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História Da Cabotagem No Brasil


The History of Cabotage In Brazil

Beatriz Dourado Leite ; Gabriela Gonçalves De Souza Mattos2


Gustavo Rodrigues Reis3; Leandro Santos Batista4; Rafaela Silva Dos Santos 5
Dewar Taylor Carnero Chavez6

1 Discente na Fatec Zona Leste, 2022. Aluno do curso de logística, do 4° semestre,. beatriz.leite3@fatec.sp.gov.br

2 Discente na Fatec Zona Leste, 2022. Aluno do curso de logística, do 4° semestre,. gabriela.mattos01@fatec.sp.gov.br

3 Discente na Fatec Zona Leste, 2022. Aluno do curso de logística, do 4° semestre,. gustavo.reis14@fatec.sp.gov.br

4 Discente na Fatec Zona Leste, 2022. Aluno do curso de logística, do 4° semestre,. leandro.batista3@fatec.sp.gov.br

5 Discente na Fatec Zona Leste, 2022. Aluno do curso de logística, do 4° semestre,. rafaela.santos48@fatec.sp.gov.br

6 Prof. Dr. em engenharia dewar.chavez.@fatec.gov.br.

Resumo

Fundado no século XVI por um veneziano, a cabotagem consiste na


navegação entres pontos terrenos beirando a costa, primariamente é uma
navegação marítima, mas pode também ser realizada em rios e lagos. Surgiu
com a necessidade da época em transportar cargas à longas distancias, tendo
em vista que durante o seu auge, o sistema de ferrovias ainda era precário. Foi
crucial para o Brasil, durante o seu desenvolvimento, já que no início, os
colonizadores permaneciam sempre próximos a costa. Hoje ela é responsável
por cerca de 11% do total de transportes modais.

Palavras chaves

Abstract

Founded in the 16th century by a Venetian, cabotage consists of


navigation between land points along the coast, primarily maritime navigation,
but can also be carried out on rivers and lakes. It emerged with the need of the
time to transport cargo over long distances, considering that during its heyday,
the railroad system was still precarious. It was crucial for Brazil during its
development, since in the beginning, the colonizers always remained close to
the coast. Today it is responsible for about 11% of total modal transport.

Key work
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1.Introdução

O sistema de cabotagem é a navegação de curta distância entre portos


nas áreas costeiras do país para haver uma movimentação de cargas para ter
uma melhor distribuição seja para dentro, ou para fora do país, em outras
palavras, exportação e importação. Teve extrema importância no
desenvolvimento brasileiro e foi muito incentivado a partir da era Juscelino
Kubitschek com a reorganização da Comissão Da Marinha Mercante e depois
com a criação da Superintendência da Comissão Da Marinha Mercante.
Atualmente ela atinge aproximadamente 11% dos transportes por modais, mas
ainda tem suas vantagens em ralação a o outros tipos de modais. Este artigo
tem como objetivo abordar a cabotagem dentro do Brasil, sua origem, evolução
e principal uso no transporte. QUAL É O OBJETIVO DO TRABALHO???

2. O Que é Cabotagem

Cabotagem é uma homenagem ao navegador veneziano Sebastião


Caboto que no século XVI comandou uma expedição marítima na América do
Norte. Partindo da Florida até a foz do rio São Lourenço no Canadá, e a
estratégia adotada pelo navegador foi realizar o trajeto costeando o litoral, com
o objetivo de não perder a terra de vista e encontrar eventuais locais para
exploração. O transporte de cabotagem foi muito utilizado na década de 30 no
transporte de carga a granel, sendo o principal modal de transporte utilizado
quando as malhas ferroviárias e rodoviárias apresentavam condições precárias
para o transporte. A cabotagem é a navegação entre portos do mesmo país,
sendo denominada um transporte marítimo, porém não se limitando a ela,
podendo se estabelecer através dos rios e lagos. É um importante modal
sobretudo para abastecimento de regiões e escoamento de produtos,
atendendo as cargas granéis sólidas e líquidas. Acontecendo em diversos
países, dependendo da proximidade dos portos também pode ser entre
fronteiras.
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Figura 1: Retrato do navegador Sebastião Caboto

3. História da Cabotagem no Brasil

Desde a chegada dos portugueses ao território brasileiro no ano de


1500, a colonização foi determinante para que a cabotagem pudesse ser
praticada no Brasil. Por sua vez, o processo de colonização gerou o
agrupamento de população na parte litorânea, para somente futuramente
realizar a exploração do interior pais, originando as necessidades que
posteriormente seriam atendidas por um sistema de cabotagem.
Entre os séculos XVI e início do século XX, houve um período em que os
transportes aquaviários eram a única forma de transportar cargas a longas
distâncias. Nesse cenário, a navegação de cabotagem foi responsável por
interligar os portos brasileiros, auxiliando nas atividades comerciais.
Até o início do século XIX, a indústria naval e sua infraestrutura portuária
eram muito precárias, sendo que um desenvolvimento mais significativo
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somente a partir de 1808, quando a Família Real veio para o Brasil e houve a
promulgação do Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas.
Ao fim do século XIX e meados do XX, a cabotagem foi estabelecida
como a principal modalidade de transporte no Brasil, pois a partir do século
XIX, o então Governo foi obrigado a desenvolver um meio de transporte que
abrangesse o território interno envolvendo os povoados mais adentro do país,
viabilizando e investindo na navegação costeira e transporte ferroviário, sendo
uma tentativa de mudar o quadro de isolamento econômico e proporcionar a
integração dos núcleos de povoamento dispersos.
Com o fim do monopólio comercial português no território brasileiro,
novas possibilidades econômicas e de expansão do comércio surgiram,
fortalecendo e alavancando o desenvolvimento da indústria naval, o que
impactou diretamente na evolução do sistema de cabotagem nacional.
Uma frota de seis navios da Armada Portuguesa atracados na costa
brasileira passaram a ser controlada pelo Governo Imperial e em 1833, já no
Período Regencial, um decreto criou a primeira frota mercante brasileira. A
partir dessa época, surgiram diversas companhias de navegação de
cabotagem para o transporte de cargas. Essas companhias eram beneficiadas
por subvenções governamentais que incentivavam a concessão de linhas às
empresas que utilizassem navios a vapor, mais velozes que os navios à vela,
que percorriam rotas no Brasil e ligavam o território nacional ao Uruguai e a
Argentina (GOMES, 2013).
Nos anos seguintes, as empresas estrangeiras obtiveram autorização
para realizar operações no Brasil tendo acesso aos subsídios do Tesouro
Nacional, onde houve um aumento severo na capacidade de transporte de
cargas na cabotagem, em contrapartida, as empresas que iniciaram seus
serviços anteriormente foram prejudicas.
Até meados de 1930, a navegação de cabotagem permaneceu
extremamente importante para o transporte de carga geral e a granel, devido
as péssimas condições do transporte ferroviário e rodoviário e de suas malhas
restritas.
A cabotagem "moderna" brasileira foi organizada a partir da criação do
Grupo Executivo da Indústria de Construção Naval (GEICON) em 1958, cujo
teve origem no Plano de Metas do Governo do presidente Juscelino
Kubitschek, onde se firmaram as bases para a instalação dos estaleiros
Ishikawajima e Verolme, além do desenvolvimento de estaleiros como o Mauá,
o Caneco e a EMAQ.
Mediante à reorganização da Comissão de Marinha Mercante, em 1967,
começaram a estabelecer medidas que alavancaram o desenvolvimento da
cabotagem, iniciando sua aplicação a partir de 1969, através da criação da
Superintendência Nacional da Marinha Mercante (Sunamam), que foi
responsável por regulamentar e manter uma política de navegação. Novas
empresa surgiram na área da cabotagem como por exemplo: Casimiro Filho,
CBTG, CCN, Chaval, Conan, Frota Amazônica, Frota Oceânica, H. Dantas,
Mansur, Mercantil, Metalnave, Narsa, Navego, Netumar, Transnave e
Tupinave, entre outras.
Como uma das medidas do Governo Collor, no início da década de
1990, o Adicional de Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM)
foi afetado, quando os estaleiros deixaram de contar com a fonte primária de
recursos, isso refletiu nas empresas de navegação, diante da abertura do
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mercado e desregulamentação da cabotagem, sendo o motivo de muitas


empresas serem extintas ou vendidas a grandes grupos para poder sobreviver
no mercado.
A partir dos anos 2000, com um conjunto de medidas de estímulo à
indústria naval, em apenas uma década, impulsionada por políticas
governamentais, que fomentaram a ampliação e a instalação de novos
estaleiros, houve uma expansão na área incluindo a navegação de cabotagem,
cuja frota foi acrescida de 87 novas embarcações (ANTAQ, 2017)
representando aumento de 167% entre os anos de 2001 e 2016.
Atualmente, apesar de apresentar um crescimento notável, a navegação
de cabotagem detém uma participação relativa de menos de 11% do total das
modalidades de transportes (EPL, 2016)

4. Sistema De Cabotagem No Brasil

Correspondendo a cerca de 11% das movimentações da indústria naval


brasileira, o sistema de cabotagem consiste na movimentação de carga entre
portos da região litorânea do país.
A movimentado por meio hidroviário, tem como foco a exportação de
cargas variadas, sendo que além de ser mais acessível, estando localizada a
menos de 200km de distância de 80% da população, também é mais
sustentável, possuindo mais de 7500km de extensão na área costeira
brasileira. Sem contar que é o menor em quesito acidentes.
Tendo como única contrapartida sua demora de transporte, uma vez que
leva um certo tempo considerável para movimentar as cargas dos portos para
os veículos e vice-versa.
A cabotagem é a navegação entre portos marítimos e fluviais sem
perder a costa de vista.
Muito utilizada na década de 1930 para transportar carga a granel, a
cabotagem se destacava principalmente quando as condições das malhas
ferroviárias e rodoviárias eram ainda precárias.

Podemos considerar que existem dois tipos de cabotagem:

 Cabotagem doméstica: Conecta pontos diferentes da costa de um


mesmo país.
 Cabotagem internacional: Envolve dois ou mais países em uma
conexão através da navegação costeira.

Ambos os tipos de cabotagem são fundamentais para o transporte de


diferentes tipos de produtos e insumos, com a previsibilidade como uma de
suas principais vantagens.
Na prática, a cabotagem funciona da seguinte forma: é como uma linha
de ônibus regular, que tem dia e hora para atracar em cada um dos portos.
A embarcação faz um circuito fechado e sempre sai e retorna para um
mesmo ponto. O que é muito eficiente para estabelecer os horários de chegada
e partida.
De acordo com os dados divulgados pelo Portal Tecnologística, esse
tipo de transporte tem evoluído nos últimos anos. Principalmente quando se
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trata da cabotagem de contêineres, que cresceu em média 12,7% ao ano entre


2010 e 2018.
Em agosto de 2020, o governo federal entregou ao congresso em
caráter de urgência um projeto que pretende incentivar ainda mais a
cabotagem no país.
O Projeto de Lei, PL 4199/20, apelidado de BR do Mar, estimula a
cabotagem e deve incentivar também o transporte de mercadorias
internamente, aumentando assim a competitividade industrial do país.
De acordo com informações da Agência Brasil, o projeto usa 4 eixos
fundamentais para incentivar a cabotagem brasileira:
O programa estimula as empresas já existentes e lhes oferece mais
autonomia. Além de desburocratizar o registro e o tráfego de embarcações.
O governo pretende estimular a docagem de embarcações
internacionais no Brasil. O que aumentará conhecimento, manutenção e a
comercialização de peças e maquinário para navios, estimulando assim o
escalonamento da indústria brasileira.

Figura 2: Portos Brasileiro que Atendem à Navegação de


Cabotagem
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5. Tipos de Mercadorias Que Podem Ser Levadas Via Cabotagem

A cabotagem trabalha em conjunto com outros modais, que levam as


mercadorias até os portos para serem transportados pelos navios até o seu
destino.
Entre as mercadorias mais transportadas via cabotagem, temos:
Produtos do agronegócio, Bauxita minerada para indústrias de alumínio,
Eletroeletrônicos, Veículos (duas rodas), Químicos orgânicos, Soda cáustica,
Madeira para a indústria de celulose, Bobinas de aço, etc.

Gráfico 1: Evolução da Movimentação De Cargas via Cabotagem

Apesar de sua importância, a cabotagem ainda é pouco responsável


pelos transportes aquaviários brasileiro se comparada aos longos percursos,
como demonstra no gráfico abaixo

Gráfico 2: Volume Transportado pelo Modal Aquaviário , 2018


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6. Principais vantagens e desvantagens da cabotagem

Vantagens

Quadro 1: Comparação entre os modais

Redução de Custos

Geralmente, o transporte de cabotagem tem menor custo do que o


transporte rodoviário. Isso faz com que os produtos cheguem aos
consumidores com preços mais atrativos..... Porque como ?? tem comparação
tem alguma fonte que afirma isso??

Segurança no Transporte

A cabotagem representa riscos menores do que o transporte rodoviário,


tanto em relação a perdas como a roubo de cargas e de veículos. Além disso,
também é mais segura para os trabalhadores, já que o número de acidentes no
mar é menor do que nas estradas. Porque?? ..... Porque como ?? tem
comparação tem alguma fonte que afirma isso??
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Segundo dados do Planalto.com, se tem a seguinte legislação de


segurança: LEI Nº 9.537, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1997, que dispõe sobre a
segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras
providências e no Art. 1° A segurança da navegação, nas águas sob jurisdição
nacional, rege-se por esta Lei.

Sustentabilidade e Extensão Navegável

O transporte marítimo é um dos que menos emite gases poluentes, o


que
reduz impactos negativos ao meio ambiente. ..... Porque como ?? tem
comparação tem alguma fonte que afirma isso??

Cargas Transportadas em Maior Volume

O transporte marítimo de cargas é feito em contêineres, que viajam


dentro de navios. Esse tipo de veículo consegue acomodar muito mais volume
do que em outros modais e por serem estruturas robustas, suportam toneladas
de cargas com segurança.
Essa capacidade elevada permite o transporte de diversos materiais,
desde um simples pacote de cereais até contêineres repletos de granéis.
Além disso, vale lembrar que os navios são extremamente versáteis,
permitindo a embarcação de cargas secas, vivas, granéis líquidos e sólidos,
produtos refrigerados, entre outras opções. ..... Porque como ?? tem
comparação tem alguma fonte que afirma isso??

Desvantagens

Tempo de viagem

Os navios não conseguem atingir a mesma velocidade de um trem ou de


com caminhão, por exemplo.
Outra desvantagem desse processo é o desembaraço das
mercadorias nos portos, que também costumam ser mais demorados. Esse
tempo pode ser extenso, quando as mercadorias forem fiscalizadas por vários
órgãos diferentes ou quando os documentos não estão corretos. Porém, caso o
desembaraço não aconteça em até oito dias, será caracterizado como excesso
de prazo, segundo o Artigo 4º, do Decreto de Lei nº 70.235/72.

Alto custo dos navios

Hoje as empresas brasileiras de navegação só conseguem autorização


para funcionar caso tenham frota própria – e, por causa do alto custo dos
navios, esse é um empecilho para muitas organizações, devido, a necessidade
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de pagar o navio, manutenções e etc., e ainda terem que pagar e renovar


regularmente, essa autorização.

Tributação do combustível

O combustível utilizado nos navios cargueiros é o óleo bunker, que


corresponde a uma grande parte dos custos com o transporte.
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Considerações finais

O objetivo desse artigo foi definir o que é cabotagem e qual foi a sua
importância para o desenvolvimento do Brasil.
Para atingir este objetivo, foram realizadas pesquisas em sites
relacionados a logística com foco em navegação.
Com base nas informações encontradas, é possível observar que a
Cabotagem não só foi, como ainda é crucial para um país de tamanho
continental como o Brasil, que tem em seu território muitos rios e grande costa
para ser feita a ancoragem e facilitar o transporte de grandes cargas desde a
sua colonização.
A cabotagem esteve em seu auge entre o século XIX e XX, época em
que a família real portuguesa veio para o Brasil e abriu os portos para nações
aliadas, fazendo com que o comércio se concentrasse na costa, causando
grande desigualdade entre os povos mais distribuídos no território.
Os resultados obtidos com a pesquisa são cruciais para compreender a
evolução da cabotagem no Brasil e como foi o seu desenvolvimento desde a
colonização do país.
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REFERÊNCIAS

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http://web.antaq. gov.br/Portal/Frota/ConsultarFrotaGeral.aspx. Acesso em: 18
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http://www.epl.gov.br/transporte-inter-regional-de-carga-no-brasilpanorama-
2015. Acesso em: 16 out. 2022.
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Disponível em: https://digital.intermodal.com.br/videos/o-que-e-e-como-
funciona-cabotagem-no-brasil. Acesso em: 16 out. 2022.
LOTUS LOGÍSTICA. Cabotagem: quando este tipo de transporte logístico
pode ser usado?. Disponível em:
https://lotuslogistica.com/armazenagem/cabotagem-quando-este-tipo-de-
transporte-logistico-pode-ser-usado/. Acesso em: 17 out. 2022.
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PORTOGENTE. A História da Navegação de Cabotagem. Disponível em:
https://portogente.com.br/portopedia/78255-a-historia-da-navegacao-de-
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Disponível em: https://saclogistica.com.br/cabotagem/. Acesso em: 18 out.
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TESES USP. O USO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO PELA NAVEGAÇÃO
DE CABOTAGEM POR CONTÊINER NO CONTEXTO DA CIRCULAÇÃO
GLOBAL DE MERCADORIAS (1993-2013). Disponível em:
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UMOV. Cabotagem: o que é e como funciona essa tendência logística.
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https://webmaissistemas.com.br/blog/cabotagem/. Acesso em: 17 out. 2022.
Biblioteca Digital Do BNDES. Navegação De Cabotagem Brasileira.
Disponível em:
https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/15385/1/BS47__Cabotagem_
_FECHADO.pdf
Acesso em 29 nov. 2022

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