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03/05/2023, 21:20 Yahoo Mail - Enc: 🚀🚀🚀 Leitura Fiscal de Hoje!

01/05/2023 + Sugestão de Revisão

Enc: 🚀🚀🚀 Leitura Fiscal de Hoje! 01/05/2023 + Sugestão de Revisão

De: salomao soares (salomaosoares643@yahoo.com.br)

Para: salomao.miranda@caixa.gov.br
Data: quarta-feira, 3 de maio de 2023 às 21:20 BRT

Enviado do Yahoo Mail no Android

----- Mensagem encaminhada -----


De: "Júlison Oliveira" <prof.julison@gmail.com>
Para:
Cc:
Enviada: seg., 1 1e mai. 1e 2023 às 15:43
Assunto: ������ Leitura Fiscal de Hoje! 01/05/2023 + Sugestão de Revisão
SUGESTÃO DE REVISÃO
Direito Administrativo
Administração pública: princípios básicos. Poderes administrativos: poder hierárquico,
poder disciplinar, poder regulamentar, poder de polícia, uso e abuso do poder.
Português
Ortografia. Acentuação gráfica.
Contabilidade
1.       Ajuste a Valor Presente
2.       Operações Financeiras
3.       Juros Sobre Capital Próprio
4.       Depósitos Judiciais
5.       Aplicações Financeiras
6.       Ativos Decorrentes De Aplicações Financeiras
7.       Arrendamentos
8.       Conciliação Bancária
 
 
LEGISLAÇÃO DO DIA
 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.
 
DA ADVOCACIA PÚBLICA
Art. 131. A Advocacia-Geral da União É a instituição que, diretamente ou através de
órgão vinculado, representa a União, judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe, nos termos
da lei complementar que dispuser sobre sua organização e funcionamento, as atividades
de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo.
§ 1º - A Advocacia-Geral da União TEM por chefe o Advogado-Geral da União, de
livre nomeação pelo Presidente da República dentre cidadãos maiores de trinta e cinco
anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada.

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§ 2º - O ingresso nas classes iniciais das carreiras da instituição de que trata este
artigo far-se-á mediante concurso público de provas e títulos.
§ 3º - Na execução da dívida ativa de natureza tributária, a representação da União
cabe à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, observado o disposto em lei.
Art. 132. Os Procuradores dos Estados e do Distrito Federal, organizados em
carreira, na qual o ingresso dependerá de concurso público de provas e títulos, com a
participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as suas fases, exercerão a
representação judicial e a consultoria jurídica das respectivas unidades federadas.         
Parágrafo único. Aos procuradores referidos neste artigo É assegurada estabilidade
APÓS três anos de efetivo exercício, mediante avaliação de desempenho perante os
órgãos próprios, APÓS relatório circunstanciado das corregedorias.         

SEÇÃO III
DA ADVOCACIA
Art. 133. O advogado É indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por
seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei.
SEÇÃO IV
DA DEFENSORIA PÚBLICA
Art. 134. A Defensoria Pública É instituição permanente, essencial à função
jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime
democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e
a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de
forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do .         
§ 1º Lei complementar organizará a Defensoria Pública da União e do Distrito Federal
e dos Territórios e prescreverá normas gerais para sua organização nos Estados, em
cargos de carreira, providos, na classe inicial, mediante concurso público de provas e
títulos, assegurada a seus integrantes a garantia da inamovibilidade e VEDADO o
exercício da advocacia fora das atribuições institucionais.         
§ 2º Às Defensorias Públicas Estaduais SÃO asseguradas autonomia funcional e
administrativa e a iniciativa de sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos
na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º .         
§ 3º Aplica-se o disposto no § 2º às Defensorias Públicas da União e do Distrito
Federal.         
§ 4º SÃO princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade
e a independência funcional, aplicando-se também, no que couber, o disposto no art. 93 e
no inciso II do art. 96 desta Constituição Federal.         
 
Art. 135. Os servidores integrantes das carreiras disciplinadas nas Seções II e III
deste Capítulo SERÃO remunerados na forma do art. 39, § 4º.         
 
LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966 (CTN).

SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL

TÍTULO I

Disposições Gerais

É
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Art. 2º O sistema tributário nacional É regido pelo disposto na , em leis complementares,
em resoluções do Senado Federal e, nos limites das respectivas competências, em leis
federais, nas Constituições e em leis estaduais, e em leis municipais.

Art. 3º Tributo É toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se
possa exprimir, que NÃO constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo É determinada pelo FATO GERADOR da


respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:

I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;

II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.

Art. 5º Os tributos SÃO impostos, taxas e contribuições de melhoria.

TÍTULO II

Competência Tributária

CAPÍTULO I

Disposições Gerais

Art. 6º A atribuição constitucional de competência tributária compreende a competência


legislativa plena, ressalvadas as limitações contidas na Constituição Federal, nas
Constituições dos Estados e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, e
observado o disposto nesta Lei.

Parágrafo único. Os tributos cuja receita seja distribuída, no todo ou em parte, a outras
pessoas jurídicas de direito público pertencerá à competência legislativa daquela a que
tenham sido atribuídos.

Art. 7º A competência tributária É indelegável, SALVO atribuição das funções de arrecadar


ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em
matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos
do .

§ 1º A atribuição compreende as garantias e os privilégios processuais que competem à


pessoa jurídica de direito público que a conferir.

§ 2º A atribuição PODE ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa
jurídica de direito público que a tenha conferido.

§ 3º NÃO constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito


privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

Art. 8º O não-exercício da competência tributária NÃO a defere a pessoa jurídica de direito


público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído.

CAPÍTULO II

Limitações da Competência Tributária

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LEI Nº 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976 (LEI DAS S.A.).


 
Assembléia-Geral
SEÇÃO I
Disposições Gerais
Art. 121. A assembléia-geral, convocada e instalada de acordo com a lei e o estatuto,
TEM poderes para decidir todos os negócios relativos ao objeto da companhia e tomar as
resoluções que julgar convenientes à sua defesa e desenvolvimento.

Parágrafo único. Nas companhias, abertas e fechadas, o acionista PODERÁ


participar e votar a distância em assembleia geral, nos termos do regulamento da
Comissão de Valores Mobiliários e do órgão competente do Poder Executivo federal,
respectivamente.         

Competência Privativa
Art. 122.  COMPETE privativamente à assembleia geral:                        
I - reformar o estatuto social;                            
II - eleger ou destituir, a qualquer tempo, os administradores e fiscais da companhia,
RESSALVADO o disposto no inciso II do art. 142;                       
III - tomar, anualmente, as contas dos administradores e deliberar sobre as
demonstrações financeiras por eles apresentadas;                      

IV - autorizar a emissão de debêntures, RESSALVADO o disposto nos §§ 1o, 2o e


4o do art. 59;                                      
V - suspender o exercício dos direitos do acionista (art. 120);                       
VI - deliberar sobre a avaliação de bens com que o acionista concorrer para a
formação do capital social;                              
VII - autorizar a emissão de partes beneficiárias;                           

VIII - deliberar sobre transformação, fusão, incorporação e cisão da companhia, sua


dissolução e liquidação, eleger e destituir liquidantes e julgar as suas contas;     

IX - autorizar os administradores a confessar falência e a pedir recuperação judicial;


e     

X - deliberar, quando se tratar de companhias abertas, sobre a celebração de


transações com partes relacionadas, a alienação ou a contribuição para outra empresa de
ativos, caso o valor da operação corresponda a mais de 50% (cinquenta por cento) do
valor dos ativos totais da companhia constantes do último balanço aprovado.    

Parágrafo único. Em caso de urgência, a confissão de falência ou o pedido de


recuperação judicial PODERÁ ser formulado pelos administradores, com a concordância
do acionista controlador, se houver, hipótese em que a assembleia geral SERÁ convocada
imediatamente para deliberar sobre a matéria.     

Competência para Convocação

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Art. 123. COMPETE ao conselho de administração, se houver, ou aos diretores,


observado o disposto no estatuto, convocar a assembléia-geral.
Parágrafo único. A assembléia-geral PODE também ser convocada:
a) pelo conselho fiscal, nos casos previstos no número V, do artigo 163;
b) por qualquer acionista, quando os administradores retardarem, por mais de 60
(sessenta) dias, a convocação nos casos previstos em lei ou no estatuto;
c) por acionistas que representem cinco por cento, no mínimo, do capital social,
quando os administradores NÃO atenderem, no prazo de oito dias, a pedido de
convocação que apresentarem, devidamente fundamentado, com indicação das matérias a
serem tratadas;                           
d) por acionistas que representem cinco por cento, no mínimo, do capital votante, ou
cinco por cento, no mínimo, dos acionistas sem direito a voto, quando os administradores
NÃO atenderem, no prazo de oito dias, a pedido de convocação de assembléia para
instalação do conselho fiscal.                            
Modo de Convocação e Local
Art. 124. A convocação far-se-á mediante anúncio publicado por 3 (três) vezes, no
mínimo, contendo, além do local, data e hora da assembléia, a ordem do dia, e, no caso
de reforma do estatuto, a indicação da matéria.

§ 1o A primeira convocação da assembléia-geral DEVERÁ ser feita:   


I - na companhia fechada, com 8 (oito) dias de antecedência, no mínimo, contado o
prazo da publicação do primeiro anúncio; NÃO se realizando a assembléia, SERÁ
publicado novo anúncio, de segunda convocação, com antecedência mínima de 5 (cinco)
dias;                        

II - na companhia aberta, com 21 (vinte e um) dias de antecedência, e a segunda


convocação com 8 (oito) dias de antecedência.    

§ 2º  A assembleia geral DEVERÁ ser realizada, preferencialmente, no edifício onde


a companhia tiver sede ou, por motivo de força maior, em outro lugar, desde que seja no
mesmo Município da sede e seja indicado com clareza nos anúncios.        

§ 2º-A.  Sem prejuízo do disposto no § 2º deste artigo, as companhias, abertas e


fechadas, PODERÃO realizar assembleia digital, nos termos do regulamento da Comissão
de Valores Mobiliários e do órgão competente do Poder Executivo federal,
respectivamente.         

§ 3º Nas companhias fechadas, o acionista que representar 5% (cinco por cento), ou


mais, do capital social, SERÁ convocado por telegrama ou carta registrada, expedidos
com a antecedência prevista no § 1º, desde que o tenha solicitado, por escrito, à
companhia, com a indicação do endereço completo e do prazo de vigência do pedido,
NÃO superior a 2 (dois) exercícios sociais, e renovável; essa convocação NÃO dispensa a
publicação do aviso previsto no § 1º, e sua inobservância dará ao acionista direito de
haver, dos administradores da companhia, indenização pelos prejuízos sofridos.
§ 4º INDEPENDENTEMENTE das formalidades previstas neste artigo, SERÁ
considerada regular a assembléia-geral a que comparecerem todos os acionistas.

§ 5o A Comissão de Valores Mobiliários poderá, a seu exclusivo critério, mediante


decisão fundamentada de seu Colegiado, a pedido de qualquer acionista, e ouvida a

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companhia:                             

I - determinar, fundamentadamente, o adiamento de assembleia geral por até 30


(trinta) dias, em caso de insuficiência de informações necessárias para a deliberação,
contado o prazo da data em que as informações completas forem colocadas à disposição
dos acionistas; e    

II - interromper, por até 15 (quinze) dias, o curso do prazo de antecedência da


convocação de assembléia-geral extraordinária de companhia aberta, a fim de conhecer e
analisar as propostas a serem submetidas à assembléia e, se for o caso, informar à
companhia, até o término da interrupção, as razões pelas quais entende que a deliberação
proposta à assembléia viola dispositivos legais ou regulamentares.                           

§ 6o As companhias abertas com ações admitidas à negociação em bolsa de valores


DEVERÃO remeter, na data da publicação do anúncio de convocação da assembléia, à
bolsa de valores em que suas ações forem mais negociadas, os documentos postos à
disposição dos acionistas para deliberação na assembléia-geral.                            
"Quorum" de Instalação

Art. 125. Ressalvadas as exceções previstas em lei, a assembleia geral instalar-se-á,


em primeira convocação, com a presença de acionistas que representem, no mínimo, 1/4
(um quarto) do total de votos conferidos pelas ações com direito a voto e, em segunda
convocação, instalar-se-á com qualquer número.     

Parágrafo único. Os acionistas sem direito de voto podem comparecer à assembléia-


geral e discutir a matéria submetida à deliberação.
Legitimação e Representação
Art. 126. As pessoas presentes à assembléia DEVERÃO provar a sua qualidade de
acionista, observadas as seguintes normas:
I - os titulares de ações nominativas exibirão, se exigido, documento hábil de sua
identidade;
II - os titulares de ações escriturais ou em custódia nos termos do art. 41, além do
documento de identidade, exibirão, ou depositarão na companhia, se o estatuto o exigir,
comprovante expedido pela instituição financeira depositária.                        
III - os titulares de ações ao portador exibirão os respectivos certificados, ou
documento de depósito nos termos do número II;
IV - os titulares de ações escriturais ou em custódia nos termos do artigo 41, além do
documento de identidade, exibirão, ou depositarão na companhia, se o estatuto o exigir,
comprovante expedido pela instituição financeira depositária.
§ 1º O acionista PODE ser representado na assembléia-geral por procurador
constituído há menos de 1 (um) ano, que seja acionista, administrador da companhia ou
advogado; na companhia aberta, o procurador pode, ainda, ser instituição financeira,
cabendo ao administrador de fundos de investimento representar os condôminos.
§ 2º O pedido de procuração, mediante correspondência, ou anúncio publicado, sem
prejuízo da regulamentação que, sobre o assunto vier a baixar a Comissão de Valores
Mobiliários, DEVERÁ satisfazer aos seguintes requisitos:
a) conter todos os elementos informativos necessários ao exercício do voto pedido;
b) facultar ao acionista o exercício de voto contrário à decisão com indicação de outro
procurador para o exercício desse voto;

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c) ser dirigido a todos os titulares de ações cujos endereços constem da


companhia.                         
§ 3º É facultado a qualquer acionista, detentor de ações, com ou sem voto, que
represente meio por cento, no mínimo, do capital social, solicitar relação de endereços dos
acionistas, para os fins previstos no § 1º, obedecidos sempre os requisitos do parágrafo
anterior.                          
§ 4º TÊM a qualidade para comparecer à assembléia os representantes legais dos
acionistas.
Livro de Presença
Art. 127. Antes de abrir-se a assembléia, os acionistas assinarão o "Livro de
Presença", indicando o seu nome, nacionalidade e residência, bem como a quantidade,
espécie e classe das ações de que forem titulares.
Parágrafo único.  Considera-se presente em assembleia geral, para todos os efeitos
desta Lei, o acionista que registrar a distância sua presença, na forma prevista em
regulamento da Comissão de Valores Mobiliários.                    
Mesa
Art. 128. Os trabalhos da assembléia SERÃO dirigidos por mesa composta, SALVO
disposição diversa do estatuto, de presidente e secretário, escolhidos pelos acionistas
presentes.
"Quorum" das Deliberações
Art. 129. As deliberações da assembléia-geral, ressalvadas as exceções previstas em
lei, SERÃO tomadas por maioria absoluta de votos, NÃO se computando os votos em
branco.
§ 1º O estatuto da companhia fechada PODE aumentar o quorum exigido para certas
deliberações, desde que especifique as matérias.
§ 2º No caso de empate, se o estatuto NÃO estabelecer procedimento de arbitragem
e NÃO contiver norma diversa, a assembléia SERÁ convocada, com intervalo mínimo de 2
(dois) meses, para votar a deliberação; se permanecer o empate e os acionistas NÃO
concordarem em cometer a decisão a um terceiro, caberá ao Poder Judiciário decidir, no
interesse da companhia.
Ata da Assembléia
Art. 130. Dos trabalhos e deliberações da assembléia SERÁ lavrada, em livro próprio,
ata assinada pelos membros da mesa e pelos acionistas presentes. Para validade da ata É
suficiente a assinatura de quantos bastem para constituir a maioria necessária para as
deliberações tomadas na assembléia. Da ata tirar-se-ão certidões ou cópias autênticas
para os fins legais.
§ 1º A ata PODERÁ ser lavrada na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive
dissidências e protestos, e conter a transcrição apenas das deliberações tomadas, desde
que:
a) os documentos ou propostas submetidos à assembléia, assim como as
declarações de voto ou dissidência, referidos na ata, sejam numerados seguidamente,
autenticados pela mesa e por qualquer acionista que o solicitar, e arquivados na
companhia;
b) a mesa, a pedido de acionista interessado, autentique exemplar ou cópia de
proposta, declaração de voto ou dissidência, ou protesto apresentado.

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§ 2º A assembléia-geral da companhia aberta PODE autorizar a publicação de ata


com omissão das assinaturas dos acionistas.
§ 3º Se a ata NÃO for lavrada na forma permitida pelo § 1º, PODERÁ ser publicado
apenas o seu extrato, com o sumário dos fatos ocorridos e a transcrição das deliberações
tomadas.
Espécies de Assembléia
Art. 131. A assembléia-geral É ordinária quando TEM por objeto as matérias previstas
no artigo 132, e extraordinária nos demais casos.
Parágrafo único. A assembléia-geral ordinária e a assembléia-geral extraordinária
PODERÃO ser, cumulativamente, convocadas e realizadas no mesmo local, data e hora,
instrumentadas em ata única.
 
 
LEI COMPLEMENTAR Nº 87, DE 13/09/1996 (LEI KANDIR).

Art. 1º COMPETE aos Estados e ao Distrito Federal instituir o imposto sobre operações
relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte
interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações
se iniciem no exterior.

Art. 2° O imposto incide sobre:

I - operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de


alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares;

II - prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer


via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores;

III - prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a


geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a
ampliação de comunicação de qualquer natureza;

IV - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços NÃO compreendidos na


competência tributária dos Municípios;

V - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre


serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável
expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual.

§ 1º O imposto incide também:

I – sobre a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa física ou


jurídica, ainda que NÃO seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua
finalidade;

II - sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior;

III - sobre a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive


lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica,
quando NÃO destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de
operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o
adquirente.

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§ 2º A caracterização do FATO GERADOR independe da natureza jurídica da operação


que o constitua.

 
Por hoje é só! Bons Estudos!

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