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Design Thinking
É o conjunto de métodos e processos para abordar problemas, relacionados à
aquisição de informações, análise de conhecimento e propostas de soluções.
Como uma abordagem, é considerada a capacidade para combinar empatia em
um contexto de um problema, de forma a colocar as pessoas no centro do
desenvolvimento de um projeto; criatividade para geração de soluções e razão
para analisar e adaptar as soluções para o contexto. Adotado por indivíduos e
organizações, principalmente no mundo dos negócios, bem como em
engenharia e design contemporâneo, o design thinking tem visto sua
influência crescer entre diversas disciplinas na atualidade, como uma forma de
abordar e solucionar problemas. Sua principal premissa é que, ao entender os
métodos e processos que designers usam ao criar soluções, indivíduos e
organizações seriam mais capazes de se conectar e revigorar seus processos de
criação a fim de elevar o nível de inovação. Assim, ao utilizar métodos e
processos utilizados por designers, o design thinking busca diversos ângulos e
perspectivas para solução de problemas, priorizando o trabalho colaborativo
em equipes multidisciplinares em busca de soluções inovadoras. Dessa forma,
busca-se “mapear a cultura, os contextos, as experiências pessoais e os
processos na vida dos indivíduos para ganhar uma visão mais completa e
assim, melhor identificar as barreiras e gerar alternativas para transpô-las” .
Para que tal ocorra, O Design Thinking propõe que um novo olhar seja
adotado ao se endereçar problemas complexos, um ponto de vista mais
empático que permita colocar as pessoas no centro do desenvolvimento de um
projeto e gerar resultados que são mais desejáveis para elas, mas que ao
mesmo tempo financeiramente interessantes e tecnicamente possíveis de
serem transformados em realidade.
Oceano azul
A Estratégia do Oceano Azul é um livro que ensina como investir em
mercados inexplorados. Publicado em 2005 e escrito por W. Chan Kim e
Renée Mauborgne, representantes do The Blue Ocean Strategy Institute, uma
das maiores escolas de business da Europa, o livro sugere matrizes que podem
ser aplicadas em modelos de negócio e analisa cases de grande sucesso em
todo mundo, como o do Cirque Du Soleil, que recriou o conceito de circo e
Starbucks, com sua incomparável capacidade de fidelizar clientes.
Cinco forças de Porter
O modelo das Cinco Forças de Porter foi concebido por Michael Porter em
1985 e destina-se à análise da competição entre empresas. Considera cinco
fatores, as "forças" competitivas, que devem ser estudados para que se possa
desenvolver uma estratégia empresarial eficiente. Porter refere-se a essas
forças como microambiente, em contraste com o termo mais geral
macroambiente. Utilizam dessas forças em uma empresa que afeta a sua
capacidade para servir os seus clientes e obter lucros. Uma mudança em
qualquer uma das forças normalmente requer uma nova pesquisa (análise)
para reavaliar o mercado. Porter avalia que a estratégia competitiva de uma
empresa deve aparecer a partir da abrangência das regras da concorrência que
definem a atratividade de uma indústria.
Cauda longa
Cauda longa (do inglês long tail) é um termo utilizado na Estatística para
identificar distribuições de dados como a curva de Pareto, onde o volume de
dados é classificado de forma decrescente. Quando comparada a uma
distribuição normal, ou Gaussiana, a cauda longa apresenta uma quantidade
muito maior de dados ao longo da cauda. O termo cauda longa ganhou
popularidade recentemente como uma maneira de descrever a estratégia de
varejo de se vender também uma grande variedade de itens onde cada um
vende pequenas quantidades, ao invés de apenas os poucos itens populares
que vendem muito. A Cauda Longa foi popularizada por Chris Anderson em
um artigo na revista Wired em outubro de 2004, no qual ele mencionou
aAmazon.com, a Apple e o Netflix como exemplos de empresas que aplicam
esta estratégia. Chris então elaborou o conceito no seu livro A Cauda Longa -
Do mercado de massa para o mercado de nicho. Os baixos custos de
distribuição e armazenamento de empresas que aplicam esta estratégia com
sucesso (por exemplo, com a distribuição digital), as permitem obter uma
quantidade significativa de lucro vendendo produtos incomuns para várias
pessoas, ao invés de se limitar aos poucos produtos populares que vendem em
maior quantidade. O conjunto das vendas desta grande quantidade de produtos
não populares é chamada de Cauda Longa.
O conceito da Cauda Longa já se encontra presente em muitas áreas. É usado
em negócios online, comunicação de massa, micro-finanças (Grameen Bank),
inovação orientada pelo usuário (Eric von Hippel), mecanismos de redes
sociais (crowdsourcing, peer-to-peer), modelos econômicos, e marketing viral.
Piramide de maslow
A hierarquia de necessidades de Maslow, também conhecida como pirâmide
de Maslow, é uma divisão hierárquica proposta por Abraham Maslow, em que
as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das
necessidades de nível mais alto. Cada um tem de "escalar" uma hierarquia de
necessidades para atingir a sua auto-realização. Maslow define um conjunto
de cinco necessidades descritas na pirâmide.
É neste último patamar da pirâmide que Maslow considera que a pessoa tem
que ser coerente com aquilo que é na realidade "... temos de ser tudo o que
somos capazes de ser, desenvolver os nossos potenciais".
Diagrama de Ishikawa
O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e
Efeito ou Diagrama Espinha de peixe, elaborou a famosa frase é uma
ferramenta gráfica utilizada para o gerenciamento e Controle da Qualidade
(CQ) em processos diversos, especialmente na produção industrial.
Originalmente proposto pelo engenheiro químico Kaoru Ishikawa em 1943 e
aperfeiçoado nos anos seguintes.
Ciclo PDCA
PDCA (do inglês: PLAN - DO - CHECK - ACT / Plan-Do-Check-Adjust) é um
método iterativo de gestão de quatro passos, utilizado para o controle e
melhoria contínua de processos e produtos. É também conhecido como o
círculo/ciclo/roda de Deming, ciclo de Shewhart, círculo/ciclo de controle, ou
PDSA (plan-do-study-act). Outra versão do ciclo PDCA é o OPDCA, onde a
letra agregada "O" significa observação ou como algumas versões dizem
"Segure a condição atual". Esta ênfase na observação e na condição atual é
utilizada frequentemente na produção enxuta (Lean Manufacturing / Toyota
Production System) do Sistema Toyota de Produção.
Matriz de ANSOFF
A Matriz de Ansoff, também conhecida como Matriz Produto/Mercado, é um
modelo utilizado para determinar oportunidades de crescimento de unidades
de negócio de uma organização. A matriz tem duas dimensões: produtos (ou
serviços) e mercados. Sobre essas duas dimensões, quatro estratégias podem
ser formadas:
Checklists
Como checklists podem diminuir erros e levá-lo ao sucesso.
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Trello
Uma ferramenta online para gerenciamento de atividades em equipe de modo
prático e colaborativo.
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Kanban
Kanban é um termo de origem japonesa e significa literalmente “cartão” ou
“sinalização”. É um conceito relacionado com a utilização de cartões (post-it e
outros) para indicar o andamento dos fluxos de produção em empresas de
fabricação em série. Nesses cartões são colocadas indicações sobre uma
determinada tarefa, por exemplo, “para executar”, “em andamento” ou
“finalizado”. A utilização de um sistema Kanban permite um controle
detalhado de produção com informações sobre quando, quanto e o que
produzir. O método Kanban foi inicialmente aplicado em empresas japonesas
de fabricação em série e está estreitamente ligado ao conceito de “just in
time”. A empresa japonesa de automóveis Toyota foi a responsável pela
introdução desse método devido a necessidade de manter um eficaz
funcionamento do sistema de produção em série.
Technology roadmap
Uma técnica para planejar versões de produtos e cuidar de seu ciclo de vida.
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Scrum
Um framework para o desenvolvimento ágil de software.
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Kaizen
Kaizen (改善?), (do japonês, "melhoria" ou "mudança para melhor"), refere-
se a filosofia ou práticas que incidem sobre a melhoria contínua dos processos
de manufatura, engenharia, gestão de negócios ou qualquer processo como até
mesmo na área da saúde, psicoterapia, life-coaching, governos, bancos e
outras indústrias. Quando usado no sentido de negócio e aplicado ao local de
trabalho, okaizen refere-se a atividades que melhorem continuamente todas as
funções e envolve todos os funcionários desde o CEO até os trabalhadores da
linha de montagem. Também se aplica a processos, como compra e logística,
que cruzam fronteiras organizacionais dacadeia de suprimentos.Ao melhorar
as atividades e processos padronizados, kaizen tem como objetivo eliminar o
desperdício (vermanufatura enxuta). O kaizen foi implementado pela primeira
vez em várias empresas japonesas depois da Segunda Guerra Mundial. Desde
então, se espalhou por todo o mundo e agora está sendo implementado em
ambientes além de negócio e produtividade.
Metodologia 5S
Etapa inicial e base para implantação da qualidade total, a metodologia 5S é
assim chamada devido à primeira letra de 5 palavras japonesas: Seiri
(Utilização), Seiton (arrumação), Seiso (limpeza), Shitsuke
(Disciplina)Seiketsu (higiene). O programa tem como objetivo mobilizar,
motivar e conscientizar toda a empresa para a Qualidade Total, através da
organização e da disciplina no local de trabalho.
A metodologia possibilita desenvolver um planejamento sistemático,
permitindo de imediato maior produtividade, segurança, clima organizacional
e motivação dos funcionários, com consequente melhoria da competitividade
organizacional.