobre um problema pessoal
com um professor, um médico, etc. Avançando na lista vamos chegando aos
motivos que são próprios da psicoterapia, até aqueles que lhe são exclusivos -
possíveis pelo cuidadoso treinamento teórico e técnico adquirido pelo psicólogo
em sua trajetória de formação profissional.
3 A psicoterapia faz você parar para refletir sobre a própria vida. Parar,
observar e refletir permite muitas mudanças de orientação, sentido, rumo e
aprofundamento da experiência de vida.
Certamente esta lista poderia ser estendida, mas pretendemos apenas dar uma
idéia ao público leigo do trabalho da Psicologia Clínica numa linguagem
diferente daquela do universo teórico, técnico e científico habitual na
Psicologia.
UM CAMINHO DE MUDANÇA
"O estudo da forma humana revela sua história genética e emocional. A forma
reflete a natureza dos desafios individuais e como eles afetam o organismo
humano....a postura ereta é acompanhada de uma história emocional de
vínculos parentais e separações, proximidade e distanciamento, aceitação e
rejeição. Uma pessoa pode incorporar a densidade compacta que reflete
desafio ou um peito murcho que expressa vergonha. A anatomia humana é,
assim, mais do que uma configuração bioquímica; é uma morfologia emocional.
Formas anatômicas produzem um conjunto correspondente de sentimentos
humanos". (Keleman, 1992 p.72)
PSICOTERAPIA AVANÇADA
Características do atendimento
Linhas de psicoterapia
• Parapsicoterapia,
• Psicanálise,
• Terapia cognitivo-comportamental,
• Behaviorismo,
• Gestaltoterapia,
• Psicodrama,
• Psicoterapia analítica,
• Psicoterapia Familiar
• Psicoterapia Corporal
• Psicoterapia Positiva
• Logoterapia
IDENTIFICAÇÃO, COMPLEMENTARIDADE E
ALTERIDADE
O cliente pode também fazer o terapeuta se sentir como ele. Assim, por
exemplo, um cliente está falando de situações onde se sentiu sem espaço,
invadido, e ao mesmo tempo fala ininterruptamente, não deixando muito
espaço para o terapeuta intervir, limitando o espaço do terapeuta na sessão. O
cliente faz, de algum modo, com que o
2 - Eu para o outro:
O cliente pode ser o nosso outro. Podemos nos perceber paralisados, por
exemplo, e explorando isto vemos o cliente ocupando um lugar em nosso
teatro de dores pessoais. Explorando as nossas reações, nossos esboços de
respostas frente a ele, podemos aprender sobre nós mesmos. E podemos
compreender o cliente a partir da nossa dor, o que pode nos permitir estar com
ele de um outro modo. É a contraparte da complementaridade, agora a partir
do processo formativo do terapeuta.
4 - Eu e o outro:
Percebendo o cliente “de fora” podemos apreender este “outro singular” por
observações, descrições, um olhar mais diferenciado sobre a pessoa à nossa
Numa determinada situação, por exemplo, o terapeuta pode sentir seu corpo se
arredondando, seus braços se ampliando como se fossem pegar o cliente no
colo, e observa neste momento que o cliente está organizado numa forma
somática onde se faz pequeno, evocando no terapeuta esta forma cuidadora.
Em outra situação, por exemplo, o terapeuta sente seu corpo contraído,
diminuído, inseguro e percebe que esta sensação advém de uma atitude do
cliente, que está com seu corpo inflado e com olhar e atitude de intimidação.
Assim, trazemos para o plano visível, consciente, o que se passa num plano de
sensações, afetos, fluxos e nuances. Neste campo, o terapeuta usa seu próprio
corpo como referencial de orientação em relação ao que ocorre na terapia e na
relação com o cliente. O corpo do terapeuta pode ser visto como um dos palcos
onde se desenvolve a sessão.
AS VERTENTES DE FUTURO
A RESPOSTA TERAPÊUTICA
Muitas vezes um cliente não percebe os tipos de vínculo que estabelece e que
contribuem, por exemplo, para que várias coisas em sua vida acabem dando
errado.
Por exemplo, uma cliente veio para primeira entrevista contando histórias de
rejeição, de não ser aceita pela família, de ser abandonada pelos amigos, etc.
Ao longo da entrevista, ela foi provocando uma sensação muito ruim ao
terapeuta, fazendo com que este sentisse vontade de mandá-la embora.
Aquela pessoa estava repetindo com o terapeuta, já na primeira entrevista,
uma dinâmica que ela repetiu muitas vezes em sua vida e da qual não
conseguiu se diferenciar. Ela estava levando o terapeuta a querer rejeitá-la
também. Caso o terapeuta fosse apenas re-agir ao seu sentimento, a teria
mandado embora, dando qualquer desculpa de que não poderia atendê-la e
repetindo o que acontecia no cotidiano daquela mulher. Ela sairia do
consultório com as suas crenças confirmadas, seu sofrimento aumentado, seu
comportamento reeditado.
Quando um cliente pode discriminar como vê o terapeuta, que lugar este está
ocupando naquele momento para o cliente, ele está abrindo um espaço para
aprofundar a auto-percepção e dialogar com suas formas, percepções e afetos.
COMUNICAÇÃO DE CAMPO
Segundo Nina Bull, toda ação é precedida por uma pré-organização motora
preparatória. Esta pré-organização, que Keleman denomina de forma somática,
permite os arranjos somáticos necessários para a construção de todo
comportamento.
Assim um terapeuta de algum modo também escolhe seus clientes. Isto vai
poder explicar por exemplo, porque um terapeuta em diferentes momentos de
sua clínica se dá conta que tem um número X de clientes com uma mesma
temática tal e alguns anos depois, por exemplo, tem um número Y de clientes
com outra temática predominante. Estas são temáticas do processo pessoal do
terapeuta, vividas e elaboradas no processo clínico com os seus clientes. O
terapeuta também chama clientes com tal e tal perfil. São estes clientes que
são mandados pelo "acaso". Entre outras questões envolvidas, são estes
clientes que ficam a partir das entrevistas iniciais. A terapia é um desafio
também ao processo formativo do terapeuta.
CONCLUSÃO
O que é?
Analisabilidade
Por outro lado, temos ainda duas outras questões a considerar nesta parte:
O Par Analítico
Vale ainda considerar que essa figura não surge com imediatismo, sendo
necessário um tempo determinado de contato para se ter idéia de sua medida.
Isto torna fundamentais as entrevistas.
• Não deve ter telefone nem campainha que soe dentro dessa sala,
etc...;
Anamnese
• Nome completo;
• Data de nascimento;
• Estado Civil;
• Nível cultural;
• Condição sócio-econômica;
• Número de irmãos;
• Desempenho escolar;
• Quantidade de amigos;
• Hábitos;
• Passatempo preferido;
• Medos;
• Cumpre notar que outras perguntas podem ser aqui elencadas com o
propósito de se permitir uma maior introspecção por parte do paciente. Já
Entrevista
• A entrevista deve ter tempo limitado, como duas, três ou mais sessões,
não deve ser arrastada indefinidamente;
Vamos tomar um termo das relações civis para designar certo procedimento
necessário à prática psicanalítica.
• Deve esclarecer que tudo que o paciente faça, não faça, falte etc., será
objeto de interpretação, etc.
Uso do Divã
No contrato deve ficar claro que o divã é para o Psicanalista como a cadeira do
equipo de um dentista, e tantas outras. O divã oferece condições para que não
haja compressão das juntas e ainda, como já mencionamos, oferece uma
melhor oportunidade para a relaxação, tornando-se assim, indispensável ao
exercício da Psicanálise.
Deve ficar claro que o paciente precisa do analista para resolver os seus
problemas e este tem um preço e uma competência que lhe coloca ao dispor.
O Psicanalista deve ser rígido na questão dos honorários, não atendendo de
graça, sob nenhuma hipótese. E por quê? Quem não pode pagar pela análise
também não será beneficiado por ela. Sem falar nos complexos que seriam
plasmados, dentre eles o de inferioridade, o de devedor eterno etc...
Vale a pena tomar cuidado com certas correntes modernas de psicanálise que
pregam a possibilidade de gasto de tempo menor. Os Lacanianos têm
imaginado sessões de até cinco (05) minutos, o que é um absurdo.
Férias
Podemos optar por trinta dias corridos ou dois períodos de quinze dias.
Entretanto, esses períodos devem ser fixados de antemão. Muito raramente se
admite alteração nessa cláusula. O trabalho ininterrupto, sem a observância do
período de descanso, é contra-indicado por todos os motivos.
No contrato fixamos também que o nosso trabalho tem uma metodologia rígida,
não por uma questão de intransigência, mas de princípio, de doutrina. A regra
áurea é Livre Associação de Idéias. Psicanálise é isto. Fora dessa regra o que
existe é método catártico, apoio, papoterapia, condutoterapia, menos
Psicanálise. Nosso objetivo, o da Psicanálise, é tornar o inconsciente, o Id,
consciente. Pretendemos e conseguimos trazer todo material recalcado no Id
para a superfície, para o consciente, para o ego. Uma vez à tona,
interpretamos e o próprio paciente se dará conta dos problemas, suas causas e
aprenderá a conviver com os tais, e, se for o caso, promoverá a catarse.
Embora este critério não seja exclusivo da psicanálise, tem para nós uma
importância capital. O paciente às vezes foge das sessões por motivos
conscientes ou inconscientes. De qualquer maneira tais motivos são
resistência. Mesmo quando diz que não tinha dinheiro, razão pelo que optamos
pelo pagamento mensal, para evitar esta desculpa.
Deve ficar claro que a sessão agendada é dele e ele paga, quer compareça ou
não. Isto aumenta a responsabilidade do tratamento.
Mudança de Horários
O Material Onírico
Psicanalista que se preza não pode fugir dos sonhos nem possuir deles idéias
místicas, fantásticas, sobrenatural, religiosa ou banal. O sonho é o melhor
material que a mente fornece. No sonho as informações são completas e livres
de bloqueios. Vêm, contudo, revestidas de simbolismos aparentemente
intransponíveis.
CUIDADO! É de Freud esta máxima: “Se quisermos que alguém nos abra o
coração, devemos começar por abrir o nosso”. Ela serve para tudo, menos
para a prática psicanalítica.
O Psicanalista deve vestir-se bem, sem ostentação. Não deve usar roupas
anacrônicas nem modismo demasiado. Deve, contudo, ser uma pessoa
agradável, quer pela indumentária, quer pela higiene geral. Precisa ouvir sem
manifestar susto com o conteúdo comunicado. Não pode manifestar escrúpulo
nem qualquer espécie de julgamento.
Quando o paciente falar algum gracejo, devemos rir de leve. Se não o fizermos,
provocaremos o constrangimento inibitório. Não devemos rir às gargalhadas
com o paciente – o paciente é que está em análise, não nós. Não podemos dar
ao paciente a idéia de que a sessão nos interessa de modo pessoal, que nos
sentimos bem com ela etc.
Definição
Podemos afirmar que leva algum tempo para um paciente Associar Livremente.
Quando muito, começa falando desembaraçadamente, o que não é o mesmo.
Lembremos que todo material recalcado ao inconsciente está ali como que
colado, arraigado. Não é fácil desprendê-lo. Certas condições mínimas são
necessárias. A mais eficiente é aquela em que o indivíduo é convidado a falar
em uma posição que normalmente não utiliza para tal, e sim para dormir. Há
O paciente não deve raciocinar sobre o que está dizendo; quando ocorre o
raciocínio, o que há de fato é uma seleção, como se o psicanalista pudesse
definir o que é importante e o que não é. Na base dessa seleção é encontrada
a resistência. Uns dizem: “Lembrei de algo, mas isso não é importante, não tem
nada a ver”. É exatamente aí que temos que trabalhar e fazê-lo entender a
presença de uma resistência, de um bloqueio.
O paciente não deve se preocupar com o que está dizendo. Deve agir como
que estando a “pensar em voz alta”. Transmite todas as idéias que forem
surgindo, mesmo que sejam agressivas, pareçam vergonhosas, banais,
conflitem com os seus costumes. Aliás uma das coisas mais responsáveis pelo
recalque é exatamente o “pensar de um modo e falar de outro”. Isto é cometido
pelos padrões culturais e pela hipocrisia das religiões etc.
Vou ensinar ao aluno como se deve pescar. E não só como pescar, mas
também, o lugar bom para uma boa pescaria.
Mas não se trata de peixes, trata-se de pescar idéias. Não as alheias, mas as
suas próprias idéias.
É verdade que, sob certas condições, precisamos pescar as idéias dos outros;
mas, comumente não há necessidade disso. Há muitos indivíduos, com efeito,
que com a maior sofregidão, nos oferecem as suas, graciosamente, sob a
forma de convicções e de preconceitos. A média dos indivíduos recusa-se a
admitir qualquer associação com sua última atitude mental; e com que energia
procuram demonstrar que suas idéias são próprias, espontâneas e
desinteressadas.
De nada nos vale uma ótima coisa, que apreciamos muito e pela qual muito
nos interessamos, se não podemos utilizá-la justamente quando e como
queremos.
Poucas, entretanto, são as pessoas que têm a noção exata de suas próprias
reservas mentais, ou uma noção inteligente dos alicerces inconscientes sobre
as soterradas (idéias). E, quando afluem, escolhemos as que são utilizáveis,
rejeitando as restantes para as profundidades do espírito.
Há, ainda, uma outra maneira de pensar, a que devemos referir, de passagem:
é o sonho acordado, o devaneio. É um modo de pensar que não dá vantagens
O que o aluno vai conhecer agora é uma outra atitude mental, onde a atenção
não é, nem dirigida, nem atraída, mas assiste, como um espectador passivo,
ao desfile das idéias que, sob certas condições, aparecem no horizonte da
consciência. Essa atitude é conhecida, tecnicamente, sob o nome de Livre
Associação de Idéias.
Sabemos que toda idéia que surge na consciência tem suas raízes nas
profundidades do espírito; e sabemos, também, que se pudéssemos seguir
essas raízes, desde a consciência até as suas origens no inconsciente,
haveríamos de chegar à origem dessa idéia, isto é, às lembranças soterradas
das quais ele não é mais do que a expressão.
Resumindo:
Observação importante
Cuidado!
A – Relação Edipiana:
4. Quais são as lembranças mais antigas que você tem de sua mãe?
12. Você tocou alguma vez nas suas partes sexuais, nos seus seios,
ou alguma outra parte do seu corpo?
13. Viu você alguma vez o contato sexual entre seu pai e sua mãe?
2. Eles o assustam?
11. Teve você alguma fantasia ou intento sexual com algum animal?
2. É você um sexual?
2. Em que circunstâncias?
F – Relações Amorosas:
1. Que é amor?
G – Situação de família:
H – Sobre a morte:
ALIANÇA TERAPÊUTICA
TRANSFERÊNCIA
Definição
Tipos de Resistências:
ANGÚSTIA DA SEPARAÇÃO
A INTERPRETAÇÃO
ETAPAS DA ANÁLISE
Como vemos, a análise, que vem de resolver problemas, no fim, por causa do
intenso e duradouro relacionamento, acaba tornando-se um problema.
Entretanto, o tal não será enfermidade e tem caráter gratificante.
***
Todo esse nosso trabalho não visa esgotar nem reunir toda problemática que
nos envolve, mas alinhar as situações mais comuns.
ANEXO I
1 – O que é?
Trata-se do processo didático eleito pela FATECBA para substituir com eficácia
o velho sistema de Análise Didática empregado desde os primórdios da
Psicanálise.
2 – Precedentes do Processo
3 – A eficácia
Neste terreno, vale pensar ainda no fato do aluno em estágio estar muito atento
às ligações com sua própria história. É oportunidade para ab-reação provocada
de seus próprios recalques, uma vez que o material externalizado pelos
pacientes, passa a funcionar como isca dentro do Psicanalista em Formação.
4 – O paciente-piloto
Você deve explicar também que mesmo durante a anamnese o paciente não
está obrigado a responder, podendo simplesmente deixar de comunicar. Ele
não será obrigado a dar respostas que lhe causem constrangimento, pois o
objetivo não está no paciente, mas no Psicanalista.
Uma vez posto todo o processo perante o paciente, o trabalho é iniciado pela
anamnese.
7 – O “modus faciendi”
8 – O controle
9 – O tempo
10 – O Credenciamento
11 – Os riscos
12 – O órgão de acompanhamento
O Conselho Acadêmico, sob a presidência do Pr. Davi Oliveira Boa Sorte D.D.
e constituído de todos os Psicanalistas didatas e professores desta Sociedade,
reunir-se-á mensalmente para acompanhar e responder às solicitações dos
Psicanalistas em Formação. Entretanto, a Diretoria do Conselho responderá
no imediatismo.
Use o controle abaixo para anotar suas seções de atendimento durante seu
processo de iniciação na atividade clínica.
I – Das Sessões:
II – Das Observações:
5 – Aparecimento da Transferência;
7 – Poder de Insight;
8 – Existência de Neuroses;
10 – Analisabilidade;
12 – Resistências;
FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE - www.psicanaliseclinica.com
14 – Fim da Análise;
15 – RTN;