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Virginia Henderson

 Teoria sobre ela


Virginia Henderson nasceu em 1897, em Kansas City, e o interesse pela enfermagem surgiu
durante a Primeira Guerra Mundial, pois desejava prestar atendimento os feridos e
enfermos de guerra. Formou-se em 1921, na Escola do Exército, concluindo seus estudos e
mestrado em 1926. Ministrou cursos com enfoque na Enfermagem Clínica, na área
analítica, de 1930 a 1948, sendo indicada como pesquisadora na Universidade de Yale, em
1953.
 Motivações para o desenvolvimento da teoria
Serviu de motivação para o desenvolvimento desta teoria, a preocupação com a ausência
de um modelo apropriado para o atendimento de enfermagem e com a distância da teoria
e o foco na prática.
Para além disso, a sua experiência na área de pediatria, no atendimento de enfermagem e
como professora de graduação, também contribuiu em diversos níveis. Em primeiro lugar,
no enfoque no paciente, na continuidade do cuidado, na atenção e no carinho,
desconsiderando-se a importância do envolvimento desta no processo do cuidado e do
autocuidado. Em segundo lugar, na identificação das falhas no processo do cuidar, no qual
o cuidado extrainstituição era desconsiderado e levou-a a identificar-se com a enfermagem
não hospitalar, que lastimava e recusava-se a aceitar. Por último, em terceiro lugar, no
reconhecimento da necessidade de maiores conhecimentos e esclarecimentos sobre as
funções da enfermagem.

 Crenças e valores
A teoria de Virginia Henderson baseia-se nas suas próprias crenças. Posto elas, foi
estabelecido um próprio conceito de enfermagem:
“A pessoa é figura central dos cuidados de enfermagem e o enfermeiro deve ajudá-la a
tornar-se independente na satisfação das suas necessidades o mais cedo possível."

 Teorias em que se influenciou


Como influências positivas, temos: Annie W. Goodrich, Caroline Stackpole, Jean Broadhurst,
Ida Orlando, Edward Thorndike, George Deaver.

 Teoria que desenvolveu


Denomina-se Teoria das necessidades, constituída por 14 necessidades fundamentais. A
sua teoria foca-se nas necessidades básicas. Nela defende-se que os Homens são indivíduos
com necessidades humanas com significado e valor, sendo que estas são singulares a cada
pessoa. Em relação à saúde, esta consiste na inevitabilidade de satisfazer as necessidades
humanas, ou seja, as necessidades físicas, psicológicas e sociais. No que diz respeito ao
ambiente, este é o cenário em que o indivíduo aprende padrões singulares da vida. A
enfermagem, por sua vez, equivale à assistência temporária a um individuo que possua
dificuldades para satisfazer uma ou mais necessidades básicas.

Dorothea Orem

 Teoria sobre ela


Dorothea E. Orem nasceu em 1914, em Baltimore, Maryland, EUA, formando-se em 1930,
recebendo o título de Bacharel em Ciências e Educação de Enfermagem em 1939 e Mestre
em Ciências em Educação em Enfermagem em 1945. Obteve Doutorado em Ciências em
1945 e novamente em 1980 e 1988; Nomeada Membro Honorário da Academia Americana
de Enfermagem em 1992. Continua a trabalhar como consultora de enfermagem e a
desenvolver sua teoria de enfermagem.

 Motivações para o desenvolvimento da teoria


As motivações de Dorothea eram de melhorar a saúde e o bem estar das pessoas.

 Crenças e valores
Baseia-se na premissa de que os pacientes podem cuidar de si próprios, quando capazes.

 Teorias em que se influenciou


Influenciou-se na estrutura da ação social de Parson e na teoria do sistema de Von
Bertalanffy's.

 Teoria que desenvolveu


Denomina-se Teoria do autocuidado e divide-se em três requisitos. A sua teoria foca-se n o
autocuidado. Nela defende-se que os Homens são indivíduos utilizam o autocuidado para
manter a vida e a saúde, recuperar da doença e conseguir enfrentar os seus defeitos. Em
relação à saúde, esta consiste no resultado das práticas apreendidas pelos indivíduos para
manter a vida e o bem-estar. No que diz respeito ao ambiente, este é constituído pelos
elementos externos com os quais o homem interage na sua luta para manter o
autocuidado. A enfermagem, por sua vez, equivale ao auxílio do indivíduo de maneira a
maximizar, progressivamente, o seu papel para o autocuidado.

Afaf Ibrahim Meleis


 Informações sobre a teórica
Nasceu em Alexandria, Egito, a 19 de Março de 1942, sendo que se licenciou no curso de
enfermagem na Universidade de Alexandria. Foi a primeira pessoa no egito a obter um
estatuto BSN da universidade Syracuse University e a primeira enfermeira a obter um MPH
e PhD da universidade do egito. Foi para US para prosseguir a educação com o objetivo de
se tornar uma enfermeira académica.

 Motivações para o desenvolvimento da teoria


O seu interesse pelo desenvolvimento desta teoria prendeu-se nas intervenções que
podem facilitar o processo de transição e as pessoas que não conseguem realizar transições
saudáveis.

 Crenças e valores
Crença de que o processo de transição se caracteriza pela sua singularidade, diversidade,
complexidade e múltiplas dimensões que geram significados variados, determinados pela
percepção de cada indivíduo. Tal como, as transições são os resultados de mudanças na
vida, saúde, relacionamentos e ambientes.
Preocupação com a boa transição do individuo numa fase importante da vida.

 Teorias em que se influenciou


Afaf baseia toda a sua teoria no holismo e no interacionismo simbólico determinados pela
perceção de cada individuo.

 Teoria que desenvolveu


Desenvolveu a teoria das transições. Esta teoria foca-se na comunicação e na interação
entre casais, no sucesso ou insucesso do planeamento familiar, nas pessoas que não
tiveram transições saudáveis e na descoberta de intervenções para uma transição
saudável.
Existem 4 tipos de transições: saúde/doença, situacional, organizacional e de
desenvolvimento.
Transição é uma passagem de uma fase da vida, de uma condição ou de um estado para
outro. A transição denota uma mudança no estado de saúde, nos papéis sociais, nas
expectativas ou nas capacidades.
As pessoas que experimentam transições tendem a ficar mais vulneráveis a ameaças,
afetando a sua saúde e bem-estar.
É um processo, uma desconexão, uma perceção, uma consciencialização e padrões de
resposta.
O significado que se dá às coisas, as expectativas, o ambiente, o nível de conhecimento e
de capacidades, o nível de planeamento e o bem-estar emocional e físico influenciam as
transições.
O bem-estar subjetivo, o bem-estar das relações com os outros e o domínio de papel são
indicadores de transições (de doente para saudável) saudáveis.

Betty Neuman
 Informações sobre a teórica
Betty Neuman nasceu em 1924, em Ohio. O seu pai, passou por um longo período de
internação hospitalar e veio a falecer, quando tinha 11 anos de idade, elogiava o trabalho
das enfermeiras, influenciando Neuman quanto à sua opção profissional, determinada a
tornar-se uma dessas enfermeiras no futuro.
Pobre e sem recursos, trabalhou como técnica em recuperação de instrumentos
aeronáuticos e como cozinheira em Dayton, Ohio, economizando recursos para sua
sobrevivência e projeto educacional posterior. Através do Programa do Corpo de Cadetes-
Enfermeiros, antecipou seu ingresso na enfermagem hospitalar, formando-se em 1947,
desenvolvendo Mestrado em Saúde em 1966.
Em 1985, tornou-se PhD em Psicologia Clínica. Atuou em diversas funções como enfermeira
em instituições hospitalares e ambientes comunitários. Em 1967, após Mestrado, assumiu
cadeira no programa onde havia se formado, retornando a Ohio em 1973 para prosseguir
estudos de sua Teoria de Enfermagem.
 Motivações para o desenvolvimento da teoria
O que motivou Neuman para o desenvolvimento desta teoria foi a solicitação de estudantes
de graduação da Universidade da Califórnia para que fosse criado um curso que
proporcionasse uma visão geral dos aspectos fisiológicos, psicológicos, socioculturais e
desenvolvimentistas dos seres humanos.
 Crenças e valores
Crença espiritual.

 Teorias em que se influenciou


Betty baseia a sua teoria no holismo e no modelo de sistemas. Baseia-se também em dois
principais componentes, que são o stress e a reação ao mesmo.

 Teoria que desenvolveu


O Modelo de Sistemas de Neuman baseia-se em dois principais componentes, que são o
estresse e a reação ao mesmo, em que o indivíduo (indivíduo, grupo, família, comunidade)
é constituído por um sistema aberto e dinâmico, com ciclos de entrada, processo, saída e
retroalimentados contínua e organizadamente.

Ocorre interação entre indivíduo e ambiente, que se afetam um ao outro, com


reciprocidade de trocas e ajustes. As influências ambientais são denominadas intra, inter e
extrapessoais. As variáveis apresentadas no modelo são: fisiológicas, psicológicas,
socioculturais, desenvolvimentistas, espirituais, estrutura básica e recursos de energia,
linhas de resistência, linha normal de defesa, linha flexível de defesa, estressores, reação,
prevenção primária, secundária e terciária, fatores interpessoal, reconstituição com o
ambiente, saúde e enfermagem incluídas no processo.

Basicamente, a estrutura é formada por fatores de sobrevivência fundamentais comuns à


espécie (por exemplo, manutenção da temperatura, características genéticas, entre outras,
do indivíduo), dentro de um conceito de sistema aberto, com reações e respostas,
retroalimentação e busca pelo equilíbrio pelo próprio sistema.

As variáveis individuais (fisiológicas, psicológicas, socioculturais, desenvolvimentistas e


espirituais) agem em harmonia e com estabilidade em relação aos estressores externos e
internos, e estas variáveis são entendidas pela enfermagem. As linhas de resistência agem
como protetoras da estrutura básica, sendo ativadas quando a linha de defesa normal é
invadida pelos estressores ambientais, como por exemplo, o sistema imunológico.

Se essas linhas de resistência não conseguirem suportar os estressores, pode ocorrer a


morte do indivíduo. A linha normal de defesa representa as respostas ao ambiente e pode
ser rompida quando a linha flexível de defesa não protegê-la. Neste ponto, ocorre a
resposta do sistema do indivíduo, reagindo à forma de instabilidade e doença.

A linha flexível de defesa é o limite externo e resposta inicial, tornando-se a proteção do


sistema contra os estressores. Funciona como um amortecedor, cedendo, contraindo,
aproximando-se da linha normal de defesa, protegendo-a, como escudo. Quanto maior a
distância entre ambas, maior a proteção para o sistema. Ambiente, para Neuman, são os
fatores ou influências internas/externas que circundam o cliente ou sistema, podendo
ocorrer influências entre ambos, positivas ou negativas.

A variação pode afetar a direção da resposta (como exemplo, a suscetibilidade aos agravos
biológicos entre indivíduos repousados ou não). A investigação do ambiente, pelo
enfermeiro, consiste nas seguintes situações:

- O que foi criado e qual a natureza do ambiente criado?

- Que extensão é utilizada e que valor o indivíduo coloca nele?

- Que proteção é necessária ou possível e qual ideal estão para ser criados?

Os estressores são definidos como estímulos que produzem tensões e têm potencial para a
instabilidade do sistema, podendo ser intra, inter e extrapessoal. Estão presentes dentro e
fora do sistema, sendo importante a determinação, pelo enfermeiro, do tipo, natureza,
intensidade, momento de encontro deste com o sistema e a reação observada,
quantificando a energia utilizada.

Para Neuman, a saúde é resultante desse equilíbrio ou estado de bem-estar em


determinado momento, sendo vista como continuidade do conforto para a doença,
dinâmica e versátil ao longo do tempo. A prevenção primária, secundária e terciária, como
intervenções de enfermagem, é importante para reter, atingir e manter o equilíbrio do
sistema.

A primária é quando a prevenção ocorre antes da reação ao estressor, incluindo promoção


da saúde e manutenção da higidez. A prevenção secundária ocorre após reação do sistema
ao estressor, nos termos dos sintomas identificados, e o objetivo da intervenção deve ser o
enfoque do fortalecimento das linhas internas de defesa, protegendo a estrutura do
sistema, tratando-se os sintomas, adquirindo a estabilidade e conservar energia. Sua falha
pode resultar em morte.

A prevenção terciária, quando ocorre após as reações às intervenções secundárias, com o


objetivo de manter o bem-estar e/ou reconstrução do sistema e conservando a energia,
podendo reconduzir o processo de intervenção à prevenção primária. A enfermagem tem
como fundamental papel proporcionar e auxiliar o indivíduo a manter, recuperar e
reconstruir a estabilidade do sistema e da estrutura, estabelecendo vínculo permanente
entre o sistema do indivíduo, ambiente, saúde e enfermagem. Este modelo pode ser
utilizado por outras disciplinas/profissões de saúde, embora tenha como enfoque a
enfermagem.
Jean Watson
 Teoria sobre ela
Jean Watson nasceu na Flórida em 1940. Formou-se na Lewis Gale, Escola de Enfermagem
em Roanoke, Virgínia em 1961. Continuou os seus estudos de enfermagem na Universidade
do Colorado. Tem um mestrado em enfermagem de saúde mental e psiquiátrica. Foi
considerada pioneira no estudo da enfermagem como uma disciplina científica que une a
racionalidade e a sensibilidade. A teoria sobre o Cuidado Transpessoal tornou Jean Watson
a mãe de um novo paradigma em cuidados de saúde.

 Motivações para o desenvolvimento da teoria


Esperança de ajudar os outros a ver, a visualizarem fenómenos numa nova perspetiva e
desenvolverem um novo ponto de partida quando focarem a atenção no fenómeno do
comportamento humano na saúde e na doença.

 Crenças e valores
Orientação “fenomenológico-existencial” e espiritual.

 Teorias que a influenciaram


Jean Watson inspirou-se nas ideias de Carl Rogers na definição do eu, em Hegel, Marcel,
Whitehead, Kierkegaard e certamente filósofos do Leste. O trabalho de Sally Gadows sobre
a existência foi também uma fonte de inspiração.

 Teoria que desenvolveu


Jean Watson desenvolveu a teoria da relação transpessoal do cuidar. Esta teoria defende
que na relação de cuidar deve-se ter uma elevada consideração pelo todo da pessoa e pelo
seu “estar-no-mundo”. O cuidar pode começar quando o enfermeiro entra no espaço de
vida ou no campo fenomenológico de outra pessoa, sendo capaz de detetar a condição de
ser da outra pessoa , sente estas condições no íntimo, e responde à condição de tal forma
que o recetor liberta sentimentos subjetivos e pensamentos que a pessoa desejava libertar
à muito. Jean defende que uma relação transpessoal do cuidar depende:
“ 1. Um compromisso moral para proteger e promover a dignidade humana, no qual uma
pessoa pode determinar o seu próprio significado.
2. A intenção e vontade do enfermeiro em afirmar a significância subjetiva da pessoa.
3. A capacidade do enfermeiro compreender e corretamente detetar sentimentos e a
condição intima do outro. Isto pode ocorrer através de acções, palavras,
comportamentos, cognição, linguagem corporal, sentimentos, pensamentos, sensação,
intuição e por aí fora.
4. A capacidade do enfermeiro avaliar e verificar a forma dos outros estarem no mundo e
para sentir uma união com o outro. O enfermeiro tem de ser capaz de expressar a
condição e/ ou ocupar-se dessa condição através de diversos processos, tais como
movimento, gestos, olhares, atos, procedimentos, informação, toque, som, palavras,
cor, forma e outros meios científicos, estéticos e humanos semelhantes.
A subjetividade do utente é tida como um todo e é tão válida como a de um
enfermeiro. Reciprocidade é, portanto, um principio moral da enfermagem. (Se as
condições de 1 a 4 estão presentes, o receptor está mais apto a ter uma libertação de
alguma da desarmonia da mente, do corpo e da alma, e ser mais livre para dirigir a
energia encerrda para o seu processo de cura).” (Watson, :112)

Madeleine Leininguer

O que conhece da teórica?

Madeleine Leininger nasceu em Sutton, Nebraska, a 13 de Julho em 1925. —Frequentou a


Sutton High School e o seu interesse pela enfermagem deveu-se ao acompanhamento
próximo de uma tia que sofria de doença cardíaca congénita.

Quais as motivações para o desenvolvimento da teórica?

Quais as crenças e valores?

Crença de que as pessoas de culturas diferentes podem informar e são capazes de orientar
os profissionais para receber o tipo de cuidados que desejam ou necessitam dos outros.
Cuidado, cultura.

Quais são as teorias em que se influenciou?

Humanista e holístico.

Que modelo teoria desenvolveu?

Teoria da diversidade e universalidade do cuidar cultural: Como principais objetivos da


teoria apresentam-se: documentar, saber, prever e explicar aquilo que é diferente e o que
é universal acerca do cuidado popular e profissional das culturas estudadas segundo o
Modelo Sunrise; Descobrir as perspetivas culturais das pessoas sobre o cuidar e usar esse
conhecimento para orientar a prática de enfermagem e Fornecer um cuidado
culturalmente coerente e responsável que seja adequado às necessidades da cultura,
valores, crenças e modo de vida do cliente. Assim sendo, o cuidado é a essência da
enfermagem e "o coração e a alma de enfermagem, sendo que as enfermeiras precisam de
conhecer os valores, práticas e crenças culturais e usar esses conhecimentos no cuidado". A
escolha dos conceitos de "diversidade" e "universalidade", por Madeleine Leininger, para
nomear a sua teoria, parte do pressuposto que culturas diferentes percebem, conhecem e
praticam o cuidado de maneiras diferentes apesar de haver pontos comuns no cuidado de
todas as culturas do mundo, ou seja, embora todas as culturas sejam diferentes todas elas
apresentam alguns aspetos comuns.

Modelos de cada teoria


 Jean Watson – holístico
 “ A saúde refere-se à “unidade e harmonia entre mente, corpo e espírito”
e está assuciada ao “grau de coerência entre a forma como o self é
percebido e a forma como é experimentado””
 “Uma biologia e psicologia holística (pessoas não reduziveis interligadas a
outras e à Natureza”
 “ a mente e as emoções de uma pessoa são janelas para a alma”
 “ o corpo de uma pessoa está confinado ao tempo e ao espaço, mas a
mente e alma não estão confinados ao universe físico”
 “ O acesso ao corpo, à mente e à alma é possível desde que a pessoa seja
vista e tratada como um todo”
 Dorothea Orem – humanista/holístico
 “A capacidade complexa adquirida para atingir a maturidade e amadurecer pessoas
para saber e colmatar as suas necessidades contínuas e ação deliberada, intencional
para regular seu próprio funcionamento e desenvolvimento humano.”
 “O autocuidado tem de ser aprendido e executado deliberadamente e
continuamente em conformidade com as necessidades reguladoras do individuo.”

 Virginia Henderson – biomédico


 Afaf Meleis – holístico
 In some instances, transition is initiated by events beyond the individual’s control; in
other cases, it may be sought deliberaly trough events such as marriage, migration,
career change, or cosmetic surgery.”
 “It is conceivable tha in the first instance, the health-illness conditionis the
independent variable and the transition, the dependet variable.”
 “The completion of transition implies that the person has reached a period of greater
stability relative to what has gone before.”
 “Knowledge of general patterns would be useful for guiding nursing assessment, but
planning and implementation, to be affective, must take account of how the
transition and associated event are perceived by the person experiencing them.”
 “Nurses have beem concerned with facilitading, either preventively or
therapeutically, the transition processes that clients experience.”
 “A goal for nursing s that the client emerge from any nursing encounter not only
more comfortable and better able to deal with the present health problem but also
better equipped to protect and promote health for the future.”

 Betty Neuman – holístico


 “Os clientes são vistos como um todo cujas partes estão em interacção dinâmica.”
 “Enfermagem diz respeito à totalidade da pessoa.”
 “Considera todas as variáveis que afetam o sistema do cliente. Fisiológico,
psicológico, sociocultural, de desenvolvimento e espiritual.”

 Madeleine Leininguer – humanista/holístico


 “Caring (gerund) refers to action and activities directed towards assisting , supporting
or enabling another individual or group with evident or anticipated needs to
ameliorate or improve a human condition or lifestyle, or to face death” (Leininger,
1991 : p.46)
 “ culture cares refers to the subjectively and objectively learned and transmuted
values, beliefs and patterned lifeways that assist, support , facilitate or enable other
individual or group to maintain their well beins, health, to improve their human
conditions  and life way , or to deal with illness, handicaps or death” (Leininger,
1991 : p.46)
 “Cultural congruent (nursing) care refers to those cognitively based assistive ,
supportive , facilitative or enabling acts or decisions that are tailor made to fit with
individual , groups or institutional cultural values, beliefs and life ways in order to
provide or support meaningful beneficial and satisfying health care, or well being
services “ (leininger,1991)

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