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Metrado em Engenharia Agronómica

Projecto de Instalações Agro-Industriais

2014

Exploração leiteira de 100 Bovinos

Pedro Moreira nº40603

Raquel Ribeiro nº40899


Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 5 de Dezembro de 2014

Índice
Resumo.......................................................................................................................................... 3
Introdução ..................................................................................................................................... 4
Memória descritiva e justificativa das instalações e equipamentos............................................. 5
Escolha de Terreno .................................................................................................................... 5
Natureza e condições ambientais ............................................................................................. 6
Escolha da Localização .............................................................................................................. 6
Orientação das instalações ....................................................................................................... 6
Ventilação.................................................................................................................................. 7
Pavimento ................................................................................................................................. 7
Manjedoura e bebedouros ........................................................................................................ 7
Descrição e justificação da proposta para a edificação ................................................................ 8
Descrição geral .......................................................................................................................... 8
Solução formal .............................................................................................................................. 8
Vacaria ...................................................................................................................................... 8
Área destinada ao alojamento das vacas adultas ......................................................................... 8
Escritório, sanitários e sala do leite ........................................................................................... 9
Maternidade.............................................................................................................................. 9
Viteleiros.................................................................................................................................... 9
Robots de ordenha .................................................................................................................. 10
Silos ......................................................................................................................................... 10
Fossa de armazenamento de chorume ................................................................................... 11
Adequação da edificação à utilização pretendida ...................................................................... 11
Características da edificação ....................................................................................................... 12
Paredes .................................................................................................................................... 12
Fachadas exteriores ................................................................................................................ 12
Paredes de compartimentação ............................................................................................... 12
Pavimentos .............................................................................................................................. 12
Estábulo, Entrada do escritório, sanitários, e sala de leite ................................................. 12
Coberturas e tectos ............................................................................................................. 12
Custos .......................................................................................................................................... 13
Anexos das instalações (plantas/alçados) ................................................................................... 14
Referências bibliográficas ........................................................................................................... 16

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Resumo

Para construir uma instalação para bovinos de leite, temos de obedecer à máxima
simplicidade, sem gastos ou embelezamentos inúteis. Todos os detalhes devem visar o
maior conforto para os animais, assim como a facilidade de maneio, permitindo a sua
alimentação e descanso.

Assim os gastos apontarão sobretudo em boas condições de higiene e conforto e


em futura mão-de-obra para o tratamento dos animais.

A definição de uma estrutura física de uma propriedade destinada à


produção de bovinos de leite é considerada sob duas fases. A primeira concerne à área
disponível e o programa de uso de solo, para a partir deste referencial, determinar o
dimensionamento/tamanho e a evolução do rebanho, que é determinante para a segunda
fase, que consiste no planeamento das instalações, e equipamentos necessários à
condução do sistema de produção.

Palavras-chave

Vaca leiteira; Produção; Instalações Bovinas;Maneio

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Introdução

Os objectivos pretendidos com a elaboração deste projecto são a


aplicação prática dos conhecimentos adquiridos assim como procura de novas soluções
técnicas, conhecer as dimensões e adquirir capacidade de dimensionar as diferentes
áreas existentes numa exploração.

A curiosidade acrescida que temos a cerca deste animal assim como dos
aspectos necessários ao seu maneio e manutenção constituem a justificação para a
escolha do dimensionamento de uma exploração leiteira, cuja finalidade é produção de
leite.

Qualquer exploração em sistema intensivo tem como objectivo melhorar a


produção e reduzir os custos, de modo a obter rendimentos e manter a actividade. Para
obter rendimento desta actividade um bom maneio dos animais e um correcto
planeamento das actividades a realizar e do dimensionamento das instalações.

A ordenha é um dos factores mais importantes, existe a necessidade de produzir


em quantidade mas também em qualidade, sendo este último o principal critério para a
valorização do leite.

O factor mais dispendioso é a alimentação, que representa 60-65% das despesas


totais da exploração. Um correcto maneio alimentar influencia positivamente a
produção e qualidade do leite.

A necessidade de existir um parto para uma vaca iniciar a lactação, também é


um factor determinante na produção de leite. Tendo ainda como resultado de um
correcto maneio reprodutivo o nascimento de fêmeas para renovar o efectivo, e de
machos para venda.

O maneio hígio-sanitário não deixa de ser importante, uma vez que o bem-estar
animal é cada vez mais importante dentro das explorações agro pecuárias e os animais
têm de se encontrar saudáveis para atingir a plena produção.

Neste caso na vacaria o principal produto é o leite, tendo como subprodutos os


vitelos, as vacas de refugo, o estrume e, em certos casos, as novilhas gestantes.

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O efectivo animal será de 120 vacas (100 vacas em produção e 20 vacas secas)
destinar-se-á na sua integridade à produção de leite.

Memória descritiva e justificativa das instalações e equipamentos

Escolha de Terreno

É importante ter em consideração as Condições prévias ao dimensionamento de


instalações que são comuns a todas as instalações agro-pecuárias, tais como a
localização e situação topográfica, as vias de comunicação e inserção no meio;
condições climático-ambientais: precipitação, direcção do vento, sua intensidade e
insolação; a acessibilidade; a orientação e disposição dos edifícios; a protecção sanitária
e integração da exploração na paisagem.

Uma boa exploração leiteira deve ser localizada num sítio com boa drenagem,
levemente inclinado, firme, ensolarado e protegido de ventos frios, minimizando assim
a alta concentração de humidade.

Neste trabalho, trata-se do dimensionamento de instalações para actividade de


produção leiteira, visto isto o terreno deve suportar:

 Construções/Edifícios/Fossa
 Cobertura
 Silos
 Divisórias/Portas
 Rodos
 Cubículos
 Tapete da cama
 Guilhotinas
 Bebedouros
 Viteleiro
 Silo de concentrado
 Robots de ordenha/Sala do Leite

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Num estábulo para vacas leiteiras, procura-se fornecer o maior conforto aos
animais para conseguirmos uma boa produtividade. Caso as vacas não tenham as
melhores condições, começam a baixar a sua produção de leite, uma vez que deixam de
se alimentar como devem.

Natureza e condições ambientais

Quanto às condições ambientais obtemos uma média por ano de Insolação em


fracção da insolação de 60%, uma Humidade relativa do ar de 75.3%, uma Temperatura
média do ar de 14.3 ºC e uma Velocidade média do vento diário 1.4 m/s.

Escolha da Localização

A localização é um factor determinante para o sucesso da exploração.

A exploração deve ser abastecida de corrente eléctrica, água potável, Caminhos


rurais com qualidade, formas e dimensões necessárias para permitir ampliações futuras
e distribuição racional das instalações, facilidade de esgotos; arborização do local e
ausência de vizinhança insalubre.

Orientação das instalações

É importante saber de que lado nasce o sol em relação ao terreno. As instalações


devem orientar-se de modo a não serem muito repreendidas pelas condições ambientais,
nomeadamente pelo calor e pelo frio. Sempre que possível deve-se orientar o eixo maior
dos pavilhões no sentido Este-Oeste. A presença de uma fachada orientada totalmente a
sul permite o aquecimento do pavilhão durante o inverno, uma vez que o sol sobe pouco
no horizonte.

A superfície exposta a oeste deve ser a menor possível, evitando assim o


superaquecimento na insolação forte do verão.

Aos dispor de uma fachada orientada a norte, o sol de inverno, que é


baixo no Horizonte, penetra até ao interior da instalação, enquanto que no verão, o
beiral actua como “guarda sol”.

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Ventilação

Uma boa ventilação permite a manutenção das temperaturas dentro de limites


desejáveis, a remoção de gases nocivos e poeiras em suspensão, a renovação do ar no
interior das instalações, e a eliminação da humidade produzida pela respiração e
transpiração dos animais.

Por vezes quando a ventilação estática não é suficiente, recorre-se à ventilação


dinâmica. Uma vez que esta exploração não comportará paredes laterais e dará acesso
directo do interior ao exterior, não será necessária a presença de ventiladores.

Pavimento

A escolha do tipo de pavimento é um factor importante uma vez que os bovinos


podem desenvolver comportamentos de aversão, em resposta a tipos de piso que possam
causar dor ou desconforto. O piso de uma instalação deve reunir condições para que os
animais caminhem de forma segura, evitando o medo de cair ou escorregar. Será assim
um pavimento semi-rugoso.

Manjedoura e bebedouros

A manjedoura deve permitir que os animais comam com a cabeça na posição


natural de pastoreio. A alimentação com a cabeça na posição natural de pastoreio
permite produzir mais 17% de saliva comparativamente a vacas que comem com a
cabeça numa posição horizontal, o que afecta directamente o funcionamento do rúmen.
Sendo assim a manjedoura será ligeiramente superior ao corredor e revestida a tijoleira
para uma maior limpeza da mesma.

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Descrição e justificação da proposta para a edificação

Descrição geral

A exploração é em regime Intensivo. Em relação ao numero de cabeças normais


a exploração alberga Vacas Leiteiras com > 600 kg e/ou mais 7.000 kg leite que
corresponde a 1.20 CN (Portaria 638/2009)

O edifício destina-se a albergar gado bovino para a produção de leite. Terá uma
capacidade para alojar em camas individuais 120 vacas adultas, em espaços
individualizados apropriados para o efeito.

Para além do edifício da vacaria, será construida uma fossa de armazenamento


de chorume com uma capacidade de 1980m3 que será esvaziada duas vezes por ano, na
altura de sementeira da erva e do milho. E um silo para armazenamento silagem para a
alimentação dos animais com capacidade aproximada de 2500m3. Ambas as construções
se situaram no exterior do pavilhão destinado a estábulo e permanecem descobertas,
sendo que apenas 623,394m3 se encontram a nível subterrâneo no interior do estábulo.

Solução formal

Vacaria

O edifício da vacaria é um pavilhão tipo nave de duas águas com área de


implantação total de 67×29,70m2. É constituído por duas zonas distintas: uma área
destinada ao alojamento das vacas adultas, armazém de feno e armazém de máquinas
com cerca de 25.20m de largura em toda a extensão do edifício e uma área disposta
lateralmente com cerca de 9m de largura onde se irão prever: a maternidade e ainda um
local isolado para os vitelos. O edifício da vacaria num dos topos é onde se vai prever
um escritório, sala de leite e um wc/vestuário.

Área destinada ao alojamento das vacas adultas

A zona principal do pavilhão apresenta um pé-direito livre mínimo de 4.5m, o


espaço é totalmente amplo e tem o seguinte perfil: cubículos individuais cabeça com

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cabeça com 5.0m de largura e afastamento entre eixos de cubículos de 1.25m de ambos
os lados, corredores de exercício de ambos os lados – com larguras de 3.0m entre as
duas naves de cubículos e a parede, e 3.60m junto à manjedoura; corredor de
alimentação central com largura livre entre manjedouras de 4,0m, e duas manjedouras
com 0.80m. Em todos os corredores de exercício estão previstos rodos mecânicos de
limpeza.

As paredes das fachadas laterais têm janelas com (1.20×0.80m) de área e são
fechadas na restante área, a ventilação é assegurada pela existência de um lanternim na
cumeeira, que permite a circulação do ar e a exaustão dos gases produzidos no interior
da vacaria de forma natural sem ser necessário recorrer a ventiladores mecânicos.

Escritório, sanitários e sala do leite

Serão localizadas junto da entrada da propriedade diferenciada do restante


pavilhão: cobertura mais baixa, com tecto falso e fechadas até ao topo. O pé direito livre
é de 3.0m.

Maternidade

Espaço isolado da restante vacaria, cujas manjedouras se encontram voltadas


para o interior da maternidade, permitem alojar as vacas que se encontram próximas do
parto (oito dias antes e oito dias depois do parto) e algumas vacas que se encontrem
com uma grande taxa de claudicação. Esta maternidade tem o chão em cimento com
uma altura de serrim aconselhável para o animal permanecer confortável. A
maternidade é colectiva tem capacidade para alojar 5 vacas em pré-parto com uma área
de 60m2.

Viteleiros

Espaço isolado da restante vacaria para o alojamento de vitelos em boxes


individuais com 1.62m2 cada. O acesso é feito pelo exterior. A área está delimitada por
paredes com janelas de (1.2×0.80m) de área para permitir a ventilação natural e a
cobertura é prolongada para o exterior para impedir a entrada de chuva.

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O viteleiro tem capacidade para alojar 27vitelos dos 0 aos 3 meses, considerando
uma taxa de fertilidade de 90%.

Robots de ordenha

Estes encontram-se localizados no topo da exploração com uma dimensão de


aproximadamente 8.6m2. Estes robots ordenham 50 vacas cada um e trabalham as 24
horas do dia para conseguir médias superiores a 3,2 ordenhas/vaca/dia.

Figura 1: Tráfego livre

Silos

Os silos de armazenamento da silagem de milho são em betão constituídos por


uma laje de fundo e paredes laterais. Têm uma área de implantação de 756m2, e com
uma altura de paredes de 3,3m. A laje de fundo tem uma inclinação longitudinal de 2%
para recolher as escorrências e a água da chuva que se possa infiltrar.

O silo de concentrado encontra-se no topo do pavilhão perto do corredor de


alimentação e tem uma capacidade para armazenar 9 toneladas de concentrado.

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Fossa de armazenamento de chorume

A fossa tem uma capacidade de armazenar 1980m3, suficiente para armazenar a


quantidade de chorume de 120 animais durante meio ano, considerando que uma vaca
produz 33m3 por ano e que a fossa é esvaziada 2 vezes no ano aquando das sementeiras.

Tem uma área de 600m2. As paredes da fossa têm 3m de altura no interior do


estábulo e 3,5m no exterior, dos quais estes se encontram enterrados. A fossa é
construída em betão e tem uma rede de protecção contra quedas colocada em todo o
perímetro exterior com 2.00m de altura e arame farpado no topo.

Adequação da edificação à utilização pretendida

Descrevem-se algumas das medidas contempladas na concepção dos espaços


que se consideram mais relevantes:

 Dimensionamento correcto dos espaços de descanso e circulação


dos animais;
 Adopção de soluções construtivas que contemplam a ventilação
natural e entrada de luz solar para o interior do estábulo;
 Separação física dos espaços destinados à maternidade e
viteleiros;
 Criação de mecanismos de limpeza automáticos (rodos), das
zonas de circulação dos animais;
 Acessos pavimentados no exterior para a circulação do camião de
recolha do leite e nos trajectos entre o estábulo, o silo e a fossa;
 Recolha das águas pluviais da cobertura da vacaria e sua
condução à rede pública;

Em suma, as instalações concebidas que se propõem neste projecto de


licenciamento adequam-se às exigências de funcionamento da exploração agro-
pecuária, como actividade económica tornando-a sustentável, e cumprem os requisitos
de bem-estar animal, salubridade e protecção do meio ambiente.

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Características da edificação

Paredes

Fachadas exteriores

Paredes em bloco de cimento com 30cm de espessura, rebocadas com argamassa


de cimento. As fachadas laterais serão abertas através de janelas, as fachadas de topo
serão fechadas com chapa metálica canelada desde a parede até à cobertura.

Paredes de compartimentação

As paredes interiores de compartimentação dos espaços serão em bloco de


cimento com 20cm de espessura, rebocado e pintado excepto na sala de leite e sanitários
onde será aplicado no interior destes compartimentos, azulejo branco em toda a sua
altura.

Pavimentos

Estábulo, Entrada do escritório, sanitários, e sala de leite


O pavilhão será uma laje rígida em massame de betão. O acabamento nas zonas
de circulação dos animais será ligeiramente rugoso, por exemplo por impressão de
ranhuras no betão fresco, para tornar a superfície anti-derrapante.

Na entrada do escritório, sanitários e sala de leite o pavimento será em


betão e revestido com tijoleira.

Coberturas e tectos
A cobertura de duas águas tem uma pendente de 24%,

A chapa de cobertura será em telha tipo Sanduiche de cor vermelho escuro.

Apenas será colocado tecto falso e com isolamento térmico na área destinada ao
escritório, sanitários e sala de leite.

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Custos

Tabela 1-Custos da Instalação e equipamentos

Preço unit Quant Preço total


Construções/Edifícios/Fossa 65,00 € 2595,93 m2 168.735,45€
Cobertura 35,00 € 1995,93 m2 69.857,55 €
Silos 25,00 € 2268 m2 56.700,00 €
Divisórias/Portas 175,00 € 20 3.500,00 €
Rodos 3.820,00 € 4 15.280,00 €
Cubículos 77,50 € 120 9.300,00 €
Tapete da cama 95,00 € 120 11.400,00 €
Guilhotinas 52,50 € 126 6.615,00 €
Bebedouros 420,00 € 6 2.520,00 €
Viteleiro 290,00 € 28 8.120,00 €
Silo de concentrado 334,00 € 9m3 3.006,00 €
Robots de ordenha/Sala do Leite 55.000,00 € 2 110.000,00 €
Total 465.034,00 €

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Anexos das instalações (plantas/alçados)

Figura 2: corte B-B1

Figura 3: corte A-A1

Figura4: Alçado Norte

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Figura 6: Planta da exploração

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Conclusão
Na actividade de bovinos de leite deve ter consciência de que se trata de um
compromisso de longo prazo. Para entrar no negócio da produção leiteira, deve-se
antes de tudo avaliar recursos, capacidade de gestão e experiência no sector,
interesse, habilidade, mão-de-obra disponível assim de construções e equipamentos.

Uma exploração leiteira de sucesso exige compromisso e disponibilidade total,


pois as vacas leiteiras são criaturas de hábitos: necessitam de horas específicas para
várias situações dentro do ciclo produtivo e reprodutivo.

Em termos de construção podemos ver que os edifícios e cobertura do mesmo


ocupam uma percentagem elevada no custo total.

Referências bibliográficas

● Sitio 1:www.inag.pt

● Sitio 2: www.meteo.pt

● Sitio 3: www.iambient.pt

● Sitio 4 www.igeo.pt

● Sitio 5:Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica

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