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AO ESTUDO DO COMÉRCIO
EXTERIOR DO BRASIL
P á g.
J u s tific a ç ã o .................................................................................... 5
O C om ércio In te r n a c io n a l ........................................................... 10
A v e lh a p en d ên cia ................................................................ 11
1929 e os escom bros d a E con om ia L ib e ra l ..................... 13
A lg u n s fa to re s de in sta b ilid a d e, segundo C a ssei.......... 15
N o v a pressão sôbre os velh os p rin cíp io s ......................... 17
O n de é que estam os h o je .................................................... 20
A T e o ria L ib e ra l a n te as objeções a n tig a s e recentes,
segundo R ob b in s .............................................................. 23
P ro cu ra n d o sem p re o ca m in h o d a lib erd a d e .................. 28
B rasil, su b d esen volvim en to e p r o t e c io n is m o ..................... 32
O C om ércio E x t e r io r do B r a s il . . ........................................... 37
C o n c lu s õ e s .................................................................................. 79
A VELHA PENDÊNCIA
rânea — T r a d ? d c c o u t n ^ o n T H is t° r i a E c o n ô m ic a C o n te m p o -
São Paulo, 1940, págs. 167-16^3 ° S ~ L iv r a r ia M a r tins E ditora,
geral, que o referido tratado representava um perigo
para o futuro do mundo porque, além de trazer em seu
bôjo o excessivo pêso das reparações, feria duramente a
interdependência da Alemanha com seus vizinhos, tri
turava de tal maneira os têrmos de intercâmbio entre
ésses povos, contrariava a tal ponto a realidade, que,
escrevia o economista então pouco conhecido, as pro
messas confusas obtidas pela fôrça “ ne valent pas plus
que le papier sur lequel elles sont inscrites” , razão pela
qual “ le peuple anglais accepta le traité sans le lire” . ( 2 )
Não obstante êsses maus presságios, que se confirmariam,
o retorno à fugaz normalidade trouxe para o mundo in
teiro uma onda de otimismo, fortemente amparada por
outro fato novo: o êxito material dos Estados Unidos,
com a sua indústria em grandes linhas e os seus novos
métodos de produção em massa.
(2 ) J o h n M a y n a rd K e y n e s — Les C onséquences E c o n o m i-
Ques de la P a ix ____Ed. “ N o u velle R e v u e F ra n ç a ls e ” , P a ris, 1920
— Q u a trièm e ed itio n , págs. 9. 16 e 25.
maior número, passaram a poupar cada vez mais, para
adquirii ações das emprêsas em progresso. Em conse
qüência, a filosofia da parcimônia ganhou terreno e o
consumo declinou, dando origem a um excesso de mer
cadorias e resultantes cortes na produção, diminuição
de lucros, vendas de ações em massa, desemprêgo, pânico
e crise. E, pelo mesmo plano inclinado do progresso, tudo
outra vez retrocedeu em 1929, em proporções verdadei
ramente catastróficas. Uma verdadeira sucessão de ter
remotos que, mais do que a guerra, reduziu a escombros
a aiquitetura liberal do “ deixai fazer, deixai passar” .
E’ que os governos, a braços com o desemprêgo, manifes
tação mais grave da “ débacle” qúe acabou por atingir a
todos, esqueceram-se da importância do comércio inter
nacional para a prosperidade do mundo e passaram a
adotar rígidas políticas protecionistas, criando barreiras
de tôda espécie, para proteger suas próprias mercadorias
dos concon entes estrangeiros. Como a exportação não
prescinde da importação para se manter satisfatoria
mente, e, tendo em vista que, cessada uma, a outra cessa
com igual foiça e rapidez, a conseqüência dos nacionalis-
mos demasiadamente inflexíveis, ultraprotecionistas, do
qual lançaram mão, inclusive, os Estados Unidos de 1930,
oi o advento de uma iniludível tensão no comércio inter-
nacionai. Mais alguns anos de intervenções deliberadas
■e eis que o desenrolar dos acontecimentos, em cujo cume
se co oca a eclosão da Segunda Grande Guerra, nos trou
xe ao ponto em que estamos, diante de novas e mais
arejadas proposições teóricas e práticas sôbre os prin
cípios, normas e significados do comércio internacional.
Um rápido exame “ por dentro’’, dêsses aconteci
mentos apenas relatados e, depois das referidas propo
sições teóricas, nos conduzirão, em seguida, ao caso es
pecífico do Brasil.
(7 ) S e b a s t iã o de S a n t ’A n n a e S il v a — A P o lític a F is ca l e
o D esen v o lv im e n to E c o n ô m ic o — “ R e v is ta do S erviço P ú b lic o ” ,
R io, fe v e re iro de 1955, p ág. 237.
(8 ) G o t t f r ie d H a be rler — P rob lem a s de C o n ju n tu ra e de
P o lit.c a E co n ô m ica — Fu n dação G etú lio V argas, R io , 1948, p á
g in a 164.
Mas, colocada assim a questão, não estamos ainda
íante de uma colocação definitiva ou de uma verdaa
aceita por todos os países do mundo. E’ que o velho cam
ban dS posições> ^ue Já observamos no início dêste tra-
vand° ’ novamente ressurgiu. Se prosseguirmos, obsei
tência a P° ^ ao atuai das chamadas grandes po-
a invpS ~m lelação ao comércio internacional, veremos
dos 1Sa° de P° sições da Inglaterra e dos Estados Uni-
cá d° f ! Ím8ÍI° país caminhando, de alguns anos para
eunrin
Undn m eralismo
u x--*-
Para v,
o j/iun.uuiuauiu,
protecionismo, enquanto
enquauioSO se-
às mp.r f rc em sentid0 contrário, oferecendo combate
licenna 1 aS discJriminatórias e restritivas, como cotas,
Poútipíf G C° ntrôles de câmbio, e achando que qualquer
meio d P l° cionista não deve ser exercida senão por
exnnv, ~ anlas’ reduzidas ao máximo, em benefício da
sao do comércio entre as nações.
20 —
Quanto à observação de que a teoria clássica está
baseada na suposição de pleno emprêgo, observação essa
de profunda influência nas políticas comerciais contem
porâneas, diz o categorizado autor que ela não corres
ponde à verdade, primeiro, porque desde os meados do
século X IX os economistas liberais perceberam os altos
e baixos da atividade econômica, devotando-se em gran
de parte a descobrir remédio para a situação, e, depois,
porque não tem validade a afirmação de que as políticas
de restrições aumentam o emprêgo. Se a limitação às
importações pode, a curto prazo, “ curar ’ alguns tipos
de desemprêgo, isso é ocorrência transitória, não cons
titui garantia contra nova baixa de emprêgo que, se
ocorre, prova que as restrições não ajudam em nada a
situação; novas restrições para curar a nova ocorrência
apenas deixam a economia cada vez mais distante do
objetivo almejado. A política de resolver o desemprêgo
através de restrições comerciais deve, a seu ver, ser con
siderada como exemplo clássico de incendiar a casa para
poder assar o porco. (13)
A última das objeções analisadas por R o b b in s é a
que se refere à afirmação de que a teoria clássica ignora
a necessidade de restrições à importação como defesa do
balcniço de 'pagamentos, o que não nega. Todavia, ad
verte que o apêrto das restrições detém realmente o
fluxo de ouro mas pode resultar numa série de reper-
procurando s e m p r e o c a m in h o da liberdade
(15) R o g e r b u rlin g a m e — M á q u in a s da D e m o c ra c .a —
T ra d . de M . L o b a to — Cia. E d ito ra N a c io n a l — S. P a u lo, 1942,
Pág. 118.
(16) L i o n e l e . R o b b in s — A P o lític a C o m e rc ia l C o n te m p o
rânea — c o n f. in s e rta em “ R e v is ta B ra s ile ira de E co n o m ia ” —
F u n d ação G e tú lio V a rg a s — R io, ju n h o d e 1954, págs. 155
a 175.
e n t ã f r e s o Z 1,06 devemos v0ltar
ranrari* qU6 nao devemos abandonar a espe-
~ r reniédio’ flue existe, desde que a remoção
* í “ “ se fa« a ‘“ l a m e n t e , porém, através
de reduções reciprocas. Os entendimentos bilaterais,
acha ele, sao capazes de atender os inter&ses de pares
de naeoes, mas podem não ser vantajosos para as demais
„ com as quais já tenha sido concluído algum
acor o, o que gera privilégios e engendra represálias e
]nrl5 H6S ClÍ- ÍOmátÍCas’ fazendo comércio, não um
To SZ r a° ’ POrém’ f0nte de discórdia. Os entendimen-
Z s L l f nl UltÜateral constituem outra alternativa,
p o t o V lá0 criticados sob a ales a<;ão de que
generalizar Z gUmas concessões que se não deseje
datas diferpnt ^ ° S tratados tendem a expirar em
cessões a n i6S’ ° ^Ue envolve sérias inibições a con-
cessárias rn ^ qU~r momento! e de que, caso sejam ne-
característica^dêsse ü m ^ - “ demoradas neSociações
cura de métodm T na° saüsfazem- Quanto à pro
se confessa W p í C° m p en sa ^ã o> <lue o prof. Robbins
uma série de dffip ® menosprezar> êle aponta, também,
a que repousa no ^ * SU& ad° Çã° ’ inclusiv^
têm a importâncin h 6 ^ aS barreiras tarifárias não
deixa claro que um Iestrições quantitativas, o que
tarifas nenhum p f p T S™ Pl6S reduÇão generalizada de
s nenhum efeito substancial poderá apresentar.
i AJ ONSO A k in o s de M e lo F r a n c o — D e s e n v o lv im e n to
, M.n ia y xl n0 — E dição do S P H A N , M in is -
t e iio da Educaçao, R io, 1944, págs. 11-27-51.
Caló g eras avaliou em 983 mil quilos, (22) foi encami
nhada, juntamente com grande parte da fabulosa ati
vidade extrativa das pedras preciosas, para aquela
extraordinária ilha. Aí, não só concorreu para o efetivo
piogresso dêsse grande país, mas também determinou
uma nova etapa no desenvolvimento do sistema capi-
s ta , c°mo assevera S o m b a r t , citado por R o b e r t o Si-
m onsen. (23) Acentuaram-se ainda nessa época as
1 erenças entre as várias regiões brasileiras, já incon-
estes suportes do império português que delas recebia,
na° só o pau-brasil, o ouro e os diamantes, mas também
0 afamado açúcar do Nordeste, o tabaco da zona baiana,
0s couros, as farinhas e as carnes salgadas do sul-rio-
giandense, o anil e as raízes medicinais de várias outras
legiões, a maioria das quais obscuras, inclusive a de São
aulo, então mergulhada na pobreza, com seus filhos a
ciuzar de ponta a ponta o imenso território.
Em princípio do século X IX a mudança da côrte
por tuguêsa para o Rio resultou na imediata abertura
s Portos brasileiros ao comércio internacional. Era o
da *1 *°.CÍ° marco inicial de uma série de acontecimentos
maior importância econômica para o país. Quinze
nos depois sobrevinha a independência política. Se
msessemos ter uma idéia, ainda que pouco precisa, do
C o le e ln d R obe^ o S im o n s e n — H is tó ria E c o n ô m ic a do B ra s il —
V ol TT j r a s iliana — Cia. E d ito ra N a cio n a l, S. P au lo, 1937 —
*1» P a g. 48.
que representou, em valor, a exportação do Brasil no
perícdo colonial, a teríamos em R o b e rto Sim onsen que,
ao revelar êsses dados (Quadro I), em 1937, comentou:
“ Considerando-se que a exportação total do Brasil, após
1822, excluindo o café, não alcançou um e meio bilhões
de libras esterlinas, não podemos deixar de apreciar,
como vultoso, o valor total da exportação da era colonial,
tendo-se em vista, principalmente, as exigüidades da
população, dos capitais então disponíveis, e a variação
do poder aquisitivo do ouro” . (24)
QUADRO 1
( v a l o r e s a p r o x im a d o s )
P R O D U T O S VALOR e m l i b r a s
TOTAI.............. £■ 530.000.000
40 —
rv
14. Tudo indica que não tiramos o menor pro
veito dêsse volume considerável de exportações. Mas
estávamos presos a Portugal, e Portugal à Inglaterra,
cuja ascendência no mundo era inconteste e progressiva,
sob a bandeira da economia liberal, que passou a em
polgar economistas e homens de govêrno de então. Dêsse
estado de coisas resultou um final melancólico para Por
tugal, e conseqüentemente para suas colônias, pois, bem
pesadas as coisas, a História nos mostra que o valoroso
país de navegadores andou fazendo com a Inglaterra
um mau negócio, amarrando-se a uns tantos tratados
com os quais era sempre a famosa ilha que fazia o bom
negócio.
Para Portugal, com o reino inimigo de Castela à
vista, a grande colônia da América proporcionava a
solução que tão bem satisfazia aos interêsses britânicos.
Mas o caso é que, analisados hoje êsses fatos, do nosso
ponto de vista, não podemos deixar de lamentar o que
se passou. E é num estudioso insuspeito no caso, R o b e r t o
Sim onsen, que vamos buscar semelhante análise: “A
impossibilidade de se montarem indústrias no país, es
creve êle, conjugada com a insuficiência de nossas ex
portações, traduzia-se num abaixamento considerável do
poder aquisitivo da população em geral. A ruína da
navegação portuguesa, os tratados de comércio com as
nações européias em geral, na mesma base tarifária que
o realizado com a Inglaterra, e a separação de Portugal
do modo por que foi realizada, nos fizeram perder boa
parte do único mercado seguro, o português, que tínha
mos para os produtos do Norte. Disso se ressentiram
tôdas aquelas regiões, que experimentaram, pelo século
afora, uma considerável depressão. O Sul foi economi
camente salvo pelo café, e, com êle, o Brasil. O manifesto
com que D. João VI procurou justificar aos seus vassalos
de Poitugal e do Brasil os tratados que acabara de assi
nar demonstra a assinalada intervenção que, sôbre êsse
e outros atos do govêrno, tiveram, na época, os economis-
as da Escola Liberal. Não era essa, infelizmente, a polí-
íca comercial que convinha a um país como o nosso,
que apenas iniciava a sua economia independente.
Tmhamos que abraçar, àquele tempo, política semelhan-
e à que a nação norte-americana seguiu no período de
sua foimação econômica. Produtores de artigos coloniais,
íante de um mundo fechado por “ polícias coloniais” ,
ornamo-nos, no entanto, campeões de um liberalismo
economico na América.’’ ( 25 )
42 —
missão de sustentáculo de nossa economia. Havia razões
de ordem econômica para que essa preponderância se
acentuasse, como veremos mais adiante. Todavia, para
contornar ou minorar as graves conseqüências do fato,
n° futuro, muito pouco ou quase nada se fêz no Segundo
Império, dentre cujas clássicas virtudes não avultavam
as de ordem material, mais ou menos relegadas ao deus
dará das circunstâncias.
E a monarquia deixou um país de cêrca de 14 mi
lhões de habitantes, dispersos em imenso território, mal
saindo de uma economia de consumo para a de expor
tação, com saldos na balança comercial a serem absor
vidos por juros de empréstimos externos destinados a
cobrir “ deficits” orçamentários.
%
(26) A f o n s o de T o le d o B a n d e ir a de M e l o — P o litiq u e
y ^ n e r o ia le du B ré s il — E d icão do Dep. de E statist. e Public, do
R i0 > 1£>35, págs. 82-83. ^ x . ,, .
, (27) A l io m a r B a l e e ir o — R u i, u m E stad ista n o M in is té rio
Üa O f e n d a ~ Casa de R u i B arbosa, R io, 1952, págs. 21-23.
(28) S a n T ia g o D a n t a s — D ois M o m e n to s de R u i B arbosa
— Casa de R u i B arbosa, R io, 1949, pág. 33.
dos fatos de então, recebeu desta vez um impulso, vo
luntário, através da tarifa ouro, que também dotava o
erario de meios para pagar compromissos no exterior, e
involuntário, através da queda do câmbio. Mais de 300
aitigos estrangeiros que concorriam com os já fabri
cados no país foram atingidos por nova reforma tarifária,
dentre êles os tecidos de algodão, os móveis, as conservas,
o fumo, os óleos.
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gia elétrica, indústrias mais sólidas, traduzindo reais
benefícios para o país. Essa observação nos reconduz ao
quadro descrito por D e c h e s n e no início da primeira
parte dêste trabalho, mas também nos leva às conside
rações de P h e b i s c h igualmente referidas no final daquela
parte, no sentido de que, sob a pressão dos acontecimen
tos, a situação já hoje se apresenta radicalmente trans
formada. Os investimentos estrangeiros estão minguados,
a ponto de parecerem simples filêtes, manifestamente
incapazes de contribuir para a solução dos problemas de
base do país, que, a esta altura, já não pode mais viver
de paliativos, como tem acontetido.
GO — ••
entretanto, mais realistas se observássemos que só o café
proporcionou 70,7% das nossas divisas, e que, apenas um
país, os Estados Unidos, absorveram 48,4% do total de
nossas vendas ao exterior naquele ano (Quadros I I I e T.V
Em suma: mais de 70'. das divisas indispensáveis ao
impulsionamento das nossas atividades internas deper
dem de um só produto e quase 50% delas está direta
mente prêsa à política de importação adotada por um
único país. Uma crise, uma reviravolta das condições
naturais, uma campanha de meia dúzia de políticos in
teressados em desvirtuar a realidade criam para nós,
invariavelmente, a mais crítica das situações.
QUADRO III
C O M É R C IO E X T E R IO R DO B R A S IL
(EM MILHÕES de c r u z e ir o s )
1953
% SÔBRE O
P R O D U T O S VALOR TO TA I GERAI.
28.477 100,00
C O M É R C IO E X T E R IO R DO B R A S IL
EXPOB-
% SÔBRE
IMPOR-
% SÔBRE + 00 —
P A Í S E S 0 TOTAL O TOTAL N A EXPOR"
T A Ç lO TAÇÃO
GERAL GEBAL TAÇXO
C O M É R C IO E X T E R IO R DO B R A S IL
IMPOBTAÇXO
1 —
Máquinas, aparelhos e utensílios.. 2,4 0,8 2,1 0,5
2 —
Veículos............... 3,2 0,1 2,6 1.4
3 —
Outros produtos duráveis.......... 1.2 1,2 0,5 0,3
4 —
Drogas, medicamentos e produtos
farmacêuticos........................ 1,5 1,2 1.7 0,7
5 — Outros produtos náo duráveis...... 2,4 2,0 0,9 1,0
.F o n t e : Relatório do C. N. E. — 1954
Entre páginas 150 e 151
QUADRO VI
C O M É R C IO E X T E R IO R DO IJR A SIL
A NO S KXPORTAÇÃO IMFORTAÇAO
ALG U N S P R O B L E M A S DE EXPORTAÇAO
A fo n s o A n m os de M e l o F r a n c o — D e s e n v o lv im e n to da C iv ili
zação M a te ria l n o B ra sil — E dição do S P H A N , M in istério
da Educação, R io, 1944,
P a n d iá C a l ó c e r a s —
F o rm a ç ã o H is tó ric a do B ra sil — C oleção
B ra silia n a — C ia . E d itora N a c io jia l, S . Paulo, 1935.
R o b e r t o S im o n s e n —H is tó ria E c o n ô m ic a do B ra s il — C oleção
B ra silia n a — C ia . E d itora N acion a l, S . Paulo, 1937.
A v o n s o de T o l e d o B a n d e i r a de M e l o — P o litiq u e C o m e rcia le du
B ré s il _ E d ição do Dep. de E statíst. e Public, do M .T.I.C .,
R io, 1935.
S a n T i a g o D a n t a s — D ois M o m e n to s de R u i B arbosa — E d iç ã o
d a Casa d e R u i Barbosa, R io, 1949.
C e ls o F u rta d o — A E co n o m ia B ra s ile ira — E d ito ra " A N o ite ” .
R io, 1954.
C o n s e l h o N a c i o n a l de E c o n o m ia — E xp osiçã o G e ra l da S itu a çã o
E co n ô m ica do B ra sil, R io, 1954.
E c o n ô m ic a — A n á lise de 1954 — P u b lica çã o d a
C o n ju n tu r a
F u n dação G etú lio V argas, R io, ja n e ir o de 1955.
A . c . P i g o u — T e o ria y R e a lid a d E c o n ô m ic a — F on d o de C u l
tu ra E con ôm ica — M éxico. 1942 (S ob retu d o o ca p ítu lo “ La
B a la n za C o m e rc ia l” ) .
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C h a r le s an d M a r y r . b ea rd — B asic H is to ry o f th e U n ited
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D e s e n v o lv im e n to L a tin o -A m e r ic a n a — R io, 1954.
N a ções U n idas — Foreiçin C a p ita l in L a tin A m e rica — N ew
Y o rk , 1<>55.
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