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D.A.

Livro 1

A lança de Longnus

Cp1 O Bebê de Pedra

(Textos bíblicos sobre os anjos, nefilins e demônios)

Eram horas angústiantes dentro dá mina de carvão, os dutos de ar não davam conta de
refrigerar o ar dentro dos bolsões onde estavam os operários, o ar chegava quente, quedas de
pressão e falta de ar afetavam por demais os trabalhadores, incluindo o pobre Octávio Santana.
Octávio estava além de seu limite, porem sua equipe estava atrasada com a última remessa de
carvão para ser levado a cima, ele e seus companheiros apressaram toda escavação que por azar
se depararam com uma crosta de pedra solida, era mármore e a escavadeira não conseguia
penetrar mais fundo, eles teriam de escolher outra parede do tunel porem mover todo aquele
equipamento era algo nada fácil e muito demorado.

A temperatura sobe, os exaustores que cuidam da troca de ar do local começam a falhar, o ar


abafado se acumula, Richard um dos operadores de rádio tenta se comunicar com a superfície,
eles estão a mais de seis mil metros abaixo do nível do mar, uma falha geral de equipamentos
pode ser fatal.
- Alguém na escuta? Marcos o que está avendo ai em cima? Os exaustores estão parando, não
podemos ter acúmulo de gás aqui! - Diz Richard em tom áspero.

Do rádio apenas chiados, e sendo assim a equipe para suas obras, a sensação de abandono afeta
a todos, Santanna é mais esperiente, trabalha já a dez anos na empresa, passou por algumas
dificuldades e neste momento tenta conduzir seus colegas para dentro do elevador; antes
perder um contra cheque por conta dá cota do que perder a vida com vazamento de gás natural
vindo de veias diversas da mina.

Todos abordo do precário elevador, um som extranho é ouvido, algo como alguém soluçando de
tanto chorar, palavras e frases incompreensíveis vinham do aparelho transistorizado:
- Haa lux, sacrifili, oninté...

Richard sai correndo dá plataforma do elevador e vai até o rádio.


- Alô, cambio, nossos aparelhos estão com defeito, estamos subindo com urgência. - Gritava o
operário enquanto aquele som e palavras estranhas eram ditas quase em sílabas:
- Va..a...cum, Shu...dis... Cae...di!

Santana ativa o painel de força do elevador enquanto Richard corre voltando para eles, um
outro som estanho começa a ecoar pelas paredes, como alguém batendo palmas dentro de uma
caverna, de repente uma pessoa, de repente uma plateia, isto faz o operador de rádio perder a
atenção ao caminho e tropeçar em sua própria pá. Richard está no chão, ele esfolou o joelho na
queda e custa a se levantar, Octavio o vê e mais que depressa tenta apanha-lo, porem algo
tambem o atrapalha, um choro de criança recém nascida.
- Um bebê aqui, mas como? - Pergunta Santana.
Um grito estridente é ouvido e ecoado a tom muito alto até os tímpanos doerem, os homens
tapam os ouvidos rapidamente, mas o som parece ter chegado direto ao cérebro, seus ouvidos
sangram e todos caem desmaiados na plataforma.
Lentamente Octávio abre os olhos, ele está fora dá plataforma onde estava seu amigo, mas
Richard está no elevador por algum motivo desconhecido, todos desmaiados; as luzes estão
piscando, seu pessoal ainda estam desacordados e o elevador começa sua subida mesmo sem
ninguém o operar. Octávio vê aquilo mas seus reflexos estão lentos por conta do desmaio, sua
cabeça doi muito e a tontura vinda de sua laberentite o ataca sem piedade, que fim tráfico ele
imagina para si, sozinho em um túnel de escavação mal assombrado.

As luzes se apagam definitivamente, Octávio Dionísio Santana lembra primeiramente de sua


família, sua esposa Melissa Aruanã Dinniz Santana e dá perca que tiveram, ele troca seu
sentimento de alto piedade pelos sentimentos maternos de sua esposa que perdeu seu bebê
ainda em gestação. Fazia já mais de dois anos que aquilo acontecerá, grávida de seis meses
Melissa teve uma hemorragia súbita na placenta, parece que ela havia contraído alguma doença
disseminada por insetos dá região sem ao menos sentir sintomas, o resultado foi fatal, o bebê
não resistiu, já dentro do útero apresentará falência de órgãos, e para salvar a mulher
infelizmente foi necessário a remoção do feto junto com seus órgãos reprodutores, trompas e
útero.
Melissa nunca mais foi a mesma, seu psicologico foi abalado ao extremo, ter um filho era sonho
desde quando brincava de bonecas, desde que suas irmãs tiveram seus saudáveis primogênitos,
ela mesma havia costurado muitas das roupas do enxovau, principalmente quando vira que a
criança era uma menina; Anna Diva Dinniz Santana foi o nome escolhido a dedo, e este nome
vira e mexe está e sua boca, ela o resmunga e cantarola quando o horário dos remédios passa
batido:
- Ela vai voltar do hospital e vai usar tudo isso, minha Anninha. - Fala Melissa quando perde o
foco de seu trabalho em casa e se deixa levar pelas emoções.

Octávio fica abatido e paralisado ao pensar nisso, sua mente viajou tanto que nem percebeu
que algo estava acontecendo ali ao seu lado. As paredes do bloco de mármore começaram a
brilhar vagarosamente, de verde musgo á verde fluorescente e agora em branco com nuances
em preto, ele só vê isso quando olha para baixo e consegui ver seus pés.
- A luz voltou? - Resmunga rapidamente Octávio enquanto cria um imenso sorriso de alegria em
sua face e se vira em direção luz.
O sorriso logo desaparece quando lentamente observa da parede de mármore luminosa vozes
são ouvidas claramente, mas o dialeto não é compreendido:
- Saeem, midiã, snofttu... E assim por diante.

Sons de soldados em guerra, máquinas pesadas, tiros e relinchar de cavalos vem dá pedra e
ecoam no bolsão onde está. É muita loucura para uma pessoa em estado de choque digerir
psicologicamente.
Os sons e as vozes continuam, Santana se aproxima lentamente dá parede luminosa, ele quer
toca-la, mas tem muito medo, estica o dedo mindinho da mão e lentamente encosta a unha.
Octávio leva um choque, tudo fica branco a sua volta, como uma bomba atômica de luz sua vista
fica reluzente, ele fecha os olhos e começa a respirar com força, ofegante e de joelhos.
- Cuidem dá rainha, o rei está em xeque, retirem ele do fronte, se o rei cair nosso tabuleiro
tambem cairá. Cuidem de seus corpos pois suas almas já tem dono! - Foi o que Octávio ouviu em
claro e bom som.
Ele está de joelhos, vagarosamemre abre os olhos para baixo e se depara com grama, apanha
um punhado nas mãos e cheira; sim é relva verde, mas demora a assimilar isto. Som de tiros
distantes o chamam a atenção e ao olhando para longe ele se vê em uma montanha, lá ao fundo
aviões antigos da primeira guerra Mundial disputam espaço com pássaros gigantes.

O avião de azas duplas possuí muitos carimbos indicando que ele abateu inúmeros inimigos, de
frente com ele um imenso tucano com bico serrilhado vem em sua direção, um outro avião
passa por ele e o tucano com seu imenso bico comprido consegue agarrar o piloto o jogando ao
solo e sem paraquedas.
O tucano para em pleno ar, azas auxiliares como de falcão surgem em suas costas e ele fica
plainando. O animal fecha seu bico e este é lançado igual a um míssil em direção a pequena
aeronave, o piloto muito ágil desvia arremedando para baixo e voltando a atacar a ave de baixo
para cima enquanto outras aeronaves a distraem, foi um ataque divino, apenas sendo
desprovido de sorte, o bico míssil volta em busca dá aeronave que mesmo em fulga é atingida
na perseguição.

Octávio ainda não entendeu o que ouve, está coçando os olhos que já estão vermelhos e
lacrimejantes, ele não está acreditando em nada.
Um barulho vindo de cima o deixa em alerta, parte dá cabine do piloto do avião abatido pela ave
gigantesca está vindo em sua direção todo em chama e fumegante, Santana tenta correr mas já
é tarde e a aeronave cai muito próximo a ele, por um triz não o esmaga.

No fronte de batalha o rei está pronto e em sua posição, o colossal cavaleiro de armadura
brilhante, mais de quinze metros de altura compartilha seu espaço com sua rainha, ela não
possui mais de dois metros, além de seus três páres de azas com penas mescladas em branco e
preto, cabelo longo vermelho, um par de chifres e aurela de anjo sobre estes; a cima deles no
topo do penhasco flutuante, o mestre Xadrenista usando suas túnicas negras está visualizando o
tabuleiro mestre para fazer sua jogada, o que ele faz reflete fisicamente onde o rei, a rainha e os
soldados estão, igualmente aos inimigos que também tem seu tabuleiro mestre, porém
infelizmente a perca do avião para o pássaro gigante foi um erro de jogada, isto não pode
acontecer ao rei.

O rei finca sua espada no chão, desce sua poderosa mão na terra e a rainha sobre sobre ela,
elevando-a até a altura de seu rosto, a rainha beija seus labios por dentre a brecha de seu
capacete, ele penteia sua imensa barba branca com as mãos.
- Não te preocupes minha rainha, mesmo que caia eu de meu trono hoje, o tártaro se unira a
você e ao nosso bebê. - Pruncia o rei enquanto seu adversário, uma enorme estátua viva como
cabeça de ouro, braços e tórax de prata, abdômen de cobre e pernas de ferro vêem em sua
direção.

Santanna está assustado e olhando para os destroços da cabine do avião, ele vê o piloto com a
cara para o painel de controle, puxa o casaco do piloto para trás e sua cabeça cai sobre seu colo,
era apenas uma caveira usando roupas de soldado. Logo a baixo se vê um pelotão uniformizado,
todos com aparência pálida de zumbis, Octávio está achando que está louco e resolve se deixar
levar pelo que ele acha ser alucinações, pegando o casaco e o capacete do piloto e indo se
misturar ao pelotão, eles usam uniformes iguais a do piloto.
Pobre homem, já não destingue mais o que é fantasia ou realidade, o sólido do líquido, e
enquanto a tropa marcha, um som de trovão ecoa, após isso um grito de mulher!
Algo aconteceu, os soldados começam a parar a marcha, se ajoelham se contorcendo como se
estivessem agonizando, Santana vê aquilo horrorizado, mas ele não sente o mesmo que os
soldados. Nos céus, as imensas aves estao circulando o local de onde o grito véio, parecem aves
carnificeiras, dirigíveis estão enchendo os céus, os soldados abordo estão usanso megafones:
- O rei caiu, o tártaro agora pertence a rainha Ashirah, longa vida a rainha. - Diziam eles.

Os soldados que estavam junto a Santana se levantam rapidamente, correndo e pulando em


disparada, eles saltam para ar dando mergulhos após isso para a grama, portais negros
aparecem nos locais onde eles mergulham e estes desaparecem rapidamente.

Santana começa a rir e a dançar.


- Lá lá lá, estou maluco, lá lá lá.. - Catarola o homem.

Um susto maior é aplicado a ele, uma enorme sombra começa a tomar o chão onde ele está, ele
para, no solo a sombra dá rainha está alta e o cobrindo totalmente, ela está o observando com a
uma mão no queixo e outro a altura do ventre.
- Olá General Octávio Dionísio Santana, como foi a guerra no golfo? - Pergunta a rainha Ashirah
enquanto o olha delicadamente.

Octávio olha para a rainha de baixo a cima, ele tem um pouco mais de um metro e tenta e cinco,
ver uma mulher tão alta daquela maneira é uma surpresa, ainda mais quando está possui feitios
de criatura das trevas.
Santana continua a cantarolar:
- Eu to maluco, maluco malucão.

Ashirah fica de frente a ele, ele está em lágrimas.


- Sabe o que está havendo aqui Octávio?
- Sim, lógico, eu tomei um dos remédios contra esquizofrenia de minha esposa por engano e
fiquei chapado! Simplesmente isso! - responde Santana

A rainha o pega pelas mãos, eles são transportados por um tapete flutuante acima de uma
multidão de soldados, lá em baixo, milhares de soldados estão fazendo o cortejo fúnebre do
gigantesco rei.

Santana olha para baixo, o corpo do rei está sendo puxado pelo seu exército como se fosse uma
liteira, na frente temos muitas damas em filas lançando pétalas negras ao ar e ao lado direito
temos uma companhia de soldados anômalos com dois pares de braços tocando uma valsa
fúnebre com tambores e violinos ao mesmo tempo, no centro do peito do corpo do gigante, um
rombo em sua armadura mostra a violencia dá batalha que ele enfrentou, seu coração foi
removido, outros soldados com trages brancos aparentando médicos estão costurando os
tecidos do corpo com grandes agulhas para fechar o buraco do peito.

Octávio ainda está em transe, pois ele está sentindo o ar, sente a aspereza do tapete, mesmo
assim não acredita, a rainha de surpresa o belisca, ele ter de crer em algo.

- homem de pouca fé, por que não te acredita nisso? - Pergunta a rainha.
- Por que? Porque? Horas, eu tô vendo soldados com uniformes dá segunda guerra Mundial e
isso terminou a mais de um século, vejo aviões de mil novecentos e quatorze sendo pilotados
por caveiras e acabamos de passar por uma mulher levando um crocodilo para passear usando
uma coleira de cachorro! Quer mais explicações? - Testifica Santana.

Ashirah olha para cima com insatisfação total.

- Octávio, o que você está vendo aqui é real, porém o que está ocorrendo é além da sua
compreensão como humano, são ações imateriais, então sua mente está convertendo os fatos
presentes em um formato que possa ser intendivel, sua mente está materializando este
conjunto de informações! Entendeu?

Quando Santana começa a ser esforçar para meditar o assunto, algo familiar passa por eles, um
submarIno nuclear escrito "Rafio" em seu casco.

Octávio acompanha com os olhos o gigante marinho passar por eles.


- É entendi, apenas estou vendo o submarino nuclear "Capitão Caos" passar por mim voando, e
eu achando que ele tinha naufragado. Apenas isso, pouca coisa, não!? - suspira o homem.

A rainha bufa de desânimo, está sendo mais difícil que o imaginado, ela sente uma forte dor em
seu ventre e deixa escapar um gemido de dor.

- O que foi? - Pergunta Octávio.

- Não nada, mas acho que a hora não pode mais ser adiada, talvez Melissa sua esposa goste do
presente! - Fala assim Ashirah enquanto passa a mão em sua barriga e em seu ventre.

Santana se levantam furioso, tocar em nomes de familia é um pecado para ele.

- Agora chega, nem em sonhos eu brincaria em falar de minha esposa. Façamos que eu acredite
que estamos em outro mundo e que pinguins voam mais rápido do que foguetes; por que você
está me tratando como se conhece tudo de mim, o que matou esse seu rei? Diga diga??

Antes que ela falasse algo, eles chegam no abismo entre o tártaro e o infinito, a sua frente ele vê
infinitos vórtex, todos de cores diferentes, chega a parecer um céu imensamente estrelados.

Antes dá borda do abismo, o corpo do rei é abaixado, nos quatro cantos do ataúde magos
rúnicos começam a entoar melodias, parecem cantos gregorianos. Um baú de luz escura, semi
transparente é formado em volta do rei e o corpo começa a flutuar, a rainha entra em pranto,
suas lágrimas são sangue.

- Adeus meu senhor, nossa filha irá trilhar o oposto de nós dois, eu juro! - Pronuncia a rainha
enquanto Octávio abaixa a cabeça em respeito ao seu luto.

- O que você vê lá longe onde sua vista alcança? - Pergunta Ashirah.

Santana poem as mãos sobre os olhos acima das sombrancelhas.


- Vejo o que se parece engrenagens! - Afirma Santana!

- Aquelas são as engrenagens dá criação, elas criaram TUDO, um mecanismo programado para
criar aleatóriamente coisas materiais e imateriais, o homem e o espírito, o ser e a besta, o
abismo e o túnel!

Um som de explosão é ouvido em terra, os soldados se voltam para trás.

- Ataque, o tártaro está sendo atacado, precisamos manter as regras do jogo, abram fogo contra
o Leviathan.

Sirenes foram disparadas, plaformas flutuantes com canhões foram lançadas para deter a
terrível criatura. Santana apenas vê ao fundo um enorme nuvem negra e o submarino entrando
nela.

- Foi isso que matou o rei? - Pergunta Octávio.

- Não, não foi, o assassino foi o rei da Asia, este aqui é rei do sul, e ele nao deveria estar aqui,
fomos traídos e você deve ir em bora! - Afirma a rainha.

Ashirah levanta a mão direita, suas unhas crescem instantenamente como garras e ela os enfia
em seu ventre rasgando a roupa, seu aspecto de dor é de pesar. Octávio fica aflito em ver ela
fazer tal coisa absurda e de seu útero ela retira uma esfera brilhante e a entrega nas mãos de
Santana; seu abdômen é feito de pequenas placas de pedra que ficam pairando no ar e depois
se remontam curando a rainha.

Ashirah pega nas mãos de Octávio enquanto ele segura a esfera que está aumentando e as
segura amavelmente.

- prometa que fará o possível, prometa que a amará, prometa...

A rainha é interrompida quando o submarino explode de dentro dá nuvem, a criatura ruge


contra o exército, Ashirah envolve a ela e a Santana em suas azas e como um foguete dispara
para cima, apenas ouvimos os gritos dele.

O mármore do bolsão de escavação volta a brilhar, Santana é arremessado para fora e cai
segurando algo pesado nas mãos enrolado em um pano verde, ele fica imóvel por instantes, as
luzes piscam e voltam a ficarem acesas, os canos de ventilação estão funcionando
perfeitamente, ele está com seu uniforme de mineiro suando muito.

Octávio olha para todos os lados, está alegre como se tudo não passasse de um sonho.

- Meu Deus, foi uma alucinação, esse gaz natural deve ter sido drenado pelos exaustores agora
de pouco.

Seu sorriso é por pouco tempo, pois ao se levantar, repara que carrega algo, repara que o pano
verde é na verdade o casaco do soldado que ele havia pegado. Santana abre vagarosamente o
tecido e lá dentro encontra uma estátua entalhada em pedra e em tamanho natural de um
recém nascido, uma menina, um verdadeiro bebe de pedra. Ele engole a a seco.

O mármore volta a brilhar e as luzes ficam vermelhas, ele grita de medo.


Na parede brilhante e transparente a imagem dá rainha Ashirah batendo as mãos.

- De tudo a ela Santana, de tudo, lhe entregue a lança, lhe entregue as chaves, lhe entregue a
arca e as leis, a armadura do espirito, mas não a deixe beber do cálice, jure Octávio, jure, agora
ela é filha sua e de Melissa, tem minha benção e permissão para cria-la até que volte para mim...
Anna, bom nome sua esposa escolheu! - Disse a rainha em desespero enquanto a sombra de
dentes afiados vindo por de trás dela apagava a luz do bloco de mármore.

As luzes apagam e Santanna desmaia, ele chega a ouvir um risada de criança antes de apagar
definitivamente, nisto o rádio começa a funcionar.

- Santana, você está aí? Aqui é o Richard, responde, o pessoal do resgate já está próximo de
você, reponde amigo, responda.

O elevador chega após isso, mais de dez homens do resgate vão em sua direção para o socorrer!

- Oxigênio rápido!
- Pulso alterado senhor!
- Apanhem tudo isso e coloquem na bolsa dele.
- Tem algo aqui senhor, parece uma escultura!
- Ponha isso na bolsa de pertences dele também, rápido vamos subir.

E assim o imobilizam para ser levado para o hospital usando o elevador que neste abandonam o
túnel de escavação.

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