Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Apresentação
O Livro do professor é um instrumento de trabalho de apoio ao professor no seu dia a dia, conjugando
todos os elementos do projeto GEOvisão (Manual, Atingir as Metas, Caderno de atividades e e-Manual
Premium). A construção dos materiais respeita as Metas Curriculares de Geografia e tenta, sempre que
possível, promover a multidisciplinaridade.
Na sua estrutura, o Livro do professor inicia-se pelas planificações:
• a planificação anual apresenta uma sugestão da distribuição do número total de aulas de 45 minutos
ao longo do ano letivo por domínio e por subdomínio;
• a planificação por subdomínio apresenta o fio condutor de todo o trabalho a desenvolver pelo pro-
fessor ao longo do ano letivo;
• a planificação por aula está estruturada para 45 minutos, de modo a facilitar a sua adaptação aos
tempos letivos semanais atribuídos à disciplina, em cada escola, e às características das turmas de cada
professor.
O início do ano letivo tem por base o diagnóstico dos conhecimentos dos alunos, pelo que se apresenta
uma sugestão de ficha diagnóstico/ficha diagnóstico para alunos com Necessidades Educativas Especiais com
a respetiva grelha de correção/articulação com as Metas Curriculares e as propostas de solução.
As escolas apresentam cada vez mais realidades complexas e diversificadas que acompanham os alunos.
Foi a pensar neste contexto que foram preparados vários materiais:
• fichas para alunos com NEE para utilizar na aula com a respetiva proposta de solução;
• fichas de trabalho que visam a consolidação dos conhecimentos e/ou auxiliar os alunos com maiores
dificuldades. Estas são acompanhadas pelas respetivas propostas de solução.
Para os momentos de avaliação escrita são apresentadas sugestões de fichas de avaliação/fichas de ava-
liação NEE que respeitam as Metas Curriculares da disciplina, bem como a legislação vigente sobre as
Necessidades Educativas Especiais no que diz respeito às adequações no processo de avaliação do aluno.
Todas as fichas são acompanhadas pelas respetivas grelhas de correção/articulação com as Metas Curricula-
res e pelas propostas de solução.
Por fim, são sugeridos vários recursos complementares pedagógicos articulados com as Metas Curri
culares:
• rubrica Explora mais (do Manual) com sugestões de atividades e avaliação;
• propostas de filmes e documentários com os respetivos guiões de exploração e as grelhas de avaliação;
• propostas de trabalhos de grupo e de trabalhos individuais com guiões e grelhas de avaliação;
• propostas de visitas de estudo com guiões e grelhas de avaliação.
Planificações
PLANIFICAÇÃO ANUAL 4 Os recursos naturais 12
PLANIFICAÇÃO DE SUBDOMÍNIOS A agricultura 13
A Terra: estudos e representações A pesca 15
e O meio natural 5 A indústria 16
Evolução da população mundial 6 Os serviços 17
Distribuição da população mundial 8 O turismo 18
Mobilidade da população 9 As redes e modos de transporte
Cidades, principais áreas e telecomunicação 19
de fixação humana 10
Diversidade cultural 11 PLANOS DE AULA 21
Guiões
GUIÕES DE EXPLORAÇÃO DE FILMES GUIÕES DE VISITA DE ESTUDO
Documentário «Portugal, um retrato Introdução 246
social – gente diferente» 238 Cidade do Porto 247
Empresa das Lousas de Valongo S.A.
Filme «A gaiola dourada» 240
e barragem de Crestuma-Lever 254
Filme «Despachado para a Índia» 243 BIOFRADE 259
Centro de Ciência Viva de Estremoz 264
Museu dos Transportes e Comunicações
e aeroporto Francisco Sá Carneiro 268
Grelhas de registo
GRELHAS DE AVALIAÇÃO GRELHAS DE AVALIAÇÃO
EXPLORA MAIS 274 DAS VISITAS DE ESTUDO
Avaliação do relatório individual
GRELHAS DE AVALIAÇÃO da visita à cidade do Porto 285
DA EXPLORAÇÃO DE FILMES Avaliação do relatório individual da visita
Avaliação individual na aula à Empresa das Lousas de Valongo S.A.
da exploração de filmes 279 e à barragem de Crestuma-Lever 286
Avaliação da atividade de grupo 280 Avaliação do relatório individual
Avaliação na aula da exploração do filme da visita à BIOFRADE 287
«Despachado para a Índia» 281 Avaliação do relatório individual
Avaliação da atividade de grupo 282 da visita ao Centro de Ciência Viva
de Estremoz 288
GRELHAS DE AVALIAÇÃO Avaliação do relatório individual da visita
DOS TRABALHOS DE GRUPO ao Museu dos Transportes
Avaliação do trabalho de grupo e Comunicações e ao aeroporto
«Visita ao museu virtual da RTP» 283 Francisco Sá Carneiro 289
Avaliação do trabalho de grupo
«Tipos de turismo» 284
Soluções
Ficha diagnóstico 290 Ficha diagnóstico NEE 299
Fichas de trabalho 291 Fichas de trabalho NEE 300
Fichas de avaliação 294 Fichas de avaliação NEE 302
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
AULAS DE
DOMÍNIO: POPULAÇÃO E POVOAMENTO PERÍODO LETIVO
45 MINUTOS
33 1.º Período
3. Mobilidade da população
5. Diversidade cultural
2. A agricultura
3. A pesca
Subdomínios
4. A indústria
5. Os serviços
26 3.º Período
6. O turismo
Experiências Blocos
Objetivos1 Recursos Avaliação
de aprendizagem (45 min)
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 5
Compreender o objeto e o método da Geografia. Ficha diagnóstico Ficha Avaliação 2
Compreender a diversidade de representações cartográficas. diagnóstico diagnóstica
Aplicar o conhecimento de escalas no cálculo de distâncias reais. Diálogo horizontal/ e relatório
vertical entre aluno
Compreender a importância dos processos de orientação
e professor
na localização relativa.
Aplicar o conhecimento das coordenadas geográficas
na localização de um lugar.
Conhecer especificidades físicas e humanas dos diferentes
continentes.
Compreender o clima como o resultado da influência dos diferentes
A Terra: estudos e representações e O meio natural
elementos atmosféricos.
Compreender a variação da temperatura com a latitude, em função
Subdomínios
da proximidade ou afastamento do oceano e em função do relevo.
Compreender a distribuição da precipitação à superfície da Terra.
Compreender os agentes externos responsáveis pela formação
das diferentes formas de relevo.
Conhecer e compreender as principais formas de relevo em Portugal.
Compreender conceitos relacionados com a dinâmica de uma bacia
hidrográfica.
Compreender a dinâmica de uma bacia hidrográfica.
10/04/2014 15:24
6
DOMÍNIO: POPULAÇÃO E POVOAMENTO
Objetivos Blocos
Experiências de aprendizagem Recursos Avaliação
Descritores (45 min)
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 6
observação
2. Definir: demografia, natalidade, mortalidade, crescimento • Exploração da rubrica Descobre • Caderno direta na aula
natural, taxa de natalidade, taxa de mortalidade, taxa de de atividades
mortalidade infantil, taxa de crescimento natural, índice sintético • Saber e
• Diálogo horizontal/vertical entre
de fecundidade, índice de renovação das gerações, índice Saber‑fazer
de envelhecimento, esperança média de vida à nascença, aluno e professor • Atingir as Metas – Trabalhos
crescimento real ou efetivo. individuais
• Exploração de apresentações • Livro do professor – Trabalhos
2. Aplicar o conhecimento de conceitos para determinar indicadores multimédia de grupo
demográficos. – Atingir
• e-Manual Premium as Metas
1. Calcular: crescimento natural, crescimento real ou efetivo,
• Exploração de recursos – Outras
taxa de natalidade, taxa de mortalidade, taxa de crescimento
e-Manual Premium
natural, taxa de mortalidade infantil, saldo migratório, índice • Apresentações
de envelhecimento. multimédia
Planificação de subdomínios
Subdomínio
e Explora mais
3. Compreender a evolução demográfica mundial. • Videoprojetor
1. Descrever a evolução da população a nível mundial, a partir • Resolução das fichas propostas
de leitura de gráficos.
10/04/2014 15:24
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
Objetivos Blocos
Experiências de aprendizagem Recursos Avaliação
Descritores (45 min)
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 7
1. Caracterizar a estrutura etária da população, a partir
da construção de pirâmides etárias de diferentes países. • Exposições orais de
2. Identificar fatores que interferem na evolução da composição conteúdos
da população por grupos etários e sexo.
3. Discutir as consequências da evolução da composição da • Sugestão de visita de estudo
Evolução da população mundial
Subdomínio
estrutura etária da população em Portugal, nas últimas décadas.
2. Comparar as realidades demográficas regionais em Portugal.
10/04/2014 15:24
8
DOMÍNIO: POPULAÇÃO E POVOAMENTO
Objetivos Blocos
Experiências de aprendizagem Recursos Avaliação
Descritores (45 min)
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 8
populacional. Descobre de atividades direta na
2. Descrever a distribuição da população mundial, a partir de aula
mapas, através da localização dos principais vazios humanos • Diálogo horizontal/vertical • Atingir as Metas
e das grandes concentrações populacionais. entre aluno e professor
• Livro do professor
3. Explicar os fatores naturais e humanos que influenciam • Exploração de apresentações
a repartição mundial da população. • e-Manual • Saber e
multimédia
Premuim Saber‑fazer
• Exploração de recursos – Atingir
2. Compreender a distribuição da população em Portugal. • Apresentações as Metas
e-Manual Premium
1. Interpretar a distribuição da população em Portugal a partir multimédia – Ficha de
da leitura de mapas, destacando a litoralização e a bipolarização • Resolução de rubricas avaliação 12
• Computador
da sua distribuição. propostas no Manual: Aplica, – Outras
Subdomínio
2. Explicar os principais fatores que influenciam a distribuição Estudo de caso e Vamos rever • Videoprojetor
da população em Portugal. • Resolução das fichas • Quadro
Planificação de subdomínios
propostas no Caderno
de atividades
2
Ficha de avaliação dos subdomínios Evolução da população mundial e Distribuição da população mundial.
Distribuição da população mundial
10/04/2014 15:24
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
Objetivos Blocos
Experiências de aprendizagem Recursos Avaliação
Descritores (45 min)
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 9
1. Compreender as causas e as consequências das migrações. • Exploração do Manual • Manual • Atitudinal 6
– Grelhas de
1. Distinguir migração de emigração e de imigração.
• Exploração da rubrica • Caderno observação
Mobilidade da população
Subdomínio
propostas no Caderno
as migrações.
de atividades
5. Discutir a importância dos movimentos migratórios na
3. Mobilidade da população
redistribuição da população europeia e mundial. • Resolução das fichas
popostas no Atingir as Metas
3. Compreender, no tempo e no espaço, as migrações em Portugal.
1. Caracterizar a evolução temporal da emigração em Portugal. • Exploração de filme
2. Localizar os principais destinos da emigração portuguesa. • Elaboração de inquéritos
3. Caracterizar a evolução da imigração em Portugal, referindo
as principais origens dos imigrantes. • Realização de trabalhos
4. Caracterizar a situação atual de Portugal no contexto de grupo e/ou individuais
das migrações internacionais.
• Exposições orais
de conteúdos
• Resolução de fichas de
trabalho NEE (no caso de
haver pedagogia diferenciada)
Planificação de subdomínios
10/04/2014 15:24
10
DOMÍNIO: POPULAÇÃO E POVOAMENTO
Objetivos Blocos
Experiências de aprendizagem Recursos Avaliação
Descritores (45 min)
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 10
2. Referir fatores responsáveis pelo surgimento das cidades. de atividades direta na aula
3. Explicar os principais fatores de crescimento das cidades • Diálogo horizontal/vertical
em países com diferentes graus de desenvolvimento. entre aluno e professor • Atingir as Metas
4. Explicar o processo de formação de uma área metropolitana e de • Saber e
• Exploração de apresentações • Livro do professor
uma megalópolis, localizando as principais megalópolis, a nível Saber‑fazer
mundial. multimédia
• e-Manual Premium – Atingir
5. Discutir as consequências do forte crescimento urbano em países • Exploração de recursos as Metas
com diferentes graus de desenvolvimento. e-Manual Premium • Apresentações – Ficha de
6. Mencionar possíveis soluções para os problemas das cidades. multimédia avaliação 23
• Resolução de rubricas – Outras
7. Discutir a importância das cidades sustentáveis. • Computador autoavaliação
propostas no Manual: Aplica,
2. Compreender a organização morfofuncional das cidades. Estudo de caso e Vamos rever do final de
• Videoprojetor período)
1. Distinguir função urbana de área funcional.
Planificação de subdomínios
Subdomínio
industrial, político-administrativa, cultural, religiosa (...).
3. Caracterizar as principais áreas funcionais das cidades. • Resolução das fichas propostas
4. Relacionar o aparecimento de novas centralidades com no Atingir as Metas
o crescimento das cidades e a revitalização dos centros
das cidades. • Realização de fichas
de trabalho
5. Comparar planta irregular, planta radioconcêntrica e planta
3
Ficha de avaliação dos subdomínios Mobilidade da população e Cidades, principais áreas de fixação humana.
10/04/2014 15:24
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
Objetivos Blocos
Experiências de aprendizagem Recursos Avaliação
Descritores (45 min)
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 11
1. Compreender a importância dos fatores de identidade • Exploração do Manual • Manual • Atitudinal 4
Diversidade cultural
Subdomínio
• Quadro
propostas no Caderno
de atividades
5. Diversidade cultural
• Resolução das fichas
propostas no Atingir as Metas
• Realização de fichas
de trabalho
• Realização de trabalhos
de grupo
• Exploração de filmes
• Resolução de fichas de
trabalho NEE (no caso de
haver pedagogia diferenciada)
Planificação de subdomínios
11
10/04/2014 15:24
12
DOMÍNIO: AS ATIVIDADES ECONÓMICAS
Objetivos Blocos
Experiências de aprendizagem Recursos Avaliação
Descritores (45 min)
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 12
recorrendo a exemplos. • Caderno
Descobre de atividades direta na aula
2. Explicar a importância dos diferentes tipos de recursos.
• Diálogo horizontal/vertical
3. Interpretar a distribuição mundial dos recursos naturais. • Atingir as Metas
entre aluno e professor
• Livro do professor • Saber e
2. Compreender as relações entre a distribuição e o consumo • Exploração de apresentações Saber‑fazer
dos diferentes tipos de recursos. multimédia
• e-Manual – Trabalhos
1. Interpretar a relação entre a evolução da população e o consumo • Exploração de recursos Premium de grupo
de recursos, numa perspetiva de desenvolvimento sustentável. e-Manual Premium – Atingir
2. Explicar as causas do aumento do consumo dos recursos. • Apresentações as Metas
• Resolução de rubricas multimédia – Ficha de
3. Discutir a relação entre áreas produtoras e consumidoras propostas no Manual: Aplica, avaliação 34
de recursos e o grau de desenvolvimento das mesmas. Estudo de caso, Explora mais • Computador – Outras
4. Explicar os impactes decorrentes da exploração dos recursos e Vamos rever
Planificação de subdomínios
naturais. • Videoprojetor
• Resolução das fichas
Subdomínio
3. Compreender a repartição das atividades económicas em setores. propostas no Caderno • Quadro
de atividades
1. Diferenciar os setores primário, secundário e terciário.
1. Os recursos naturais
2. Distinguir população ativa de população inativa. • Resolução das fichas
3. Relacionar a evolução da distribuição da população ativa por propostas no Atingir as Metas
setores de atividade em países com diferentes graus • Realização de fichas de
de desenvolvimento. trabalho
• Realização de trabalhos
de grupo
• Sugestão de visita de estudo
• Exposições orais de conteúdos
• Pesquisa documental
• Resolução de fichas de
trabalho NEE (no caso de
haver pedagogia diferenciada)
Os recursos naturais
4
Ficha de avaliação dos subdomínios Diversidade cultural e Os recursos naturais.
10/04/2014 15:24
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
Objetivos Blocos
Experiências de aprendizagem Recursos Avaliação
A agricultura
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 13
1. Conhecer e compreender os fatores que interferem na atividade • Exploração do Manual • Manual • Atitudinal 5
agrícola. – Grelhas de
• Exploração da rubrica • Caderno observação
1. Referir os fatores físicos e humanos que condicionam a atividade direta na aula
Descobre de atividades
agrícola.
2. Explicar a influência de cada um dos fatores condicionantes • Diálogo horizontal/vertical • Atingir as Metas
da atividade agrícola. entre aluno e professor
• Livro do professor • Saber e
2. Compreender as diferenças entre a agricultura tradicional • Exploração de apresentações Saber-fazer
e a agricultura moderna. multimédia • e-Manual – Trabalhos
1. Distinguir: policultura de monocultura, rendimento de Premium de grupo
produtividade e agricultura extensiva de agricultura intensiva. • Exploração de recursos – Atingir
e-Manual Premium • Apresentações as Metas
2. Distinguir agricultura tradicional/subsistência de agricultura
multimédia – Outras
moderna/mercado, exemplificando com diferentes tipos.
• Resolução de rubricas
3. Localizar regiões onde predomine a agricultura tradicional propostas no Manual: Aplica, • Computador
e a agricultura moderna, à escala mundial. Estudo de caso, Explora mais
4. Relacionar o rendimento e a produtividade agrícola com o grau e Vamos rever • Videoprojetor
de desenvolvimento científico e tecnológico.
• Resolução das fichas • Quadro
5. Justificar as diferentes percentagens de população ativa agrícola
Subdomínio
propostas no Caderno
2. A agricultura
em países com diferentes graus de desenvolvimento.
de atividades
6. Explicar as principais consequências da agricultura tradicional
e da agricultura moderna. • Resolução das fichas
3. Compreender a existência de formas de produção agrícola propostas no Atingir as Metas
sustentáveis. • Realização de fichas
1. Caracterizar a agricultura biológica, identificando vantagens de trabalho
e desvantagens da sua utilização.
2. Identificar outras formas de produção agrícola ambientalmente • Realização de trabalhos
sustentáveis (biodinâmica, natural, permacultura...). de grupo
13
10/04/2014 15:24
14
DOMÍNIO: AS ATIVIDADES ECONÓMICAS
Objetivos Blocos
Experiências de aprendizagem Recursos Avaliação
Descritores (45 min)
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 14
identificando as principais vantagens e inconvenientes de cada
um dos regimes de criação.
Subdomínio
2. Localizar as principais áreas de criação de gado em regime
2. A agricultura
extensivo e intensivo, à escala mundial e nacional.
3. Explicar a complementaridade da criação de gado em relação
à agricultura e à indústria.
Planificação de subdomínios
A agricultura
10/04/2014 15:24
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
Objetivos Blocos
Experiências de aprendizagem Recursos Avaliação
Descritores (45 min)
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 15
1. Compreender a importância do oceano como fonte de recursos • Exploração do Manual • Manual • Atitudinal 7
e património natural. – Grelhas de
1. Explicar a importância do oceano como fonte de recursos, • Exploração da rubrica • Caderno observação
enfatizando os alimentares. Descobre de atividades direta na aula
2. Problematizar a importância da preservação ambiental
dos oceanos. • Diálogo horizontal/vertical • Atingir as Metas
entre aluno e professor
2. Compreender as áreas oceânicas com maior potencial piscatório. • Livro do professor • Saber e
1. Referir os principais fatores físicos que condicionam a atividade • Exploração de apresentações Saber‑fazer
piscatória. multimédia • e-Manual – Trabalhos
2. Caracterizar o relevo marinho: plataforma continental, talude, Premium de grupo
zona abissal. • Exploração de recursos pares
3. Localizar a plataforma continental e as correntes marítimas, e-Manual Premium • Apresentações – Atingir
multimédia as Metas
relacionando-as com os recursos piscatórios.
4. Relacionar a temperatura das águas com a quantidade • Resolução de rubricas – Ficha de
propostas no Manual: Aplica, • Computador avaliação 45
e variedade de espécies.
Estudo de caso, Explora mais – Outras
5. Localizar as principais áreas de pesca no mundo, enumerando
e Vamos rever • Videoprojetor
as espécies capturadas com maior relevância.
3. A pesca
Subdomínio
3. Compreender os diferentes tipos de pesca. • Resolução das fichas • Quadro
1. Distinguir os diferentes tipos de pesca em função da localização, propostas no Caderno
da permanência e dimensão das embarcações e tripulação. de atividades
2. Discutir os impactes da atividade piscatória industrial.
3. Discutir as soluções para os problemas de sustentabilidade • Resolução das fichas
das pescas. propostas no Atingir as Metas
15
10/04/2014 15:24
16
DOMÍNIO: AS ATIVIDADES ECONÓMICAS
Objetivos Blocos
Experiências de aprendizagem Recursos Avaliação
Descritores (45 min)
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 16
no que se refere: as fontes de energia utilizadas, principais direta na
potências industriais, principais inovações na produção. Descobre de atividades
aula
2. Descrever a evolução dos fatores de localização industrial • Diálogo horizontal/vertical • Atingir as Metas 2 – 3.º
ao longo do tempo. entre aluno e professor Período
3. Explicar as consequências, económicas, sociais e ambientais • Livro do professor
• Saber e
da atividade industrial a nível mundial. • Exploração de apresentações
• e-Manual Saber‑fazer
4. Mencionar soluções para os problemas económicos, sociais multimédia
Premium – Atingir
e ambientais da atividade industrial. • Exploração de recursos as Metas
e-Manual Premium • Apresentações – Outras
2. Compreender a distribuição espacial da indústria. multimédia (autoavalia-
• Resolução de rubricas ção do final
1. Localizar as áreas mais industrializadas a nível mundial. de período)
propostas no Manual: Aplica, • Computador
2. Explicar os contrastes na distribuição da indústria a nível
Estudo de caso, Vamos rever
mundial.
Planificação de subdomínios
Subdomínio
4. A indústria
3. Localizar os Novos Países Industrializados (NPI).
4. Mencionar os principais fatores que explicam a localização • Resolução das fichas • Quadro
das indústrias nos NPI. propostas no Caderno
5. Explicar o processo de deslocalização industrial em alguns de atividades
países na atualidade.
• Resolução das fichas
6. Explicar a importância da globalização no fenómeno propostas no Atingir
de segmentação da produção. as Metas
3. Compreender a dinâmica da indústria em Portugal. • Realização de fichas
1. Explicar a evolução da indústria em Portugal. de trabalho
2. Localizar as principais áreas industriais em Portugal. • Sugestão de visita de estudo
3. Identificar os principais problemas da indústria em Portugal.
• Resolução de fichas de
trabalho NEE (no caso de
haver pedagogia diferenciada)
A indústria
10/04/2014 15:24
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
GVIS8LP_F02
Objetivos Blocos
Os serviços
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 17
1. Compreender a importância crescente dos serviços à escala • Exploração do Manual • Manual • Atitudinal 3
mundial. – Grelhas de
• Exploração da rubrica • Caderno observação
1. Mencionar os principais tipos de serviços. direta na
Descobre de atividades
2. Distinguir serviços vulgares de serviços raros. aula
3. Explicar as causas do aumento da percentagem de ativos • Diálogo horizontal/vertical • Atingir as Metas
no setor dos serviços. entre aluno e professor
• Livro do
4. Localizar as principais áreas de desenvolvimento dos serviços, • Saber e
• Exploração de apresentações professor
tanto à escala internacional como nacional. Saber‑fazer
multimédia
5. Discutir a importância dos serviços na atualidade. • e-Manual – Trabalhos
• Exploração de recursos Premium individuais
e-Manual Premium – Atingir
• Apresentações as Metas
• Resolução de rubricas – Outras
multimédia
propostas no Manual: Aplica e
Vamos rever • Computador
• Resolução das fichas
Subdomínio
• Videoprojetor
5. Os serviços
propostas no Caderno
de atividades • Quadro
• Exposições orais
de conteúdos
• Resolução de fichas de
trabalho NEE (no caso de
haver pedagogia diferenciada)
Planificação de subdomínios
17
10/04/2014 15:24
18
DOMÍNIO: AS ATIVIDADES ECONÓMICAS
Objetivos Blocos
Experiências de aprendizagem Recursos Avaliação
Descritores (45 min)
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 18
1. Distinguir turismo de lazer. Descobre direta na
de atividades
2. Interpretar a evolução do turismo à escala mundial, com base aula
• Diálogo horizontal/vertical
em dados estatísticos. entre aluno e professor • Atingir as Metas
3. Explicar o aumento da atividade turística.
• Exploração de apresentações • Livro do
4. Relacionar os diferentes fatores físicos e humanos com a prática multimédia • Saber e
professor
de diferentes formas de turismo. Saber‑fazer
• Exploração de recursos individuais
5. Caracterizar as principais formas de turismo: balnear / de • e-Manual
montanha / cultural / religioso / termal / negócios / em espaço e-Manual Premium
Premium – Trabalhos
rural / de aventura / radical / turismo de natureza (...). • Resolução de rubricas de grupo
6. Explicar os principais destinos turísticos mundiais e as áreas propostas no Manual: Aplica, • Apresentações – Atingir
de proveniência dos turistas. Estudo de caso e Vamos rever multimédia as Metas
7. Discutir os principais impactes do turismo. • Resolução das fichas – Ficha de
• Computador avaliação 56
Planificação de subdomínios
6. O turismo
Subdomínio
2. Compreender a crescente importância do turismo em Portugal. • Resolução das fichas
• Quadro
1. Descrever a evolução da entrada de turistas em Portugal, assim propostas no Atingir
como a sua proveniência, através da interpretação de dados as Metas
estatísticos. • Realização de fichas
2. Relacionar o destino preferencial dos turistas com a oferta de trabalho
turística em Portugal.
• Realização de trabalhos
3. Explicar o potencial turístico de Portugal relacionando-o com de grupo
o de outros destinos turísticos.
• Exposições orais
de conteúdos
• Sugestão de visita de estudo
• Resolução de fichas de
trabalho NEE (no caso de
haver pedagogia diferenciada)
6
O turismo
10/04/2014 15:24
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
Objetivos Blocos
Experiências de aprendizagem Recursos Avaliação
Descritores (45 min)
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 19
1. Compreender a importância dos transportes nas dinâmicas • Exploração do Manual • Manual • Atitudinal 12
dos territórios. – Grelhas de
• Exploração da rubrica • Caderno observação
1. Descrever os contrastes na distribuição das redes de transporte Descobre direta na aula
a nível mundial. de atividades
• Diálogo horizontal/vertical
2. Relacionar as redes de transporte com as características físicas entre aluno e professor • Atingir as Metas
dos territórios, a concentração da população e das principais
atividades económicas. • Exploração de apresentações • Livro do • Saber e
multimédia professor Saber‑fazer
3. Relacionar o desenvolvimento dos transportes com
as transformações dos territórios. – Trabalhos
• Exploração de recursos de grupo
• e-Manual
2. Espacializar distâncias absolutas e relativas. e-Manual Premium
Premium – Atingir
As redes e modos de transporte e telecomunicação
Subdomínio
de atividades
1. Descrever os contrastes na distribuição da rede rodoviária
• Quadro
e ferroviária a nível mundial. • Resolução das fichas
2. Explicar a recente especialização do transporte ferroviário. propostas no Atingir
as Metas
3. Descrever os principais contrastes na distribuição da rede aérea
a nível mundial. • Realização de fichas
4. Comparar as vantagens e inconvenientes dos transportes de trabalho
rodoviários, ferroviários e aéreos.
19
Ficha de avaliação do subdomínio As redes e modos de transporte e telecomunicação.
10/04/2014 15:24
20
DOMÍNIO: AS ATIVIDADES ECONÓMICAS
Objetivos Blocos
Experiências de aprendizagem Recursos Avaliação
Descritores (45 min)
GVIS8LP_P001_108_20121700_5P.indd 20
dando ênfase à sua crescente especialização.
4. Explicar os contrastes na utilização do transporte fluvial
em países com diferentes graus de desenvolvimento.
5. Referir os impactes económicos, sociais e ambientais dos
transportes aquáticos.
5. Compreender a importância das telecomunicações no mundo
global.
1. Distinguir telecomunicações de redes de telecomunicações.
2. Caracterizar os meios de comunicação tradicionais e modernos.
Subdomínio
3. Explicar a importância dos satélites e dos cabos de fibra ótica
na revolução das telecomunicações.
4. Explicar os contrastes espaciais na distribuição dos meios
Planificação de subdomínios
10/04/2014 15:24
Planos de aula
Plano de aula 1
Tempo: 45 min
Sumário Conteúdos
Apresentação do professor.
Exploração do manual da disciplina e estabelecimento
das regras de sala de aula e dos critérios de avaliação.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
21
Sumário Conteúdos
Ficha diagnóstico. Aprendizagens anteriores.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
* São apresentados apenas os objetivos das Metas Curriculares que os autores consideram mais importantes para a introdução dos domínios do 8.º ano de
escolaridade. No entanto, não significa que os restantes objetivos sejam negligenciáveis.
22
Sumário Conteúdos
Correção da ficha diagnóstico. Recenseamentos.
Introdução ao estudo do subdomínio Evolução da população Indicadores demográficos absolutos: crescimento natural
mundial: os recenseamentos da população e os principais e crescimento real ou efetivo.
indicadores demográficos. Indicadores demográficos relativos: taxa bruta de natalidade,
taxa bruta de mortalidade, taxa de crescimento natural e taxa
de crescimento real ou efetivo.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
23
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Ritmos de crescimento da população mundial.
Análise dos ritmos de crescimento da população mundial Países desenvolvidos.
e do modelo de transição demográfica. Países em desenvolvimento.
Modelo de transição demográfica.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
24
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Taxa de crescimento natural.
A distribuição mundial da taxa de crescimento natural. Revisão dos conteúdos das aulas 3 e 4.
Consolidação das aprendizagens.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
25
Sumário Conteúdos
A distribuição mundial das taxas brutas de natalidade Taxas brutas de natalidade e de mortalidade.
e de mortalidade e os seus principais fatores explicativos. Principais fatores explicativos.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
26
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Taxa de mortalidade infantil.
A distribuição mundial da taxa de mortalidade infantil Esperança média de vida à nascença.
e da esperança média de vida à nascença. Principais fatores explicativos.
Principais fatores explicativos dos contrastes.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
27
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Revisão dos conteúdos anteriores.
Exploração da realidade demográfica em Portugal –
documentário «Portugal: um retrato social – gente diferente».
Sistematização dos conteúdos.
Notas:
Se necessário, aplicar as fichas de trabalho 4 e 5.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
28
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Estruturas etárias.
As estruturas etárias no mundo. Tipos de pirâmides.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
29
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Estruturas etárias (revisão).
Conclusão da aula anterior. Tipos de pirâmides (revisão).
A estrutura etária em Portugal.
30
Sumário Conteúdos
As políticas demográficas. Políticas demográficas: natalistas e antinatalistas.
Consolidação dos conhecimentos. Conteúdos das aulas 9 e 10.
Notas:
Realização da ficha de trabalho 6, se necessário.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
31
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Conteúdos das aulas 9, 10 e 11.
Apresentação dos resultados à turma da rubrica Explora
mais.
Notas:
Propõe-se também a resolução das fichas 1 e 2 do Atingir as Metas.
32
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. População total.
Conceito de população total e de população relativa. População relativa (densidade populacional).
Os principais contrastes na distribuição da população Focos populacionais.
mundial. Vazios humanos.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
GVIS8LP_F03
33
Sumário Conteúdos
Análise dos resultados do trabalho de casa. Fatores naturais e humanos que influenciam a distribuição
Fatores que influenciam a distribuição da população mundial. da população mundial.
Notas:
Propõe-se a resolução da ficha 3 do Atingir as Metas, como forma de o aluno se preparar para o momento de avaliação e
poder esclarecer eventuais dúvidas com o professor.
34
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Fatores naturais e humanos que influenciam a distribuição
Fatores que influenciam a distribuição da população mundial da população mundial – continuação.
– continuação.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
35
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Conteúdos da aula 14.
Distribuição da população portuguesa e principais fatores
que a influencia.
Notas:
36
Sumário Conteúdos
Consolidação das aprendizagens. Revisão dos conteúdos das aulas 12 a 15.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
37
Sumário
Realização da ficha de avaliação.
Notas:
38
Sumário
Realização da ficha de avaliação.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
39
Sumário
Correção da ficha de avaliação
Notas:
40
Sumário Conteúdos
As migrações: tipos. Tipos de migrações.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
41
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Causas e consequências das migrações.
Principais causas e consequências das migrações.
Notas:
42
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Ciclos migratórios.
Os grandes ciclos migratórios internacionais. Refugiados.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
43
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Migrações em Portugal.
As migrações em Portugal: evolução e caracterização.
Exploração do filme «A Gaiola Dourada».
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
44
Sumário Conteúdos
A imigração em Portugal. Migrações em Portugal.
Exercícios de consolidação das aprendizagens.
Notas:
Propõe-se a resolução da ficha 5 do Atingir as Metas, como forma de o aluno se preparar para o momento de avaliação e
poder esclarecer eventuais dúvidas com o professor.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
45
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. População urbana.
Apresentação dos trabalhos de grupo da exploração do filme Origem das cidades.
«A gaiola dourada». Critérios de classificação das cidades.
As cidades: origem, classificação e fatores de crescimento.
Noção de população urbana.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
46
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Suburbanização.
Formação das áreas metropolitanas e das megalópolis. Área metropolitana.
Os principais problemas das cidades e a sustentabilidade Megalópolis.
das cidades. Principais problemas das cidades.
A sustentabilidade urbana.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
47
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Função urbana.
A organização morfofuncional das cidades. Áreas funcionais.
A cidade em Portugal. Plantas urbanas.
Sistema urbano português.
Notas:
Propõe-se a resolução das fichas 6 e 7 do Atingir as Metas, como forma de o aluno se preparar para o momento de avaliação
e poder esclarecer eventuais dúvidas com o professor.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
48
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Espaço urbano.
A inter-relação espaço rural e urbano. Espaço rural.
Consolidação das aprendizagens.
Notas:
Se necessário, aplicar a ficha de trabalho 10.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
GVIS8LP_F04
49
Sumário
Realização da ficha de avaliação.
Notas:
50
Sumário
Realização da ficha de avaliação.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
51
Sumário
Correção da ficha de avaliação.
Notas:
52
Sumário
Apresentação dos resultados do trabalho no âmbito da rubrica Explora mais da página 67 do Manual.
Autoavaliação e heteroavaliação de final de 1.º período.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
53
Sumário Conteúdos
Fatores de identidade cultural: cultura, etnia e técnicas, usos Cultura.
e costumes. Etnia.
Técnicas, usos e costumes.
Notas:
54
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Língua.
Fatores de identidade cultural: língua e arte. Dialeto.
Arte.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
55
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Religião.
A importância da religião na identidade e diferenciação das Técnicas, usos e costumes.
populações. Identidade territorial.
Os diversos elementos que permitem distinguir as diferentes Aculturação.
culturas. Cultura.
Globalização.
Língua.
Notas:
Esta aula deve de ser temporalmente separada da aula seguinte (no mínimo, um dia) para que os alunos possam efetuar o
trabalho de pesquisa proposto no guião de exploração do filme.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
56
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Globalização.
As principais vantagens, desvantagens e consequências Racismo.
da globalização. Xenofobia.
As comunidades multiculturais inclusivas em diferentes Multiculturalismo.
territórios. Direitos humanos.
Sociedades inclusivas.
Notas:
Se necessário, aplicar a ficha de trabalho 11 e a ficha 8 do Atingir as Metas para os alunos se prepararem para a avaliação
escrita.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
57
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Recursos naturais.
Introdução ao estudo do subdomínio Os recursos naturais: Recursos naturais não renováveis.
principais tipos. Recursos naturais renováveis.
Notas:
Análise dos trabalhos da rubrica Explora mais da página 96 do Manual – propõe-se que o professor os analise em casa de
modo a atribuir uma nota conforme se sugere no Livro do professor.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
58
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Recursos hídricos.
Os recursos hídricos: a importância da água doce e potável Recursos biológicos.
para a sobrevivência humana e sua distribuição geográfica. Recursos geológicos não energéticos.
A distribuição e produção mundial de recursos biológicos Minerais metálicos.
e geológicos (rochas e minerais). Minerais não metálicos.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
59
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Recursos geológicos energéticos.
A localização, produção e consumo mundial de recursos Recursos energéticos não renováveis.
geológicos energéticos não renováveis: carvão e petróleo.
Notas:
60
Sumário Conteúdos
A localização, produção e consumo mundial de recursos Recursos geológicos energéticos.
geológicos energéticos não renováveis: gás natural e urânio. Recursos energéticos não renováveis.
Os principais impactes ambientais e socioeconómicos Recursos naturais: impactes ambientais e socioeconómicos.
da exploração de recursos naturais.
Notas:
Propõe-se também a resolução da ficha 9 do Atingir as Metas.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
61
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Recursos geológicos energéticos.
Os recursos energéticos renováveis: evolução da produção Recursos energéticos renováveis.
e aproveitamento pelo Homem. Setores de atividade económica.
Repartição das atividades económicas em setores População ativa.
de atividade. População inativa.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
62
Sumário Conteúdos
Os recursos naturais em Portugal: distribuição, produção e Aprendizagens anteriores.
aproveitamento.
Consolidação das aprendizagens.
Notas:
Sugere-se a realização da visita de estudo proposta na página 254 do Livro do professor.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
63
Sumário
Realização da ficha de avaliação.
Notas:
64
Sumário
Realização da ficha de avaliação.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
GVIS8LP_F05
65
Sumário
Correção da ficha de avaliação.
Notas:
66
Sumário Conteúdos
Introdução ao estudo do subdomínio A agricultura. Fatores físicos ou naturais condicionantes da atividade
Fatores físicos e humanos que condicionam a atividade agrícola.
agrícola. Fatores humanos condicionantes da atividade agrícola.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
67
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Agricultura tradicional.
Principais características da agricultura tradicional. Culturas em terrenos de florestas «abatidas‑queimadas».
Práticas agrícolas tradicionais: culturas em terrenos Agricultura de sequeiro.
de florestas «abatidas‑queimadas», agricultura de sequeiro Agricultura intensiva de subsistência.
e agricultura intensiva de subsistência. Morfologia agrária.
Sistema de cultura.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
68
Sumário Conteúdos
Principais características da agricultura moderna. Agricultura moderna.
Práticas agrícolas modernas: agricultura extensiva Agricultura extensiva cerealífera.
cerealífera, agricultura de plantação e horticultura Agricultura de plantação.
comercial. Horticultura comercial.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
69
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Impactes da agricultura.
Principais impactes da agricultura nos países desenvolvidos Agricultura biológica.
e nos países em desenvolvimento. Agricultura biodinâmica.
Diferentes formas de agricultura sustentável: agricultura Agricultura natural.
biológica, agricultura biodinâmica, agricultura natural Permacultura.
e permacultura. Espaço agrário português.
Diversidade do espaço agrário português.
Notas:
Se necessário, aplicar a ficha de trabalho 13.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
70
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Pecuária extensiva.
Principais características da pecuária extensiva Pecuária intensiva.
e da pecuária intensiva. Complementaridade da pecuária em relação à agricultura
A pecuária em Portugal. e à indústria.
Notas:
Se necessário, aplicar a ficha 11 do Atingir as Metas e a ficha de trabalho 14.
71
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. A pesca.
Introdução ao estudo do subdomínio A pesca. Fatores que influenciam a pesca.
Fatores físicos que condicionam a atividade piscatória. Áreas de pesca no mundo.
Localização das principais áreas de pesca no mundo.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
72
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Pesca tradicional ou de subsistência.
As principais características da pesca tradicional e da pesca Pesca moderna ou industrial.
moderna ou industrial. Impactes da pesca industrial.
Notas:
Sugere-se a resolução da ficha 12 do Atingir as Metas para preparação para a ficha de avaliação.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
73
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Sustentabilidade da pesca.
Principais medidas para a preservação dos recursos Preservação dos recursos marítimos.
marítimos. A aquacultura.
A aquacultura: evolução da produção, vantagens
e desvantagens.
Notas:
Se necessário, aplicar a ficha de trabalho 15.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
74
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. A pesca em Portugal.
Exercícios de consolidação das aprendizagens. Fatores condicionantes da pesca em Portugal.
A pesca em Portugal: principais fatores e tipos. Tipos de pesca em Portugal.
Zona Económica Exclusiva.
Notas:
Se necessário, aplicar a ficha 13 do Atingir as Metas.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
75
Sumário
Realização da ficha de avaliação.
Notas:
76
Sumário
Realização da ficha de avaliação.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
77
Sumário
Correção da ficha de avaliação.
Notas:
78
Sumário Conteúdos
A indústria: origem e desenvolvimento. Indústria.
Matérias-primas.
Produtos para consumo final.
Produtos para consumo intermédio.
Produção em série.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
79
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Fatores de produção.
Os fatores de localização industrial. Indústria de bens de consumo.
Indústria de bens de equipamento.
Tecnopolos.
Parques industriais.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
80
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Produto de elevado valor acrescentado
A localização das principais áreas industrializadas no mundo. Empresas transnacionais
O processo de deslocalização industrial na atualidade Deslocalização industrial.
e a globalização.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
GVIS8LP_F06
81
Sumário
Correção do trabalho de casa.
Autoavaliação e heteroavaliação de final de 2.º período.
Notas:
82
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Os Novos Países Industrializados (NPI).
Os Novos Países Industrializados (NPI) e a sua localização.
Os principais fatores explicativos da localização dos NPI.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
83
Sumário Conteúdos
As consequências económicas, sociais e ambientais Tecnologias verdes.
da atividade industrial.
As soluções para os problemas causados pela atividade
industrial.
Evolução da indústria em Portugal.
Notas:
Sugere-se a realização da visita de estudo proposta na página 264 do Livro do professor.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
84
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Serviços.
Os tipos de serviços e a sua importância. Tipos de serviços.
Produto Interno Bruto.
Economias emergentes.
Notas:
Sugere-se a realização da ficha de trabalho 16.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
85
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Valor Acrescentado Bruto.
Continuação da aula anterior.
Análise do setor dos serviços em Portugal.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
86
Sumário Conteúdos
Consolidação das aprendizagens.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
87
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Turismo.
O turismo: principais formas e fatores. Lazer.
Ecoturismo.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
88
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Efeitos negativos e positivos do turismo.
Evolução do turismo no mundo.
Impactes do turismo.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
89
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Turismo sustentável.
O turismo sustentável.
Notas:
Sugere-se a realização do trabalho de grupo sobre os tipos de turismo, proposto na página 232 do Livro do professor. GVIS8LP © RAIZ EDITORA
90
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Turismo.
A importância do turismo em Portugal. Turismo sustentável.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
91
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa e consolidação Turismo.
das aprendizagens. Lazer.
Ecoturismo.
Efeitos positivos e negativos do turismo.
Turismo sustentável.
Notas:
92
Sumário
Realização da ficha de avaliação.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
93
Sumário
Realização da ficha de avaliação.
Notas:
94
Sumário
Correção da ficha de avaliação.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
95
Sumário
Apresentação oral dos trabalhos de grupo sobre turismo.
Notas:
Sugere-se a utilização da grelha de avaliação do trabalho de grupo, disponível na página 284 do Livro do professor.
96
Sumário Conteúdos
Introdução ao tema dos transportes e telecomunicações: Distancia absoluta.
a importância dos transportes. Distância relativa.
Distancia-tempo.
Distancia-custo
Acessibilidade.
Intermodalidade.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
GVIS8LP_F07
97
Sumário Conteúdos
As principais redes de transportes e os seus contrastes. Rede de transportes.
Notas:
98
Sumário Conteúdos
Os principais transportes. Transportes terrestres.
O transporte terrestre, características, vantagens
e desvantagens.
Notas:
Sugere-se a resolução da ficha 18 do Atingir as Metas.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
99
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Transportes terrestres.
Conclusão dos transportes terrestres. Transportes aquáticos.
O transporte aquático: características, vantagens
e desvantagens.
Notas:
Realização da ficha de trabalho 17, se necessário.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
100
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Transportes aéreos.
O transporte aéreo: características, vantagens
e desvantagens.
Notas:
Sugere-se a resolução da ficha 19 do Atingir as Metas para preparação para a ficha de avaliação.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
101
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Rede de transportes.
Principais impactes dos transportes. Transportes terrestres, aquáticos e aéreos.
A distribuição das redes de transporte em Portugal.
Notas:
Sugere-se a realização da visita de estudo proposta na página 268 do Livro do professor.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
102
Sumário Conteúdos
Correção do trabalho de casa. Telecomunicação.
A importância e a revolução das telecomunicações. Telemática.
Meios de comunicação tradicionais e modernos.
Satélites.
Notas:
Sugere-se a realização da ficha 20 do Atingir as Metas (1.ª parte).
Sugere-se a realização de trabalho de grupo a visita ao museu virtual da RTP, proposto na página 230 do Livro do professor.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
103
Sumário Conteúdos
Os contrastes espaciais a nível mundial das redes Redes de telecomunicação.
de telecomunicações.
A importância das telecomunicações em Portugal.
104
Sumário
Receção dos trabalhos de grupo sobre meios de comunicação.
Realização da ficha de avaliação.
Notas:
Sugere-se a utilização da grelha de avaliação do trabalho de grupo, disponível na página 283 do Livro do professor.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
105
Sumário
Realização da ficha de avaliação.
Notas:
106
Sumário
Correção da ficha de avaliação.
Notas:
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
107
Sumário
Autoavaliação e heteroavaliação de final de 3.º período.
Notas:
108
OCEANO
PACÍFICO OCEANO
OCEANO
ATLÂNTICO PACÍFICO
Trópico de Câncer
Equador
OCEANO
ÍNDICO
Trópico de Capricórnio
Y
Círculo Polar 0 2000 km
Antártico OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO
Figura 1 Planisfério.
109
2.3 Assinala na figura 2 o lugar A que possui as seguintes coordenadas: Lat. 0º e Long. 0º.
2.4 Apresenta três diferenças entre os dois tipos de localização trabalhados nas questões anteriores.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
110
GRUPO IV – O clima
1. Lê atentamente o texto.
A temperatura e a precipitação são dois elementos fundamentais que permitem a caracterização dos
estados do tempo e do clima numa determinada região.
1.1 Distingue estados do tempo e clima.
1500 m de
altitude Temperatura
mais elevada
10º
60º
Entre 127 mm
e 762 mm
3.1 Explica os elevados valores de precipitação verificados nas latitudes entre os 10º N e 10º S da figura 5.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
111
GRUPO V – O relevo
1. As regiões a norte do rio Tejo
são mais montanhosas
do que as do sul do país.
0 20 km
NUT I
Figura 6 Portugal continental (NUT I e NUT III) e
arquipélagos dos Açores e da Madeira (NUT I).
NUT III 0 25 km
0 20 km
NUT I e II
1.1 Assinala no mapa da figura 6 a serra do Gerês (1), a serra da Estrela (2), a serra da Arrábida (3), a serra do
Larouco (4) e a serra do Pico (5), sombreando a área da sua localização e colocando os respetivos números.
2. O relevo sofre alterações ao longo do tempo, pelo que é possível identificar-se diferentes tipos de relevo.
2.1 Define relevo.
Figura 7 Figura 8
112
2. Observa a figura 9.
Altitude A
(m)
Distância (km)
Figura 9 Esboço de um perfil longitudinal de um rio.
2.2 Apresenta as principais características (quanto ao encaixe, velocidade da água e processo erosivo predomi‑
nantes) do vale na secção C.
Bom trabalho.
GVIS8LP_F08
113
1.1 5
1.3.1 1
1.1 2
1.2 2
Compreender a diversidade de representações cartográficas.
1.3 5
II Aplicar o conhecimento de escalas no cálculo de distâncias reais. 19
1.4 3 Conhecer especificidades físicas e humanas dos diferentes continentes.
1.5 3
2. 4
1.1 4
2.1 2,5 Compreender a importância dos processos de orientação na localização relativa.
III 2.2 3 Aplicar o conhecimento das coordenadas geográficas na localização 14,5
de um lugar.
2.3 2
2.4 3
1.1 2,5
2.1 5 Conhecer e compreender as principais formas de relevo em Portugal.
V Compreender os agentes externos responsáveis pela formação das diferentes 12,5
2.2 3
formas de relevo.
2.3 2
1.1 1
1.2 5
Compreender conceitos relacionados com a dinâmica de uma bacia
VI 2.1 3 hidrográfica. 17
Compreender a dinâmica de uma bacia hidrográfica.
2.2 3
2.3 5
1.1 6
1.2 2
VII Compreender a evolução do litoral. 15
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
2.1 5
2.2 2
114
1. Completa o texto.
1.1 O que são os recenseamentos?
Os recenseamentos, também conhecidos por , consistem na realização de uma da
população num determinado território e de uma das habitações e condições de .
Estes são realizados periodicamente, ou seja, de em anos.
1.2 Para que servem?
Os recenseamentos servem para conhecermos o total de pessoas que vivem num território,
a sua , as suas profissões, os seus e o como vivem. Com estas
informações, os definem , planificam essenciais em
áreas como a educação, a saúde e os transportes bem como a localização das suas .
1.3 Há outras fontes de informação?
Existem ainda outras fontes de informação que permitem conhecer a e o seu comportamento,
como o número de , de divórcios, de , de , de e
de saídas do país. Estas fontes são o Civil e os Serviços de e Fronteiras.
2. Completa o quadro 1.
Indicadores
Exemplos Como se calculam?
demográficos
Absolutos
Relativos
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
115
Indicadores demográficos
Cálculos e resultados
Absolutos Valor Taxas
Taxa bruta
Nados-vivos 1 689 100
de natalidade
Taxa bruta
Óbitos 1 992 600
de mortalidade
Fonte: www.ined.fr (acedido a 29.12.2013)
3. Explica o significado, do ponto de vista demográfico, do valor da taxa de crescimento real obtido na questão 2.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
116
1. Observa a figura 1.
Milhões
de pessoas PROJEÇÃO
10 000
9000
milhões
8000
7000 milhões
6000 milhões
6000
5000 milhões 2011
1.1.2 No início do século XIX (1804), a população mundial atingiu os de habitantes e cres‑
ceu a um ritmo um pouco mais até ao final da Mundial. Neste
período, os reflexos da Industrial e fazem-se sentir na popula‑
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
117
Deste modo, o saldo natural nestes países, que experimentam um maior desenvol‑
vimento.
Esta é a fase da demográfica, em que a população dos países
cresce a um ritmo mais , pois a taxa bruta de ainda é elevada e a
taxa bruta de é mais baixa. Contudo, existe um elevado número de países menos
, onde a taxa bruta de ainda é elevada, pois não sofreram as
referidas transformações e, por isso, o ritmo de crescimento da população mundial não é tão intenso.
Atualmente, um pequeno número de países ainda se encontra nesta fase do regime demográfico, como é
o caso do , da e do .
1.1.3 Desde a Mundial até à atualidade, o ritmo de crescimento da população mundial é
devido, especialmente, ao ritmo de crescimento da população dos países em
. Neste grupo de países, a taxa bruta de mantém-se elevada, mas
a taxa bruta de baixou significativamente devido a de apoio
prestadas pelos países ao nível da assistência (vacinação, anti‑
bióticos), da melhoria da rede de público e das condições de , da
melhoria na e da formação e educação da população em geral. Esta é a fase da
demográfica, na qual se encontra a maioria dos países em desenvolvimento, como o
, o e a .
1.1.4 No entanto, atualmente, os países apresentam um comportamento demográfico bas‑
tante diferente daquele registado no final da Mundial. Este grupo de países hoje
apresenta taxas brutas de e de muito e pró‑
ximas entre si, dando origem a um saldo natural ou mesmo nulo. Esta é a fase do
regime demográfico , na qual se encontram os países como a , a
e . Ainda neste grupo de países, existem alguns com um saldo
natural , uma vez que a taxa bruta de é tão que
se tornou inferior à taxa bruta de , como é o caso do e da
. Esta é a fase do regime demográfico .
Por isso, atualmente, o elevado crescimento da população mundial resulta dos saldos naturais
verificados nos países em .
2. Apresenta as principais consequências da desigual evolução demográfica em países com diferentes graus de
desenvolvimento.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
118
1. Observa as figuras 1 e 2.
OCEANO GLACIAL
Círculo Polar
ÁRTICO
Ártico
QIngdao
Tianjin
Roterdão Busan
Xangai
Shangai
OCEANO
PACÍFICO Guangzhou Harbor Ningbo-Zhoushan
Jebel
Jeb Ali
bel A
OCEANO
O Shenzhen
ATLÂNTICO
A O
Hong Kong
Equador
Singapura
Trópico de Capricórnio
Milhões
OCEANO
de TEUS* ÍNDICO
> 25
20 a < 25
15 a < 20
Círculo Polar 10 a < 15 Rotas marítimas principais 0 2000 km
Antártico OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO
Figura 1 Condições de vida em alguns países em desenvolvimento. Figura 2 Reflexo das condições de vida nos países desenvolvidos.
1.1 Demonstra as diferenças na atual evolução demográfica entre os países desenvolvidos e os países em desen‑
volvimento.
• A população vai exigir mais ,o • A população, apesar de pouco numerosa, vai conti‑
que implica uma maior sobre os nuar a cada vez mais
naturais. naturais. Muitos deles já são
extraídos nos países , o que
• Os governos, para responderem às pressões das
interfere com a sua capacidade de assegurar a
suas populações e dos países desenvolvidos, não
das suas
gerem eficazmente o consumo dos
cada vez mais pobres. Por isso, os modelos de
naturais, o que coloca em
dos países desenvolvidos tam‑
causa a da população atual e
bém colocam em risco a das
das futuras .
futuras.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
119
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ATLÂNTICO
Trópico de Câncer
OCEANO
PACÍFICO
Equador
OCEANO
ÍNDICO
Trópico de Capricórnio
Taxa de fecundidade (‰)
1.1 Identifica o continente com os valores da taxa bruta de natalidade mais elevados.
1.2 Estabelece uma relação entre a distribuição mundial da taxa bruta de natalidade da figura 1 e os valores da
taxa de fecundidade do quadro 1.
1.3 Explica os elevados valores da taxa bruta de natalidade e da taxa de fecundidade nos países do continente
referido na questão 1.1.
1.4 Explica o impacte de uma taxa bruta de natalidade elevada no desenvolvimento sustentável dos países do
continente referido na questão 1.1.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
120
1. Observa a figura 1.
Homens Idades Mulheres
≥ 85
80-84
75-79 a.
70-74
65-69
60-64
55-59
50-54
45-49
40-44 b.
35-39
30-34
25-29
20-24
15-19
10-14
5-9 c.
0-4
%6 5 4 3 2 1 0 0 1 2 3 4 5 6%
1.4 Explica a classe oca observada na classe de etária (10-14 anos), quer nos homens quer nas mulheres.
1.5 No imediato, refere as principais consequências socioeconómicas de uma estrutura etária como a da figura 1.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
121
1. Lê os textos A e B.
TEXTO A
«A Argentina envelhece por culpa de políticas antinatalistas, adverte o líder da ONG pró-vida, Roberto
Castellano. Com estas políticas o índice sintético de fecundidade é inferior a 2,1 por ano. Segundo este líder
preveem-se consequências económicas preocupantes, uma vez que o envelhecimento populacional terá um
impacto no sistema de segurança social, pensões e reformas, pois o número de população ativa será inferior
ao número de população inativa e envelhecida. Por outro lado, o país será menos atrativo aos investimentos
devido à exígua população e à consequente pequenez do seu mercado interno.»
Adaptado de www.acidigital.com (acedido a 06.03.2014)
TEXTO B
«Hoje, a maioria das mulheres tem apenas um filho e a fecundidade de um país é o resultado de milhões
de decisões tomadas na intimidade dos casais (quando, com que idade, quantos filhos), apesar das medidas
natalistas, defendeu Filomena Mendes. Já o presidente da Associação Portuguesa das Famílias Numero-
sas, Ribeiro e Castro, acredita que a baixa fecundidade se deve às políticas governamentais: “As famílias
portuguesas têm vindo a ser sujeitas a uma política fortemente antinatalista, como, por exemplo, no IRS.”
A dimensão das famílias e o número de filhos não servem rigorosamente para nada no cálculo das taxas.
O governo parte do princípio de que os filhos são uma extravagância e o mesmo acontece com o “Passe Social
Mais” e as taxas moderadoras.»
Adaptado de Lusa (artigo de 16.02.2012)
1.2 No texto A, Roberto Castellano apresenta uma opinião muito negativa sobre os efeitos da política demográfica
que tem sido aplicada na Argentina. Justifica a tua opinião.
1.3 Portugal é um país que, de forma geral, não aplica medidas natalistas e a natalidade não tem aumentado. Jus-
tifica a afirmação com base no texto B.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
122
1. Lê o texto.
1.1 Classifica a região transmontana em função das condições que apresenta, segundo a descrição do texto.
1.2 Classifica os fatores descritos no texto que influenciam o isolamento da região transmontana.
1.3 Explica de que modo os fatores descritos no texto influenciam o isolamento da região transmontana.
1.5 Explica de que modo os fatores referidos na questão 1.4 podem influenciar a distribuição da população no ter‑
ritório.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
123
1. Lê o texto.
«Quarenta e seis imigrantes originários do Magrebe, no noroeste da África, incluindo três mulheres,
foram resgatados na madrugada deste sábado perto da costa espanhola, onde tentavam chegar a bordo de
quatro barcos, conhecidos em Espanha como pateras, informaram as autoridades.
Apesar do perigo da travessia, muitos africanos tentam a sorte ao partirem da costa do continente em
barcos frágeis em direção a Espanha, fazendo do país uma das portas de entrada de imigrantes ilegais na
Europa.»
Adaptado de Público online (artigo de 07.12.2013)
1.1 Define imigração.
1.2 Refere, com base no texto, os países de partida dos quarenta e seis imigrantes, pertencentes à região do
Magrebe.
1.3 Identifica, com base no texto, o país de chegada dos imigrantes africanos.
1.4 Completa o quadro 1 com base no texto.
Tipos de migração
Espaço Estatuto jurídico Forma
Magrebe – Espanha
Quadro 1 Classificação da migração.
124
1. Lê o texto.
«A Comissão Europeia vai aumentar o seu apoio às cidades através do novo “pacote da mobilidade
urbana”, intensificando o intercâmbio de boas práticas, prestando apoio financeiro específico e investindo na
investigação e desenvolvimento. Além disso, vai estimular o desenvolvimento de «planos de mobilidade urbana
sustentável, para fomentar a evolução para transportes mais limpos e mais sustentáveis nas zonas urbanas.
As cidades representam mais de 70% da população e cerca de 85% do PIB da União. A maior parte das
viagens começa e termina nas cidades. Em muitas zonas urbanas, no entanto, o aumento da procura de
mobilidade urbana criou uma situação insustentável: grandes congestionamentos, má qualidade do ar, emis-
sões sonoras e níveis elevados de emissões de CO2.»
Adaptado de http://local.pt (acedido a 06.03.2014)
1.3 Classifica os países implicitamente referidos no texto quanto ao seu grau de desenvolvimento.
1.4 Apresenta algumas das principais consequências resultantes do forte crescimento urbano verificado neste
tipo de países.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
125
1. Lê o texto.
«Este é um bairro que junta, numa exótica harmonia, novos e velhos, nativos e forasteiros, ricos e pobres,
iletrados e doutores. Tudo sem descaracterizar o bairro lisboeta nem beliscar a sua autenticidade.
Ao mesmo tempo que o bairro se animava, ficava também mais colorido. Paquistaneses, indianos, ben-
galis, nepaleses, chineses, africanos e europeus invadiram-no. Os asiáticos ficaram, sobretudo, perto do
Martim Moniz, que se transformou numa pequena asiatown lisboeta. Mas alguns arriscaram-se a integrar-se
no coração da Mouraria, fazendo companhia aos portugueses e aos franceses e ingleses que se mudaram por
paixão. Ali Mubark, 35 anos, foi um desses aventureiros com coragem a dobrar (para mudar de país e para
abrir um negócio longe da praça onde pululam os seus). Há oito meses, o paquistanês comprou um mini-
mercado portuguesíssimo, e assim o manteve. Os clientes, a maioria idosos que vivem, há décadas, no bairro,
continuaram a fazer as suas compras da mesma forma. E Ali adaptou-se aos costumes – até vai levar as
compras a casa das pessoas mais velhas. “Só tenho produtos e clientes portugueses. Prefiro assim: lá em baixo,
já há muitas lojas paquistanesas.”»
Adaptado de Visão online (artigo de 05.01.2013)
1.3 Apresenta a estratégia de adaptação do paquistanês Ali Murbark ao bairro onde vive.
126
1. Lê o texto.
«A procura mundial de petróleo vai continuar a crescer até 2035. Segundo o estudo anual da Agência
Internacional de Energia (AIE), a Índia vai superar a China, em 2020, como principal consumidor mundial
e o Brasil terá um papel cada vez mais importante, passando do 13.° lugar para 6.° na lista de produtores
mundiais de petróleo.
Segundo a AIE, o consumo mundial de petróleo vai atingir, em 2035, os 101 milhões de barris por dia,
contra os atuais 87,4 milhões de barris diários. O preço subirá também para uma média de 128 dólares por
barril.
Os EUA vão superar o maior produtor mundial de crude, a Arábia Saudita, já em 2015, dois anos mais
cedo do que o previsto.»
Adaptado de Euronews (artigo de 12.11.2013)
127
1. Lê o texto.
«Com o aumento exponencial da população mundial, a minha opinião é que o mundo só pode sobrevi-
ver através de um proporcional aumento na produção de alimentos de origem vegetal ou animal. A produção
de alimentos sem recurso a produtos químicos ou a técnicas de modificação genética é mais dispendiosa e,
possivelmente, demorará mais tempo. Atualmente, em muitos países, principalmente na Europa, os vegetais
de origem biológica são mais escassos e também mais caros.»
Adaptado de www.omirante.pt (acedido a 30.12.2013)
1.4 Caracteriza a agricultura biológica, presente no texto, referindo três vantagens e duas desvantagens.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
128
1. Lê o texto.
«Foi em 1995 que Carla Alves se mudou para Vinhais, em Trás-os-Montes. Chegou com uma missão:
recuperar uma raça de porcos que estava praticamente extinta, o porco bísaro. “Sabia que havia apenas duas
raças autóctones de porcos em Portugal, o bísaro e o alentejano, mas a década de 1990 foi a das grandes
suiniculturas intensivas e essas raças estavam a desaparecer”, conta esta engenheira zootécnica.»
Adaptado de Público online (artigo de 24.11.2013)
1.3 Caracteriza o tipo de pecuária referido na questão 1.2, considerando as suas vantagens e desvantagens.
GVIS8LP_F09
129
1. Lê o texto.
«A Polícia Marítima intercetou hoje, de madrugada, um arrastão que estava a utilizar um dispositivo
ilegal para reduzir a malha da rede de pesca, tendo sido apreendidas três toneladas de pescado.
A embarcação encontrava-se na faina de pesca a cerca de 10 milhas de costa a norte da praia de Mira,
quando foi intercetada pela Polícia Marítima, durante uma operação policial dirigida à pesca do arrasto.
“A bordo, após a equipa de fiscalização da Polícia Marítima de Aveiro ter verificado que no interior do
saco da rede de arrasto se encontrava um dispositivo para reduzir a malhagem, foi de imediato ordenado ao
mestre da embarcação a interrupção da faina de pesca e o regresso ao porto de Aveiro”, refere a Capitania
em comunicado.»
Adaptado de Lusa (artigo de 04.12.2013)
1.4 Apresenta formas alternativas que procuram minimizar os impactes da pesca sobre os recursos marítimos.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
130
1. Lê o texto.
«O índice que mede a atividade produtiva na indústria portuguesa acelerou o ritmo de crescimento. O
índice de produção industrial teve uma variação positiva de 3,2% no mês de outubro, segundo os dados
divulgados pelo INE.»
Adaptado de Jornal de Negócios online (acedido a 06.12.2013)
4. Lê o texto.
«A chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu, esta segunda-feira, em Berlim “uma energia do futuro
segura, mas também economicamente viável”, quando o governo acaba de anunciar que as 17 centrais nuclea-
res vão ser encerradas até 2022.
A catástrofe nuclear em Fukushima, no Japão, em meados de março, levou Merkel a mudar de opinião,
ao constatar, como disse recentemente, que mesmo num país altamente industrializado a segurança das
centrais nucleares não pode ser inteiramente garantida. A decisão tomada hoje pelo executivo, já na linha das
recomendações da comissão, implica também o encerramento imediato das oito centrais nucleares mais
antigas, consideradas também as menos seguras.»
Adaptado de Lusa (artigo de 30.05.2011)
4.1 Identifica o tipo de indústria abordado no texto.
131
1. Lê o texto.
«O fenómeno da globalização tem vindo a determinar uma crescente tendência de deslocalização dos
centros de produção para zonas do globo mais distantes dos principais centros de consumo, levando ao cresci-
mento acentuado do comércio ao nível mundial, particularmente a partir da década de noventa do século XX.
Esse crescimento das trocas e da distância entre os principais centros de produção e de consumo foi
determinante para o crescimento do transporte marítimo, particularmente do transporte marítimo de longa
distância, provocando um crescimento nesse modo de transporte ao longo dos últimos vinte anos.»
Fonte: www.clusterdomar.com (acedido a 06.03.2014)
1.1 Explica a importância do transporte marítimo no crescimento das trocas comerciais a nível mundial.
2. Identifica quatro portos marítimos portugueses que asseguram grande parte das trocas comerciais com o estran‑
geiro.
QIngdao
Tianjin
Roterdão Busan
Xangai
Shangai
OCEANO
PACÍFICO Guangzhou Harbor Ningbo-Zhoushan
Jebel
Jeb Ali
bel A
OCEANO
O Shenzhen
A ÂNTICO
ATL O
Hong Kong
(Escala ao nível do equador)
Equador
Singapura 3.2 Identifica as principais rotas marítimas.
Trópico de Capricórnio
Milhões
OCEANO
de TEUS* ÍNDICO
> 25
20 a < 25
15 a < 20
Círculo Polar 10 a < 15 Rotas marítimas principais 0 2000 km
Antártico OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO
132
8000
7000
6073 milhões
6000
4000
1.1 Identifica, quanto ao grau de desenvolvimento, o grupo de países responsável pela evolução da população
mundial registada entre 1750 e 1950.
1.3 Explica por que razão a população mundial registou um aumento «explosivo» a partir de 1950.
1.4 Indica o grupo de países que, de acordo com as projeções, mais contribuirá para o aumento da população
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
133
2.1 Calcula os indicadores demográficos dos países representados no quadro 1 e apresenta os cálculos no quadro 2.
Taxa bruta
de natalidade
Taxa bruta
de mortalidade
Taxa de
crescimento
natural
Taxa de
mortalidade
infantil
2.2 Classifica cada um dos países quanto ao seu grau de desenvolvimento, após a análise dos resultados que obti‑
veste na questão 2.1.
3. A redução da taxa bruta de mortalidade iniciou-se após a Revolução Industrial e durante a Revolução Agrícola,
com maior impacto nos países desenvolvidos.
3.1 Apresenta quatro fatores que contribuíram para o decréscimo da mortalidade nos países desenvolvidos.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
134
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ATLÂNTICO
Trópico de Câncer
OCEANO
PACÍFICO
Equador
OCEANO
ÍNDICO
Trópico de Capricórnio
< 10 20 a < 30 ≥ 40
Círculo Polar 0 2000 km
Antártico OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO
4.1 Seleciona com X, considerando a figura 2, a opção correta para cada afirmação.
4.1.1 A taxa bruta de natalidade apresenta valores mais elevados
a. na Europa, em África e em alguns países asiáticos.
b. em África, na América do Sul e na Oceânia.
c. no centro e sul de África, na Ásia meridional e em alguns países da América Central e do Sul.
4.1.2 A taxa bruta de natalidade apresenta valores mais baixos
a. na América do Norte, na Europa, no norte e centro da Ásia, na Austrália e na Nova Zelândia.
b. na América do Norte, na Europa, no norte e centro de África, na Austrália e na Nova Zelândia.
c. na Europa, no sul de África, na Austrália e na Nova Zelândia.
4.1.3 A análise à distribuição mundial da taxa bruta de natalidade permite concluir que
a. na maioria dos países em desenvolvimento apresenta valores baixos.
b. nos países desenvolvidos apresenta valores elevados.
c. nos países desenvolvidos apresenta valores inferiores aos da maioria dos países em desenvolvi‑
mento.
4.2 Menciona quatro fatores responsáveis pelos valores registados na taxa bruta de natalidade dos países em
desenvolvimento.
135
5. Observa as figuras 3 e 4.
Homens Idades Mulheres Idades
≥ 85 Homens ≥ 85 Mulheres
80-84 80-84
75-79 75-79
70-74 70-74
65-69 65-69
60-64 60-64
55-59 55-59
50-54
6. Lê o texto.
«Preocupadas com a baixa natalidade e a consequente falta de mão de obra, as autoridades chinesas
aprovaram este sábado o alívio da política do filho único. Alguns casais vão passar a poder ter um segundo
filho. Mas, para isso, o pai ou a mãe, um dos dois, não pode ter irmãos. Até aqui, apenas os casais em que
fossem ambos filhos únicos estavam autorizados a ter um segundo filho.»
Adaptado de Rádio Renascença online (artigo de 28.12.2013)
6.1 Identifica a política demográfica que a China tem vindo a adotar ao longo dos últimos anos.
6.2 Apresenta três medidas implementadas pelos países que adotaram este tipo de políticas demográficas.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
136
2. Observa a figura 5.
D H
OCEANO
PACÍFICO
C OCEANO B
Trópico de Câncer
ATLÂNTICO
E
OCEANO
PACÍFICO
PAC
F A
OCEANO
G
ÍNDICO I
Trópico de Capricórnio
3. As áreas repulsivas correspondem a áreas que não apresentam condições favoráveis à fixação da população e,
por isso, ao desenvolvimento de atividades económicas. Essas áreas são normalmente denominadas «vazios
humanos».
3.1 Explica por que razão as grandes cordilheiras montanhosas são consideradas «vazios humanos».
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
137
4. Observa a figura 6.
4.1 Seleciona com X a opção correta para cada afirmação, considerando a figura 6.
4.1.1 A densidade populacional regista os valores mais elevados nas seguintes NUT III:
a. Grande Porto, Grande Lisboa e Madeira.
b. Grande Porto, Grande Lisboa, Madeira, Cávado e Ave.
c. Grande Porto e Grande Lisboa.
4.1.2 A densidade populacional é mais baixa nas seguintes NUT III:
a. Beira Interior Norte, Baixo Mondego e Alto Alentejo.
b. Beira Interior Norte, Alto Alentejo e Alentejo Litoral.
c. Beira Interior Sul, Alentejo Central e Baixo Vouga.
4.1.3 O território português apresenta uma desigual distribuição da população, verificando-se a sua maior con‑
centração
a. na faixa litoral norte e centro.
b. no interior e no litoral algarvio.
c. no interior e na Madeira.
4.1.4 O fenómeno que resulta da atração da população e de atividades económicas em torno de dois principais
polos denomina-se
a. litoralização.
b. bipolarização.
c. êxodo rural.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
138
3.1 8
3. Compreender a evolução demográfica mundial.
4.1 3
I 4. Explicar a evolução das taxas de natalidade e mortalidade,
23
e de outros indicadores demográficos, em países com diferentes
4.2 8 graus de desenvolvimento.
4.3 4
139
1. Lê o texto.
«A guarda costeira grega intercetou uma embarcação com 94 imigrantes ilegais a sudoeste do Pelo-
poneso. Os imigrantes são originários da Síria e do Afeganistão. O barco foi escoltado até ao porto de
Pilos e as autoridades gregas prenderam três tripulantes que foram acusados de contrabandear imigrantes
para a Grécia.»
Fonte: Euronews (artigo de 26.12.2013)
1.2 Classifica as migrações referidas no texto quanto ao estatuto jurídico e quanto ao espaço.
2. Os movimentos migratórios mais importantes têm origem nas regiões menos desenvolvidas, mais pobres, e têm
como destino as regiões mais desenvolvidas, mais industrializadas e mais ricas. As principais causas destes movi‑
mentos são socioeconómicas.
2.1 Explica por que razão as causas socioeconómicas assumem um papel tão importante nos movimentos migra‑
tórios atuais.
2.2 Identifica, para além das socioeconómicas, duas principais causas das migrações.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
140
Quadro 1 Consequências das migrações nas áreas de partida e nas áreas de chegada.
a. a Europa. 80 000
141
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ATLÂNTICO
Trópico de Câncer
OCEANO
PACÍFICO
Equador
OCEANO
ÍNDICO
Trópico de Capricórnio
142
3. O espaço urbano apresenta uma diversidade de atividades económicas que podem ser classificadas e ordenadas.
Um espaço urbano pode ter uma função urbana principal, mas o mais habitual é a cidade apresentar uma conju‑
gação de funções que permitem à sua população a obtenção dos produtos e serviços de que necessita.
3.1 Apresenta as principais características do CBD.
5. As diferentes formas de vida determinaram diferenças entre o meio rural e o meio urbano.
5.1 Descreve as principais diferenças entre o modo de vida rural e o modo de vida urbano.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
143
1.1 8
1. Compreender a origem e o crescimento das cidades.
1.2 6 1. Referir critérios utilizados na definição de cidade.
2. Referir fatores responsáveis pelo surgimento das cidades. 26
2.1 6 3. Explicar os principais fatores de crescimento das cidades em países
com diferentes graus de desenvolvimento.
2.2 6
2. Compreender a organização morfofuncional das cidades.
3.1 8
3. Caracterizar as principais áreas funcionais das cidades.
14
4. Relacionar o aparecimento de novas centralidades com o crescimento
II 3.2 6 das cidades e a revitalização dos centros das cidades.
4.1 4
2. Compreender a organização morfofuncional das cidades.
4.2 6 14
5. Comparar planta irregular, planta radioconcêntrica e planta ortogonal.
4.3 4
144
Sibéria
Círculo Polar OCEANO GLACIAL Oriental
Ártico ÁRTICO
Sibéria
Central
Noroeste Oklahoma
Oklahoma
do Pacífico sudoeste Cáucaso
Sudoeste
OCEANO OCEANO OCEANO
PACÍFICO ATLÂNTICO Ásia PACÍFICO
Sudeste
Trópico de Câncer Africa
África
2.1 Identifica as regiões que apresentam línguas com um nível de ameaça de extinção crítico.
2.2 Explica por que razão é importante preservar as línguas em vias de extinção.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
GVIS8LP_F10
145
3. Os aspetos que permitem diferenciar as culturas denominam-se fatores de identidade cultural e, de entre vários,
destaca-se a etnia.
3.1 Apresenta quatro dos principais traços comuns que permitem caracterizar as etnias.
4. Atenta na figura 2.
OCEANO
PACÍFICO
Equador
OCEANO
5. O desenvolvimento que se verificou nos transportes e nas tecnologias de informação e comunicação promoveu o
estreitamento de relações e de interdependências a nível mundial, contribuindo de forma decisiva para a globalização.
5.1 Classifica em verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações.
a. A globalização corresponde a um conjunto de transformações políticas, económicas, sociais e culturais
que têm ocorrido nas últimas décadas e que se refletem nas sociedades contemporâneas.
b. A globalização proporciona um maior contacto entre pessoas de diferentes lugares e culturas.
c. Com a globalização registou-se uma diminuição da circulação de informação.
d. Uma das principais vantagens da globalização foi o desaparecimento, rejeição e/ou desvalorização de
elementos culturais nacionais, regionais e locais.
e. Uma consequência da globalização foi a diminuição do consumo em massa de produtos «de marca».
f. Devido à maior influência dos países mais ricos em termos culturais, sociais e económicos, surgiram
movimentos denominados antiglobalização.
g. A globalização provocou problemas sociais, pois as grandes empresas que pretendem obter lucro a
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
146
Superficiais e subterrâneos
Calcário, argila,…
Recursos naturais
Granito, mármore,…
Geológicos
Minerais
Potássio, fosfatos,…
Esquema 1 Tipos de recursos naturais.
147
OCEANO GLACIAL
Círculo Polar
ÁRTICO
Ártico
OCEANO OCEANO
PACÍFICO
OCEANO PACÍFICO
ATLÂNTICO
Trópico de Câncer
Países
Equador consumidores
(milhões de
barris/dia) OCEANO
Trópico ÍNDICO
1a<2
2.1 Identifica, com base na figura 3, os três maiores produtores mundiais de petróleo.
2.2 Assinala, com base na figura 3, os três maiores consumidores mundiais de petróleo.
2.3 Estabelece a relação entre as áreas produtoras e as áreas consumidoras deste recurso, associando-as ao
respetivo grau de desenvolvimento.
3. Analisa a figura 4.
Mil milhões
de toneladas
8
OBSERVAÇÃO PROJEÇÃO
Fonte: http://www.bbc.co.uk (acedido a 22.10.2013)
0
1971 2002 2010 2020 2030 Recursos
energéticos
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
148
3.1 Apresenta um comentário ao gráfico, estabelecendo a relação entre o consumo de recursos energéticos reno‑
váveis e não renováveis.
3.3 Refere quatro impactes ambientais resultantes da exploração dos recursos naturais.
149
1.1 6
2.1 5
1. Compreender a importância dos fatores de identidade das populações no mundo
2.2 6 contemporâneo.
1. Discutir os conceitos de identidade territorial, cultura, etnia, língua, religião;
3.1 4 técnicas, usos e costumes, aculturação, globalização, racismo, xenofobia 32
e multiculturalismo.
3.2 4 2. Explicar de que forma a língua, a religião, a arte, os costumes, a organização
I
social (...) são fatores de identidade cultural.
4.1 3
4.2 4
2.1 3
2. Compreender as relações entre a distribuição e o consumo dos diferentes tipos
de recursos.
2.2 3 14
3. Discutir a relação entre áreas produtoras e consumidoras de recursos e o grau
de desenvolvimento das mesmas.
2.3 8
II
3.1 8
2. Compreender as relações entre a distribuição e o consumo dos diferentes tipos
de recursos.
3.2 6 18
2. Explicar as causas do aumento do consumo dos recursos.
4. Explicar os impactes decorrentes da exploração dos recursos naturais.
3.3 4
4.1 2
3. Compreender a repartição das atividades económicas em setores.
1. Diferenciar os setores primário, secundário e terciário.
4.2 6 11
3. Relacionar a evolução da distribuição da população ativa por setores
de atividade em países com diferentes graus de desenvolvimento.
4.3 3
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
150
GRUPO I – A agricultura
1. A agricultura é uma atividade através da qual o Homem artificializa o meio natural, com o fim de o tornar mais apto
ao desenvolvimento das espécies vegetais e animais.
1.1 Apresenta dois exemplos de artificialização do meio natural.
2.1 Distingue, com base nas informações das figuras 1 e 2, agricultura moderna de agricultura tradicional.
2.2 Identifica o grupo de países onde cada um dos tipos de agricultura predomina.
151
3.2 Refere o nome de uma área continental onde este tipo de agricultura predomina.
4. A agricultura moderna apresenta muitos aspetos positivos, contudo tem contribuído para o surgimento de graves
problemas ambientais.
4.1 Explica a frase salientando alguns desses problemas ambientais.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
152
5. Nas últimas décadas, o Homem tem procurado aplicar práticas agrícolas alternativas mais sustentáveis e menos
agressivas para o ambiente e para o organismo humano. São vários os exemplos sustentáveis que têm vindo a ser
desenvolvidos.
5.1 Menciona três tipos de agricultura ambientalmente sustentáveis, além da agricultura biológica.
5.2 Apresenta três características dos tipos de agricultura mencionados na questão 5.1.
GRUPO II – A pecuária
1. Observa as figuras 4 e 5.
Figura 4 Produção de bovinos na Nova Zelândia. Figura 5 Pastor de gado bovino na Etiópia.
1.2 Refere três diferenças entre os dois tipos de pecuária identificados na questão 1.1.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
153
2. Observa a figura 6.
Círculo Polar
Ártico
NE Atlâ
lântico
NE
N E Pacífi
a co NO
NO
Atlâ
A tl
tlâ
lântic
ânticco
Cent
C enttrro-
ro
o-E
o-EEste
t
Atlâ
lâ
ânti
ntic
tico
o NO
N O Pacífico
Trópico de Câncer
Centro-Este Cent
C nttro
r
ro-
ro-O este
e Centro-Oeste
Pacífico Atlâ
A ttlâ
ântic
n o
nt Pacífico
Equador
Oes
este Índico
Este Índico
co
2.1 Explica, com base na figura 6, o facto de a zona do Pacífico Noroeste ser a principal área de pesca a nível
mundial.
3. Completa o quadro 1.
Pesca Pesca
Destino
das capturas
Permanência
no mar
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
154
4. Lê atentamente o excerto.
«Durante o século XX, a população humana quadruplicou e as capturas de pesca aumentaram 35 vezes.
Só na União Europeia, 88 % das unidades populacionais de peixes são sobre-exploradas.»
Adaptado de Diário de Notícias online (artigo de 23.05.2011)
4.1 Refere o tipo de pesca que mais contribuiu para a sobre-exploração dos recursos piscatórios.
5. Lê a frase.
«Muitos países procuram compensar o crescente défice mundial de espécies piscícolas com recurso à
aquacultura.»
Adaptado de National Geographic, dezembro de 2010
5.1 Define aquacultura.
5.3 Apresenta duas medidas que visem minimizar as consequências negativas da sobre‑exploração piscatória.
7. Atualmente a ZEE portuguesa apresenta uma dimensão de (1 731 600 km2), mas em 2009, o país propôs o alarga‑
mento desta zona para 3 027 408 km².
7.1 Define ZEE.
155
2.1 5
4.1 5,5
6.1 3
5. Compreender a pesca em Portugal.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
156
GRUPO I – A indústria
1. A indústria é um dos mais importantes setores de atividade económica, pelo capital que movimenta, pelo número
de pessoas que emprega, pelas alterações que produz nas matérias-primas e pelo estímulo ao aparecimento de
outras atividades económicas.
1.1 Define indústria.
Nome das
I Revolução Industrial II Revolução Industrial III Revolução Industrial
fases
Principal
fonte
energética
Automóvel
Ramos da
indústria
afetados pelas
revoluções
Alterações no
processo
produtivo
Principais
potências
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
industriais
157
1.3 Apresenta os principais fatores responsáveis pela localização industrial até ao final do século XIX.
1.4 Explica a localização industrial preferencial na periferia dos centros urbanos, na atualidade.
2. A atividade industrial registou um grande crescimento nos últimos anos, o que provocou várias consequências
socioeconómicas e ambientais.
2.1 Refere três consequências ambientais resultantes da instalação de uma indústria.
3. Observa a figura 1.
OCEANO
PACÍFICO
Fonte: www.worldmapsatlas.com (acedido a 07.11.2013)
OCEANO
ATLÂNTICO Trópico de Câncer
Países industrializados
Países recentemente Equador
industrializados
OCEANO
Países em processo Trópico
ÍNDICO
de industrialização
(Escala ao nível do equador)
de Capricórnio
(indústria extrativa de
petróleo e minerais)
Países em processo
de industrialização
(domínio da agricultura)
Países não industrializados 0 2000 km
(domínio da agricultura)
Sem dados OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO Círculo Polar Antártico
3.2 Identifica, a partir da figura 1, dois Novos Países Industrializados (NPI).
158
3.3 Apresenta os fatores que contribuíram para o processo de industrialização dos NPI.
4. Atualmente, algumas empresas mudaram segmentos da sua linha de produção para outros países.
4.1 Identifica o conceito subjacente à frase.
GRUPO II – Os serviços
1. Lê a afirmação.
«Verificou-se em outubro o crescimento da produção industrial e a redução da atividade económica nos
serviços e na construção das obras públicas.»
Adaptado de Expresso online (artigo de 18.12.2013)
1.2 Distingue serviço final de serviço vulgar ou banal, dando um exemplo de cada.
1.3 Explica o aumento da população ativa empregada no setor dos serviços nos países desenvolvidos e em alguns
países em desenvolvimento.
159
2. O conceito de turismo surgiu em Inglaterra no início do século XIX e compreendia as atividades e viagens recrea‑
tivas realizadas pela população da classe social mais elevada, pois era a única que possuía poder de compra para
assegurar as viagens e tempo livre ou lazer.
2.1 Menciona a principal diferença entre turismo e lazer.
3. Lê a frase.
«O Turismo de Portugal anunciou hoje a criação de um plano de combate à sazonalidade no Algarve,
com o objetivo de aumentar os fluxos turísticos na região.»
Adaptado de Visão online (artigo de 07.02.2013)
3.1 Identifica o tipo de turismo que predomina no Algarve.
3.3 Apresenta mais três tipos de turismo em Portugal e a respetiva região onde predomina.
Positivos Negativos
• •
• •
160
1.1 4
2.3 6
3.1 3
2. Compreender a distribuição espacial da indústria.
3.2 3 1. Localizar as áreas mais industrializadas a nível mundial.
3. Localizar os Novos Países Industrializados (NPI). 13
3.3 5 4. Mencionar os principais fatores que explicam a localização das indústrias
nos NPI.
4.1 2
1.1 4
1. Compreender a importância crescente dos serviços à escala mundial.
II 1.2 6 2. Distinguir serviços vulgares de serviços raros. 16
3. Explicar as causas do aumento da percentagem de ativos no setor dos serviços.
1.3 6
GVIS8LP_F11
161
«A Sociedade Americana de Engenheiros considerou-o uma das setes maravilhas do mundo moderno.
O Eurotúnel é o segundo maior túnel ferroviário do mundo. Foi a 29 de julho de 1987 que a Primeira
‑Ministra inglesa Margaret Thatcher e o Presidente francês François Mitterrand acordaram a participação
conjunta da França e da Inglaterra na construção de um túnel subterrâneo que unisse as ilhas britânicas ao
continente europeu.
Os 50 quilómetros do canal são agora percorridos de comboio em 35 minutos. Com três túneis parale-
los (um é apenas para ventilação), os comboios de alta velocidade que atravessam o Canal da Mancha fazem
‑no a uma velocidade média de 160 km/hora. Passageiros e automóveis são transportados em comboios
(Eurostar). Uma viagem entre Londres e Paris tem a duração média de 2 horas e 15 minutos.»
Adaptado de Expresso online (artigo de 29.06.2010)
1.1 Identifica, com base no texto, os países que fizeram parte do projeto do Eurotúnel.
1.5 Demonstra de que modo a construção do Eurotúnel contribuiu para o desenvolvimento da região.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
162
Distâncias
2. Observa a figura 1. (km)
Fontes: www.railude.com,
2:20
www.viamichelin.pt e
Lisboa - Paris
(1748 km) 18:04
20:00
1:15
Lisboa - Madrid 6:55
(630 km)
9:30
0 5 10 15 20 25 30 35 40 Tempo
(horas)
Avião Carro Comboio
3.1 Descreve, com base na figura 2, os principais contrastes na distribuição das redes de transporte a nível mun‑
dial.
163
4. Observa a figura 3.
A B
D E
4.1 Explica a importância da especialização do transporte ferroviário, tendo como exemplos as imagens A e E
da figura 3.
164
GRUPO II – As telecomunicações
1. As transformações que se têm registado nos últimos anos no setor das telecomunicações permitem estabelecer
diferenças entre meios de comunicação tradicionais e modernos.
2. A transmissão de dados via satélite e os cabos de fibra ótica revolucionaram por completo as telecomunicações.
2.1 Apresenta duas principais potencialidades da transmissão de dados via satélite e cabos de fibra ótica.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
165
3.2 Apesar das transformações impulsionadas pelas TIC, estas podem produzir efeitos negativos. Apresenta dois
desses efeitos.
%
100
OBSERVAÇÃO PROJEÇÃO
90
80 77
70
60
50
39
Fonte: ITU (acedido a 30.10.2013)
40
30
31
20
10
0
Anos
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
166
1.1 4
1. Compreender a importância dos transportes nas dinâmicas dos territórios.
1.2 5
1. Descrever os contrastes na distribuição das redes de transporte a nível
1.3 2 mundial.
3. Relacionar o desenvolvimento dos transportes com as transformações
1.4 6 dos territórios.
39
1.5 6 2. Espacializar distâncias absolutas e relativas.
1. Definir acessibilidade.
2.1 5 2. Distinguir distância absoluta de distância relativa, a partir dos conceitos
de distância-tempo e distância-custo.
3.1 5 3. Explicar a importância da intermodalidade na atualidade.
3.2 6
1.1 5
1.2 5 5. Compreender a importância das telecomunicações no mundo global.
2. Caracterizar os meios de comunicação tradicionais e modernos.
2.1 4 4. Explicar os contrastes espaciais na distribuição dos meios de comunicação
II 29
3.1 5 e redes de telecomunicação.
5. Discutir o papel das telecomunicações na dinamização da economia
3.2 4 e das sociedades no mundo atual global.
4.1 6
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
167
OCEANO
PACÍFICO OCEANO
OCEANO
ATLÂNTICO PACÍFICO
Trópico de Câncer
Equador
OCEANO
ÍNDICO
Trópico de Capricórnio
Figura 1 Planisfério.
168
2. Considerando que a escala de um mapa é de 1/50 000 cm e que a distância medida entre os lugares A e B é de
5 cm, calcula a distância real (em quilómetros) que separa os dois lugares (completa os cálculos).
A localização ___________________ realiza-se com base na posição de um lugar em relação a outro. Para isso
utilizamos os pontos da ___________________, como os cardeais ___________________,
___________________, Este e Oeste ou os colaterais, como ___________________, ___________________,
Sudoeste e Nordeste ou ainda os intermédios, como ___________________, ___________________, Nor-nor‑
deste e Su-sudoeste, entre outros.
No entanto, esta localização é pouco ___________________, pelo que se desenvolveu uma técnica de localiza‑
ção mais rigorosa que é a localização ___________________. Esta localização faz-se a partir das coordenadas
geográficas: a ___________________ e a ___________________.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
169
2. Considera a figura 2.
2.1 Desenha na figura 2 os seguintes elementos, identificando-os
com os respetivos números:
1. o equador;
2. um semimeridiano no hemisfério Ocidental;
3. um paralelo no hemisfério Norte;
4. o semimeridiano de referência ou de Greenwich.
GRUPO IV – O clima
1. Assinala com X as opções corretas.
1.1 Os principais elementos que caracterizam o clima são:
a. a geada, as nuvens e a chuva.
b. a temperatura, a precipitação e o vento.
1.2 Os estados de tempo são as condições atmosféricas
a. que se verificam num determinado lugar e num período de tempo.
b. médias que se verificam ao longo de 30 anos num determinado lugar.
1.3 O clima não é sinónimo de estado do tempo porque o clima
a. só se verifica num território específico e num dado momento do dia.
b. refere-se à sucessão dos vários estado de tempo observados pelo menos ao longo de 30 anos
e, por isso, é mais abrangente do que o estado do tempo.
1500 m de
altitude Temperatura
mais elevada
170
10º
60º
Entre 127 mm
e 762 mm
GRUPO V – O relevo
1. As regiões a norte do rio Tejo são mais montanhosas do que as do sul do país.
0 20 km
NUT I
0 25 km
Figura 6 Porrtugal continental (NUT I e III) e
arquipélagos dos Açores e da Madeira (NUT I).
0 20 km NUT III
NUT I e II
1.1 Assinala no mapa da figura 6 a serra do Gerês (1), a serra da Estrela (2), a serra da Arrábida (3) e a serra do
Pico (4), sombreando a área da sua localização e colocando os respetivos números.
2. O relevo sofre alterações ao longo do tempo, pelo que é possível identificar-se diferentes tipos de relevo.
2.1 Refere o significado da palavra relevo.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
2.2 O relevo existe devido à ação de agentes erosivos como a temperatura. Refere mais dois agentes erosivos.
171
Figura 7 Figura 8
Altitude A
(m)
Distância (km)
c. Cabo Peniche
d. Estuário Sagres
Bom trabalho.
172
Horizontais:
1. Número total de indivíduos numa determinada área.
2. Número de nados-vivos ocorridos durante um ano num determinado terri‑
tório.
Vertical:
1. Número de óbitos ocorridos durante um ano num determinado território.
a. mortalidade e a natalidade.
b. natalidade e a mortalidade.
173
1960 2012
Figura 1 População do país A. Nota: Cada boneco adulto equivale a 100 adultos.
3.1 Refere:
a. O número de nados-vivos (bebés) em 1960. ________
b. O número de nados-vivos (bebés) em 2012. ________
c. O número de adultos (população total) em 1960. ________
d. O número de adultos (população total) em 2012. ________
e. O número de óbitos (pessoas que morreram) ocorridos em 1960. ________
f. O número de óbitos (pessoas que morreram) ocorridos em 2012. ________
3.2 Calcula o crescimento natural da população para 1960 e para 2012.
1960 2012
( )
N.º nados-vivos ..........................
TBN = * 1000
( )
População total ..........................
TBN2012 = * 1000 = ..........................
..........................
3.4 Calcula a taxa bruta de mortalidade em 1960 e em 2012, considerando a fórmula.
TBM1960 =
(
..........................
.......................... )
* 1000 = ..........................
TBM =
( N.º óbitos
População total
* 1000
) TBM2012 =
(
..........................
.......................... )
* 1000 = ..........................
3.5 Calcula a taxa de crescimento natural para os dois anos (1960 e 2012).
1960 2012
3.6 Assinala com X as opções corretas, considerando a evolução da população de 1960 para 2012.
a. O país A terá no futuro uma economia dinâmica devido ao aumento do número de pessoas que traba‑
lham.
b. O país A apresenta uma redução da população para 2012.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
174
1. Observa a figura 1.
20
10 População
total
0
Figura 1 Modelo de transição demográfica.
1.1 Descreve, com base na figura 1, como evolui a população total desde a fase 1 até à fase 5.
Regime demográfico
Fase 1 37 a 38
primitivo
Fase 2
Fase 3
Fase 4 10
Regime demográfico
Fase 5 Negativa
pós-moderno
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
175
1. Observa as figuras 1 e 2.
OCEANO OCEANO
PACÍFICO PACÍFICO
OCEANO OCEANO
ATLÂNTICO ATLÂNTICO
Trópico de Câncer Trópico de Câncer
OCEANO OCEANO
PACÍFICO PACÍFICO
Equador Equador
Figura 1 Distribuição da taxa bruta de natalidade no mundo. Figura 2 Distribuição da taxa bruta de mortalidade no mundo.
Países
Quadro 1 Países segundo classes de valor das taxas brutas de natalidade e de mortalidade.
f. A elevada taxa bruta de natalidade nos países em desenvolvimento deve-se à maior influência
da religião, ao desconhecimento do planeamento familiar e dos métodos contracetivos.
176
volvidos. __________
o. Os métodos contracetivos não são difundidos na sociedade, por isso a natalidade é elevada. __________
GVIS8LP_F12
177
Figura 1 Mulheres indianas em centro hospitalar. Figura 2 Cartaz chinês divulgando a política do filho único.
178
1. Observa a figura 1.
Região A Região B
1.2 Assinala com X o indicador demográfico que acabaste de indicar na questão 1.1.
a. População relativa.
b. População absoluta.
1.2.1 Justifica a opção assinalada na questão 1.2.
1.3 Calcula a densidade populacional (hab./sup.) do quadro 1 para cada uma das regiões.
Cálculo da densidade
populacional
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
179
2. Observa a figura 2.
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ATLÂNTICO
Trópico de Câncer
OCEANO
ÍNDICO
Trópico de Capricórnio
2.1 Assinala na figura 2 as duas regiões do planeta com maior concentração da população.
2.2 Assinala com X a opção correta indicando as duas regiões identificadas na questão 2.1.
a. Europa Central e sul de África.
b. Sul e sudeste da América do Norte.
c. Sul e sudeste da Ásia.
3. Considera a afirmação: As áreas mais claras da figura 2 correspondem a áreas desabitadas ou fracamente ocu‑
padas pelo Homem.
3.1 Risca a palavra errada em cada afirmação.
a. No norte da Europa as áreas subpolares são fortemente/fracamente ocupadas.
b. No centro da Austrália o grande deserto/monte Ulluru explica a ausência de população.
c. No centro da Ásia, a área subpolar/o deserto de Gobi explica a fraca ocupação humana.
d. Em África, grande parte do sul/norte encontra-se desabitado devido ao monte Atlas e ao deserto do Sara.
e. Os Andes, na América do Norte/Sul, é uma cordilheira montanhosa pouco ocupada pelo ser humano.
180
1. Observa a figura 1.
D H
OCEANO
PACÍFICO
C OCEANO B
ATLÂNTICO
E
G
ÍNDICO I
Trópico de Capricórnio
1.1 Associa, com base na figura 1, a cada letra a opção correta da chave de palavras apresentada.
A: B: C: D:
Chave de palavras: Europa central e ocidental – Sul da Ásia – Sudeste da Ásia – Nordeste dos EUA
1. Os terrenos planos, os solos férteis e fáceis de trabalhar possibilitaram a prática agrícola e o desen‑
volvimento de outras atividades económicas.
2. Os terrenos planos, os solos férteis e a disponibilidade de água possibilitaram a prática agrícola; a
proximidade de rios facilitou a deslocação de pessoas e bens; a presença de recursos minerais (ferro
e carvão) contribuiu para o desenvolvimento de várias atividades económicas.
181
2. Observa a figura 2.
Minho-Lima Ave Tâmega
Açores S. Miguel Cávado
Alto
Corvo Trás-os-Montes
Grande
Graciosa
Terceira Entre Douro Porto
Flores Douro
e Vouga
S. Jorge Dão Beira
Baixo Vouga
Faial Lafões Interior Serra
Norte
Santa Maria Baixo Mondego Pinhal da Estrela
Pico Interior
0 15 km Cova
Norte da Beira
Pinhal Litoral
Pinhal Beira
OCEANO
ATLÂNTICO Médio Interior Interior Sul
Tejo Sul
Madeira
Alto ESPANHA
Oeste Lezíria Alentejo
do Tejo
Porto Grande
Madeira Santo Lisboa
Alentejo
Central
Hab./km2 Península
2.1 Interpreta, com base na figura 2, a distribuição da densidade populacional em Portugal, completando correta‑
mente os espaços em brancos (utiliza a chave das palavras).
Com base na figura 2, verifica-se que o território português apresenta uma _________________ distribuição
da população. A _________________ concentração verifica-se na faixa _________________ norte e
_________________, como as NUT Grande Porto, Grande Lisboa, _________________, _________________
e _________________ . O aumento da _________________ e das _________________ junto do litoral é
conhecido por litoralização. As principais causas foram: a procura de melhores _________________ e salá‑
rios, a saída da população das áreas rurais para as cidades, o _________________ rural, a procura de melhor
_________________ de vida e de _________________, como saúde, _________________ e educação.
Desde 1960, o _________________ crescimento da atividade económica e da concentração de população
junto de duas grandes cidades _________________ e _________________, contribuiu para o
_________________ na distribuição da população pelas cidades portuguesas, denominado por bipolarização.
Em contrapartida, nas regiões do _________________, como as NUT Baixo Alentejo, Beira Interior Sul,
_________________ e _________________, verifica-se a _________________ da população residente, o seu
despovoamento, o que dá origem a uma baixa densidade populacional.
2.2 Assinala com X os fatores que explicam a baixa densidade populacional no interior de Portugal continental.
a. A existência de bons empregos e salários, de boa qualidade de vida e de serviços.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
b. Clima temperado com amplitudes térmicas superiores às verificadas nas regiões litorais.
c. A fertilidade dos solos e a facilidade de comunicação.
d. Relevo acidentado, solos pobres, fraco desenvolvimento económico e menores acessibilidades.
182
1. Lê as afirmações.
a. O Yuri fugiu da sua terra natal (Moldávia) com receio de uma guerra civil e veio para Portugal. Os ataques de
bombas tinham-se tornado num pesadelo.
b. O Miguel, depois de fazer as malas, ajudou o pai a levá-las para o carro e ambos partiram para Angola, onde o
salário será superior.
c. Este fim de semana a sra. Judite e o sr. Francisco tiveram de ser resgatados de casa devido às cheias.
1.1 Identifica as causas que deram origem às migrações descritas nas afirmações acima.
a. b. c.
183
1. Apresenta os fatores responsáveis pelo surgimento das cidades, completando o texto seguinte (utiliza a chave de
palavras fornecida).
Há milhares de anos, quando o Homem se ______________, surgiram duas principais formas de ocupação: o
espaço ______________ (de produção) e o espaço ______________ (de troca).
2. Os fatores que explicam o crescimento das cidades diferem consoante o grau de desenvolvimento dos países.
2.1 Associa cada um dos fatores de crescimento das cidades referidas no quadro 1 ao grau de desenvolvimento
dos países: países desenvolvidos ou países em desenvolvimento (segue o exemplo).
184
3.2 Apresenta as potencialidades ambientais dos espaços rurais em relação aos espaços urbanos.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
185
1. Estabelece a correspondência correta entre as definições da coluna A e os conceitos que lhes correspondem na
coluna B do quadro 1.
A B
2. Associa cada elemento cultural das afirmações, da coluna A, ao respetivo país, na coluna B do quadro 2.
A B
186
1. Completa o quadro 1, distinguindo os recursos naturais renováveis dos não renováveis (segue o exemplo).
a. Radiação solar X
b. Vento
c. Gás natural
d. Água
e. Carvão
f. Petróleo
g. Ouro
h. Urânio
i. Calcário
j. Ferro
k. Ondas e marés
Quadro 1 Recursos naturais renováveis e não renováveis.
a. A OCEANO OCEANO
China é o maior produtor PACÍFICO EUA ATLÂNTICO
Marrocos
mundial de ferro e de fosfato. China
Fonte: minerals.usgs.gov (dados de 2012)
187
1. Observa a figura 1.
BRASIL OCEANO
MOÇAMBIQUE
17% 13%
ÍNDICO
Trópico de Capricórnio 4%
61% 22% AUSTRÁLIA
3%
1.1 Indica, com base na figura 1, o país que apresenta maior percentagem de população ativa no setor primário.
1.2 Identifica, com base na figura 1, o país que tem mais percentagem de pessoas em idade ativa no setor terciário.
1.3 Apresenta a percentagem da população ativa portuguesa distribuída por setores de atividade.
1.4 Completa a frase, utilizando a chave de palavras fornecida.
Após a análise da figura 1, verifica-se que há uma _____________ percentagem de população _____________
no setor _____________ nos países _____________. Tal acontece devido à _____________ e à _____________
da economia. Por outro lado, verifica-se que a maior _____________ de população ativa no setor
_____________ se encontra nos países em desenvolvimento, o que se explica pelo _____________ desenvolvi-
mento da indústria e do _____________ da maioria desses países. Finalmente, destacam-se os continentes
_____________ e _____________ como aqueles onde a percentagem de população ativa no setor primário é
maior.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
188
189
3. Assinala, cada alínea com um M, caso se trate de problemas da agricultura moderna, ou com um T, se forem pro‑
blemas da agricultura tradicional.
a. Apresenta fraca produtividade.
b. Muito poluidora devido ao uso intensivo de produtos químicos.
c. Pode dar origem a excessos de produção.
d. Muito dependente das condições naturais.
e. Provoca a destruição de grandes quantidades de floresta.
f. Recorre à manipulação genética dos produtos.
g. Contribui para a degradação e a erosão dos solos devido ao seu intenso uso.
h. Causa a poluição dos recursos hídricos.
4. Assinala com X a opção mais correta para cada frase.
4.1 A agricultura mais poluente é agricultura
a. tradicional.
b. moderna.
c. biológica.
4.2 A agricultura itinerante também é conhecida como agricultura de
a. sequeiro.
b. queimada.
c. plantação.
4.3 A agricultura biológica caracteriza-se por produzir alimentos
a. pouco nutrientes e pouco saudáveis.
b. muito saudáveis e baratos.
c. muito nutritivos e caros.
5. Completa os espaços em branco com a chave de palavras.
Existem várias formas de produção agrícola _______________, ou seja, menos ____________ para o ambiente e
para o ________________ humano. São elas: a agricultura __________________, a biodinâmica, a agricultura
__________________ e a permacultura. Estas formas de produção agrícola têm como principais _____________:
a produção de bens alimentares ___________________, promover o _______________ e a fixação da população
local, aproveitar os ____________________ naturais locais, ______________________ o consumo de combustí‑
veis ___________________, conservar a ___________________ e preservar o ambiente.
As principais desvantagens prendem-se com o baixo rendimento agrícola, a baixa produtividade agrícola e o ele‑
vado preço dos produtos.
190
191
2. Assinala com X as afirmações que salientam a importância do oceano como fonte de recursos alimentares.
a. O oceano sempre foi muito importante na vida dos povos, pois é uma fonte essencial de recursos
energéticos, minerais e alimentares.
b. Uma grande quantidade de recursos energéticos, principalmente o petróleo, é explorada a partir dos
oceanos.
c. A energia produzida a partir das ondas e das marés é muito importante para reduzir os impactes ambientais
produzidos pelos combustíveis fósseis.
d. Atualmente, 75% da produção mundial de peixe é destinado ao consumo humano.
e. A intensa exploração do oceano tem contribuído para o rápido esgotamento dos seus recursos, colocando
várias espécies de peixes em risco de extinção.
3. Menciona algumas das medidas que os países têm vindo a aplicar para preservarem os mares, os oceanos e os
seus recursos, completando o texto seguinte (utiliza a chave de palavras fornecida).
4. Observa a figura 3.
4.1 Identifica a forma de pesca representada
na figura 3.
192
2. Classifica as indústrias em indústrias de produtos para consumo final ou indústrias de produtos para consumo
intermédio.
a. Indústria de conservas
b. Indústria de pasta de papel
c. Indústria de calçado
d. Indústria cimenteira
e. Indústria de vestuário
f. Indústria de componentes para automóveis
g. Indústria de componentes para computadores
Chave de palavras: nuclear – Japão – Europa – carvão – XIX – Inglaterra – Revolução – máquina –
informática – eletricidade – EUA – matéria-prima – série – biotecnologia – novas tecnologias
GVIS8LP_F13
193
4. Observa a figura 1.
0 25 km
0 1220 km
A B
2
a. Poluição do ar através da emissão de gases poluentes (CO , Consequências socioeconómicas
enxofre e óxido de azoto).
b. Desemprego quando as indústrias se deslocam para outros
países.
c. Crescimento económico nos países e regiões onde se encon‑
tram instaladas as indústrias.
d. Poluição dos recursos hídricos pela infiltração das águas con‑
taminadas.
e. Criação de riqueza. Consequências ambientais
f. Sobre-exploração e consequente delapidação dos recursos
naturais devido ao crescente aumento do consumo de maté‑
rias-primas e de recursos energéticos.
g. Criação de emprego.
h. Poluição dos solos provocada por lixeiras, embora os seus
efeitos sejam cada vez menos agressivos nos países desenvol‑
vidos.
i. Melhoria generalizada do nível de vida das populações onde
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
194
1. Resolve o crucigrama.
2 3
Horizontais: Verticais:
2. Serviços que são prestados principalmente no apoio ao 1. Serviços que são prestados a nível individual ou coletivo,
desenvolvimento de atividades industriais e de empresas. como os serviços de educação ou saúde.
4. Serviços que são utilizados frequentemente pelo 3. Serviços que são utilizados com menor frequência devido
consumidor. ao seu grau de especialização.
2. Assinala com X três causas que contribuíram para o aumento da importância dos serviços no mundo.
a. Aumento da procura de serviços tradicionais, como o comércio, a banca e os seguros.
b. Diminuição da quantidade de atividades comerciais relacionadas com a indústria.
c. Surgimento de novas atividades devido ao desenvolvimento das TIC.
d. Crescimento dos serviços de apoio às empresas.
e. Diminuição da quantidade de atividades comerciais relacionadas com o turismo.
dos serviços.
195
837
800 702 800
€
N.º de 678
chegadas
400 400
200 200
0 0
1995
2000
2005
2010
2012
Anos
Figura1 Evolução do número de turistas internacionais e das receitas obtidas pelo turismo.
1.1 Refere o ano em que o número de chegadas de turistas atingiu o valor máximo na figura 1.
1.2 Menciona o significado de turismo.
2. O aumento do turismo nos últimos anos resulta de um conjunto de fatores. Assinala-os com X.
a. Diminuição do nível de vida da população.
b. Desenvolvimento dos transportes e das comunicações.
c. Valorização de outros destinos turísticos.
d. Dificuldades de comunicação entre os operadores turísticos.
e. Generalização das viagens low cost.
f. Aumento dos preços das viagens.
3. Classifica em verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações.
a. O turismo de Natureza realiza-se nas praias.
b. O turismo religioso compreende as peregrinações, romarias e festas religiosas.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
196
1. Observa a figura 1.
1.1 Assinala com X as opções corretas. Região Autónoma
dos Açores
a. As NUT II que recebem mais turistas nacionais
são Lisboa e Algarve. 43%
57%
52% 48%
Norte
b. As NUT Norte e Centro recebem essencialmente
turistas portugueses.
c. As regiões autónomas da Madeira e dos Açores 61%
39%
gueses. 74%
69%
Lisboa
para o turismo balnear. Alentejo
g. No Algarve o turismo balnear é muito importante Limite da NUT II
sobretudo para os turistas estrangeiros. Fronteira
0 50 km
Turistas
estrangeiros
Figura 1 Distribuição da percentagem de turistas, 25%
197
2. Observa a figura 1.
Distâncias
2.1 Seleciona com X a opção correta para (km)
cada afirmação.
Lisboa - Varsóvia 4:05
2.1.1 No percurso entre Lisboa e Varsó‑ (3316 km) 33:22
36:05
via, na Polónia,
Fontes: www.railude.com, www.viamichelin.pt e
(2532 km)
o comboio. 31:15
gráfico da figura 1,
a. o comboio é o transporte mais lento.
b. o avião é o transporte mais rápido.
198
a rede de transportes
tubulares é mais densa. Equador
ÍNDICO
rede de oleodutos e
Figura 1 Distribuição mundial da rede tubular.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
199
1. Faz corresponder a cada definição (coluna A) o respetivo conceito (coluna B), no quadro 1.
A B
b. É um objeto, natural ou artificial, que gira em torno de outro objeto. ____ Teletrabalho
200
8000
7000
6073 milhões
6000
4000
201
(dados de 2012)
Fonte: INED
Nados-vivos 885 200 645 500
Óbitos 534 000 209 700
Quadro 1 Indicadores demográficos por país.
3.1 Calcula, com base nos dados do quadro 1, os indicadores demográficos completando o quadro 2.
Indicadores País A País B
( ) ( )
Taxa
bruta de TBN = * 1000 = TBN = * 1000 =
81 990 800 13 883 600
natalidade
( ) ( )
Taxa
bruta de TBM = * 1000 = TBM = * 1000 =
81 990 800 13 883 600
mortalidade
Taxa de
crescimento TBN - TBM = - = TBN - TBM = - =
natural
Quadro 2 Exposição do cálculo de indicadores demográficos.
3.2 Assinala com X as opções corretas, considerando os resultados obtidos na questão 3.1.
a. O país A terá no futuro uma economia dinâmica devido ao aumento do número de pessoas ativas.
b. O país B apresenta uma redução da população ativa para 2012.
c. O país B terá um crescimento significativo da população para 2012.
d. O país A apresenta um elevado risco de diminuição da sua economia devido à diminuição do número
de pessoas ativas.
4. Observa a figura 2.
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ATLÂNTICO
Trópico de Câncer
OCEANO
PACÍFICO
Equador
OCEANO
ÍNDICO
Trópico de Capricórnio
(Escala ao nível do equador)
Fonte: INED (dados de 2012)
< 10 20 a < 30 ≥ 40
Figura 2 Distribuição mundial Círculo Polar 0 2000 km
da taxa bruta de natalidade. Antártico OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO
4.1 Assinala com X, considerando a figura 2, a opção correta para cada afirmação.
4.1.1 A taxa bruta de natalidade apresenta valores mais elevados
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
202
4.1.2 A análise à distribuição mundial da taxa bruta de natalidade permite concluir que
a. na maioria dos países em desenvolvimento apresenta valores baixos.
b. nos países desenvolvidos os valores são inferiores aos da maioria dos países em desenvolvimento.
4.1.3 Os países desenvolvidos apresentam baixos valores da taxa bruta de natalidade devido
a. à emancipação das mulheres e ao adiamento do nascimento do primeiro filho.
b. aos incentivos dados pelos governos para diminuírem o número de filhos por casal.
4.1.4 Nos países em desenvolvimento, os elevados valores da taxa bruta de natalidade explicam-se
a. pelo prestígio social e pela entrada tardia dos jovens no mercado do trabalho.
b. pela influencia da religião e o desconhecimento de métodos contracetivos.
5. Observa as figuras 3 e 4.
Homens Idades Mulheres Homens Idades Mulheres
≥ 85 ≥ 85
80-84 80-84
75-79 75-79
70-74 70-74
65-69 65-69
60-64 60-64
6.1 Identifica a política demográfica aplicada pela China ao longo dos últimos anos.
6.2 Assinala com X as medidas que predominam na China.
a. Distribuição gratuita de métodos contracetivos.
b. Incentivos fiscais aos casais com maior número de filhos.
c. Esterilização forçada do homem e/ou da mulher.
d. Aumento do tempo de licença de maternidade e de paternidade.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
203
D H
OCEANO
PACÍFICO
C OCEANO B
G
ÍNDICO I
2. As áreas repulsivas do globo terrestre correspondem a áreas que não apresentam condições favoráveis à fixação
da população e, por isso, ao desenvolvimento de atividades económicas.
2.1 Associa no quadro 4 a causa repulsiva à respetiva área: 1– Floresta da Amazónia, 2 – Antártida, 3 – Desertos,
4 – Montanhas.
a. Clima muito quente, grandes diferenças de temperatura entre o dia e a noite, chuva escassa, ventos
fortes, solos pobres, dificuldades nas deslocações e impossibilidade de prática de agricultura.
b. Clima frio, ar raro, relevo irregular, dificuldades nas deslocações e ausência de solo para a agricultura.
c. Clima muito frio, chuva escassa, solos pobres e cobertos de neve, impossibilidade de praticar
agricultura, dificuldades nas deslocações.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
d. Clima muito quente e húmido, muita vegetação, facilidade de desenvolvimento de doenças infeciosas,
dificuldades nas deslocações e solos pobres para a agricultura.
204
3. Observa a figura 6.
Minho-Lima Ave Tâmega
Açores S. Miguel Cávado
Alto
Corvo Trás-os-Montes
Grande
Graciosa
Terceira Entre Douro Porto
Flores Douro
e Vouga
S. Jorge Dão Beira
Baixo Vouga
Faial Lafões Interior Serra
Norte
Santa Maria Baixo Mondego Pinhal da Estrela
Pico Interior
0 15 km Cova
Norte da Beira
Pinhal Litoral
Pinhal Beira
OCEANO
ATLÂNTICO Médio Interior Interior Sul
Tejo Sul
Madeira
Alto ESPANHA
Oeste Lezíria Alentejo
do Tejo
Porto Grande
Madeira Santo Lisboa
Alentejo
Central
Hab./km2 Península
3.1 Assinala com X, considerando a figura 6, a opção correta para cada afirmação.
3.1.1 A densidade populacional regista os valores mais elevados nas seguintes NUT III:
a. Grande Porto, Grande Lisboa, Madeira, Cávado e Ave.
b. Grande Porto e Grande Lisboa.
3.1.2 A densidade populacional é mais baixa nas seguintes NUT III:
a. Beira Interior Norte, Baixo Mondego e Alto Alentejo.
b. Beira Interior Norte, Alto Alentejo e Alentejo Litoral.
3.1.3 O território português apresenta uma desigual distribuição da população, verificando-se a sua maior con‑
centração
a. na faixa litoral norte e centro.
b. no interior e no litoral algarvio.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
205
206
1.4 Classifica a migração referida no texto quanto ao estatuto jurídico e quanto ao espaço.
2. Os movimentos migratórios mais importantes têm origem nas regiões menos desenvolvidas, mais pobres, e têm
como destino as regiões mais desenvolvidas, mais industrializadas e mais ricas.
2.1 Identifica duas causas socioeconómicas que justifiquem a saída da população para o estrangeiro.
2.2 Menciona uma causa natural que implique a saída população para o estrangeiro, dando um exemplo.
207
208
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ATLÂNTICO
Trópico de Câncer
OCEANO
PACÍFICO
Equador
OCEANO
ÍNDICO
Trópico de Capricórnio
2.1 Classifica, com base na figura 2, em verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações.
a. Entre a Revolução Industrial e 1970, o maior número de cidades localizava-se nos países
desenvolvidos.
b. Atualmente, e segundo a figura 2, grande parte das aglomerações urbanas localiza-se nos países em
desenvolvimento, com principal destaque para a África meridional (sul) e oriental.
c. Atualmente, nos países em desenvolvimento, a mecanização da agricultura libertou muita mão
de obra, dando origem ao desemprego e ao êxodo rural.
d. As cidades com população entre 5 e 10 milhões de habitantes concentram-se em áreas como
Ásia meridional (sul) e oriental.
e. As cidades com 10 milhões de habitantes ou mais estão mais concentradas na Europa e na América
do Norte.
2.2 Corrige as afirmações falsas.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
GVIS8LP_F14
209
3. O espaço urbano apresenta uma diversidade de atividades económicas que podem ser classificadas e ordenadas.
Um espaço urbano pode ter uma função urbana principal, mas o mais habitual é a cidade apresentar uma conju‑
gação de funções que permitem à sua população a obtenção dos produtos e serviços de que necessita.
3.1 Associa os conceitos respetivas às definições.
Conceitos: 1 – função urbana; 2 – área funcional.
a. Área que apresenta uma homogeneidade ou domínio de atividades/funções.
b. Conjunto de atividades desempenhadas por uma cidade.
3.2 Assinala com X a opção correta para cada uma das frases.
3.2.1 Portimão, todos os verões, enche-se de turistas devido à sua bela praia da Rocha. A função predomi‑
nante de Portimão é
a. religiosa.
b. político-administrativa.
c. turística.
3.2.2 Fátima, uma cidade do concelho de Ourém, tem uma função
a. religiosa.
b. político-administrativa.
c. turística.
3.2.2 Moscovo, cidade capital da Rússia, tem uma função
a. religiosa.
b. político-administrativa.
c. turística.
4. No estudo das áreas urbanas, além da análise funcional
e do uso do solo, importa também analisar a morfologia
urbana através das plantas das cidades.
4.1 Identifica o tipo de planta representada na figura 3.
210
3.1 15
1.1 6
1. Compreender a origem e o crescimento das cidades.
1.2 1,5 1. Referir critérios utilizados na definição de cidade.
2. Referir fatores responsáveis pelo surgimento das cidades. 19,5
2.1 7,5 3. Explicar os principais fatores de crescimento das cidades em países
com diferentes graus de desenvolvimento.
2.2 4,5
II
3.1 3
4.2 6
3. Compreender a inter-relação entre o espaço rural e o urbano.
5.1 6 6
1. Descrever as diferenças entre modo de vida rural e modo de vida urbano.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
211
Sibéria
Círculo Polar OCEANO GLACIAL Oriental
Ártico ÁRTICO
Sibéria
Central
Noroeste Oklahoma
Oklahoma
do Pacífico sudoeste Cáucaso
Sudoeste
OCEANO OCEANO OCEANO
PACÍFICO ATLÂNTICO Ásia PACÍFICO
Sudeste
Trópico de Câncer Africa
África Africa
África
Mesoamérica Ocidental Oriental Taiwan
Norte da Índia e Filipinas Fonte: Citizen Scientists League (acedido a 07.11.2013)
América Oriental
Equador Melanésia Ocidental
do Sul e Malásia
América
Central OCEANO
ÍNDICO Austrália Melanésia
Trópico de Capricórnio Norte Oriental
América
(Escala ao nível do equador)
África
do Sul do Sul
2.1 Identifica as regiões que apresentam línguas com um nível de ameaça de extinção crítico.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
2.2 Refere por que razão é importante preservar as línguas em vias de extinção.
212
3. Atenta na figura 2.
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
Equador
OCEANO
ÍNDICO
Trópico de Capricórnio
3.1 Identifica, com base na figura 2, duas áreas com maioria cristã e duas com maioria muçulmana.
4. O grande desenvolvimento que se verificou nos transportes e nas tecnologias de informação e comunicação con‑
tribuiu para a transformação da Terra numa aldeia.
4.1 Classifica em verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações.
a. A globalização permite um maior contacto entre pessoas de diferentes lugares e culturas.
b. Com a globalização registou-se uma diminuição da circulação de informação.
c. Uma consequência da globalização foi a diminuição do consumo em massa de produtos «de marca».
4.2 Corrige as afirmações falsas.
1.2 Refere qual é a diferença entre recursos renováveis e recursos não renováveis.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
213
1.3 Assinala com X no quadro 1 os recursos renováveis ou não renováveis (conforme o exemplo).
OCEANO GLACIAL
Círculo Polar
ÁRTICO
Ártico
OCEANO OCEANO
PACÍFICO
OCEANO PACÍFICO
ATLÂNTICO
Trópico de Câncer
Países
Equador consumidores
(milhões de
barris/dia) OCEANO
Trópico ÍNDICO
1a<2
de Capricórnio
2.1 Identifica, com base na figura 3, dois países que sejam os maiores produtores mundiais de petróleo.
2.2 Refere, com base na figura 3, dois países que sejam os maiores consumidores mundiais de petróleo.
214
3. Lê o texto.
«Portugal comprometeu-se a aumentar o peso das energias renováveis (eólica, solar, geotérmica, biomassa)
de 20,5%, em 2005, para 31% em 2020. Deste modo, contribuirá para a redução das emissões de dióxido de
carbono e diminuirá a fatura de compra de petróleo, que é cada mais escasso.»
Adaptado de www.a-nossa-energia.edp.pt (acedido a 25.03.2014)
3.1 Refere a principal razão pela qual Portugal tem vindo a aumentar o consumo de energias renováveis.
3.2 Menciona a fonte para a produção de energia elétrica através da energia eólica.
Agricultura
Setor secundário
Setor terciário
215
1.1 8
4.2 4
1.1 6
1.2 7,5
1. Compreender a desigual distribuição dos recursos.
1.3 16,5 1. Distinguir recursos renováveis de recursos não renováveis, recorrendo
a exemplos. 44
2. Explicar a importância dos diferentes tipos de recursos.
2.1 4
3. Interpretar a distribuição mundial dos recursos naturais.
2.2 4
II
2.3.1 6
216
GRUPO I – A agricultura
1. A agricultura é uma atividade através da qual o Homem artificializa o meio natural, com o fim de o tornar mais apto
ao desenvolvimento das espécies vegetais e animais.
1.1 Observa as figuras 1 e 2.
1.1.1 Associa, no quadro 1, para cada alínea a figura correspondente (seguindo o exemplo).
Agricultura Agricultura
tradicional moderna
a. Predomina o sistema de monocultura. 1
b. Necessita de muita mão de obra.
c. A quantidade de produção obtida por unidade de superfície é elevada.
d. A produção está orientada para a subsistência do agricultor e da sua família.
e. Predomina nos países desenvolvidos.
f. A produção está orientada para os mercados nacionais e internacionais.
g. É muito poluidora devido ao uso intensivo de produtos químicos.
h. Provoca a destruição de grandes quantidades de floresta.
i. É um tipo de agricultura que origina excessos de produção.
j. Recorre à manipulação genética dos produtos.
k. Predomina o sistema de policultura intensiva.
l. Necessita de pouca mão de obra e é muito mecanizada.
m. É muito dependente das condições naturais.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
217
2. Nas últimas décadas o Homem tem aplicado práticas agrícolas alternativas mais sustentáveis e menos agressivas
para o ambiente e para o organismo humano. São vários os exemplos sustentáveis que têm vindo a ser desenvol‑
vidos.
2.1 Completa os espaços em branco com a chave de palavras.
Existem várias formas de produção agrícola __________________, ou seja, menos __________________ para
o ambiente e para o __________________ humano. São elas: a agricultura __________________, a biodinâ‑
mica, a agricultura __________________ e a permacultura. Estas formas de produção agrícola têm como prin‑
cipais __________________: a produção de bens alimentares __________________, promover o
__________________ e a fixação da população local, aproveitar os __________________ naturais locais,
__________________ o consumo de combustíveis __________________, conservar a __________________
e preservar o ambiente.
GRUPO II – A pecuária
1. Observa as figuras 3 e 4.
Figura 3 Produção de bovinos na Nova Zelândia. Figura 4 Pastor de gado bovino na Etiópia.
218
219
220
GRUPO I – A indústria
1. Completa a frase com a chave de palavras.
Indústria é uma _________________ económica através da qual se __________________ matérias-primas, com
consumo de _______________ e dispêndio de trabalho, num _______________ para consumo acabado ou
semiacabado, intermédio ou para consumo final.
Ramos da indústria
Automóvel
afetados pelas revoluções
Alterações no
processo produtivo
Principais potências
industriais
Quadro 1 Síntese das características das fases de desenvolvimento da indústria.
3. Imagina que vais ser responsável por uma indústria de sapatos. Assinala com X os fatores de localização mais
importantes para a indústria.
a. Proximidade de mão de obra especializada.
b. Proximidade da matéria-prima.
c. Espaço a baixo preço.
d. Proximidade de fontes de energia.
e. Proximidade de boas vias de comunicação.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
221
4. A atividade industrial registou um grande crescimento nos últimos anos, o que provocou várias consequências
socioeconómicas e ambientais.
4.1 Assinala as alíneas que correspondem a consequências socioeconómicas (CSE) e a consequências ambien‑
tais (CA).
a. Poluição do ar através da emissão de gases poluentes (CO2, enxofre e óxido de azoto).
b. Desemprego quando as indústrias se deslocam para outros países.
c. Crescimento económico nos países e regiões onde se encontram instaladas as indústrias.
d. Poluição dos recursos hídricos pela infiltração das águas contaminadas.
e. Criação de riqueza.
f. Sobre-exploração dos recursos.
g. Aumento do consumo de matérias-primas e de recursos energéticos.
h. Criação de emprego.
i. Poluição dos solos provocada por lixeiras.
j. Melhoria generalizada do nível de vida das populações onde se encontram instaladas as indústrias.
GRUPO II – Os serviços
1. Lê a afirmação.
Desde a segunda metade do século XX até à atualidade, a importância e a diversidade de atividades
integradas no setor dos serviços cresceram de forma significativa no mundo.
1.1 Assinala com X três causas que contribuíram para o aumento da importância dos serviços no mundo.
a. Aumento da procura de serviços tradicionais, como o comércio, a banca e os seguros.
b. Diminuição da quantidade de atividades comerciais relacionadas com a indústria.
c. Surgimento de novas atividades devido ao desenvolvimento das TIC.
d. Crescimento dos serviços de apoio às empresas.
2. Completa a frase com a chave de palavras.
Os serviços são ____________________que não produzem diretamente nenhum produto mas pretendem
____________________ as necessidades da população, como por exemplo, a distribuição de bens,
o ___________________ de mercadorias, a educação e a ____________________.
c. De Natureza.
d. Termal.
222
1.2 Assinala as alíneas que correspondem a consequências socioeconómicas (CSE) e a consequências ambien‑
tais (CA).
a. Dinamização da economia do país.
b. Revitalização de elementos culturais.
c. Descaracterização da cultura do lugar visitado.
d. Promoção dos produtos regionais.
e. Degradação dos recursos naturais.
f. Ocupação desorganizada do espaço.
g. Sazonalidade e precariedade do emprego.
h. Poluição do ar.
i. Surgimento de oportunidades de emprego direto e indireto.
j. Entrada de divisas.
2. Observa a figura 1.
Região Autónoma
dos Açores
39%
61%
Centro
Região Autónoma
da Madeira
74% 69%
90%
Lisboa
Alentejo
Limite da NUT II
Fronteira
Turistas 0 50 km
Figura 1 Distribuição da percentagem
estrangeiros 25% de turistas, nacionais e estrangeiros,
Turistas Algarve por regiões, em Portugal.
portugueses 75%
Fonte: INE (dados de 2012)
223
1. 8
1. Compreender o aparecimento e a evolução da indústria.
1. Distinguir cada uma das fases do desenvolvimento industrial no que se refere:
2. 19,5 as fontes de energia utilizadas, principais potências industriais, principais
I inovações na produção. 53,5
2. Descrever a evolução dos fatores de localização industrial ao longo do tempo.
3. 6 3. Explicar as consequências, económicas, sociais e ambientais da atividade
industrial a nível mundial.
4.1 20
224
Fontes : www.railude.com,
Lisboa - Paris
(1748 km) 18:04
www.viamichelin.pt e
20:00
1:15
Lisboa - Madrid 6:55
(630 km)
9:30
0 5 10 15 20 25 30 35 40 Tempo
(horas)
Avião Carro Comboio
225
2. Lê o texto.
«O Eurotúnel é o segundo maior túnel ferroviário do mundo que resultou da participação conjunta da
França e da Inglaterra na construção de um túnel subterrâneo que unisse as ilhas britânicas ao continente
europeu. Os 50 quilómetros do Canal da Mancha são agora percorridos de comboio em 35 minutos por
comboios de alta velocidade, a uma velocidade média de 160 km/hora. Passageiros e automóveis são trans-
portados em comboios (Eurostar). Uma viagem entre Londres e Paris tem a duração média de 2 horas e 15
minutos.»
Adaptado de Expresso online (artigo de 29.06.2010)
2.1 Identifica, com base no texto, os países que fizeram parte do projeto do Eurotúnel.
2.2 Diz, com base no texto, o que é o Eurotúnel.
Detroit
Chicago
OCEANO GLACIAL Pequim
Círculo Polar ÁRTICO
Ártico Roterdãoo Amesterdão Xangai
Minneapolis Roterdão Hamburgo
Paris
Paris Seul
Dallass Londress Frankfurt
Marselha Tóquio
Las Vegas Nova
Madrid OCEANO
3.1 Classifica em verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações, com base na figura 2.
a. Os principais portos concentram-se no hemisfério sul.
b. A maioria dos aeroportos encontra-se na América do Norte e na Europa.
c. A maior densidade da rede de transportes verifica-se nas zonas mais habitadas e mais desenvolvidas.
d. A rede de transportes é muito densa no norte e centro da Ásia.
e. O norte de África apresenta uma muito baixa rede de transportes ou mesmo sem rede de transportes.
f. No centro da Austrália a rede de transportes é pouco densa devido ao deserto.
g. Os principais fluxos de transporte marítimo são mais intensos entre a África e a Ásia oriental.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
h. No norte da América do Sul a densidade da rede de transportes é baixa devido à presença da floresta
da Amazónia.
i. A Europa apresenta uma rede de transportes de baixa densidade.
226
4. Observa a figura 3.
A B
D E
Figura 3 Diferentes transportes.
4.1. Identifica para cada uma das frases o transporte mais adequado, considerando a figura 3.
a. Adaptado para o transporte terrestre de produtos líquidos ou gaseificados.
b. É o mais económico para longas distâncias.
c. Adequado para mercadorias volumosas e pesadas.
d. Baixo consumo energético.
e. Baixo custo no transporte de mercadorias volumosas e em grandes quantidades.
f. É o mais lento.
g. Apresenta rapidez nas cargas e descargas.
h. Transporte com rapidez, estabilidade e segurança, mesmo em áreas com condições físicas adversas
(desertos e tundra).
i. Permite grande mobilidade de pessoas e bens.
j. Apresenta um elevado grau de sinistralidade.
k. Elevados custos associados à construção de infraestruturas de apoio e de vias.
l. Elevados custos de manutenção das infraestruturas e dos veículos.
m. Consome muito combustível.
n. Permite a entrega porta a porta, sem necessidade de transbordo.
o. Adapta-se a circuitos urbanos descongestionando o trânsito urbano.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
227
GRUPO II – As telecomunicações
1. As transformações que se têm registado nos últimos anos no setor das telecomunicações permitem estabelecer
diferenças entre meios de comunicação tradicionais e modernos.
1.1 Completa os espaços com a chave de palavras.
Telecomunicações é a transmissão de informações à ________________, utilizando um conjunto de
____________ técnicos como telefone, _________________, internet, através dos quais se processa a men‑
sagem a partir de um ponto para outro.
80 77
70
60
50
39
Fonte: ITU (dados de 2012)
40
30
31
20
10
0
Anos
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
3.1 Explica porque a maior percentagem de utilizadores de internet se encontra nos países desenvolvidos.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
228
1.1 8
3.1 13,5
1.1 5
3.1 6
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
229
(Objetivos 1, 2 e 3):
2.1 Realizar o levantamento dos principais
momentos de evolução das telecomunica‑
ções, considerando as personagens, as
invenções e programas (emissões mais
pertinentes, numa perspetiva mundial e
nacional).
• Aceder ao sítio http://museu.rtp.pt/#/pt/
recepcao
• Colocar o cursor sobre Galeria Histó‑
rica.
• Fazer o levantamento das informações
mais relevantes para as datas propos‑
tas: 1844, 1858, 1876, 1877, 1878, 1884,
1887, 1895, 1896, 1897, 1899, 1901, 1906,
1908, 1914, 1918, 1927, 1930, 1940, 1948,
1957, 1960, 1962, 1963, 1965, 1969, 1974,
1979, 1985, 1988, 1997, 2003, 2009.
230
• Recolher exemplos de instrumentos mais pertinentes para o trabalho tendo por base a pesquisa realizada
no ponto 2.1.
• Enquadrar os instrumentos na classificação de meios de comunicação tradicionais e modernos.
(Objetivo 4):
2.3 Demonstrar o papel da televisão em Portugal e no mundo.
• Aceder ao sítio http://museu.rtp.pt/#/pt/cdi e clica em Multimédia.
• Observar os programas de comemoração dos 50 anos da RTP propostos pelo museu e retirar as principais
conclusões.
• Aceder ao sítio http://ensina.rtp.pt/artigo/educacao-para-os-media/, assistir à reportagem e retirar as prin‑
cipais conclusões.
• Elaborar um texto que articule os três pontos anteriores e que demonstre a importância da televisão nas
telecomunicações e na circulação de informação.
O trabalho poderá ser entregue via e-mail ou através da plataforma Moodle na disciplina de Geografia.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
231
Escrita
• Deverá estar organizada e estruturada, contendo capa, índice, apresentação, desenvolvimento dos conteúdos,
conclusão e bibliografia/sitografia.
• Deverá apresentar-se paginada e respeitar as situações de citações.
• Deverá estar redigida com rigor científico e linguístico.
• Deverá apresentar os gráficos, imagens e mapas devidamente referenciados no texto.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
232
A sugestão deste trabalho tem por objetivo estabelecer a relação entre os conteúdos, os conceitos da disciplina de
Geografia, com as notícias mundiais e/ou nacionais, isto é, proporcionar ao aluno (individualmente ou em pares) a
possibilidade de fora da sala de aula observar e analisar a realidade envolvente.
Apresentação do principal conceito Notícias/Imagens relacionadas com o conceito
Fonte: Fonte:
233
Informações gerais
Recolhe dados sobre o número de filhos por casal, a idade do casamento e a idade das mães quando os filhos nas‑
ceram. Para o efeito, aplica o presente inquérito a mulheres com diferentes idades (mãe, avós, restantes familiares,
vizinhas, amigas…), explicando que pretendes realizar um trabalho para a disciplina de Geografia sobre a evolução
da natalidade em Portugal.
Deves referir que este inquérito é completamente anónimo.
Metodologia
Atribui um número a cada um dos inquéritos e, no final, preenche o quadro‑síntese e apresenta as tuas conclusões.
Quadro‑síntese
Inquéritos
Dados
N.º 1 N.º 2 N.º 3 N.º 4 N.º 4
Idade
Habilitações literárias
Estado civil
Profissão
Número de irmãos
Número de filhos
Apresenta as tuas conclusões, salientando as relações que existem entre as mulheres mais velhas e as mulheres
mais novas e as habilitações literárias, idade de casamento, nascimento do primeiro filho, número de filhos, entre
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
outros.
234
Inquérito
Este inquérito é completamente anónimo. Inquérito n.º
Seja sincera nas suas respostas!
Quais:
235
Informações gerais
Tens familiares, amigos ou vizinhos emigrados? Faz o levantamento das características desses migrantes (duração,
tipo, causas). Para o efeito, aplica o presente inquérito a familiares, amigos ou vizinhos com diferentes idades, expli‑
cando que pretendes realizar um trabalho para a disciplina de Geografia sobre a evolução da emigração em Portu‑
gal.
Deves referir que este inquérito é completamente anónimo.
Metodologia
Atribui um número a cada um dos inquéritos e, no final, preenche o quadro síntese e apresenta as tuas conclusões.
Quadro síntese
Inquéritos
Dados
N.º 1 N.º 2 N.º 3 N.º 4 N.º 5
Género
Idade
Habilitações académicas
Estado civil
Apresenta as tuas conclusões, salientando as relações que existem entre o género, idade, habilitações académicas,
estado civil e as razões de saída, entre outros.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
236
Inquérito
Este inquérito é completamente anónimo. Inquérito n.º
Seja sincero nas suas respostas!
7. Há muitos emigrantes portugueses no local onde
reside
Sim
Não
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
237
Deste modo, apresentam-se três sugestões de filmes a utilizar em subdomínios distintos com os respetivos guiões de
exploração e de avaliação.
Proposta 1
Documentário: «Portugal, um retrato social – gente diferente»
Subdomínio: Evolução da população mundial
Objetivo
1. Conhecer e compreender diferentes indicadores demográficos.
Descritor
2. Definir: natalidade, mortalidade infantil, esperança média de vida à nascença.
Objetivo
3. Compreender a evolução demográfica mundial.
Descritor
4. Explicar a evolução das taxas de natalidade e mortalidade, e de outros indicadores demográficos, em países com diferen-
tes graus de desenvolvimento.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
238
Durante o documentário
6. Identifica as principais mudanças que ocorreram na sociedade portuguesa e que contribuíram para a redução da
taxa de mortalidade infantil.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
239
Objetivo
1. Compreender as causas e as consequências das migrações.
Descritores
1. Distinguir migração de emigração e de imigração. Durante o filme
2. Caracterizar diferentes tipos de migração: permanente, temporária e sazonal; externa
e interna; intracontinental e intercontinental; clandestina e legal; êxodo rural.
3. Explicar as principais causas das migrações.
Objetivo
1. Compreender as causas e as consequências das migrações.
Descritores
1. Distinguir migração de emigração e de imigração.
4. Explicar as principais consequências das migrações nas áreas de partida e nas áreas
de chegada.
Objetivo
2. Compreender os grandes ciclos migratórios internacionais.
Depois do filme
Descritor
3. Caracterizar a população migrante.
Objetivo
3. Compreender, no tempo e no espaço, as migrações em Portugal.
Descritores
1. Caracterizar a evolução temporal da emigração em Portugal.
2. Localizar os principais destinos da emigração portuguesa.
4. Caracterizar a situação atual de Portugal no contexto das migrações internacionais.
240
Sinopse
Num dos melhores bairros de Paris, Maria e José Ribeiro vivem há cerca de 30 anos na casa da porteira
no rés-do-chão de um prédio da segunda metade do século XIX. Este casal de imigrantes portugueses é
querido por todos no bairro: Maria, uma excelente porteira, e José, um trabalhador da construção civil fora
de série. Com o passar do tempo, este casal tornou-se indispensável no dia a dia dos que com ele convivem.
Surge então a possibilidade de concretizarem o sonho das suas vidas: regressar a Portugal em excelentes
condições. Mas estarão, Maria e José, verdadeiramente com vontade de deixar França e de abandonar a sua
preciosa gaiola dourada?
Durante o filme
GVIS8LP_F16
241
2.1 Compara as informações recolhidas no filme com as do texto, considerando os seguintes pontos:
• Referir a década em que o casal Ribeiro emigrou.
• Confrontar as características do casal Ribeiro, enquanto emigrantes, com os atuais emigrantes (profissão,
grau de escolaridade).
• Referir as principais áreas de chegada dos emigrantes portugueses na década em que o casal Ribeiro
emigrou e atualmente.
3. Reflete sobre as vantagens e desvantagens das migrações quer nas áreas de partida quer nas áreas de chegada.
4. Organiza adequadamente a informação e apresenta oralmente os resultados à turma (+/-5 min) em PowerPoint ou
em outro suporte.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
242
243
Sinopse
Todd Anderson dirige um call center de apoio ao cliente em Seattle, nos Estados Unidos da América.
Um dia, Todd é confrontado com a notícia de que o seu call center será deslocado para a Índia, sendo
substituído por um conjunto de empregados contratados em outsourcing.
Todd tem duas opções: ir até à Índia para treinar o seu substituto ou enfrentar o desemprego. Escolhe
a primeira opção, mas receia que esta seja a pior experiência da sua vida e, de facto, é assim que começa a sua
chegada à Índia, com o caos de Bombaim, o desconhecido, os equívocos culturais e os maus resultados obti-
dos pelo seu escritório. Mas à medida que vai conhecendo melhor os seus colegas de trabalho, rapidamente
descobre que tem muito para aprender sobre a Índia, a América e ele próprio...
Durante o filme
2. Apresenta os elementos que diferenciam Todd das restantes personagens (vestuário, costumes, língua).
244
Depois do filme
1. O que aprendi com o filme?
245
Potencialidades pedagógicas • Turma (considerando o seu nível etário, a sua dimensão e outras característi-
e formativas cas que o(s) professor(es) identifique(m) como pertinentes).
• Nível de ensino.
Tipo de visita • Guiada, estruturada pelo professor e por uma entidade ou apenas estruturada
de estudo por uma entidade.
• Por descoberta.
246
GVIS8LP_P238_273_20121700_5P.indd 247
Disciplinas Domínios Objetivos
Subdomínios Descritores
História O contexto europeu dos séculos 3. Conhecer e compreender os elementos fundamentais da arte e da cultura no Antigo Regime.
XVII e XVIII 1. Caracterizar a arte barroca nas suas principais expressões.
O Antigo Regime euro-
peu: regra e exceção
247
NOTA: A visita de estudo pode ser adaptada a outras cidades (por exemplo: Braga, Coimbra, Lisboa ou Évora).
10/04/2014 15:19
Guiões de visitas de estudo
Principais objetivos:
• Compreender a origem e o crescimento das cidades.
• Compreender a organização morfofuncional das cidades.
• Conhecer e compreender os elementos fundamentais da arte e da cultura no Antigo Regime.
• Planificar a escrita de textos.
• Redigir textos com coerência e correção linguística.
• Escrever textos expositivos.
• Incentivar os alunos para o gosto pelas disciplinas.
• Desenvolver o espírito de investigação: recolha de dados (documentos, análise, crítica, etc.).
• Enriquecer a experiência do aluno.
• Promover a ligação entre os saberes teóricos adquiridos no domínio das matérias de ensino e sua aplicação
prática.
248
A Muralha Fernandina foi construída para substituir a antiga cerca alto-medieval que se apresentava
demasiado pequena perante o crescimento da cidade no séc. XIV. Entre 1368 e 1437, a muralha foi reedifi-
cada por D. Fernando, de quem conservou o nome. Tinha uma extensão de 3000 passos e altura média de
30 pés. Era guarnecida de ameias e reforçada por numerosos cubelos e torres quadradas. O traçado que se
encontra melhor preservado vai da escarpa dos Guindais, sobre o rio, até junto do Mosteiro de Santa Clara.
1. Assinala, no mapa A, em anexo, o traçado da muralha.
2. Apresenta os principais fatores que contribuem para o crescimento das cidades.
A zona da Sé constitui o berço da cidade, formada e ordenada em seu redor, depois de ter sido uma
enorme conjunção de pequenos povoados. Ao cimo do morro da Sé, as suas poderosas torres estão bem
visíveis. A Sé Catedral é de origem românica e foi um dos primeiros edifícios a sofrer adaptações barrocas,
devendo-se salientar a capela-mor, galilé, sacristia e claustros.
Foto 1
Foto 2
Foto 3
Foto 4
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
249
A obra é do arquiteto toscano Nicolau Nasoni. A Torre foi construída entre 1731 e 1763, com 75 metros
de altura e 240 degraus da escadaria em caracol que conduzem a um varandim situado no corpo terminal e
de onde se desfruta de gratificantes vistas sobre a cidade e arredores.
1. Regista as principais características do edifício que marcam o estilo barroco.
Foto 1
Foto 2
Foto 3
Foto 4
Avenida dos Aliados Rua Passos Manuel Rua de Santa Catarina Rua de Fernandes Tomás
Avenida dos Aliados Rua Passos Manuel Rua de Santa Catarina Rua de Fernandes Tomás
250
Foto 1
Foto 2
Foto 3
Foto 4
Foto 1
Foto 2
Foto 3
Foto 4
7. Elabora um relatório final da visita com as indicações recolhidas na visita e outras fontes.
251
1. Considerando os objetivos da visita e a tua experiência, responde às questões assinalando com X a tua opção
(nível 1 corresponde a insuficiente e 5 a excelente).
Nível 1 2 3 4 5
1.2 As atividades realizadas corresponderam aos conteúdos que foram sendo abordados em Geografia.
Nível 1 2 3 4 5
Nível 1 2 3 4 5
Nível 1 2 3 4 5
Nível 1 2 3 4 5
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
NOTA: A grelha de avaliação do relatório individual desta visita de estudo encontra‑se na página 285.
252
Mapa A Mapa B
Mapa C
Mapa D
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
253
254
Disciplinas intervenientes: Geografia, Ciências Naturais e Português Data de realização: / / Turmas
Local/Locais a visitar: Empresa das Lousas de Valongo S.A. e barragem de Crestuma-Lever
GVIS8LP_P238_273_20121700_5P.indd 254
Geografia As atividades económicas 1. Compreender a desigual distribuição dos recursos.
Os recursos naturais 1. Distinguir recursos renováveis de recursos não renováveis, recorrendo a exemplos.
2. Explicar a importância dos diferentes tipos de recursos.
2. Compreender as relações entre a distribuição e o consumo dos diferentes tipos de recursos.
4. Explicar os impactes decorrentes da exploração dos recursos naturais.
Ciências Sustentabilidade na Terra 13. Compreender a classificação dos recursos naturais.
Naturais Gestão sustentável 13.1. Apresentar uma definição de recurso natural.
dos recursos 13.2. Enunciar os critérios de classificação dos recursos naturais, apresentando exemplos.
13.3. Distinguir recursos energéticos de recursos não energéticos, com exemplos.
13.4. Definir recursos renováveis e recursos não renováveis, apresentando exemplos.
Guiões de visitas de estudo
10/04/2014 15:19
Guiões de visitas de estudo
Principais objetivos:
• Distinguir recursos renováveis de recursos não renováveis, recorrendo a exemplos.
• Explicar a importância dos diferentes tipos de recursos.
• Explicar os impactes decorrentes da exploração dos recursos naturais.
• Apresentar uma definição de recurso natural.
• Enunciar os critérios de classificação dos recursos naturais, apresentando exemplos.
• Distinguir recursos energéticos de recursos não energéticos, com exemplos.
• Descrever as principais transformações dos recursos naturais.
• Inferir os impactes da exploração e da transformação dos recursos naturais, a curto, a médio e a longo
prazo, com base em documentos fornecidos.
• Planificar a escrita de textos.
• Redigir textos com coerência e correção linguística.
• Escrever textos expositivos.
• Enriquecer a experiência do aluno.
• Promover a ligação entre os saberes teóricos e sua aplicação prática.
255
A Empresa das Lousas de Valongo S.A. foi fundada em 1865 para abastecer Inglaterra e os Estados
Unidos da América de ardósia para telhados, pavimentos e revestimentos, material isolante e pedras para
bilhares. Hoje em dia, a produção incide no fabrico de chapas e ladrilhos clivados, serrados e polidos, embora
continue a especializar-se nos produtos acabados.
A Empresa das Lousas de Valongo S.A. é ainda proprietária de mais de 100ha de área extrativa na faixa
lousífera de Valongo, possuindo grandes reservas.
Na Pedreira da Milhária, a mais antiga em atividade em Portugal, a exploração de ardósia é feita a céu
aberto, sendo a extração quase totalmente mecanizada.
Adaptado de http://valongoslate.pai.pt/ (acedido a 31.12.2013)
9. Refere algumas medidas que sejam utilizadas para minimizar os impactes ambientais.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
256
Foto 1
Foto 2
Foto 3
Foto 4
Foto 1
Foto 2
Foto 3
Foto 4
GVIS8LP_F17
257
1. Considerando os objetivos da visita e a tua experiência, responde às questões assinalando com X a tua opção
(nível 1 corresponde a insuficiente e 5 a excelente).
Nível 1 2 3 4 5
1.2 As atividades realizadas corresponderam aos conteúdos que foram sendo abordados em Geografia.
Nível 1 2 3 4 5
1.3 A relação das atividades de Geografia com as de Ciências Naturais foi importante.
Nível 1 2 3 4 5
Nível 1 2 3 4 5
Nível 1 2 3 4 5
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
NOTA: A grelha de avaliação do relatório individual desta visita de estudo encontra‑se na página 286.
258
GVIS8LP_P238_273_20121700_5P.indd 259
Disciplinas Domínios Objetivos
Subdomínios Descritores
BIOFRADE
NOTA: A visita de estudo pode ser adaptada a outras explorações agropecuárias locais.
Guiões de visitas de estudo
259
10/04/2014 15:19
Guiões de visitas de estudo
Principais objetivos:
• Distinguir: policultura de monocultura, rendimento de produtividade e agricultura extensiva de agricultura
intensiva.
• Distinguir agricultura tradicional/subsistência de agricultura moderna/mercado.
• Compreender a existência de formas de produção agrícola sustentáveis.
• Caracterizar a agricultura biológica, identificando vantagens e desvantagens da sua utilização.
• Identificar outras formas de produção agrícola ambientalmente sustentáveis.
• Compreender a classificação dos recursos naturais.
• Compreender o modo como são explorados e transformados os recursos naturais.
• Inferir os impactes da exploração e da transformação dos recursos naturais, a curto, a médio e a longo
prazo, com base em documentos fornecidos.
• Referir medidas que estão a ser implementadas em Portugal para promover a sustentabilidade dos recursos
naturais.
• Planificar a escrita de textos.
• Redigir textos com coerência e correção linguística.
• Escrever textos expositivos.
• Enriquecer a experiência do aluno.
• Promover a ligação entre os saberes teóricos e sua aplicação prática.
260
A BIOFRADE é uma empresa familiar, que iniciou a sua produção em modo biológico em 1991, sendo
que a partir de 1998 só produz e comercializa produtos de agricultura biológica.
Atualmente, a BIOFRADE produz cerca de 30ha, sendo 1ha de estufa, tendo como principais produções
a batata, abóbora, tomate e couves. Além dos produtos de produção própria, a BIOFRADE trabalha com
diversos produtores nacionais e estrangeiros para manter uma vasta oferta durante todo o ano.
Desde o seu início que toda a família promove a agricultura biológica, organizando várias vezes por ano
visitas à sua exploração, tendo estas o objetivo de explicar como se produz agricultura biológica, quais as
épocas de cada produto e, muitas vezes, promovendo experiências de como se colhem ou cultivam alguns
produtos.
Adaptado de www.biofrade.com (acedido a 31.12.2013)
4. Refere alguns frutos provenientes desta prática agrícola e que tiveste a oportunidade de observar.
5. Vários destes produtos têm indicações terapêuticas. Indica-as, solicitando essa informação ao professor/guia.
261
10. «Os produtos provenientes deste tipo de exploração chegam aos mercados com um preço superior ao dos pro-
dutos da agricultura convencional.» Procura, durante a visita, confirmar ou desmentir esta afirmação.
12. O dia 23 de dezembro de 2009 foi uma data marcante para a história e atividade da empresa. Explica o que acon-
teceu nesse dia, quais as suas consequências e como reagiu a empresa (informa-te junto do professor/guia).
Foto 1
Foto 2
Foto 3
Foto 4
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
262
Nível 1 2 3 4 5
1.2 As atividades realizadas corresponderam aos conteúdos que foram sendo abordados em Geografia.
Nível 1 2 3 4 5
1.3 A relação das atividades de Geografia com as de Ciências Naturais foi importante.
Nível 1 2 3 4 5
Nível 1 2 3 4 5
Nível 1 2 3 4 5
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
NOTA: A grelha de avaliação do relatório individual desta visita de estudo encontra‑se na página 287.
263
GVIS8LP_P238_273_20121700_5P.indd 264
Geografia As atividades económicas 1. Compreender o aparecimento e a evolução da indústria.
A indústria 2. Descrever a evolução dos fatores de localização industrial ao longo do tempo.
3. Explicar as consequências, económicas, sociais e ambientais da atividade industrial.
3. Compreender a dinâmica da indústria em Portugal.
2. Localizar as principais áreas industriais em Portugal.
3. Identificar os principais problemas da indústria em Portugal.
Ciências Sustentabilidade na Terra 13. Compreender a classificação dos recursos naturais.
Naturais Gestão sustentável 13.1. Apresentar uma definição de recurso natural.
dos recursos 13.2. Enunciar os critérios de classificação dos recursos naturais, apresentando exemplos.
13.3. Distinguir recursos energéticos de recursos não energéticos, com exemplos.
13.4. Definir recursos renováveis e recursos não renováveis, apresentando exemplos.
Guiões de visitas de estudo
NOTA: A visita de estudo pode ser adaptada a outro tipo de indústria local.
10/04/2014 15:19
Guiões de visitas de estudo
Principais objetivos:
• Descrever a evolução dos fatores de localização industrial ao longo do tempo.
• Explicar as consequências, económicas, sociais e ambientais da atividade industrial.
• Localizar as principais áreas industriais em Portugal.
• Identificar os principais problemas da indústria em Portugal.
• Apresentar uma definição de recurso natural.
• Enunciar os critérios de classificação dos recursos naturais, apresentando exemplos.
• Definir recursos renováveis e recursos não renováveis, apresentando exemplo.
• Distinguir recursos energéticos de recursos não energéticos, com exemplos.
• Descrever as principais transformações dos recursos naturais.
• Inferir os impactes da exploração e da transformação dos recursos naturais, a curto, a médio e a longo
prazo, com base em documentos fornecidos.
• Planificar a escrita de textos.
• Redigir textos com coerência e correção linguística.
• Escrever textos expositivos.
• Enriquecer a experiência do aluno.
• Promover a ligação entre os saberes teóricos e sua aplicação prática.
265
Foto 1
Foto 2
Foto 3
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
Foto 4
266
1. Considerando os objetivos da visita e a tua experiência, responde às questões assinalando com X a tua opção
(nível 1 corresponde a insuficiente e 5 a excelente).
Nível 1 2 3 4 5
1.2 As atividades realizadas corresponderam aos conteúdos que foram sendo abordados em Geografia.
Nível 1 2 3 4 5
1.3 A relação das atividades de Geografia com as de Ciências Naturais foi importante.
Nível 1 2 3 4 5
Nível 1 2 3 4 5
Nível 1 2 3 4 5
NOTA: A grelha de avaliação do relatório individual desta visita de estudo encontra‑se na página 288.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
267
GVIS8LP_P238_273_20121700_5P.indd 268
As atividades económicas
2. Relacionar as redes de transporte com as características físicas dos territórios, a concentração da população
As redes e modos e das principais atividades económicas.
de transporte 2. Espacializar distâncias absolutas e relativas.
e telecomunicação 1. Definir acessibilidade.
3. Explicar a importância da intermodalidade na atualidade.
3. Compreender a importância dos transportes terrestres e aéreos nas dinâmicas dos territórios.
5. Referir os impactes económicos, sociais e ambientais dos transportes terrestres e aéreos.
5. Compreender a importância das telecomunicações no mundo global.
2. Caracterizar os meios de comunicação tradicionais e modernos.
História O arranque da Revolução 1. Conhecer e compreender a consolidação dos processos de industrialização.
Industrial e o triunfo dos regimes 2. Relacionar a revolução dos transportes (terrestres e marítimos) com o crescimento dos mercados nacionais
e a aceleração das trocas.
liberais conservadores
A civilização industrial
Guiões de visitas de estudo
no século XIX
Português Oralidade O8 2. Registar, tratar e reter a informação.
1. Identificar ideias-chave.
2. Tomar notas, organizando-as.
Escrita E8 3. Reproduzir o material ouvido, recorrendo à síntese.
3. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.
1. Retomar, precisar ou resumir ideias, para facilitar a interação.
2. Solicitar informação complementar.
3. Estabelecer relações com outros conhecimentos.
13. Planificar a escrita de textos.
1. Fazer planos: estabelecer objetivos para o que se pretende escrever, registar ideias e organizá-las; organizar
a informação segundo a tipologia do texto.
14. Redigir textos com coerência e correção linguística.
1. Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática
e a coerência global do texto.
5. Utilizar adequadamente os seguintes sinais de pontuação: os dois pontos (em introdução de citações
e de uma síntese ou consequência do anteriormente enunciado) e o ponto e vírgula.
6. Respeitar os princípios do trabalho intelectual: normas para citação.
7. Utilizar com critério as potencialidades das tecnologias da informação e comunicação na produção, na revisão
e na edição de texto.
16. Escrever textos expositivos.
1. Escrever textos expositivos sobre questões objetivas propostas pelo professor, respeitando:
a) o predomínio da função informativa;
b) a estrutura interna: introdução ao tema; desenvolvimento expositivo, sequencialmente encadeado
Museu dos Transportes e Comunicações e aeroporto Francisco Sá Carneiro
10/04/2014 15:19
Guiões de visitas de estudo
Principais objetivos:
• Conhecer a evolução dos transportes e das comunicações.
• Conhecer os impactes dos transportes aéreos.
• Compreender a importância das telecomunicações.
• Compreender a importância dos transportes e das comunicações na sociedade.
• Redigir textos com coerência e correção linguística.
• Escrever textos expositivos.
• Desenvolver o espírito de investigação: recolha de dados (documentos, análise, crítica, etc.).
• Enriquecer a experiência do aluno.
• Promover a ligação entre os saberes teóricos e sua aplicação prática.
269
1.ª Paragem (mapa em anexo): Museu dos Transportes e Comunicações, exposição «O automóvel no espaço e no tempo»
6. Relaciona a revolução dos transportes (terrestres e marítimos) com o crescimento dos mercados nacionais e a
aceleração das trocas ao longo do tempo.
9. Refere em que década foi construída a primeira autoestrada do país (que ligava as Amoreiras ao Estádio Nacional
do Jamor).
Exposição «Comunicar»
1. Indica três dos vários códigos que podemos usar para comunicar.
2. O aparelho sensorial humano (relativo aos cinco sentidos) pode dividir-se em duas categorias.
2.1 Indica os sentidos que funcionam à distância.
270
3. No que diz respeito à evolução dos meios e das tecnologias de informação e comunicação, menciona as datas
dos acontecimentos apresentados.
3.1 Imprensa de Gutenberg.
3.2 Fotografia, cinema, rádio e telégrafo.
3.3 Rádio e TV.
3.4 Eclosão da internet.
4. Refere de que modo estes meios e tecnologias revolucionaram o nosso dia a dia.
7. Descreve a experiência.
2. O aeroporto encontra-se numa plataforma intermodal, o que lhe proporciona um elevado grau de acessibilidade.
2.1 Refere os transportes que confluem para a plataforma intermodal, além do avião.
2.2 Explica a importância desta plataforma intermodal para a região do Porto.
271
6. Identifica o tipo de mercadorias transportadas por meios aéreos até este aeroporto.
Foto 1
Foto 2
Foto 3
Foto 4
9. Elabora um relatório final da visita com as indicações recolhidas na visita e outras fontes.
272
1. Considerando os objetivos da visita e a tua experiência, responde às questões assinalando com X a tua opção
(nível 1 corresponde a insuficiente e 5 a excelente).
Nível 1 2 3 4 5
1.2 As atividades realizadas corresponderam aos conteúdos que foram sendo abordados em Geografia.
Nível 1 2 3 4 5
Nível 1 2 3 4 5
Nível 1 2 3 4 5
Nível 1 2 3 4 5
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
NOTA: A grelha de avaliação do relatório individual desta visita de estudo encontra‑se na página 289.
GVIS8LP_F18
273
274
N.º _____ N.º _____ N.º _____ final
Construção do inquérito
Aplicação do inquérito
Construção do texto
Oralidade (apresentação)
Cumprimento do prazo de entrega
Empenho
GVIS8LP_P274_289_20121700_5P.indd 274
Colaboração e atenção
Respeito pela opinião dos outros
Os alunos devem avaliar-se em cada parâmetro, na escala de 1 a 5.
Paâametros
refletindo sobre as respetivas implicações demográficas regionais
Empenho
conceitos.
Oralidade.
Nível qualitativo
Qualidade da
apresentação
Cumprimento do
prazo de entrega
Número do aluno
Número do grupo
Redação do texto /
Cotação que o professor deverá atribuir a cada parâmetro, caso se trate de avaliação atitudinal ou de avaliação do saber e saber-fazer.
10/04/2014 15:20
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
GVIS8LP_P274_289_20121700_5P.indd 275
Oralidade (apresentação)
do Livro do professor)
Parâmetros
as principais causas consequências das migrações
Empenho
tipos de migração.
Oralidade.
Nível qualitativo
Qualidade da
apresentação
Cumprimento do
prazo de entrega
Número do aluno
Número do grupo
Redação do texto /
Cotação que o professor deverá atribuir a cada parâmetro, caso se trate de avaliação atitudinal ou de avaliação do saber e saber-fazer.
275
10/04/2014 15:20
Avaliação atitudinal Avaliação saber e saber-fazer
276
Descritores das Metas Curriculares Descritores das Metas Curriculares
de Geografia de Português
Parâmetros
direitos humanos da construção o tema apresentação de razões que continuidade
Empenho
e as
de entrega
Nível qualitativo
Número do aluno
GVIS8LP_P274_289_20121700_5P.indd 276
de sociedades multiculturais o assunto. tos que diminuam a força são temática
táticas.
Cumprimento do prazo
inclusivas. inclusivas. das ideias contrárias; e uma e a coerência global
Qualidade da apresentação
conclusão coerente. do texto.
Cotação que o professor deverá atribuir a cada parâmetro, caso se trate de avaliação atitudinal ou de avaliação do saber e saber-fazer.
10/04/2014 15:20
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
Avaliação
Avaliação saber e saber-fazer
atitudinal
Descritores das Metas
Descritores das Metas Curriculares de Português
Curriculares de Geografia
GVIS8LP_P274_289_20121700_5P.indd 277
pecuários 1. Ordenar e hierarquizar a estrutura e o formato
Total
2. Localizar as principais portugueses com a informação, tendo em vista adequados, 3. Adequar os textos
Parâmetros
áreas de criação de gado Denominação a continuidade de sentido, respeitando a diferentes públicos
(página 132 do Manual)
Empenho
Nível qualitativo
Número do aluno
e intensivo, Protegida. e a coerência global tipológicas e (orto) comunicativas.
à escala nacional.
do texto. gráficas
Qualidade da apresentação
estabelecidas.
Cotação que o professor deverá atribuir a cada parâmetro, caso se trate de avaliação atitudinal ou de avaliação do saber e saber-fazer.
277
NOTA: Grelha disponível em formato digital no e-Manual Premium.
10/04/2014 15:20
Avaliação atitudinal Avaliação saber e saber-fazer
278
Descritores das Metas Curriculares de Geografia Descritores das Metas Curriculares de Português
Total
1. Distinguir dos satélites a informação, tendo
os meios de 1. Identificar o tema
telecomunicações e dos cabos em vista a continuidade
Parâmetros
Empenho
comunicação e explicitar
de redes de de fibra ótica de sentido, a progressão
Nível qualitativo
tradicionais o assunto.
Número do aluno
Número do grupo
telecomunicações. na revolução temática e a coerência
GVIS8LP_P274_289_20121700_5P.indd 278
e modernos.
das telecomunicações. global do texto.
Qualidade da apresentação
Grelhas de avaliação explora mais
Cotação que o professor deverá atribuir a cada parâmetro, caso se trate de avaliação atitudinal ou de avaliação do saber e saber-fazer.
10/04/2014 15:20
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
Avaliação atitudinal
(Observação direta na aula)
Total
Cumprimento Manifesta Manifesta Manifesta respeito
da tarefa opinião empenho pelos outros
Número do aluno
Critérios / Nomes
(páginas 240-242
GVIS8LP_P274_289_20121700_5P.indd 279
do Livro do professor )
Insuficiente - 6,25
Suficiente +/- 12,5
Bom + 18,25
Muito Bom ++ 25
279
NOTA: Grelha disponível em formato digital no e-Manual Premium.
10/04/2014 15:20
10/04/2014 15:20 GVIS8LP_P274_289_20121700_5P.indd 280
280
Número do grupo
Bom +
Número do aluno
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
Insuficiente -
Suficiente +/-
Muito Bom ++
Cada subcritério
Avaliação atitudinal
Critérios / Nomes
5
4
3
2
5 pontos
20 pontos
Cumprimento da tarefa
Participação
NOTA: Grelha disponível em formato digital no e-Manual Premium.
Empenho
Avaliação atitudinal
Bom +
emigração e de imigração.
2. Caracterizar diferentes
Insuficiente -
Suficiente +/-
Muito Bom ++
tipos de migração.
Cada subcritério
3. Explicar as principais
causas das migrações.
8
6
4
2
temporal da emigração
8 pontos
80 pontos
em Portugal.
2. Localizar os principais
destinos da emigração
portuguesa.
4. Explicar as principais con-
sequências das migrações
nas áreas de partida e nas
Avaliação do saber e saber-fazer
áreas de chegada.
4. Caracterizar a situação
atual de Portugal no
contexto das migrações
internacionais.
Comunica com clareza
Manifesta opinião crítica
Total
Avaliação da atividade de grupo
do Livro do professor) Grelhas de avaliação da exploração de filmes
(páginas 240-242
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
GVIS8LP_P274_289_20121700_5P.indd 281
culturais. tro de culturas.
do Livro do professor )
281
NOTA: Grelha disponível em formato digital no e-Manual Premium.
10/04/2014 15:20
Avaliação atitudinal Avaliação do saber e saber-fazer
(Observação direta na aula) (Observação direta na aula)
282
Reflete sobre
Relaciona
Critérios / Nomes Manifesta Manifesta Com- Refere-se as vantagens e Total
as infor- Comunica
Cumpre Manifesta capaci- Manifesta respeito preende a fontes desvantagens
mações com
a tarefa. opinião. dade empenho. pelos os de infor- da globaliza-
com o clareza.
Número do aluno
Número do grupo
crítica. outros. conceitos. mação. ção no quoti-
fenómeno.
diano.
GVIS8LP_P274_289_20121700_5P.indd 282
Avaliação da atividade de grupo
Grelhas de avaliação da exploração de filmes
10/04/2014 15:20
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
Autoavaliação Heteroavaliação
Parâmetros Balanço final
N.º _____ N.º _____ N.º _____ N.º _____
Capacidade de pesquisa de informação
Organização da informação
Rigor científico
(páginas 230-231
GVIS8LP_P274_289_20121700_5P.indd 283
Criatividade
Estrutura geral do trabalho
do Livro do professor)
Grafismo do trabalho
Desempenho individual
Desempenho do grupo
Os alunos devem avaliar-se em cada parâmetro, na escala de 1 a 5.
1. Distinguir teleco-
municações de 3. Explicar a impor- 5. Discutir o papel Nível
Rigor científico / redes de telecomu- 2. Caracterizar os tância dos satélites das telecomunica- Total qualita-
Clareza e correção nicações. Definir: meios de comunica- e dos cabos de fibra ções na dinamiza- tivo
Parâmetros
formal do texto. telecomunicação, ção tradicionais ótica na revolução ção da economia
de entrega
Criatividade
satélite, rede de e modernos. das telecomunica- e das sociedades
Número do aluno
Número do grupo
telecomunicação ções. no mundo global.
Cumprimento do prazo
e telemática.
Qualidade da apresentação
Nome /
10 10 10 14 14 14 14 14 100 MB
Cotação
283
10/04/2014 15:20
Autoavaliação Heteroavaliação
Parâmetros Balanço final
284
N.º _____ N.º _____ N.º _____ N.º _____
Capacidade de pesquisa de informação
Organização da informação
Rigor científico
Criatividade
Estrutura geral do trabalho
Grafismo do trabalho
GVIS8LP_P274_289_20121700_5P.indd 284
Desempenho individual
Desempenho do grupo
Os alunos devem avaliar-se em cada parâmetro, na escala de 1 a 5.
Nível
Parâmetros 1. Descrever a evolução da 5. Caracte- 2. Relacionar o 8. Refletir sobre Total quali-
7. Discutir
entrada de turistas em Portu- rizar as destino preferen- a importância do tativo
os principais
gal, assim como a sua prove- principais cial dos turistas desenvolvimento
Qualidade
impactes
de entrega
Criatividade
niência, através da interpreta- formas com a oferta turís- sustentável
do turismo.
da apresentação
Número do aluno
Número do grupo
ção de dados estatísticos. de turismo. tica em Portugal. do turismo.
elementos do grupo
Postura / Atenção dos
Cumprimento do prazo
correção formal do texto
Rigor científico / Clareza e
Nome / Cotação 7 7 7 7 12 12 12 12 12 12 100 MB
Cotação que o professor deverá atribuir a cada parâmetro caso se trate de avaliação atitudinal ou de avaliação do saber e saber-fazer.
10/04/2014 15:20
10/04/2014 15:20 GVIS8LP_P274_289_20121700_5P.indd 285
285
Número do aluno
Bom
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
Suficiente
Muito Bom
Total
Insuficiente
Nome
Parâmetros
Avaliação atitudinal
4
2
8
6
16 pontos
Qualidade da apresentação
Avaliação
Muito Bom
Total
Insuficiente
funcionais das cidades.
4. Relacionar o aparecimento de novas
Geografia
7
5,5
3,5
com a evolução ou o planeamento
84 pontos
1. Caracterizar a arte barroca
nas suas principais expressões.
História
e o ponto e vírgula.
6. Respeitar os principios do trabalho
inteletual: normas para citação.
7. Utilizar com critério as potencialida-
Português
Total
Avaliação do relatório individual da visita à cidade do Porto
Grelhas de avaliação das visitas de estudo do Livro do professor )
(páginas 247-253
10/04/2014 15:20 GVIS8LP_P274_289_20121700_5P.indd 286
286
Número do aluno
Bom
Suficiente
Muito Bom
Total
Insuficiente
Nome
Parâmetros
Avaliação atitudinal
Qualidade da apresentação
atitudinal
Avaliação
8
6
4
2
16 pontos
Muito Bom
Total
apresentando exemplos.
Insuficiente
13.3 Distinguir recursos energéticos
de recursos não energéticos.
13.4 Definir recursos renováveis
e recursos não renováveis.
Ciências Naturais
5,6
3,9
2,8
1,7
Avaliação saber e saber-fazer
mações dos recursos naturais.
84 pontos
14.3 Inferir os impactes da exploração
e da transformação dos recursos
naturais.
1. Ordenar e hierarquizar a informa-
ção, tendo em vista a continuidade
do sentido, a progressão temática
Avaliação saber e saber-fazer
Suficiente
Parâmetros
Muito Bom
Total
Nome
Insuficiente
Avaliação atitudinal
8
6
4
2
da sua utilização.
2. Identificar outras formas de produção
agrícola ambientalmente sustentáveis.
1. Distinguir: policultura de monocultura,
Geografia
Muito Bom
Total
Insuficiente
13.2 Enunciar os critérios de classificação dos
recursos naturais, apresentando exemplos.
14.3 Inferir os impactes da exploração e da
transformação dos recursos naturais,
a curto, a médio e a longo prazo.
14.4 Propor medidas que visem diminuir os
5,6
3,9
2,8
1,7
impactes da exploração e da transformação
Ciências Naturais
84 pontos
14.5 Referir medidas que estão a ser implemen-
tadas em Portugal para promover a sustenta-
bilidade dos recursos naturais.
Avaliação saber e saber-fazer
Muito Bom
Total
Insuficiente
Nome
Parâmetros
Avaliação atitudinal
8
6
4
2
Qualidade da apresentação
atitudinal
Avaliação
Bom
em Portugal.
Muito Bom
Total
da indústria em Portugal.
Insuficiente
5,25
3,95
2,65
1,35
Avaliação saber e saber-fazer
84 pontos
não renováveis, apresentando exemplos.
Ciências Naturais
do texto.
5. Utilizar adequadamente os seguintes
6. Respeitar os princípios do trabalho
intelectual: normas para citação.
7. Utilizar com critério as potencialidades
Português
das tecnologias da informação
e comunicação na produção, na revisão
e na edição de texto.
a) o predomínio da função informativa;
b) a estrutura interna: introdução ao tema;
desenvolvimento expositivo,
sequencialmente encadeado e corroborado
por evidências; conclusão.
Total
Nível qualitativo
ao Centro de Ciência Viva de Estremoz
Avaliação do relatório individual da visita
do Livro do professor) Grelhas de avaliação das visitas de estudo
(páginas 264-267
10/04/2014 15:20 GVIS8LP_P274_289_20121700_5P.indd 289
289
GVIS8LP_F19
Número do aluno
Bom
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
Suficiente
Muito Bom
Total
Insuficiente
Nome
Parâmetros
Avaliação atitudinal
7,5
5,6
3,7
15 pontos
Qualidade da apresentação
atitudinal
Avaliação
1. Definir acessibilidade.
NOTA: Grelha disponível em formato digital no e-Manual Premium.
Suficiente
Muito Bom
Total
5
História
3,3
1,7
6,5
e a aceleração das trocas.
6. Respeitar os princípios do trabalho
Português
das tecnologias da informação
e comunicação na produção, na revisão
e na edição de texto.
a) o predomínio da função informativa;
b) a estrutura interna: introdução ao tema;
desenvolvimento expositivo, sequen-
cialmente encadeado e corroborado por
evidências; conclusão.
Total
Nível qualitativo
portes e Comunicações e ao aeroporto Francisco Sá Carneiro
Avaliação do relatório individual da visita ao Museu dos Trans-
Grelhas de avaliação das visitas de estudo do Livro do professor )
(páginas 268-273
Soluções
A distância que separa os lugares A e B é de 2,5 km. GRUPO VI – A dinâmica de uma bacia hidrográfica
1.1 Figura 8.
GRUPO III – A localização dos diferentes elementos
1.2 É a figura 8 porque é a que representa a área drenada pela
da superfície terrestre
rede hidrográfica.
1.1 O arquipélago da Madeira localiza-se a sudoeste de 2.1 Secção A: secção superior; B: secção intermédia; C: secção
Portugal continental (ou outro exemplo desde que o aluno inferior.
na localização apresente os dois pontos de referência).
2.2 O vale na secção C apresenta-se largo, pouco profundo e
2.1 5 com fundo plano devido à relativa baixa velocidade da água,
3
o que permite a acumulação de sedimentos.
4 2.3 O encaixe e a profundidade do vale na secção A resultam
da elevada capacidade de erosão da água devido à sua
velocidade, o que provoca um desgaste vertical do vale,
1 com margens íngremes.
290
(
Taxa bruta de natalidade: de ocorrência de situações de subnutrição e fome, elevadas
taxas brutas de mortalidade, de analfabetismo e de desem-
população total )
n.º nados vivos
TBN = * 1000 prego, crescimento incontrolável de bairros de lata e, por
vezes, de conflitos sociais. No caso dos países desenvol-
( população
Taxa bruta de mortalidade: vidos, o lento ritmo de crescimento da população acarreta
também preocupações, como a satisfação dos elevados
total )
n.º óbitos
TBM = * 1000 padrões de vida e de consumo da população e a redução do
dinamismo económico devido ao envelhecimento e diminui-
Taxa de crescimento natural: TCN = TBN – TBM. ção da população em geral.
( (Npopulação
Taxa de crescimento real ou efetivo:
Ficha de trabalho 4 (pág. 119)
total )
– M) + (I – E)
TCR = * 1000 1.1 Os países desenvolvidos apresentam uma população com
um ritmo de crescimento lento, nulo ou mesmo negativo,
enquanto os países em desenvolvimento apresentam uma
Ficha de trabalho 2 (pág. 116) população com um ritmo de crescimento rápido.
1. a. Taxa bruta de natalidade exprime o número de crianças 1.2 Países em desenvolvimento: bens alimentares / pressão /
que nascem por cada mil habitantes, num dado período de recursos / recursos / sobrevivência / gerações.
tempo, geralmente um ano. Países desenvolvidos: consumir / recursos / em desenvolvi-
b. Taxa bruta de mortalidade exprime o número de óbitos mento / subsistência / populações / consumo / sobrevivên-
por cada mil habitantes, num dado período de tempo, cia / gerações.
geralmente um ano.
c. Taxa de crescimento real ou efetivo exprime o crescimento Ficha de trabalho 5 (pág. 120)
real verificado por cada mil habitantes num ano. Expressa a 1.1 Continente africano.
(
variação total da população durante um ano.
1.2 A distribuição geográfica dos valores mais elevados das ta-
2.
142 703 200 )
1 689 100 xas brutas de natalidade, observados na figura 1, coincide
TBN = * 1000 = 11,8 ‰
com o grupo de países que apresenta a taxa de fecundidade
( 142 703 200
mais elevadas (2,8‰), os países em desenvolvimento.
TBM =
1 992 600
) * 1000 = 14 ‰ 1.3 O elevado valor das taxas brutas de natalidade e de fecundi-
dade na maioria dos países da África subsariana explicam-
(
-se pela presença de um complexo conjunto de fatores
como: barreiras culturais à entrada da mulher na vida ati-
)
TCR = (1 689 100 – 1 992 600) + (12 270 400 – 12 384 700) * 1000 = va e no exercício de uma profissão; taxa de analfabetismo
( (–303 500)
142 703 200
elevada, sobretudo a das mulheres; casamento em idades
precoces; nascimento do primeiro filho em idades preco-
TCR =
+ (–114 300)
142 703 200 ) * 1000 = –2,9 ‰ ces; grande influência das crenças religiosas; poligamia e
poliandria socialmente aceites; desconhecimento do pla-
3. Uma taxa de crescimento real negativa significa, do neamento familiar; o número de filhos constitui um prestígio
ponto de vista demográfico, uma redução do quantitativo social e uma fonte de rendimento do agregado familiar.
populacional. 1.4 Uma taxa bruta de natalidade elevada significa um maior
número de efetivos que é necessário sustentar, alimentar,
Ficha de trabalho 3 (pág. 117) prestar cuidados de saúde, dar formação, emprego e con-
1.1.1 lento / crescimento / condições / más / medicina / epidemias / dições básicas de sobrevivência com dignidade. Se o país
fome / agrícolas / mortalidade / baixo. é pobre e pouco desenvolvido, terá poucas capacidades de
transição / primitivo / Amazónia / Bangladeche. proporcionar as condições de sobrevivência, verificando-se
assim uma maior pressão sobre os recursos naturais dispo-
1.1.2 1000 milhões / acelerado / II Guerra / Revolução / Agrícola / níveis, como a água, o solo e os recursos biológicos. Esta
melhorias / alimentação / epidemias / fomes / medicina /
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
291
292
mercado português, conseguindo assim manter a clientela 1.4 Raça autóctone corresponde a espécies vegetais ou animais
portuguesa. de determinada região geográfica que aí tiveram origem.
1.4 O bairro da Mouraria tornou-se num bairro inclusivo, onde 1.5 A produção de animais de raças autóctones pode trazer
a diversidade e a diferença convivem diariamente, preser- vantagens para uma região: preserva o património genético
vando e respeitando os diferentes traços culturais de cada e único daquele animal; pode funcionar como complemento
indivíduo. à agricultura local; permite fixar a população rural; promove
a economia local e regional com a construção de uma ima-
Ficha de trabalho 12 (pág. 127) gem de marca única, com qualidade e de referência.
1.1.1 b. 1.1.2 a.
1.2 O texto demonstra que, de acordo com as previsões da Agên- Ficha de trabalho 15 (pág. 130)
cia Internacional de Energia (AIE), o consumo de petróleo a 1.1 Pesca moderna.
nível mundial vai continuar a aumentar de forma muito signi- 1.2 Utilizam modernas técnicas de captura, como as redes de
ficativa e, consequentemente, haverá a necessidade de au- arrasto, efetuam a atividade durante a madrugada, pelo que
mentar a produção de forma igualmente significativa. Por sua dispõem de modernas técnicas de orientação e navegação,
vez, o aumento da procura deste recurso natural finito provo- e, finalmente, navegam a 10 milhas da costa, o que é já de-
cará o aumento dos preços. Daqui resultarão consequências masiado afastado, comparativamente com as técnicas mais
ambientais, nomeadamente o aumento da poluição atmosfé- tradicionais de pesca.
rica, do solo e das águas, e consequências socioeconómi- 1.3 Estas ações de fiscalização são importantes, pois permitem
cas, pois os países consumidores e não produtores (como é evitar que sejam cometidas ilegalidades que podem colocar
o caso, por exemplo, de Portugal) ficarão cada vez mais de- em risco a preservação das espécies marítimas. Neste caso
pendentes dos preços e da produção dos países produtores, em concreto, com a redução da malhagem, as espécies
sentindo acrescidas dificuldades económicas. Por último, o mais jovens também seriam capturadas, o que poderia levar
texto refere que, ainda de acordo com a AIE, os países das à sua extinção.
economias emergentes, como é o caso da China, da Índia ou
1.4 A aquacultura é uma forma alternativa de produção de pes-
do Brasil, terão um papel cada vez mais importante na gestão
cado que procura minimizar os impactes sobre os recursos
deste importante recurso natural e na economia mundial.
marítimos. Esta prática consiste na criação de peixes, molus-
cos, crustáceos e algas em ambientes controlados de água
Ficha de trabalho 13 (pág. 128) doce ou salgada, reduzindo a quantidade de espécies captu-
1.1 Agricultura moderna e agricultura biológica. radas no alto mar, preservando, desta forma, as espécies.
1.2 Agricultura moderna: «recurso a produtos químicos ou a
técnicas de modificação genética»; agricultura biológica:
Ficha de trabalho 16 (pág. 131)
«alimentos sem recurso a produtos químicos ou a técnicas 1.1 A indústria é uma atividade económica, do setor secundá-
de modificação genética é mais dispendiosa e, possivel- rio, através da qual se transformam matérias-primas, com
mente, demorará mais tempo». consumo de energia e dispêndio de trabalho, num produ-
to para consumo acabado ou semiacabado, intermédio ou
1.3 A agricultura moderna predomina nos países desenvolvi-
para consumo final.
dos e a sua produção depende bastante das tecnologias,
da investigação científica e de técnicos especializados, 2. Exemplos de indústrias de produtos para consumo final:
pois está orientada para o abastecimento de mercados na- vestuário, eletrodomésticos e bens alimentares.
cionais e internacionais. A agricultura biológica recorre a 3. Os dois principais problemas da indústria portuguesa são a
um conjunto de técnicas mais simples que não agridem o fraca capacidade de competição com o mercado exterior e
ambiente e também predomina nos países desenvolvidos, as dificuldades de acesso a financiamento.
devido às necessidades de investimento e de investigação. 4.1 Indústria de produção de energia.
1.4 A agricultura biológica caracteriza-se por ser um tipo de 4.2 Contaminação de solos e da água, ecossistemas com ra-
agricultura mais sustentável que permite obter produções dioatividade e impossibilidade de recuperação ambiental
de bens alimentares mais saudáveis, ricos em nutrientes e durante muitos anos devido à radioatividade.
saborosos, a conservação da biodiversidade, a diminuição
do consumo de combustíveis fósseis e a criação de empre- Ficha de trabalho 17 (pág. 132)
go, fixando a população. No entanto, ainda apresenta duas
1.1 Tal como refere o texto, o fenómeno da globalização pro-
principais desvantagens: a baixa produtividade agrícola e o
moveu a deslocalização dos principais centros de produção
elevado preço dos produtos biológicos.
para zonas do globo cada vez mais distantes, mas igualmen-
te competitivas em termos económicos. Esta deslocalização
Ficha de trabalho 14 (pág. 129) só foi possível graças à crescente especialização do trans-
1.1 Pecuária é uma atividade económica que pertence ao setor porte marítimo (a contentorização, por exemplo), já que é o
primário e tem como principal ação a criação de gado. transporte mais barato para a deslocação de mercadorias
1.2 Pecuária de regime intensivo. a longas distâncias. Por outro lado, a deslocalização re-
1.3 A pecuária em regime intensivo refere-se ao modo de cria- gistada nos últimos anos veio reforçar a importância deste
ção de gado em ambiente controlado, recorrendo a estábulos transporte, que beneficiou com este fenómeno recente da
climatizados e tecnologicamente avançados, com preocupa- economia mundial. Concluindo, o transporte marítimo foi
ções na melhoria genética da raça através da inseminação fundamental para o desenvolvimento da atividade comer-
artificial e cuja elevada produtividade está orientada para os cial, mas beneficiou também muito com esta transformação.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
mercados nacionais e internacionais. Porém, este sistema de 2. Quatro dos seguintes: Leixões, Aveiro, Lisboa, Setúbal e Sines.
criação de gado, ao recorrer a uma alimentação à base de 3.1 Cinco dos seguintes: Roterdão (Holanda), Jebel Ali (Emira-
rações, ameaça a qualidade da produção, provoca a produ- dos Árabes Unidos), Xangai, Guangzhou Harbor, QIngdao,
ção de resíduos e a emissão de gases com efeito estufa que Tianjin, Ningbo-Zhoushan, Shenzhen, Hong Kong (todos na
degradam o ambiente (água e ar), como o metano. China), Busan (Coreia do Sul) ou Singapura (Singapura).
293
3.2 Destacam-se as rotas que ligam a Ásia e a América do Norte, ção de redes de saneamento); maior segurança no trabalho;
pelo oceano Pacífico, a Ásia e o norte da Europa e a Ásia mais proteção social e civil.
e o Mediterrâneo, pelo Canal de Suez, que estabelecem, 4.1.1 c.
essencialmente, a ligação entre países desenvolvidos e
países como os NPI e os países com economias emergentes. 4.1.2 a.
4.1.3 c.
4.2 Mencionar quatro dos seguintes fatores: barreiras cultu-
Fichas de avaliação
rais e sociológicas à entrada da mulher na vida ativa e no
exercício de uma profissão; taxa de analfabetismo elevada;
Ficha de avaliação 1 (pág. 133) baixa escolarização das mulheres; casamento em idades
GRUPO I – Evolução da população mundial precoces; nascimento do primeiro filho em idades preco-
ces; grande influência das crenças religiosas; poligamia
1.1 Países desenvolvidos. e poliandria; desconhecimento do planeamento familiar; o
1.2 A Revolução Industrial, ocorrida nos países desenvolvidos, número de filhos constituir um prestígio social e uma fonte
provocou uma melhoria das condições de vida, de alimen- de rendimento do agregado familiar.
tação e de saúde, em geral, o que contribuiu para a diminui- 4.3 A taxa de fecundidade exprime o número de nados-vivos
ção gradual da mortalidade durante o período considerado por cada mil mulheres em idade de procriar (15-49 anos),
e se refletiu num aumento gradual da população total. num dado período de tempo, geralmente um ano, e num de-
1.3 A população mundial registou um aumento «explosivo» a terminado território.
partir de 1950, pouco depois do final da II Guerra Mundial 5.1 a. F; b. V; c. F; d. F; e. V; f. V; g. V; h. F.
(1945), devido à diminuição acentuada da taxa bruta de
mortalidade, em resultado do apoio prestado pelos países 5.2 a. A esperança média de vida é mais elevada no país D ou A
desenvolvidos aos países em desenvolvimento, ao nível das esperança média de vida é mais baixa no país C. c. As taxas
condições médico-sanitárias, de alimentação e de educa- brutas de natalidade e de fecundidade são baixas no país D
ção. Como as taxas brutas de natalidade se mantiveram ele- ou As taxas brutas de natalidade e de fecundidade são ele-
vadas, este grupo de países registou, de facto, um aumento vadas no país C. d. A taxa bruta de mortalidade é mais baixa
explosivo da população. no país D ou A taxa bruta de mortalidade é mais elevada no
país C. h. O país C é um país em desenvolvimento e o país D
1.4 Países em desenvolvimento. é um país desenvolvido.
2.1 885 200
TBN: país A TBN = * 1000 = 10,8 ‰ 6.1 Ao longo dos últimos anos, a China tem vindo a adotar uma
81 990 800 política demográfica antinatalista.
645 500
TBN: país B TBN = * 1000 = 46,5 ‰ 6.2 Apresentar três das seguintes medidas: divulgação do pla-
13 883 600 neamento familiar; distribuição gratuita de métodos contra-
534 000 cetivos; benefícios financeiros e fiscais às famílias com um
TBM: país A TBM = * 1000 = 6,5 ‰ ou dois filhos; benefícios aos casais que aceitem a esteri-
81 990 800
lização; legalização da interrupção voluntária da gravidez;
209 700
TBM: país B TBM = * 1000 = 15,1 ‰ promoção da formação e valorização da mulher na socieda-
13 883 600 de; incentivo ao casamento tardio; esterilização forçada do
TCN: país A TCN = 10,8 ‰ – 6,5 ‰ = 4,3 ‰ homem e/ou da mulher ou realizada sem o seu conhecimen-
to; penalizações económicas e fiscais a quem infringir as
TCN: país B TCN = 46,5 ‰ – 15,1 ‰ = 31,4 ‰ regras impostas pelos governos no controlo da natalidade;
2500 supressão de regalias sociais.
TMI: país A TMI = * 1000 = 2,8 ‰
885 200
GRUPO II – Distribuição da população mundial
53 400
TMI: país B TMI = * 1000 = 82,7 ‰ 1.1 Enquanto a população total corresponde ao número total de
645 500
indivíduos que habitam numa determinada área, a densida-
2.2 País A: país desenvolvido. País B: país em desenvolvimento. de populacional reflete o número de habitantes por unidade
2.3 O país A, apesar de apresentar uma população total subs- de superfície em km2.
tancialmente superior, apresenta valores inferiores em to- 2.1 A: Sul da Ásia. B: Sudeste asiático. C: Nordeste dos EUA.
dos os indicadores calculados, o que reflete melhores con- D: Europa central e ocidental.
dições gerais de vida, que é uma característica dos países
2.2 Apresentar dois dos seguintes: movimentos migratórios in-
desenvolvidos. Por outro lado, a TMI é o indicador demográ-
tensos de colonização oriundos da Europa; desenvolvimen-
fico que melhor reflete as diferenças ao nível do desenvol-
to da agricultura; desenvolvimento do comércio; desenvol-
vimento entre regiões e ou países e, neste caso concreto,
vimento da indústria; existência de cidades que funcionam
as diferenças são muito significativas: país A, 2,8 ‰, país B,
como polos de atração; oferta de emprego.
82,7 ‰.
3.1 As grandes cordilheiras montanhosas são consideradas
3.1 Apresentar quatro dos seguintes fatores: avanços na medi-
«vazios humanos», pois são áreas com condições atmos-
cina, nomeadamente a descoberta de vacinas e de medica-
féricas agrestes. As temperaturas médias mensais são
mentos inovadores (antibióticos) e a melhoria progressiva
baixas, a precipitação ocorre frequentemente sob a forma
na medicina preventiva e de diagnóstico; melhoria na ali-
de neve, o relevo é muito acidentado, o solo é pobre e está
mentação, com a introdução e a diversificação de bens na
frequentemente coberto por neve e a rarefação do ar pro-
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
294
comprometidos e a presença humana é praticamente ine- 3.2 O aparecimento de novas centralidades nos espaços urba-
xistente. nos deve-se ao crescimento e expansão da própria cidade.
4.1.1 c. O espaço disponível e as melhores acessibilidades atraem
serviços como restauração, cinema, atividades de lazer,
4.1.2 b. atividades culturais e comércio, com novos centros comer-
4.1.3 a. ciais e hipermercados.
4.1.4 b. 4.1 Planta ortogonal ou regular (reticular).
4.2 Este tipo de planta tem um traçado geométrico, retilíneo,
Ficha de avaliação 2 (pág. 140) com ruas paralelas e perpendiculares e é um traçado re-
cente. Neste tipo de planta, a organização do espaço foi
GRUPO I – Mobilidade da população planeada de modo a proporcionar a fluidez da circulação e
1.1 A imigração corresponde à entrada de pessoas estrangei- a facilitar a acessibilidade geral.
ras, num dado período de tempo, geralmente um ano. 4.3 Planta irregular e planta radioconcêntrica.
1.2 Quanto ao estatuto jurídico: clandestinas; quanto ao espa- 5.1 O modo de vida rural é caracterizado pela baixa densidade
ço: externas intercontinentais. populacional que este espaço apresenta, onde predominam
2.1 As causas socioeconómicas assumem um papel importan- as habitações unifamiliares, o estilo de vida é mais tranqui-
te nos movimentos migratórios atuais, pois o ser humano lo, onde existe maior contacto com a Natureza, respeitam-
desde sempre teve o desejo de melhorar as suas condições -se as tradições e existe uma certa homogeneidade social.
de vida. As desigualdades socioeconómicas entre regiões O modo de vida em meio urbano é caracterizado pela eleva-
ou países, os baixos salários, o desemprego e as precárias da densidade populacional dos seus espaços, com predo-
condições de vida não conseguem assegurar a satisfação minância de edificações em altura e concentradas. O estilo
das suas necessidades básicas, pelo que o ser humano par- de vida é mais frenético, há uma grande artificialização do
te para outros territórios à procura de novas oportunidades meio natural, mas é lá que ocorrem as inovações, apesar de
e de melhorar a sua vida. se verificar uma grande heterogeneidade social.
2.2 Escolher duas das seguintes: ocorrência de catástrofes na-
turais, como a desertificação, a erosão e o esgotamento dos
solos, erupções vulcânicas, inundações ou cheias, secas Ficha de avaliação 3 (pág. 145)
prolongadas, sismos e maremotos; ocorrência de catástro- GRUPO I – Diversidade cultural
fes tecnológicas, como acidentes industriais, perseguições
políticas, conflitos armados ou guerras, rivalidades étnicas 1.1 A cultura é um conjunto complexo de códigos e padrões que
e intolerância religiosa. são comuns entre os membros de uma sociedade, de uma
3.1 a. Demográficas, partida. b. Demográficas, chegada. c. comunidade ou de um grupo social, que resulta dos hábitos,
Socioeconómicas, partida. d. Socioeconómicas, partida. e. costumes, valores, criações e instituições que fazem parte
Demográficas, partida. f. Demográficas, partida. g. Socioe- da vida individual e coletiva dessa sociedade, comunidade
conómicas, partida. h. Demográficas, chegada. i Socioeco- ou grupo e que são transmitidos às gerações vindouras.
nómicas, chegada. j. Demográficas, chegada. 2.1 Noroeste do Pacífico, América Central, Sibéria Central, Si-
4.1.1 c. béria Oriental e Austrália Norte.
4.1.2 b. 2.2 Com a extinção de uma língua, desaparece também parte
4.1.3 c. da cultura e da história de um povo. A sua extinção impede,
ainda, que os pais deixem de a ensinar aos seus filhos e
5.1 Exemplos: Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Mo- estes deixem de a usar no quotidiano.
çambique, São Tomé e Príncipe, Ucrânia, Roménia, Moldá-
via e China. 3.1 Quatro dos seguintes: têm a mesma história, hábitos e cos-
tumes; apresentam os mesmos padrões e tradições cultu-
GRUPO II – Cidades, principais áreas de fixação humana rais; partilham o mesmo território; falam a mesma língua;
praticam a mesma religião.
1.1 A cidade corresponde a um ou a vários aglomerados po-
3.2 Técnicas, usos e costumes, língua, arte e religião.
pulacionais de grandes dimensões e com uma população
heterogénea, de diferentes origens e profissões, dependen- 4.1 Todos os países da América, praticamente todos os países eu-
tes do exterior em produtos alimentares e fornecedores de ropeus, da Oceânia e do sul de África (escolher seis países).
bens e serviços à sua área envolvente. 4.2 O ecumenismo é um movimento que inicialmente procurou
1.2 Funcional, político e demográfico. promover a reconciliação entre as igrejas cristãs, mas que
2.1 a. V; b. F; c. V; d. F; e. V; f. F. atualmente procura também estabelecer um entendimento
entre as diferentes religiões.
2.2 b. Atualmente, grande parte das aglomerações urbanas
localiza-se nos países em desenvolvimento, com principal 5.1 a. V; b. V; c. F; d. F; e. F; f. V; g. F; h. F.
destaque para a Ásia meridional e oriental. d. Nos países 5.2 c. Com a globalização registou-se um aumento da circula-
desenvolvidos, a mecanização da agricultura libertou mui- ção de informação. d. Uma das principais desvantagens da
ta mão de obra, dando origem ao desemprego e ao êxodo globalização foi o desaparecimento, rejeição e/ou desvalo-
rural. f. Nos países em desenvolvimento, o processo de ur- rização de elementos culturais nacionais, regionais e locais.
banização também foi consequência do êxodo rural muito e. Uma consequência da globalização foi o aumento do con-
intenso, provocado pela pobreza e pelas guerras. sumo em massa de produtos «de marca». g. A globalização
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
3.1 O CBD ou centro é uma área muito ativa e bastante acessí- provocou problemas ambientais, pois as grandes empresas
vel da cidade, onde se concentram várias atividades como o que pretendem obter lucro a curto prazo desvalorizam a
comércio, os diversos serviços e as atividades financeiras e gestão racional dos recursos naturais. h. A globalização
administrativas e onde o preço do uso do solo é mais elevado. veio facilitar os investimentos externos.
295
4.3 Escolher seis das seguintes: comércio, serviços, turismo, 5.3 Exemplos de vantagens: produção de bens alimentares sau-
transportes, educação, saúde e atividades financeiras (pro- dáveis, ricos em nutrientes e saborosos; redução da perda
fissões integradas nestas atividades podem ser igualmente de biodiversidade, dos custos energéticos e do consumo
consideradas). de combustíveis fósseis; criação de emprego e fixação de
296
população; participação responsável da população no pro- 7.1 Zona Económica Exclusiva corresponde à área marítima
cesso produtivo. com largura média de 200 milhas a partir da linha de costa,
Exemplos de desvantagens: baixo rendimento agrícola, sobre a qual o respetivo país costeiro tem direitos de ex-
baixa produtividade agrícola e elevado preço dos produtos ploração, gestão, conservação e administração de todos os
biológicos. recursos.
7.2 O alargamento da ZEE portuguesa apresenta uma impor-
GRUPO II – A pecuária tância estratégica, pois permitirá o acesso a mais recursos
1.1 Figura 4: pecuária em regime intensivo. Figura 5: pecuária piscatórios e dará a oportunidade de reforçar a capacidade
em regime extensivo. de negociação de licenças de pesca com outros países.
1.2 Na pecuária em regime intensivo o gado encontra-se em
estábulos, é alimentado à base de rações e é acompanhado Ficha de avaliação 5 (pág. 157)
pelo veterinário, enquanto na pecuária em regime extensi-
vo, como o da figura 5, o gado é alimentado com base em GRUPO I – A indústria
pastagens naturais, desloca-se continuamente numa área 1.1 A indústria é uma atividade económica através da qual se
geográfica em busca de pastagens e não há acompanha- transformam matérias-primas, com consumo de energia e
mento de veterinários. dispêndio de trabalho, num produto para consumo acabado
ou semiacabado, intermédio ou para consumo final.
GRUPO III – A pesca
1.2 Período de tempo em que decorre: 2.ª metade do século
1. As plataformas continentais são as que apresentam maior XVIII; finais do século XIX e início do século XX; desde o
riqueza de pescado porque reúnem um conjunto de fatores final da II Guerra Mundial até à atualidade. Principal fonte
naturais favoráveis como: menor profundidade, o que facili- energética: carvão; petróleo; nuclear. Ramos da indústria
ta a entrada da luz solar; agitação das águas, que facilita a afetados pelas revoluções: indústria têxtil e siderurgia; au-
oxigenação das mesmas; receção de águas fluviais doces, tomóvel; farmacêutica, eletrónica e informática. Alterações
ricas em nutrientes, que diminuem o teor de sal. no processo produtivo: da manufatura para a indústria me-
2.1 O NO do Pacífico é a principal área de pesca mundial por- canizada; produção em série; robótica e nanotecnologia.
que, segundo a figura 6, é onde se verifica a confluência Principais potências industriais: Inglaterra e EUA; EUA e
de correntes marítimas quentes e frias, o que permite maior Alemanha; Alemanha e Japão.
agitação e oxigenação das águas e maior quantidade de 1.3 Até ao final do século XIX, os principais fatores que influen-
fitoplâncton e de zooplâncton para alimentar as espécies ciavam a localização industrial eram as matérias-primas e
piscícolas. os recursos energéticos.
3. Pesca tradicional: linha, anzol e redes; embarcações pe- 1.4 Atualmente, as indústrias localizam-se preferencialmente
quenas, a remos ou com um pequeno motor; subsistência, nas periferias dos centros urbanos, uma vez que nessas
apenas os excedentes poderão ir para os mercados locais; áreas encontram maior disponibilidade de terrenos e de
viagens curtas, com a duração de algumas horas; países em infraestruturas preços competitivos e mais baixos, boas
desenvolvimento. acessibilidades devido ao desenvolvimento dos transportes
Pesca moderna: recorre a técnicas de pesca como redes e das vias de comunicação e maior facilidade de cumpri-
de arrasto, cerco dragas e deriva; barcos grandes (mais mento da legislação ambiental diminuindo o impacte da po-
de 20 metros de comprimento), do tipo barco-frigorífico por luição no centro urbano.
possuírem sistemas de refrigeração e conservação do pes- 2.1 Exemplos de consequências ambientais da instalação de
cado; mercado nacional e internacional; longos períodos e, uma indústria: poluição atmosférica, poluição dos solos e
por vezes, durante vários meses; países desenvolvidos. dos recursos hídricos, sobre-exploração dos recursos na-
4.1 Pesca moderna. turais, aumento do consumo dos recursos energéticos e
5.1 A aquacultura consiste na criação de peixes, moluscos, degradação da paisagem.
crustáceos e algas, em ambientes controlados de água 2.2 Exemplos de consequências socioeconómicas resultantes
doce ou salgada. da instalação de uma indústria: criação de riqueza local,
5.2 Como principais vantagens da aquacultura destacam-se: crescimento económico nos países e regiões onde se en-
diminuição do impacte da pesca sobre os stocks piscícolas contram instaladas as indústrias, criação de emprego, me-
e sobre o mar; aumento significativo da quantidade de peixe lhoria generalizada do nível de vida das populações onde se
produzido e disponível para comercialização. As principais encontram instaladas as indústrias e desenvolvimento das
desvantagens são: a utilização de antibióticos e de rações regiões industriais, mas quando as indústrias se deslocam
na alimentação do peixe e a poluição das águas junto à cos- para outros lugares surgem problemas de desemprego e
ta devido aos excrementos dos peixes. êxodo rural.
5.3 Outras medidas: proibição de técnicas de pesca agressivas 2.3 Os parques industriais surgiram na periferia das cidades
como a rede de arrasto; regulamentação dos instrumentos como resposta ao aumento da procura de extensas áreas,
de pesca, nomeadamente a dimensão da malha das redes; mais baratas, e redução do grau de poluição no interior nos
estabelecimento de quotas de pesca com limites máximos centros urbanos. Assim, os parques industriais foram con-
de captura, promovendo o comércio sustentável; limitação cebidos com um conjunto de infraestruturas de apoio, como
do número de navios na captura de pescado; criação de vias de comunicação, telecomunicações e saneamento bá-
áreas protegidas (somente 1% do oceano encontra-se pro- sico, destinadas ao apoio à instalação das indústrias.
tegido). 3.1 As áreas mais industrializadas do mundo são: América do
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
6.1 Os dois principais problemas são: pequena extensão da pla- Norte, Europa Central e Ocidental com destaque para a
taforma continental, predomínio de uma frota pesqueira de Alemanha, Reino Unido, França, norte da Ásia e Austrália e
pequena dimensão e tonelagem, grande quantidade de mão Nova Zelândia.
de obra envelhecida e pouco qualificada.
297
3.2 São exemplos de NPI a África do Sul, a China, o Brasil, a 3.3 Exemplos: turismo de montanha na serra da Estrela, turismo
Índia e a Coreia do Sul. rural no noroeste e nordeste de Portugal e turismo religioso
3.3 O processo de industrialização dos NPI teve como princi- em Fátima.
pais fatores impulsionadores o investimento estrangeiro 3.4 Positivos: promoção dos produtos regionais e surgimento
das empresas transnacionais em países onde os custos de de oportunidades de emprego direto e indireto.
produção são mais baixos, como facilidade de acesso às Negativos: sazonalidade e precariedade do emprego e tu-
matérias-primas, mão de obra barata, benefícios fiscais e rismo de massas que contribui para a descaracterização da
grandes mercados consumidores. cultura do lugar visitado.
4.1 Deslocalização industrial. 3.5 Devido aos impactes negativos, quer em termos socioeco-
nómicos quer ambientais, é cada vez mais pertinente o de-
GRUPO II – Os serviços senvolvimento de um tipo de turismo sustentável que tenha
como principal objetivo a preservação das espécies, do am-
1.1 Serviço corresponde a uma atividade não diretamente pro- biente e do património do local articulando os benefícios do
dutiva que visa satisfazer as necessidades da população turismo com a população e a realidade local, de modo que
como, por exemplo, distribuição, transporte, educação e a atividade seja económica e ambientalmente sustentável a
saúde. longo prazo.
1.2 O serviço final é prestado a nível individual ou coletivo,
como os serviços domésticos, de entretenimento, educa- Ficha de avaliação 6 (pág. 162)
ção ou saúde, enquanto o serviço vulgar ou banal corres-
ponde ao grau de frequência com que é utilizado, sendo GRUPO I – As redes e os modos de transporte
este tipo de serviço utilizado com grande frequência pelo
consumidor. 1.1 França e Inglaterra.
1.3 O aumento da população ativa nos serviços nos países de- 1.2 O Eurotúnel é um túnel ferroviário subterrâneo, construído
senvolvidos deveu-se sobretudo ao processo de industria- sob o leito marinho, estabelecendo a ligação entre Inglater-
lização, à divisão internacional do trabalho, à especializa- ra e França.
ção da produção de alguns países e ao surgimento de uma 1.3 O transporte utilizado é o comboio de alta velocidade.
sociedade de consumo, o que contribuiu para o desenvol- 1.4 A construção do Eurotúnel permitiu diminuir o tempo de via-
vimento de múltiplas atividades de apoio, como o comér- gem entre os dois países, contribuindo assim para aumentar
cio, a distribuição, o marketing, o design, a contabilidade, o grau de facilidade com que se alcança França a partir de
o ensino, a saúde e o turismo. Em alguns dos países em Inglaterra e vice-versa.
desenvolvimento, o aumento da população ativa do setor
dos serviços resultou da especialização da economia des- 1.5 A construção do Eurotúnel contribuiu para o desenvolvi-
ses países na prestação de serviços, como a hotelaria, a mento dos países referidos, Inglaterra e França, porque
restauração e o comércio associados ao turismo. No caso permite assegurar os fluxos diários de pessoas e de bens
dos NPI e dos países com economias emergentes, o setor (carros), assim como promover e difundir uma diversidade
dos serviços absorveu bastante mão de obra em conse- de atividades económicas entre os dois países.
quência do desenvolvimento da indústria e de atividades 2.1 Distância-tempo refere-se a uma distância relativa entre
de apoio. dois lugares em função do tempo utilizando um meio de
transporte. Por exemplo, e conforme a figura 1, a distância
GRUPO III – O turismo entre Lisboa e Madrid faz-se em menor tempo de avião do
que de comboio, por isso Lisboa e Madrid parecem estar
1.1 Turismo de Natureza. mais perto se a viagem se realizar de avião.
1.2 A Antártida tem sido procurada para fins turísticos devido 3.1 Na figura 2, verifica-se um forte contraste na distribuição da
às suas especificidades naturais, tipo de clima, grau de rede de transportes a nível mundial. Esta rede é mais densa
inexploração e presença de uma Natureza intacta. Cada vez nos países desenvolvidos do que nos países em desenvol-
mais têm surgido turistas que procuram este tipo de turismo vimento, assim como nas áreas litorais e de maior concen-
para estar em contacto com a Natureza e com o inexplora- tração demográfica e de atividades económicas indepen-
do. dentemente do grau de desenvolvimento do país, como, por
2.1 Enquanto turismo se refere a um fenómeno social, cultural e exemplo, no México, no Brasil, na África do Sul, na China,
económico que implica a deslocação de pessoas para paí- nos países europeus e na Austrália.
ses ou lugares fora do seu ambiente habitual, por mais de 3.2 Os contrastes descritos na questão 3.1 explicam-se pelas
um dia, para fins pessoais ou negócios/profissionais, por um desigualdades económicas entre os países desenvolvidos
período consecutivo que não ultrapassa um ano, lazer refe- e os países em desenvolvimento, uma vez que os primeiros
re-se ao conjunto de atividades às quais o indivíduo pode têm maior capacidade financeira para assegurar a cons-
entregar-se de livre vontade, seja para repousar, divertir-se, trução e manutenção das redes de transporte, enquanto os
entreter-se ou, ainda, para desenvolver a sua informação segundos não o conseguem fazer e, por isso, a rede é pouco
ou formação desinteressada, após concluir as obrigações desenvolvida. As condições físicas do território também po-
profissionais, familiares e sociais. dem influenciar, facilitando ou não a implantação da rede,
3.1 No Algarve predomina o turismo balnear. assim como a concentração demográfica e das atividades
3.2 A sazonalidade do turismo no Algarve deve-se às caracte- económicas que poderão justificar uma maior densidade da
rísticas naturais, nomeadamente o clima, pois as tempera- rede devido a uma maior procura de meios de deslocação.
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
turas elevadas e a precipitação baixa coincidem no verão, 4.1 Os exemplos A e E da figura 3 demonstram duas formas
que juntamente com a presença de praias com qualidade de especialização do transporte ferroviário: o comboio
e água amena justificam o elevado fluxo de turistas nessa de alta velocidade e o metro, respetivamente. Esta es-
altura do ano. pecialização possibilitou a rápida deslocação de passa-
298
geiros entre dois lugares distantes, no caso do comboio Ficha diagnóstico NEE (pág. 168)
a alta velocidade, e entre curtas e médias distâncias
no caso do metro, ambas de forma cómoda, segura e a GRUPO I – A Geografia e o território
preços competitivos. Estas formas de especialização do
1.1.1 a.
transporte ferroviário tentam competir com a deslocação
rodoviária, quer para longas distâncias, quer dentro das 1.1.2 a.
áreas urbanas e interurbanas. 1.1.3 b.
4.2 Na figura 3, na letra B, observa-se um oleoduto. Este trans-
porte é de extrema importância pois permite o transporte de GRUPO II – A representação da superfície terrestre
petróleo e de alguns dos seus derivados, bem como de gás 1.1 Escala e orientação.
natural, em grandes quantidades, por áreas mais inóspitas
1.2.1 a.
(desertos e tundra), de modo seguro, rápido e com baixo ris-
co ambiental, tornando-se assim o transporte destes recur- 1.4 a. Riscar a palavra «menos».
sos menos poluente e mais barato. b. Riscar a palavra «menos».
4.3 A contentorização de mercadorias veio facilitar o acondi- 2. 1 5 5 × 50 000
= ϰ= = 250 000 cm
cionamento nas deslocações e nos diferentes transportes 50 000 ϰ 1
conforme os exemplos C e D da figura 3, tornando o trans-
bordo mais seguro. Este facto permitiu desenvolver a inter- A distância que separa os lugares A e B é de 2,5 km.
modalidade já que a integração articulada de dois ou mais
transportes na deslocação de mercadorias tornou-se mais GRUPO III – A localização dos diferentes elementos da super-
fácil, rápido e reduziu os custos de deslocação. fície terrestre
5. a. Gasoduto; b. Barco; c. Barco; d. Comboio; e. Barco; f. Car- 1.1 relativa / rosa dos ventos / Norte / Sul / Noroeste / Sudes-
ro; g. Oleadutos; h. Comboio; i. Metro; j. Carro; k. Carro; l. te / Nor-noroeste / És-sudeste / Sol / movimento / diurno /
Barco; m. Barco; n. Carro; o. Metro. amanhecer / Oeste / nascente / poente / exata / absoluta /
latitude / longitude.
GRUPO II – As telecomunicações
2.1
1.1 Telecomunicações é o conceito que corresponde à trans- 4
missão de informações à distância, utilizando um conjunto 2
de meios técnicos através dos quais se processa a mensa-
gem a partir de um ponto para outro. 3
1.2 Dois meios de comunicação tradicionais são os jornais e as
revistas; dois meios de comunicação modernos são a inter- 1
net e os telemóveis.
2.1 As duas principais potencialidades da transmissão de da-
dos via satélite e por cabos de fibra ótica são a possibilidade
de transmitir grandes quantidades de informação com qua-
lidade e rapidez.
3.1 O teletrabalho é um conceito aplicado ao trabalho efetuado
a partir de casa ou de outro local que não a empresa, recor- 2.2
4
rendo ao uso das tecnologias de informação e comunica- 2
ção. Assim, o trabalhador não precisa de se deslocar diaria-
mente para a empresa a fim de aí realizar o seu trabalho.
3
3.2 Dois efeitos negativos do desenvolvimento das TIC são, por
exemplo, o desemprego da população ativa menos qualifi-
cada e infoexcluída e a diminuição do número de postos de A 1
trabalho, uma vez que algumas tarefas passam a ser asse-
guradas pelos computadores.
4.1 Nos países desenvolvidos, a percentagem de utilizadores
de internet é bastante superior à dos países em desen-
volvimento e à média mundial, porque o primeiro grupo de
países realizou e mantém elevados investimentos na ins-
talação/conservação das infraestruturas necessárias para GRUPO IV – O clima
assegurarem a conexão entre as regiões. Nos países de-
senvolvidos, a internet tornou-se fundamental para o desen- 1.1 b.
volvimento e o crescimento das atividades económicas. No 1.2 a.
grupo dos países em desenvolvimento, o acesso à internet 1.3 b.
ainda é considerado para a maioria da população uma ne-
cessidade secundária, já que são várias as carências so- 2.1 c. e d.
cioeconómicas e as dificuldades em assegurar a satisfação 3.1.1 b.
das suas necessidades básicas. Acresce ainda o facto de
GVIS8LP © RAIZ EDITORA
299
2.2 Outros agentes erosivos da ação da água, do gelo, dos rios, europeus. ≥15‰: Chade, República Democrática do Congo e
dos glaciares, dos mares, dos oceanos, da precipitação, o República Centro Africana. <10‰: Brasil, México, Espanha,
vento e as raízes das plantas. Portugal, Índia, China, Namíbia e Austrália.
1.2 a., c., e., f.
GRUPO VI – A dinâmica de uma bacia hidrográfica
1.1 rede / rios / hidrográfica / área. Ficha de trabalho 4 (pág. 177)
2.1 b., d. e f.
1.1 a. A; b. B; c. B; d. A; e. B; f. A; g. A; h. B; i. B; j. B; k. A; l. B;
GRUPO VII – A dinâmica do litoral m. B; n. B; o. A.
1.1 a. Peniche;
Ficha de trabalho 5 (pág. 178)
b. São Martinho do Porto;
c. Sagres; 1. demográficas / controlar / crescimento / natalistas / aumen-
tar / países desenvolvidos / alargamento / maternidade / com-
d. Tejo. pensações / fiscais / abono / flexibilidade / gratuito / gravi-
dez / primeiros.
2.1 O principal objetivo é controlar o número de nascimentos no
sentido da sua redução.
Fichas de trabalho NEE 2.2 a. I; b. C; c. I; d. I; e. I; f. C.
= (
800 )
1 3.1 a. Riscar «fortemente».
TBN2012 × 1000 = 1,3‰
b. Riscar «monte Ulluru».
c. Riscar «área subpolar».
= (
2800 )
4
3.4 TBM1960 × 1000 = 1,4‰ d. Riscar «sul».
e. Riscar «Norte».
= (
800 )
2 3.2 1. c. 2. d. 3. a. 4. b.
TBM2012 × 1000 = 2,5‰
300
301
302
podem ser utilizados, no seu estado natural ou transforma- XVIII; finais do século XIX e início do século XX; desde
dos, para satisfazer as necessidades da população. o final da II Guerra Mundial até à atualidade. Principal
1.2 Recursos naturais renováveis são todos os recursos natu- fonte energética: carvão; petróleo; nuclear. Ramos da
rais que não se esgotam, pois renovam-se continuamente, indústria afetados pelas revoluções: indústria têxtil e
303
304