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PROCEDIMENTO / ROTINA
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1. OBJETIVO(S)
Normatizar as atividades do porteiro no Hospital Universitário Ana Bezerra
2. MATERIAL/PESSOAL:
• Porteiro
• Rádio comunicador
• Livro de ocorrência
3. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
3.1 Portaria do Hospital Universitário Ana Bezerra
I.Ao chegar no plantão, portar-se no posto de trabalho recomendado (portaria
próxima ao setor de imagem) para controlar o fluxo de pessoas, materiais e bens
que adentram e saem do HU.
II.Receber o plantão do porteiro anterior, tomando ciência dos principais
acontecimentos e ocorrências.
III.Realizar a avaliação do local para identificar a necessidade de controle de fluxo na
entrada do ambulatório. Se houver maior fluxo de pessoas que estejam acumulando
na entrada, orientá-las a aguardar na rampa de entrada, em fila separadas por um
metro de distância (se possível), sempre no lado da parede que não atrapalhe o
fluxo dos demais.
IV.Controlar fluxo de pessoas, veículos e bens na instituição;
V.Fiscalizar e guardar o patrimônio, realizando o controle da entrada e saída de
pessoas, bens e veículos nas dependências do hospital;
VI.Orientar o público quanto as normas e acessos às dependências do hospital.
VII.Os acompanhantes dos pacientes ambulatoriais deverão ser orientados a
aguardarem na tenda externa para evitar aglomeraçãoes dentro do ambulatório.
VIII.Realizar a entrega e controle das chaves das salas, portaria e veículos por meio de
protocolo;
IX.Orientar o fluxo as pessoas e direcioná-las aos locais desejados, se for o caso;
X.No momento em que se dirigir a recepção do acolhimento, no plantão noturno,
fechar as portas do ambulatório;
XI.Ao final do atendmento do ambulatório, conferir as salas do ambulatório, e apagar
luzes, computadores e ar condicionados se estiverem acesos.
XII.A partir de 17h00 desligar ar condicionado da recepção do ambulatório.
XIII.Manter as portas do ambulatório da frente e lateral abertas durante o dia para

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melhorar a cirvulação de ar.

XIV.Orientar os usuários acerca da proibição de sentar nas cadeiras interditadas para
manter o distancimento.
XV.Comunicar-se com a recepção em caso de necessidades de informações de
pacientes;
XVI.Realizar as orientações ao público conforme orientação dos responsáveis;
XVII.Orientar aos pacientes de alta a se direcionar a recepção social (nos casos em que
estiver funcionando), para retirada de pulseira, e comunicação da alta a unidade de
nutrição clínica, conforme Ofício - SEI nº 33/2021/UH/SLIH/GA/HUAB-UFRN-
EBSERH.
XVIII.Abrir portões que forem solicitados pelos responsáveis.
XIX.Nos casos de usuários que irão para o NIR, permitir a entrada de somente 1 pessoa.

3.2 Nos casos em que não houver o funcionamento da recepção social:

I. Receber as demandas externa e comunicra ao setor competente;
II.Realizar o procedimento da conferência da alta segura e comunicar a nutrição acerca
da saída do paciente
III.Orientar os acompanhantes que as trocas serão na recepção do acolhimento.
IV.Orientar aos residentes e profissionais que as fichas de refeições estarma sendo
entregues na recepção do aolhimento.
V.Comunicar a supervisão da empresa qualquer dificuldade/problema relacionado ao
contrato e ao serviço reportar a supervisão ou gestão do contrato;
VI. Utilizar Equipamento de proteção individual conforme orientação da empresa
tercerizada.
VII.Comunicar-se com o serviço de monitoramento sempre que necessário, bem que
receber as informações do mesmo;
VIII.Orientar aos usuário sobre a proibição de fumar nas dependânicias do hospital, pátio
interno ou calçada próxima ao tanque de oxigênio;

3.3 Orientações de fluxo decorrentes da pandemia

I.Permanece mantida a obrigatoriedade do uso da máscara facial nas dependências do

HUAB (Setores Assistenciais e Administrativos) para colaboradores, residentes e
estudantes, pacientes e acompanhantes, em atenção ao decreto Municipal, Estadual,
assim como ressaltamos a importância do uso adequado dos Equipamentos de
Proteção

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II.Fica permitido 01 (um) acompanhante para pacientes com idade inferior a 18 anos,
idade igual ou superior aos 60 anos e pessoas com deficiência, conforme previsto em
legislação específica;
III.Observação: Às gestantes, permanece assegurado o direito ao acompanhante
durante o trabalho de parto e pós-parto, conforme Lei 11.108 de 7 de abril de 2005,
incluído pacientes em perda gestacional;
IV.A troca de acompanhante permanece suspensa, assim como as visitas.
V.Excepcionalmente será permitido mediante criteriosa avaliação e autorização da
equipe multiprofissional uma troca no internamento, aos casos de extrema
necessidade;
VI.Pessoas fumantes não poderão, até segunda análise, ficar na função de
acompanhantes, uma vez que esta condição tem aumentado a circulação de pessoas
que saem para as áreas externas para fumar;
VII.Ao pai, será permitida visitas diárias durante todo o internamento da sua família pelo
tempo de 30 minutos, assegurando, desta forma, o acesso conforme Política de
Humanização, apenas restringindo a circulação. Na condição de acompanhante, este
ficará durante o tempo da internação;
VIII.Em casos que se verificar que o tempo foi excedido, a recepção poderá solicitar que
o porteiro vá ao local comunicar ao pai e solicitar sua saída;
IX.Durante a visita do pai, deve-se sugerir ao acompanhante que se dirija ao pátio ou
hall de entrada do setor, visando diminuir a quantidade de pessoas no ambiente,
ainda reforçando os cuidados com distanciamento e higienização;
X. Fica estabelecido que o acesso ao pai e ao acompanhante estará condicionado a
XI.Triagem a ser realizada na TENDA, devendo o formulário de Avaliação ser entregue
na recepção;
XII. As portas do ambulatório serão mantidas permanentemente abertas durante o seu
funcionamento, com o objetivo de ampliar a ventilação natural do ambiente e torná-
lo mais seguro aos usuários.

3.4 Aos visitantes e acompanhantes é proibido:

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I. Fumar nas dependências do hospital

II.Entrar no Hospital com gêneros alimentícios, bebidas e drogas ilícitas, flores, animais,
armas brancas ou armas de fogo;
III.Entrar com televisão, aparelho de som, ventiladores e equipamentos similares nas
dependências do hospital pelos visitantes e acompanhantes; caso haja liberação pela
unidade de hotelaria, o proprietário precisará preencher formulário na recepção, em
duas guias, na qual 1 via será entregue para o controle na saída do bem.
IV.Entrar com lençol, travesseiro, toalha ou enxoval em geral
V.Trajar roupas que representem riscos evitáveis pela exposição demasiada da pele em
ambiente hospitalar, a saber: para homens, bermuda e camiseta sem manga; para
mulheres, short, vestido e saia curtos, decotes, roupas transparentes ou camisolas e
roupas de dormir.
VI.Transitar pelo hospital e refeitório com vestimenta íntima como: camisolas, bebidós
e afins.
VII.Realizar procedimentos hospitalares, mesmo que este tenha competência para tal;
VIII.Manusear insumos e equipamentos médicos hospitalares que devem ser utilizados
apenas pela equipe de saúde do HUAB;
IX.Comercializar objetos e/ou serviços no hospital;
X.Transitar por enfermaria que não seja a do seu usuário, bem como em áreas restritas
aos colaboradores;
XI.Deitar ou sentar nas camas (leitos) destinadas aos usuários;
XII.Entrar e permanecer no Hospital com gêneros alimentícios, bebidas e substâncias
psicoativas e/ou ilícitas;
XIII.Realizar refeição/lanches fora das dependências do refeitório do HUAB;
XIV.Consumir a refeição destinada ao usuário internado;
XV.Usar o leito limpo vizinho para guardar volumes ou sentar
XVI.Lavar roupas nas dependências das enfermarias e pendurar nas janelas e/ou
qualquer outra parte do hospital
XVII.Levar qualquer lençol, toalha ou enxoval que pertença ao HUAB
XVIII.Praticar qualquer ato libidinoso nas dependências do hospital. Usar o leito limpo
vizinho para guardar volumes ou sentar.
XIX.Trocar alimentos, pertences de qualquer natureza pelo portão lateral de entrada de
cargas do HUAB (portão lateral a pediatria).
XX.Entrar no hospital e transitar sem a identificação visível (adesivo fixado no tórax);
XXI.Entrar no hospital com gêneros alimentícios, bebidas e substâncias psicoativas e/ou
ilícitas, flores e animais;
XXII.Entrar com travesseiros, lençóis e toalhas, pois o hospital disponibiliza diariamente
tais itens aos usuários;
XXIII.Entrar com malas, ou sacolas de grandes volumes;
XXIV.Entrar com brinquedos;

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XXV.Entrar com televisão, aparelho de som, ventiladores e equipamentos similares nas

dependências do hospital. Caso haja liberação pela unidade de hotelaria, o
proprietário precisará preencher formulário na recepção, em duas guias. 1 via será
entregue para o controle na saída do bem.
XXVI.Transitar por enfermaria que não seja a do seu usuário, bem como em áreas restritas
aos colaboradores;
XXVII.Manusear insumos e equipamentos médicos hospitalares que devem ser utilizados
apenas pela equipe de colaboradores do HUAB;
XXVIII.Realizar procedimentos hospitalares, mesmo que este tenha competência para tal;
XXIX.Comercializar objetos e/ou serviços no hospital;
XXX.Deitar ou sentar na cama do usuário internado;
XXXI.Fumar ou fazer uso de substâncias psicoativas/ilícitas nas dependências;
XXXII.Permanecer nas enfermarias ou qualquer outra dependência do hospital ao término
do horário de visita.
XXXIII.Usufruir da refeição destinado ao paciente;
XXXIV.Fazer alguma refeição nas instalações do Hospital;
XXXV.Adentrar as instalações portando arma branca, arma de fogo, drogas ilíticas.

3.5 Fluxo de alta segura

I.Os porteiros deverão fazer a verificação da pulseira do paciente (puérpera e bebê),

comparando com sumário de alta e documento com foto para que assim permita a
liberação dos mesmos. Além de verificar a ata do bebê na caderneta, assinado pelo
pediatra.
II.Foi orientado aos funcionários da assistência que NÃO rompam a pulseira do
paciente nem do acompanhante. A pulseira deve ser rompida na recepção social ou
pelo porteiro quando não funcionar.
III.As pacientes que tentarem sair à revelia, deverão ser comunicadas ao serviço social
e setor de origem pelo ramal.
IV.Todas os pacientes de alta só serão liberados com apresentação do "sumário de alta"
ao vigilante, que fará a conferência mediante apresentação de documento oficial
com foto;
V.Todas as crianças não internadas que forem atendidas na pediatria, deverão
apresentar ao vigilante, ficha de atendimento que contenha expressamente:
“paciente liberado”.
VI.Os alunos e preceptores serão identificados com crachá e somente serão liberados
a entrar após, cadastro e liberação pela recepção social;
VII.A saída de paciente interno para o ambulatório, só será permitida com a presença da
equipe de enfermagem ou maqueiro, ou algum funcionário da assistência que libere
a passagem, caso contrário não permitir a passagem.
VIII.Visitantes técnicos, prestadores de serviço, visita religiosa, só podem entrar no
hospital se tiverem cadastrados e identificados.
IX.Ao porteiro obriga-se a responsabilidade de cumprir os normativos determinados

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pela empresa quanto aos procedimentos e posturas adequadas.

X.No período de intervalo para refeição, para o posto não ficar descoberto, o
recepcionista deverá ser avisado para se responsabilizar pelo controle de pessoas.
Não é permitido que a recepção fique sem recepcionista e sem porteiro.

4 NORMAS DE COMPORTAMENTO DO PORTEIRO

É obrigatório:
I.Utilizar ramal e computador do hospital sempre que autorizado a desempenhar
funcões de controle de fluxo;
II.Portar crachá
III.Postura adequada;
IV.Registro do plantão no livro de ocorrência
V.Comunicar a supervisão e gestão do contrato as ocorrências;
VI.Acionar a chefia da Unidade de Hotelaria ou a chefia do setor de infraestrutura
(ramal 214 ou telefone pessoal) em casos de qualquer invasão, arrombamento ou
situação que gere a exposição e risco as pessoas, ou casos suspeitos.
VII.Acionar o monitoramento, para que acione a polícia ou o SAMU nos casos em que
for pertinente.

É proibido
I. Conversas paralelas que dispercem a atenção;
II. Se ausentar do posto sem autorização;
III. O uso do celular para atividades não relacionadas ao trabalho;
IV. Comentário sigilosos acerca da segurança e rotina de segurança.

4. REFERÊNCIAS
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde Programa Nacional de
Humanização da Assistência Hospitalar / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à
Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde.

5. HISTÓRICO DE REVISÃO

VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO

Elaboração Data: 10/07/2021

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Nome: Natália Tavares de Paula Assinatura:

Siape: 2994115 ______________________________________________
Função: Bióloga
Assinatura:
Nome: Amanda Umbelino Trigueiro Bezerra ______________________________________________
Siape: 2266596
Função: Chefe da Unidade de Hotelaria

Revisão Data: ____/____/________

Validação Data: 10/07/2021

Nome: João Maria Rego Mendes
Siape: 2247559
Função: Membro SGQVS

Aprovação Data: 10/07/2021

Assinatura:

Nome: Luiz Ricardo de Carvalho ______________________________________________

SIAPE: 1149443
Função: Chefe do Setor de Logística e Infraestrutura

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 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANA BEZERRA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Praça Tequinha Farias, nº 13 - Bairro Centro, Santa Cruz/RN, CEP 59200-000
- http://huab-ufrn.ebserh.gov.br

CERTIDÃO

Processo nº 23527.007019/2021-86
Interessado: @interessados_virgula_espaco@

Certidão de assinaturas eletrônicas correspondente ao documento

POP.UH.015

POP CONTROLE DE FLUXO - PORTARIA

Elaboração

Nome: Natália Tavares de Paula Data: 10/07/2021

Siape: 2994115 Assinatura:

Função: Bióloga ______________________________________________

Nome: Amanda Umbelino Assinatura:

Trigueiro Bezerra
______________________________________________
Siape: 2266596

Função: Chefe da Unidade de

Hotelaria

Revisão

Data: ____/____/________

Validação

Nome: João Maria Rego Mendes

Data: 10/07/2021
Siape: 2247559

Função: Membro SGQVS

Certidão UH/SLIH/GA/Huab-UFRN 17619149 SEI 23527.007019/2021-86 / pg. 8

Aprovação

Nome: Luiz Ricardo de

Carvalho Data: 10/07/2021

SIAPE: 1149443 Assinatura:

Função: Chefe do Setor de ______________________________________________

Logística e Infraestrutura

Documento assinado eletronicamente por Natália Tavares de Paula,

Biólogo(a), em 16/11/2021, às 21:54, conforme horário oficial de Brasília,
com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de
2015.
Documento assinado eletronicamente por Amanda Umbelino Trigueiro
Bezerra, Chefe de Unidade, em 23/11/2021, às 11:43, conforme horário
oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8
de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Luiz Ricardo de Carvalho, Chefe

de Setor, em 24/11/2021, às 09:53, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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verificador 17619149 e o código CRC B3FD8EF9.

Referência: Processo nº 23527.007019/2021-86 SEI nº 17619149

Certidão UH/SLIH/GA/Huab-UFRN 17619149 SEI 23527.007019/2021-86 / pg. 9