O documento discute o termo "o autor da República" e explica que essa frase significa que João desejava saber se existe um único homem que escreveu "A República" e se esse homem era Platão. Também define ocorrência primária como aquela que depende do objeto e ocorrência secundária como aquela que não depende do objeto.
O documento discute o termo "o autor da República" e explica que essa frase significa que João desejava saber se existe um único homem que escreveu "A República" e se esse homem era Platão. Também define ocorrência primária como aquela que depende do objeto e ocorrência secundária como aquela que não depende do objeto.
O documento discute o termo "o autor da República" e explica que essa frase significa que João desejava saber se existe um único homem que escreveu "A República" e se esse homem era Platão. Também define ocorrência primária como aquela que depende do objeto e ocorrência secundária como aquela que não depende do objeto.
O atual presidente do Brasil é baixo = existe no máximo um presidente do Brasil e
ele é baixo. -> P.I.O.
João desejava saber se o autor da “República” era Platão.
O termo singular que pode ser destrinchado é “o autor da República”. Essa frase significa que: João desejava saber se existe um e somente um homem que escreveu a “República” e se Platão era esse homem. A ocorrência aqui, nesse caso, é secundária, porque ela não depende do objeto. Eu não preciso saber quem é esse um e somente um que escreveu a República. O que João deseja saber é se existe um e somente um homem que escreveu a República.
Existe um e somente um que escreveu a República, e João deseja saber se Platão
era esse homem. Aqui eu não repito a descrição definida, mas a substituo por uma descrição indefinida. Aqui há uma dependência do objeto, pois João deseja saber se Platão é esse “um” homem que escreveu a República.
Ocorrência primária: aquela que depende do objeto.
Ocorrência secundária: aquela que não depende do objeto.
Democracia e Jurisdição Constitucional: a Constituição enquanto fundamento democrático e os limites da Jurisdição Constitucional como mecanismo legitimador de sua atuação