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apresentada por Nise da Silveira, que relata: “do ponto de vista de Jung a religiosidade é uma
função natural, inerente à psique. Fenômeno universal, a religião é encontrada desde os
tempos mais remotos em cada tribo, em cada povo [...] religião é um instinto”. Partindo desse
preceito, é corretor dizer que, para Jung, a religião não é um instinto, e sim, uma função da
psique. O seu lugar seria, portanto, enquanto experiência psíquica, onde a experiência
religiosa pode ser compreendida como expressão da existência e funcionamento do
inconsciente.
2 – Tanto Piaget quanto Kohlberg se dedicaram a estudar a vida moral. Lawrence Kohlberg
desdobra sua teoria do desenvolvimento moral em seis estágios de raciocínio moral, a saber,
os estágios 1 (orientação da punição e obediência) e 2 (relativista instrumental)
correspondentes ao nível pré-convencional; os estágios 3 (concordância interpessoal) e 4
(manutenção social) ao nível convencional; e os estágios 5 (contrato social) e 6 (princípio
ético universal) que correspondem ao nível pós-convencional. A cada estágio uma
“filosofia” moral é correspondida, um modo distinto de resolver os conflitos morais.