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Histórico dos Transportes e Matriz de Transporte Brasileira

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Me. Maick Roberto Lopes

Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Histórico dos Transportes e
Matriz de Transporte Brasileira

Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:


• Importância dos Transportes na Logística;
• Evolução Histórica dos Transportes;
• Matriz de Transporte Brasileira.

Fonte: iStock/Getty Images


Objetivos
• Apresentar o contexto histórico das diversas modalidades de transporte e a evolução
dos transportes até os dias atuais;
• Expor a matriz de transporte brasileira e suas particularidades.

Caro Aluno(a)!

Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.

Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.

No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões


de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.

Bons Estudos!
UNIDADE
Histórico dos Transportes e Matriz de Transporte Brasileira

Contextualização
Muitas vezes, pensamos que o transporte tem importância puramente operacional e
nos esquecemos de sua importância estratégica, que se dá desde a escolha da correta
modalidade de transporte, que pode afetar positiva ou negativamente o desempenho
logístico, até o pensamento dos mais diversos recursos tecnológicos que podem ser
utilizados no transporte.

Para visualizar melhor esses pontos, convido você a fazer a leitura do texto disponível no
link a seguir: https://goo.gl/Ph1BZi.

Esse texto nos permite tanto criticar a importância logística do transporte quanto
entender a influência que o transporte tem em toda a cadeia logística.

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Importância dos Transportes na Logística
Um pensamento bastante difundido na Área Logística é que não basta ter ótimos
produtos se eles não chegarem a seu destino rapidamente.

Esse pensamento reflete a importância de uma das Áreas da Logística, o transporte.

O transporte é tão importante na Logística que, muitas vezes, é confundido como


sendo a própria Logística. Algumas vezes, encontrei pessoas que tinham a convicção de
que o conceito de Logística estava relacionado exclusivamente ao transporte de merca-
dorias e pessoas.

O transporte não é a própria Logística; entretanto, representa o elemento mais


importante em termos de custos logísticos para inúmeras Empresas. Ballou (2006)
afirma que a movimentação de cargas representa de um a dois terços dos custos logís-
ticos totais; portanto, a gestão dos sistemas de transporte é fundamental para reduzir o
custo total. Entretanto, é importante que o nível de serviço estabelecido pela Empresa
não seja comprometido.

O que significa nível de serviço na Logística? Qual sua importância para o bom andamento
das operações empresariais?
Para a resposta dessas e de outras perguntas referentes ao nível de serviço, peço que
pesquise sobre esse termo e leia os textos exibidos nos links a seguir: https://goo.gl/iQLrd1
e https://goo.gl/7AJf6w.

Evolução Histórica dos Transportes


Alguns adventos históricos nos auxiliam a entender a evolução dos transportes, desde
os primórdios, até os dias atuais. Um desses adventos diz respeito à invenção da roda,
que movimenta atualmente a maioria dos veículos terrestres e é indispensável nas engre-
nagens dos veículos aquaviários e aeroviários (RAZZOLINI FILHO, 2012).

Com a invenção da roda, o homem criou carros para o transporte de pessoas e de


mercadorias, no início, de forma rústica.

Entretanto, no período da Revolução Industrial, com a invenção da máquina a vapor


por James Watt, por volta de 1700, surgiu o carro a vapor (representado pela Figura 1)
sendo, em 1878, criado o motor a explosão, que foi o precursor dos carros que conhe-
cemos hoje.

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Histórico dos Transportes e Matriz de Transporte Brasileira

Figura 1 – Carro a Vapor


Fonte: iStock/Getty Images

Pensando no transporte sobre trilhos, no século XIV, nas minas inglesas, há relatos
de vias primitivas de madeira bruta, sobre as quais eram transportados vagões com car-
vão mineral e que eram puxados por cavalos.

A primeira locomotiva a vapor (Figura 2) foi construída em 1785 e o primeiro servi-


ço comercial de passageiros foi fundado em 1825, numa linha de 25km construída na
Inglaterra, ligando as cidades de Stockton e Darlington.

Figura 2 – Ilustração da primeira locomotiva a vapor


Fonte: iStock/Getty Images

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No Brasil, a primeira estrada de ferro foi inaugurada em 1854, ligando Petrópolis,
na região serrana do Rio de Janeiro, até o Porto de Estrela (RJ), sendo batizada com o
nome de Estrada de Ferro Mauá.

Para conhecer um pouco mais da situação da primeira ferrovia do Brasil, acesse o link a
seguir: https://goo.gl/BeJBxr.
Já para conhecer a história da construção da primeira ferrovia nacional, assista ao vídeo
disponível em: https://youtu.be/dCyFFKQ0KYc.

O transporte realizado utilizando a água é certamente a mais antiga modalidade de


transporte do mundo. Existem relatos da utilização desse modelo de transporte desde a
cultura neolítica, por volta de 8.000 a.C., quando troncos de madeira eram utilizados
como embarcações, dando origem às primeiras canoas, construídas escavando-se os
troncos (FARIA, 2000).

A utilização de velas no transporte aquaviário possibilitou que as embarcações se des-


locassem por período de tempo maior e distâncias mais longas. Entretanto, assim como
no transporte ferroviário, a invenção da máquina a vapor permitiu um grande avanço
desta modalidade de transporte, sendo os navios a vapor predominantes nas águas de
todo o mundo até a década de 1950, em que foram substituídos gradativamente pelos
modernos navios movidos a Diesel.

No Brasil, o destaque da história do transporte aquaviário, foi o nascimento das


capitanias hereditárias, em 1532. Com as capitanias hereditárias, houve a criação de
pequenos núcleos portuários, sendo os mais conhecidos os de Portos Seguro, de São
Vicente e de Itamaracá.

Capitanias Hereditárias: Foram um sistema de administração territorial criado pelo rei de


Portugal, D. João III, em 1534. Esse sistema consistia em dividir o território brasileiro em
grandes faixas e entregar a administração para particulares (principalmente nobres com
relações com a Coroa Portuguesa).
O objetivo de D. João III com tal estratégia era colonizar o Brasil, evitando, assim, invasões
estrangeiras. Ganharam o nome de Capitanias Hereditárias, pois eram passadas de pai
para filho (de forma hereditária).

A primeira linha de navegação a vapor no país, foi criada no ano de 1820, ligando
o Rio de Janeiro a Niterói, e a primeira Empresa de transporte aquaviária foi criada em
1826, ligando Belém (Pará) ao Maranhão, passando por Bahia, Pernambuco e Ceará.

Ainda em 1820, ocorreu a construção de um Farol para auxílio à navegação, na Bar-


ra do Rio Grande do Sul e, anos depois, um em Recife, possibilitando melhor orientação
à navegação dessas localidades.

Durante o segundo império ocorrido no Brasil, por volta de 1840 a 1889, o Governo
brasileiro realizou algumas concessões para o transporte de cabotagem e para o trans-
porte marítimo.

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Além das concessões, houve, também, a liberação da navegação de navios de origem


estrangeira, tanto na navegação interior, quanto na navegação e na exploração de por-
tos marítimos.

Com o intuito de atender a exportação da grande safra de café e o aumento na extra-


ção de látex para borracha, no norte do Brasil, ocorridos no final do século XIX e início
do século XX, houve a modernização dos portos nacionais, neste período.

Outro marco no desenvolvimento do transporte aquaviário no Brasil foi a criação do


Departamento Nacional de Portos de Navegação em 1930, que ficou responsável pelos
assuntos da Marinha Mercante e pelos transportes marítimo e fluvial.

A partir de 1964, houve a inauguração de alguns portos, nos estados de Ceará, do


Maranhão e de Sergipe, e do terminal Salineiro do Rio Grande do Norte; com isso, o
Nordeste brasileiro ampliou o comércio com o Mercado externo.

Atualmente, o Brasil tem 8,5 mil quilômetros de costa navegável e, em 2013, movi-
mentou cerca de 931 milhões de toneladas de carga bruta. Temos também, 34 portos
públicos administrados por estados, municípios ou pelas companhias docas portuárias.
Já nas hidrovias, a rede hidroviária economicamente navegável é de, aproximadamen-
te, 22 mil quilômetros, sendo que 80% dessas hidrovias estão na região amazônica
(ANTAQ, 2014).

A história do transporte aéreo é marcada por uma contradição no que diz respeito a
quem realizou o primeiro voo. Em 1903, os americanos, irmãos Wright, apresentaram
o primeiro avião, entretanto ele foi “lançado” ao ar por meio de uma catapulta, sendo
que, em 1906, o primeiro voo totalmente autônomo foi realizado pelo brasileiro Santos
Dumont, em Paris.

Afinal, quem inventou o avião?


A resposta a essa pergunta parece bastante simples; porém, a resposta não é tão fácil
como pensamos. Para respondê-la, acesse e leia o material disponível nos seguintes links:
https://goo.gl/BrvCMw e https://goo.gl/usjWFh. Após a leitura, formule sua própria resposta.

O ano de 1927 marca o início da aviação comercial brasileira, com a Empresa


Condor Syndikat, com um hidroavião (Figura 3), sendo, em junho desse mesmo ano,
fundada a Viação Aérea Rio-Grandense (Varig).

O Quadro 1 apresenta as Empresa aéreas pioneiras no Brasil, inauguradas entre


1920 e 1939.

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Figura 3 – Hidroavião, Condor Syndikat
Fonte: Divulgação

Quadro 1 – Empresa aéreas nacionais, fundadas entre 1920 e 1939


Fundação/Encerramento Empresa Observação
(1924-1927) Condor Syndikat Empresa alemã que operou os primeiros voos no Brasil.
VARIG – Viação Aérea
(1927-2006) Faliu em 2006.
Rio-Grandense
(1927-1942) Syndicato Condor Passou a se donominar Cruzeiro do Sul em 1942.
(1929-1930) NYRBA Antecessora da Panair.
(1930-1965) Panair do Brasil Decretada sua falência pelo Regime Militar em 1965.
(1933-1939) AerolloydIguassu Grupo Mate Leão. Vendida à VASP em 1939.
VASP – Viação Aérea Privatizada em 1990. Encerrou as atividades em 2005.
(1933-2005)
de São Paulo Faliu em 2008.
NAB – Navegação Antecessora do Lóide Aéreo Nacional. Adquirida pela
(1938-1961)
Aérea Brasileira VASP em 1962.
Fonte: Ferreira, 2017

Quer conhecer um pouco mais sobre a história das Companhias Aéreas nacionais?
Um trabalho apresentado no XII Congresso Brasileiro de História Econômica, realiza-
do em 2017, detalha a aviação comercial brasileira e está disponível no seguinte link:
https://goo.gl/xY3H2z.

Outra modalidade de transporte utilizada desde a Antiguidade para o transporte de


líquidos é o dutoviário. Normalmente, esse tipo de transporte era utilizado para o abas-
tecimento de água às cidades, por meio de aquedutos (Figura 4).

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Histórico dos Transportes e Matriz de Transporte Brasileira

Figura 4
Fonte: Wikimedia Commons

Aqueduto: é um sistema de canalização ao ar livre ou subterrâneo com o fundamento


de levar água de um lugar a outro (ABADA, 2012).

No Brasil, o aqueduto mais conhecido é o Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro. Ele foi
construído em 1750, com o objetivo de trazer água do morro de Santa Tereza para o
chafariz da Carioca e ligar o morro de Santa Teresa ao Morro de Santo Antonio.

O primeiro oleoduto construído no Brasil teve uma extensão de 4 quilômetros e ligou


a Refinaria Experimental de Aratu ao Porto de Santa Luzia, na Bahia.

A partir da construção dele, diversos outros foram construídos, principalmente, após


a criação do CNP (Conselho Nacional de Petróleo), em 1946.

Atualmente, os principais dutos nacionais são:


• Oleoduto entre Paulínia e Brasília, com cerca de 955 km de extensão e diâmetros
de 20” e 12”, que foi inaugurado em 1996 para o transporte de produtos claros
(movimentando no ano de 2000 cerca de 3.667.0 toneladas);
• Mineroduto entre Mariana (MG) e Ponta do Ubu (ES), com 396 km de extensão,
operado pela Empresa SAMARCO (apresentou em 2000 uma vazão nominal de
cerca de 15 milhões de toneladas de minério de ferro);
• Gasoduto Bolívia/ Brasil (Gasbol), entre Canoas, no Rio Grande do Sul, Brasil e
Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia; o maior da América Latina, com 3150 km.

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Matriz de Transporte Brasileira
A facilidade de movimentação das mercadorias e a acessibilidade da população em
termos de deslocamento são primordiais para o crescimento econômico de uma nação.
Esses pontos são definidos pela matriz de transporte de uma nação.

Entende-se como matriz de transporte o conjunto dos meios de circulação usados para
transportar mercadorias e pessoas. Uma adequada matriz de transporte reduz o custo de
distribuição e, consequentemente, reduz o preço final dos produtos ao consumidor.

A matriz de transporte brasileira está representada no Figura 5:

500

375

250

125

0
RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO AQUAVIÁRIO DUTOVIÁRIO AÉREO
485.625 164.809 108.000 33.300 3.169
61,1% 20,7% 13,6% 4,2% 0,4%

TOTAL: 794.903 Milhões (TKU)


Figura 5 – Matriz de Transporte Brasileira, 2014

Analisando a matriz de transporte brasileira, percebe-se a dependência do modal


rodoviário, com mais de 60% de utilização. Uma explicação para essa dependência diz
respeito à estratégia de priorizar a estruturação do Sistema rodoviário, principalmente,
durante o governo de Juscelino Kubitschek, entre os anos de 1956 e 1961.

Antes do governo de Juscelino, Washington Luis havia inaugurado a primeira Rodo-


via asfaltada do país, a Rio-Petrópolis, em que, em 1928, no momento da inauguração,
foi proferida a célebre frase: “Governar é construir estradas”. Esses momentos marcam
a priorização do Sistema de Transporte rodoviário no Brasil.

Atualmente, verifica-se a necessidade de ampliar a utilização das modalidades ferrovi-


ária e aquaviária de transporte; assim, o Brasil não ficaria dependente do modal rodovi-
ário, que causa problemas e aumenta o custo logístico no país.

Como exemplo recente desses problemas, tivemos, em 2018, a greve dos caminho-
neiros em todo o Brasil, causando inúmeros prejuízos para toda a Economia.

Em comparação com outras grandes Economias mundiais, o Brasil é o país que mais
concentra seu transporte em rodovias. Enquanto, aproximadamente, 61% do transporte
nacional é feito pelo modal rodoviário, na Austrália, esse modal corresponde a 53%, na
China 50%, a 43%, nos EUA, a 32%, na Rússia e, no Canadá, a apenas 8%.

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Ainda levando em consideração outras Economias, no restante do mundo, o transporte


por longas distâncias (normalmente acima de 500 quilômetros) é realizado por ferrovias.

Para que isso ocorra no Brasil, faz-se necessária a expansão do Sistema ferroviário e
a utilização de modelos de cabotagem.

Cabotagem: é o termo utilizado para se referir à navegação costeira entre portos de um


mesmo país.

Essa mudança tão esperada na matriz de transporte nacional está difícil de acontecer
e a dificuldade pode ser vista na quantidade de investimentos públicos federais realizados
na infraestrutura do transporte, conforme apresentado na Tabela 1:

Tabela 1 – Investimentos públicos federais em infraestrutura de transporte,


por modal-2017 e acumulado 2001 a 2007, Brasil (R$ bilhões correntes e %)
2017 2001-2017
Modal
R$ bilhões Part. % R$ bilhões Part. %
Total 10,40 100,0% 142,35 100,0%
Rodoviário 7,98 76,7% 101,71 71,4%
Ferroviário 0,61 5,9% 17,62 12,4%
Aquaviário 0,38 3,7% 6,50 4,6%
Aéreo 1,43 13,8% 16,52 11,6%
Fonte: CNT, 2018

Esse quadro permite verificar que o segmento rodoviário recebeu um aporte de


R$ 101,71 bilhões, entre 2001 e 2017, o que representa 71,4% do valor total investido
pelo Governo federal nesse período.

Já em 2017, o investimento total foi de R$ 7,98 bilhões, representando 76,7% do


total investido na infraestrutura do transporte nacional daquele ano.

A segunda modalidade com maior investimento em 2017 foi o transporte aéreo, no


qual foram investidos R$ 1,43 bilhões, representando 13,8% dos aportes do Setor de
transporte naquele ano.

Com base nesses números, percebe-se que o Brasil não tem uma Política Pública que
foque o desenvolvimento de outras modalidades de transporte e a consequente mudança
no modelo da matriz de transporte nacional.

Após conhecermos um pouco da história e da evolução dos transportes, e, também,


o modelo da matriz de transportes nacional, chegamos ao final desta Unidade.

Na próxima, iremos tratar especificamente do modal rodoviário e suas características.

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Sites
Desequilíbrio congestiona matriz de transporte brasileira
https://goo.gl/m1GMm7

Por que o Brasil depende tanto do transporte rodoviário?


https://goo.gl/2SHr7a

A histórica de dependência do Brasil no modelo rodoviário de transporte de cargas


https://goo.gl/2VJ6WR

Leitura
Investimentos públicos federais continuam insuficientes para adequar a infraestrutura de
transporte e logística brasileira
Conjuntura do Transporte – 2017 – CNT.
https://goo.gl/57NdJi

A matriz do transporte no Brasil: uma análise comparativa para a competitividade


https://goo.gl/sToX8n

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Referências
ANTAQ – AGÊNCIA NACIONAL DOS TRANSPORTES AQUAVIÁRIO. Disponível
em: <www.antaq.gov.br/>. Acesso em: 25 jul. 2018.

ANTT – AGÊNCIA NACIONAL DOS TRANSPORTES TERRESTRES. Disponível em:


<www.antt.gov.br/>. Acesso em: 25 jul. 2018.

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/Logística Empresarial.


5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

CAXITO, Fabiano. Logística: um enfoque prático. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTES. Disponível em: <http://www.


cnt.org.br/>. Acesso em: 25 jul. 2018.

FARIA, Sergio Fraga Santos. Fragmentos da história do transporte. São Paulo:


Aduaneiras, 2000.

FERREIRA, Josué Catharino. Um breve histórico da aviação comercial brasileira.


XII CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA ECONÔMICA, Niterói, 2017.

GONÇALVES, Paulo Sérgio. Logística e cadeia de suprimentos: o essencial. São


Paulo: Manole, 2013.

RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Transporte e Modais – Com suporte de TI e SI. Curitiba:


Intersaberes, 2012.

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