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CAP.

4 AMORES TERAPEUTICOS

O que faço se me apaixono por uma paciente?

 Amor de Transferência Vínculo afetivo que se instaura de forma


automática entre analisando e analista.

“Amor de transferência, grande ou pequeno, é a mola da cura”.

1) Possibilita a continuidade da cura;


2) Na relação com o terapeuta o paciente revive afetos e paixões dominantes na sua
vida;
3) Argumento de uma chantagem benéfica.

Transformar a relação terapêutica em relação amorosa/sexual é desaconselhável.

 O afeto de uma paciente pelo terapeuta é fruto de um qüiproquó;


 A idealização do terapeuta pela paciente.

Psicologia Existencial:

Encontro ao rejeitar o conceito de transferência, a Psicologia Existencial


insiste na necessidade da existência de uma relação inter-humana autêntica entre o
psicoterapeuta e seu cliente.

“O Encontro é uma situação onde o outro (aquele com o qual entro em relação) afeta,
de alguma maneira, o curso de minha existência, principalmente na dimensão em que
ele (o outro) me faz crescer. É o reconhecimento que terapeuta e cliente são o mesmo
tipo de ser, além de uma postura fenomenológica que, através da epoché, propicie uma
abstenção de julgamento para que o cliente possa ser encontrado sem obstáculos, na
sua singularidade”.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

PEREZ, Teresinha. Reflexões Sobre o Encontro na Relação Psicoterapêutica


Fenomenológica Existencial. Disponível em:
<http://www.existencialismo.org.br/jornalexistencial/teresinhaencontro.htm >. Aceso
dia 18/11/2010 às 23:40.

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