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Módulo 3
Gestão da Oferta do Serviço de
Proteção Social Básica no Domicílio
para Pessoas com Deficiência e
Idosas.
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fins não comerciais, desde que citada a fonte e que licenciem as novas criações sob termos
idênticos.
Esses ícones são pequenas figuras associadas a um tipo de texto que julgamos
relevante, buscando, assim, chamar a sua atenção. Os ícones também são
utilizados para indicar textos complementares.
TEXTO-DESTAQUE:
São definições, conceitos ou afirmações importantes às quais você deve estar
atento.
SAIBA MAIS!:
ATENÇÃO:
! Utilizado como um convite a refletir sobre os aspectos apontados no texto,
relacionando-os com a prática profissional e cotidiana.
PARA REFLETIR
Quando vir este ícone, você deve refletir sobre os aspectos apontados,
relacionando-os com a sua prática profissional e cotidiana.
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LISTA DE SIGLAS
BPC | Benefício de Prestação Continuada
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 6
REFERÊNCIAS CONSULTADAS 29
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Apresentação
Módulo 3
Este é o último módulo do curso Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio
para Pessoas com deficiência e idosas – Serviço no Domicílio PSB. Neste Módulo
3, vamos tratar de dois temas relevantes para a oferta do Serviço: a) a equipe de
referência e b) a gestão do serviço.
Unidade 1
Gestão da Oferta
Equipe de Referência
do Serviço
Unidade 2
Gestão do Serviço
• Guia de estudos;
• Vídeo de apresentação do módulo;
• Aulas narradas;
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• Exercícios e jogos interativos.
Sugerimos que realize, primeiramente, a leitura do Guia de Estudos. Nele,
você encontrará dicas valiosas para organizar os seus estudos e o seu tempo. Em
seguida, assista ao vídeo de apresentação do Módulo. Basta acessá-lo no Portal
do curso.
Após a leitura desta apostila, não deixe de assistir as aulas narradas. Com as
aulas narradas, você poderá verificar se compreendeu tudo que leu e, se não,
basta voltar e realizar a leitura novamente.
Você também terá acesso às atividades de fixação. Elas não tomarão muito o
seu tempo e são interativas e divertidas.
Bons estudos!!!
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Unidade 1
Composição e Capacitação
da Equipe de Referência
para o Desenvolvimento do
Serviço
No módulo anterior, apresentamos os eixos estratégicos e pistas para ajudar
você e a sua equipe a ofertarem o Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio
em seu município. Agora, é hora de conhecer como deve ser composta a equipe
que irá atuar nesse Serviço. Vamos lá?
!
ATENÇÃO!
A definição da equipe do Serviço tem forte vinculação à realidade local.
Todavia, é importante dimensionar, como diretriz nacional, a equipe de
referência, tendo em vista resguardar, minimamente, a natureza do Serviço,
a composição, a capacidade de atendimento, a qualificação da equipe e,
também, de alguma forma, definir parâmetros de custos e de investimentos
das esferas de governo no Serviço.
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Quanto às resoluções, a Resolução nº 17, de 20 de junho de 2011, reconhece
as categorias profissionais de nível superior obrigatórias para a proteção social
básica (Assistente Social e Psicólogo), para a de média complexidade (Assistente
Social, Psicólogo e Advogado) e para a de alta complexidade (Assistente Social
e Psicólogo), além das categorias para atender as especificidades dos serviços
socioassistenciais (Antropólogo, Economista Doméstico, Pedagogo, Sociólogo,
Terapeuta Ocupacional e Musicoterapeuta).
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Após essas recomendações, conforme apresentado na Figura 2, a equipe de
referência deverá, de preferência, ter essa composição:
Uma
2 profissionais de
coordenação do
nível superior,
Serviço no
sendo um Até 20
território
assistente social profissionais de
vinculada ao
e um psicólogo nível médio.
CRAS do
ou terapeuta
território de
ocupacional.
abrangência.
Além disso, deve ser levado em conta o tempo necessário de atendimento por
domicílio, que poderá ser organizado em horas por turno ou em turnos. É possível
que a equipe tenha que atender usuários com demandas de frequência e tempo
de atendimento diferentes. Cabe à gestão do Serviço, adequar a organização da
equipe às particularidades dos usuários e do território.
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Para resguardar a qualidade dos vínculos dos profissionais com os usuários, as
condições técnicas de atendimento e de saúde emocional desses, recomenda-
se que cada profissional de nível médio, considerando uma carga horária de
40 horas semanais, atenda, no máximo, dois (2) usuários por turno e organize a
programação de atendimento no domicílio por, no máximo, oito (8) turnos por
semana, reservando dois turnos semanais para as atividades de planejamento,
estudo de caso com os técnicos, participação em outras atividades internas ou
externas desenvolvidas pela equipe. Essas referências devem adequar-se à
carga horária de trabalho dos profissionais.
! ATENÇÃO!
A oferta do Serviço pelo CRAS requer a garantia de condições de trabalho
à equipe, sem prejuízo à oferta do PAIF. Para isso, a gestão deve destinar,
no mínimo, uma sala de referência com telefone e computadores, mesa de
reunião, cadeiras e armários. Essa infraestrutura é necessária para a guarda
de material de trabalho, para a definição de agendas e atividades diárias e
semanais, discussões de casos, planejamento, definição de atividades com
os parceiros envolvidos, entre outras rotinas do Serviço. Quando a oferta do
Serviço for compartilhada com uma entidade ou organização de Assistência
Social, as condições de trabalho devem ser igualmente garantidas.
Agora que já sabemos como deve ser composta a equipe de referência para a
oferta do Serviço, iremos descobrir qual o perfil e as atribuições de cada membro
da equipe. Vamos juntos?
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Perfil e Atribuições dos Profissionais da Equipe
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Além dos conhecimentos básicos, também é importante que a equipe possua
algumas habilidades, sendo elas:
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Quadro 1: Funções relacionadas à oferta do Serviço
FUNÇÕES
COORDENAÇÃO DO SERVIÇO PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR PROFISSIONAIS DE NÍVEL MÉDIO
Coordenar o planejamento, a organização Participar dos processos de planejamento, Participar dos processos de planejamento do
e a implantação do Serviço no território de organização e implantação do Serviço no território. Serviço.
abrangência do CRAS, seja para execução
direta ou indireta.
Representar o Serviço nos processos de Participar da elaboração, implementação e Participar da elaboração de instrumentais de
planejamento e monitoramento promovidos avaliação dos fluxos com a rede socioassistencial e trabalho.
pelo CRAS ou órgão gestor de Assistência intersetorial relacionados à atuação do Serviço em
Social. rede.
Manter a coordenação do CRAS informada Participar de reuniões, encontros ou grupos de Participar dos processos de organização
DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
sobre o desenvolvimento do Serviço. trabalho para discussões de casos em atendimento do atendimento dos usuários por território
comum, análise de informações sobre o território, de moradia para facilitar e potencializar o
alinhamento conceitual entre os serviços existentes deslocamento dos profissionais até o domicílios.
no território, entre outras.
Articular reuniões com a equipe do PAIF para Promover permanente articulação com a equipe Participar da elaboração do Plano de
assegurar a complementariedade entre os do PAIF para estudo de casos ou para assegurar a Desenvolvimento do Usuário (PDU) de cada
dois Serviços. complementariedade entre os dois serviços. pessoa acompanhada.
Participar da elaboração, da implementação Organizar o atendimento dos usuários por território Organizar a programação periódica das visitas
e da avaliação dos fluxos com a rede de moradia para facilitar e potencializar o ou encontros no domicílio de cada usuário
socioassistencial. deslocamento dos profissionais até o domicílios. acompanhado, com a definição da frequência e do
tempo de atendimento.
Participar da elaboração de fluxos Planejar, organizar e realizar a acolhida Planejar o desenvolvimento das visitas ou
intersetoriais relacionados à atuação do no domicílio, definindo a metodologia e os encontros no domicílio, de acordo com as
Serviço em rede. profissionais envolvidos. atividades previstas para cada usuário.
Participar de reuniões, encontros ou grupos Realizar a busca ativa de usuários e /ou orientar Prestar orientação aos usuários e a suas famílias
de trabalho para discussões de casos em educadores ou orientadores sociais para fazê-los. sobre o Serviço, sobre o SUAS e sobre a rede de
atendimento comum, análise de informações serviços e ações existentes no território.
sobre o território, construção coletiva de
indicadores, alinhamento conceitual entre os
serviços existentes no território, entre outras.
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FUNÇÕES
COORDENAÇÃO DO SERVIÇO PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR PROFISSIONAIS DE NÍVEL MÉDIO
Organizar a dinâmica dos Coordenar a elaboração e a avaliação participativa Contribuir para o reconhecimento de direitos dos usuários e
processos de trabalho das do Plano de Desenvolvimento do Usuário– PDU de cuidadores familiares e para o estímulo à participação social e
equipes, seja de execução direta cada pessoa atendida. a melhoria da autoestima.
ou indireta.
Prestar suporte à equipe na Planejar com os profissionais de nível médio a Apoiar a realização de atividades envolvendo o usuário, o
organização das ações ou natureza, a organização, a periodicidade e a duração cuidador (a) e/ou outros familiares no espaço do domicílio
estratégias metodológicas do das atividades no domicílio aos usuários. como: orientar os cuidados com a organização de espaços
Serviço. acessíveis na moradia, a organização da higiene do ambiente, a
DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
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FUNÇÕES
COORDENAÇÃO DO SERVIÇO PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR PROFISSIONAIS DE NÍVEL MÉDIO
Participar da organização Articular a inserção do Serviço nos processos de mobilização Apoiar e acompanhar os usuários em atividades externas, por meio de
dos processos de educação para a cidadania no território. metodologias que favoreçam a autonomia e a participação social.
permanente da equipe.
Articular a integração do Serviço Planejar e coordenar os encontros grupais com as famílias e Apoiar a equipe técnica nos processos de encaminhamentos dos usuários
aos processos de mobilização cuidadores familiares no território, definindo a metodologia e a e suas famílias para acesso a serviços, programas, projetos, benefícios e
social no território em relação a periodicidade mais adequada. transferência de renda, quando necessário.
temáticas afins.
Prestar suporte à equipe na Elaborar instrumentais de trabalho e a organização dos registros Estimular a participação de cuidadores e familiares nos encontros do
elaboração de instrumentais de informações produzidos no âmbito do atendimento. território e nas atividades de mobilização para a cidadania.
de trabalho e na organização
dos registros de informações
produzidos no âmbito do serviço.
DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
Realizar reuniões de equipe para Definir as estratégias e as ferramentas teórico-metodológicas Utilizar o instrumental para o registro do dia, horário de chegada e de
avaliação das ações e resultados que possam qualificar a atuação do Serviço no domicílio e no saída do ambiente domiciliar e anotações de ocorrências com impacto
alcançados. território. na sua atuação.
Organizar relatórios de gestão de Definir e organizar as agendas e as rotinas de trabalho. Participar das reuniões de estudo de caso dos usuários atendidos.
informações sobre o Serviço.
Outras atividades inerentes à Manter as informações sobre o atendimento aos usuários Dar suporte à equipe técnica nas rodas de diálogo com as famílias e nos
coordenação do Serviço, de atualizadas. encontros territoriais com famílias e cuidador(a) familiar.
acordo com a realidade local.
Realizar reuniões interdisciplinares para estudos de casos. Participar das ações de mobilização para a cidadania no território.
Organizar e realizar o monitoramento dos encaminhamentos à Participar das reuniões de equipe para o planejamento de atividades,
rede. avaliação de processos, fluxos de trabalho e resultados.
Participar nas atividades de capacitação e formação Participar da capacitação introdutória, ou seja, prévia à atuação no
permanente. domicílio.
Realizar reuniões de equipe, estudos de casos e atividades Participar das atividades de educação permanente da equipe.
correlatas.
Participar das reuniões para avaliação das ações e resultados Apoiar aos demais profissionais no que se refere ao registro e
atingidos. organização de informações sobre o Serviço.
Elaborar relatórios das ações realizadas. Outras atividades inerentes ao Serviço, de acordo com a realidade local.
Fonte: Elaborado pelos autores a partir do Caderno de Orientações técnicas: Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e
idosas.
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Descritas as funções, destaca-se que tão importante quanto a composição
da Equipe de Referência é a capacitação de seus membros para que o Serviço no
Domicílio seja bem ofertado aos usuários e atinja os objetivos propostos. Iremos
falar um pouco mais sobre esse assunto no próximo tópico.
PARA REFLETIR!
A cultura da educação e formação permanente dos profissionais, no sentido
amplo e enquanto processo sistemático e contínuo, é de responsabilidade
e iniciativa da gestão e também do trabalhador do SUAS. Formação não é
somente acúmulo de informação. É, sobretudo, saber utilizar a informação
para ampliar a leitura da realidade e aperfeiçoar as práticas profissionais.
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Para além de programações específicas de capacitação ofertadas no âmbito
do SUAS, pode-se adotar várias estratégias voltadas à formação da equipe, a
exemplo de:
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Unidade 2
Gestão da Oferta do Serviço
de Prestação Social Básica
no Domicílio para Pessoas
com Deficiência e Idosas
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Antes de iniciarmos esta unidade, que é dedicada ao tema da gestão da oferta
do Serviço, serão apresentados alguns pressupostos de referência para a gestão
e a organização do Serviço, sendo eles:
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O diagnóstico territorial deve ser capaz de reconhecer as dinâmicas sociais,
econômicas, políticas e culturais dos territórios, identificar especificidades
locais, dados geográficos, demográficos, potencialidades, vulnerabilidades,
riscos sociais e relacionais, ou seja, compreende “informações na forma de
números e estatísticas, como também informações que se traduzem em
histórias de vida dos lugares, de suas famílias e instituições, atores sociais
os mais diversos”. (...)Trata-se de duas formas de ler a realidade que são
complementares (BRASIL, 2013, p.71).
!
ATENÇÃO!
Ao órgão gestor da política de Assistência
Social do Distrito Federal e dos municípios,
cabe coordenar o processo de planejamento
da implantação, da implementação ou
mesmo do reordenamento da oferta do
Serviço, quando for o caso. O planejamento
do Serviço requer a sua devida inclusão no
Plano de Assistência Social e a sua aprovação
pelo Conselho de Assistência Social local
(municipal ou distrital).
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É importante, no processo de planejamento, ter sempre em vista que se
trata de um serviço continuado. É igualmente importante considerar, no
planejamento, a elaboração de projeto técnico-político da oferta do Serviço
no município ou DF. Essa iniciativa possibilita definir, dentre outras questões:
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No caso particular desse Serviço, seu efetivo monitoramento e avaliação
pressupõem o registro, a produção e a organização de informações sobre sua
gestão, sobre as ações desenvolvidas e sobre os processos de trabalho. Tudo
isso na forma adequada e com a integridade, a qualidade e a confiabilidade
necessária, pois as ações de monitorar e avaliar exigem a interpretação de
informações confiáveis.
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Para tanto, pode-se pensar em construir painéis de indicadores que abarquem
certos aspectos/ dimensões, a exemplo de:
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Para isso, é muito importante promover o registro e o armazenamento do
conjunto de informações existentes na ocasião da inserção dos usuários no
Serviço, pois, no futuro, a leitura dos resultados e impactos alcançados carece do
conhecimento do passado para sua comparação. Isso se chama linha de base, por
isso o registro da acolhida no domicílio é fundamental.
SAIBA MAIS!
Para saber mais sobre a construção de indicadores, consulte o artigo
“Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas
sociais no Brasil” do autor Paulo de Martino Jannuzzi, publicado em 2005 e
republicado em 2014 na Revista do Serviço Público e disponível no link https://
doi.org/10.21874/rsp.v56i2.222.
Por fim, terminamos esta unidade apontando alguns desafios para um SUAS cada
vez mais acessível e inclusivo, visto que os desafios a seguir certamente estarão
implicados na gestão e operacionalização do Serviço de Proteção Social Básica no
Domicílio para pessoas com Deficiência e Idosas. Dentre os desafios estão:
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RESUMINDO:
No módulo 3, vimos dois temas relevantes para a oferta do Serviço de
Proteção Social Básica no Domicílio para pessoas com deficiência e idosas, sendo
eles: a composição da Equipe de Referência e a gestão do Serviço. Dessa forma,
na Unidade 1, foi possível compreender como deve ser composta a Equipe de
Referência, quais profissionais compõem a equipe, quais as suas atribuições, bem
como a importância da capacitação continuada.
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REFERÊNCIAS
CONSULTADAS
BRASIL. Resolução nº 17, de 20 de junho de 2011. Ratifica a equipe de referência
definida pela Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do Sistema Único de
Assistência Social – NOB-RH/SUAS e reconhece as categorias profissionais de nível
superior para atender as especificidades dos serviços socioassistenciais e das funções
essenciais de gestão do Sistema Único de Assistência Social – SUAS. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 21 jun. 2011. Disponível em: https://www.blogcnas.com/_files/
ugd/7f9ee6_d825fc918a98454682401c0261ceb251.pdf. Acesso em: 23 dez. de 2021
REIS. K. Plano de Assistência Social: garantindo a gestão com qualidade do SUAS. 2018.
Disponível em: https://www.gesuas.com.br/blog/plano-de-assistencia-social/. Acesso
em 03/01/2022.
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Curso Serviço no Domicílio PSB: Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para
Pessoas com deficiência e idosas.
Material de base: O curso foi desenvolvido tendo como base o Caderno de Orientações
Técnicas: Proteção Social Básica nos Domicílios para Pessoas com Deficiência e Idosas –
Brasília, DF: MDS, Secretaria Nacional de Assistência Social, 2017.
Distribuição e informações: Ministério da Cidadania, Secretaria Nacional de Assistência
Social (SNAS/MC)
FICHA TÉCNICA
MINISTÉRIO DA CIDADANIA
Coordenação:
Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS/MC)
Departamento de Proteção Social Básica
Coordenação Geral de Serviços Socioassistenciais a Famílias
Supervisão:
Mariana Lelis Moreira Catarina
Camila Salvador Cipriano
Revisão de vernáculo:
Juliano de Oliveira Pires - Universidade Federal de Viçosa (UFV)