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O Programa de Capacitação tem a finalidade de qualificar os profissionais do Sistema Único de Assistência Social - SUAS do Estado de
Minas Gerais, com aplicação de referencial teórico atualizado e contextualização prática, proporcionando reflexão e execução a partir do
conhecimento.
Curso V – Atendimento Socioassistencial a adolescentes em cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, através da
modalidade online, é composto de momentos síncronos, com carga horária de 8h (oito horas) e momentos assíncronos, com 32 horas (trinta e duas
horas) de carga horária, perfazendo um total de 40 horas (quarenta horas).
Este curso tem como objetivo ofertar 6.000 vagas para capacitação de técnicos e gestores da assistência social para atendimento de
adolescentes e/ou jovens em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto e abordar as temáticas conforme demandas recebidas de
forma recorrente pelo Estado de Minas Gerais.
Este programa está organizado em 3 (três) módulos, divididos da seguinte forma:
Módulo I
Carga
Data/ hora Atividade Objetivo Conteúdo1
horária
1
O conteúdo será abordado nos dois momentos, síncrono e assíncrono, considerando que no assíncrono será possível abordar de forma mais detalhada os assuntos, com e-books/
cadernos virtuais, fórum e tutoria.
2
Sobre a interação no modelo síncrono: A plataforma streamyard permite interação via chat, com resposta da docente em vídeo. Uma equipe ficará responsável pela mediação. O
benefício deste modelo é a facilidade de participação, uma vez que o discente não precisa sair da aula para colaborar. Há também a possibilidade de criarmos um formulário, para que
os participantes coloquem as perguntas e sejam repassadas para a docente em período determinado. O benefício deste modelo é reunir as dúvidas em um único documento, além de
ficar um histórico para consulta posterior
a 1. Videoaulas: Aulas gravadas, responsável pela Proteção Social, Políticas 3. Serviço de MSE em meio aberto
31/03/2023 disponibilizadas em ambiente Públicas e medidas socioeducativas e a PSC e LA;
virtual de aprendizagem, relação com os princípios do SUAS; 4. Atribuições da equipe do CREAS;
através de uma moderna 5. Atendimento Familiar;
plataforma de ensino, Compreender sobre os princípios sócio 6. A Vigilância Socioassistencial
ministradas pela docente do históricos da infância no contexto (diagnóstico socioterritorial);
módulo. brasileiro; 7. Mapeamento de Parcerias no
2. Livro digital: texto autoral, território.
pertinente aos temas do Apresentar como a Vigilância Social se
módulo, desenvolvido pela vincula à gestão do SUAS ao produzir e
sistematizar as informações
docente do curso.
territorializadas sobre as situações de
3. Materiais complementares:
vulnerabilidade e risco que incidem sobre
slides e indicações de leitura
famílias e indivíduos;
complementar.
4. Normativas: documentos Compreender a responsabilidade e as
específicos sobre leis e atribuições da equipe no Serviço de MSE;
resoluções referentes ao
tema.
5. Fórum de discussão: Situar a importância da estruturação da
momento de interação entre MSE nas Secretarias Municipais e seu papel
os discentes. no atendimento de famílias em situação de
risco e vulnerabilidade.
Referências:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.
. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990.
. Lei nº 8.742 de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre organização da Assistência Social.
. Lei nº 12.435 de 6 de julho de 2011. Altera a Lei 8.742 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a Organização da Assistência Social.
. Conselho Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social. Resolução nº 145, de 15 de outubro de 2004. Brasília, 2005.
. Resolução CNAS nº 33 de 12 de dezembro de 2012. Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social – NOB/SUAS.
. Conselho Nacional de Assistência Social. Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do Sistema Único de Assistência Social. Resolução
nº 269, de 13 de dezembro de 2006. Brasília, 2006.
. Presidência da República. Cria a Comissão Intersetorial de Acompanhamento do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. Decreto
de 13 de julho de 2006. Brasília, 2006.
. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo.
Resolução n.º 119, de 11 de dezembro de 2006. Brasília, 2006.
. Conselho Nacional de Assistência Social. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009.
Brasília, 2009.
. Conselho Nacional de Assistência Social. Reconhece as categorias profissionais de nível superior para atender as especificidades dos serviços
socioassistenciais e das funções essenciais de gestão do Sistema Único de Assistência Social – SUAS. Resolução nº 17, de 20 de junho de 2011.
Brasília, 2011.
. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional e Assistência Social. Orientações Técnicas: Centro de
Referência Especializado de Assistência Social - CREAS. Brasília, 2011.
. Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. Lei Federal nº 12.594, de 18 de janeiro de 2012. BRASIL. Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional e Assistência Social. Orientações Técnicas sobre o PAIF. Vol. 1 e 2. Brasília, 2012.
. Ministério do Desenvolvimento Social. Orientações Técnicas da Vigilância Socioassistencial. Brasília, DF: MDS, 2013. 60 p. Disponível em: <
https://aplicacoes.mds.gov.br/snas/documentos/Orientacoes%20Tecnicas%20da%20Vigilancia%20Socioassistencial.pdf>. Acesso em: 30/3/2022
. Secretaria Nacional de Assistência Social/MDS. Nota Técnica nº 02 de 11 de maio de 2016.
https://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/assistencia_social/nota_tecnica_120520016.pdf
FREITAS, Marcos Cezar de (Org). História social da infância no Brasil. 9. Ed. São Paulo: Cortez, 2016.
Módulo II
Carga Atividade/ detalhamento de Carga
Data/ hora Objetivo Conteúdo3
horária horária
1. Implementação:
7/2/2023 Atividade síncrona 4
a. Plano Municipal Socioeducativo e
3
O conteúdo será abordado nos dois momentos, síncrono e assíncrono, considerando que no assíncrono será possível abordar de forma mais detalhada os assuntos, com e-books/
cadernos virtuais, fórum e tutoria.
4
Sobre a interação no modelo síncrono: A plataforma streamyard permite interação via chat, com resposta da docente em vídeo. Uma equipe ficará responsável pela mediação. O
benefício deste modelo é a facilidade de participação, uma vez que o discente não precisa sair da aula para colaborar. Há também a possibilidade de criarmos um formulário, para que
os participantes coloquem as perguntas e sejam repassadas para a docente em período determinado. O benefício deste modelo é reunir as dúvidas em um único documento, além de
ficar um histórico para consulta posterior
Compreender a importância da 2. Instrumentais de atendimento: PIA,
Atividades assíncronas – elaboração e implementação dos Prontuário SUAS, RMA;
Plataforma de Ensino instrumentais necessários para 3. Articulação com o Sistema de
Garantia de Direitos (SGD);
2. Videoaulas: Aulas gravadas, execução do serviço;
4. Pactuação de fluxo na rede
disponibilizadas em ambiente
socioassistencial: atendimento e
virtual de aprendizagem,
7/2/2023 Discutir sobre a aplicabilidade teórico-
encaminhamento;
através de uma moderna
prática dos instrumentais e
5. Modelos de Referência: fluxo,
a plataforma de ensino,
instrumentos de execução das ações
12 horas instrumentais (PIA, regimento
ministradas pela docente do
31/03/2023 municipais do SUAS no serviço de MSE;
interno, PPP, Regimento Interno etc).
módulo.
3. Livro digital: texto autoral,
pertinente aos temas do Contribuir para que trabalhadores (as)
módulo, desenvolvido pela do SUAS, conheçam, acessem e
5
Sobre a interação no modelo síncrono: A plataforma streamyard permite interação via chat, com resposta da docente em vídeo. Uma equipe ficará responsável pela mediação. O
benefício deste modelo é a facilidade de participação, uma vez que o discente não precisa sair da aula para colaborar. Há também a possibilidade de criarmos um formulário, para que
os participantes coloquem as perguntas e sejam repassadas para a docente em período determinado. O benefício deste modelo é reunir as dúvidas em um único documento, além de
ficar um histórico para consulta posterior.
Referências:
BRASIL. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo. Resolução nº 160, de 18 de
novembro de 2013. Brasília, 2013. https://cmdcario.com.br/files/leis/16262832630Plano_Nacional_Socioeducativo_CONANDA.pdf
. Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário. Caderno de Orientações Técnicas: Serviço de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto.
Secretaria Nacional de Assistência Social. Brasília, Distrito Federal: 2016
. Conselho Nacional de Assistência Social. Dispõe sobre o reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV.
Resolução nº 01, de 21 de fevereiro de 2013.
. Conselho Nacional de Assistência Social. Expansão e qualificação do Serviço de Proteção Social aos Adolescentes em Cumprimento de
Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida e Prestação de Serviços à Comunidade. Resolução nº 18, de 05 de junho de 2014.
Brasília, 2014.
. Presidência da República. Secretaria de Direitos Humanos (SDH). Levantamento Anual dos/as Adolescentes em Conflito com a Lei – 2012.
Brasília: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, 2013.
. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Análise da dinâmica dos programas e da execução do serviço de atendimento
aos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto de LA e de PSC. Brasília, 2013.
. Secretaria Nacional de Assistência Social/MDS. Nota Técnica nº 02 de 11 de maio de 2016.
. Portaria conjunta nº 1, de 21 de novembro de 2022. Estabelece normas gerais para a integração entre os programas de atendimento
socioeducativo em meio aberto e fechado, conforme previsão da Lei nº 12.594 de 18 de janeiro de 2012.
. Documento conjunto Conselho Nacional do Ministério Público/CNPG/Proinfancia de fevereiro 2022, PROTEÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO
ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI PENAL NO BRASIL: PROPOSIÇÕES PARA O APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO NO MARCO DA PROTEÇÃO
INTEGRAL.
COSTA, Ana Paula Motta; et.al. Medidas socioeducativas: gestão da execução. Porto Alegre: Marcavisual, 2014.
DE PAULA, Paulo A.G.; SILVA e Antônio Fernando do A.; Nicodemos, Carlos. Natureza do Sistema de Responsabilização do Adolescente autor de Ato
Infracional. ILANUC;ABMP;SEDH; UNFPA (orgs.). In: Justiça, Adolescente e Ato Infracional: socioeducação e responsabilização. São Paulo: ILANUD,
2006.
HONNETH, Axel. Luta pelo Reconhecimento. A gramática moral dos conflitos sociais. Trad. Luiz Repa. São Paulo: Ed. 34, 2003. IBASE/POLIS.
Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas. Relatório Final de pesquisa. Rio de Janeiro: IBASE/POLIS, 2005.
MENDEZ, Emílio Garcia, Prefácio. In: KONZEN, Afonso Armando. Pertinência Socioeducativa. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005.
MINAS GERAIS. Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente. Plano Decenal de Atendimento Socioeducativo do Estado de Minas
Gerais. Resolução n° 96/2016. http://conselhos.social.mg.gov.br/cedca/images/iniciar/Plano_descenal.pdf
. Governo do Estado. Secretaria de Estado de Defesa Social. Subsecretaria de Atendimento às Medidas Socioeducativas. Medidas
Socioeducativas: contribuições para a prática. Organizado por: Carolina ProiettiImura e Elaine Rocha Maciel. Belo Horizonte: Editora FAPI. 2012. 234
p.
SARAIVA, João Batista Costa. Desconstruindo o Mito da Impunidade: Um Ensaio de Direito (Penal) Juvenil. Brasília: Saraiva, 2002.
TEJADAS, Silvia da Silva. Juventude e Ato Infracional: As múltiplas determinações da reincidência. Porto Alegre: Edipuc, 2008. UNICEF.
Municipalização das medidas socioeducativas em meio aberto: dicas e orientações. Brasília, outubro de 2014.
Módulo III
Carga
Data/ hora Atividade Objetivo Conteúdo6
horária
6
O conteúdo será abordado nos dois momentos, síncrono e assíncrono, considerando que no assíncrono será possível abordar de forma mais detalhada os assuntos, com e-books/
cadernos virtuais, fórum e tutoria.
Atividade síncrona7
28/2/2023 Apresentar a Capacitação do Módulo
2h Workshop
III. Estudo de casos, possibilidades:
Docente: Karla Karine
19h às 21h 1º) Quando há Creas no município;
7
Sobre a interação no modelo síncrono: A plataforma streamyard permite interação via chat, com resposta da docente em vídeo. Uma equipe ficará responsável pela mediação. O
benefício deste modelo é a facilidade de participação, uma vez que o discente não precisa sair da aula para colaborar. Há também a possibilidade de criarmos um formulário, para que
os participantes coloquem as perguntas e sejam repassadas para a docente em período determinado. O benefício deste modelo é reunir as dúvidas em um único documento, além de
ficar um histórico para consulta posterior.
módulo.
2. Livro digital: texto autoral,
pertinente aos temas do
módulo, desenvolvido pela
docente do curso.
3. Materiais complementares:
slides para apoio às videoaulas
e indicação de leituras.
4. Normativas: documentos
específicos sobre leis e
resoluções referentes ao
tema.
5. Fórum de discussão:
momento de interação entre
os discentes.
Referências:
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990.
. Lei nº 8.742 de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre organização da Assistência Social.
. Lei nº 12.435 de 6 de julho de 2011. Altera a Lei 8.742 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a Organização da Assistência Social.
. Resolução CNAS nº 33 de 12 de dezembro de 2012. Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social – NOB/SUAS.
Avaliação
Carga
Data/ hora Atividade Objetivo Conteúdo
horária
Avaliar a compreensão dos Avaliação online composta por 10
28/02/2023 1h 30min Atividade Avaliativa participantes. questões objetivas, referente aos Módulos
I, II e III. A média para aprovação é 60.
Mensurar o nível de receptividade dos
28/02/2023 30 min Pesquisa de Satisfação alunos a respeito dos conteúdos Avaliação de Reação
aplicados no treinamento/
capacitação.
Através do ambiente virtual de aprendizagem (AVA), o aluno terá apoio de tutoria especializada, disponível 24 horas por dia, durante todo o
curso, mediada através de tutor especialista da área, responsável por acolher dúvidas enviadas via plataforma durante todo o dia e responder de maneira
individual e personalizada.