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Exu (orixá)

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Exu (em iorubá: Èṣù) é o Orixá da


comunicação e da linguagem: assim,
atua como mensageiro entre os seres
humanos e as divindades, (dentre outras
muitas atribuições).[1][2][3] É cultuado no
continente africano pelo povo iorubá,[2][4]
bem como em cultos afro-
descendentes,[5] como no candomblé
baiano,[1][2][3] no tambor de mina
maranhense,[6][7] dentre outros. Apesar
do nome idêntico, não deve ser
confundido com os exus da Umbanda
(também chamados "exus catiços"), que
possuem cosmologia diferente.
Exu

Orixá Exu, Candomblé do Brasil, 1978

Exu
Orixá da comunicação, do movimento e da
sexualidade

Pais Olodumarê

Irmãos Ogum e Oxóssi

instrumento ogó (bastão com


cabaças)
sincretismo São Miguel e São
Pedro, na Região
Centro-Sul
Santo Antônio e São
Gabriel, na Bahia
São Bartolomeu, em
Pernambuco

Orixá Exu recebe diversos nomes de


acordo com a função que exerce ou com
suas qualidades: Elebá, Legba ou
Ẹlẹ́gbára, - pelo sincretismo com este
vodum dos fons -, mais Exu Bará ou
Ibará, Alaqueto, Abô, Odará, Aquessã,
Lalu, Ijelu (aquele que rege o nascimento
e o crescimento de tudo o que existe),
Ibarabô, Iangi, Baraqueto (guardião das
porteiras), Lonã (guardião dos
caminhos), Iná (reverenciado na
cerimônia do padê).

Brasil
No Brasil, Exu é percebido como um
orixá de múltiplos e contraditórios
aspectos, o que torna difícil defini-lo de
maneira coerente.[2] No candomblé, Exu
é o orixá mensageiro, um ser
intermediário entre seres humanos e
divindades: por essa razão, nada se faz
sem ele e sem que oferendas lhe sejam
feitas antes de qualquer outro
orixá.[8][1][2]
No Brasil, Exu é muito conhecido como o
"orixá do lado de fora", como guardião da
parte exterior dos templos, das casas,
das cidades e das pessoas.[2][3][9]
Também está intimamente ligado aos
caminhos e, especialmente, às
encruzilhadas.[3][10]

Exu também está ligado à sexualidade e


fertilidade masculinas. O caráter sexual
de Exu é menos pronunciado do que o de
Lebá (vodum daomeano com
características e atribuições
semelhantes), mas suas estatuetas mais
antigas apresentam caráter fálico muito
acentuado.[3][11]
Na nação angola, Exu recebe o nome de
Aluvaiá ou Pambu Njila. No candomblé
jeje é chamado Lebá.

Arquétipo

A ambivalência é a marca registrada da


personalidade de Exu no Brasil. É visto
como o mais humano dos orixás: nem
completamente mau, nem
completamente bom. Possui caráter
irascível, astucioso, grosseiro, vaidoso,
indecente e que gosta de suscitar
dissensões e disputas quando não
devidamente propiciado.[2]
Os filhos de Exu são pessoas que
possuem personalidade e caráter
ambíguos, não obedecendo aos
conceitos que a sociedade aceita como
normais. São vistos como matreiros,
brincalhões, moleques, animados,
espertos e de pensamento ágil. Às vezes
tornam-se insolentes e desrespeitosos,
porque não ligam para as convenções
sociais.[3]

Generalidades

O culto de Exu no Brasil apresenta as


seguintes características gerais[3][10]:

Dia da semana: segunda-feira.


Elementos: fogo ou terra;
Símbolo: ogó (bastão de madeira em
formato fálico);[2]
Cores: vermelho e preto;
Bichos: cabritos, galos, preás, igbin;
Saudação: Laroiê!

África
Representação africana do orixá Exu no Museu de Arte de São Paulo

Na África, como no Brasil, Exu exerce as


funções de mensageiro mensageiro e
intermediário entre os seres humanos e
as divindades; associado, assim, com as
encruzilhadas. Também entende-se Exu
como o orixá da ordem, do equilíbrio, da
organização e da disciplina, possuindo
forte relação com orixá Orunmilá.[4] Teria
ainda recebido de Olodumarê a função
de guardião do axé.[12]

No continente africano, Exu não é


compreendido nem cultuado como um
orixá maligno, e sim "neutro como o
próprio axé".[13]
Outros países

Cuba

Em Cuba, é chamado de Elebará,


Eleguá.[14] É uma das deidades da
religião ioruba. Na santería, é
sincretizado com o Santo Niño de
Atocha ou com Santo Antônio de Pádua.
É o porteiro de todos os caminhos, da
montanha e da savana, é o primeiro dos
quatro guerreiros junto a Ogum, Oxum e
Oxóssi.

Tem 201 caminhos, suas cores são o


vermelho e o preto e seus números são 3
e 7. É o comunicador e Ifá lhe deu quatro
búzios para falar com ele. Ele está
presente no início da vida e também na
hora da morte.

Haiti

No vodu haitiano, é chamado de Papa


Lebá e Petro, Maitre Carrefour ("dono da
encruzilhada"). É o intermediário entre os
loás e a humanidade. Está em uma
encruzilhada espiritual e dá (ou nega)
permissão para falar com os espíritos de
Guinee, e acredita-se que fale todos os
idiomas humanos. Ele é sempre o
primeiro e o último espírito invocado em
qualquer cerimônia.
Na República Dominicana, é cultuado
como vodum Lebá, e, em Trindade e
Tobago, como Exu.[15]

Epítetos
Exu recebe diversos nomes, de acordo
com a função que exerce ou com suas
qualidades: Elebá ou Elebará, Bará ou
Ibará, Alaqueto, Abô, Odará, Aquessã,
Lalu, Ijelu (aquele que rege o nascimento
e o crescimento de tudo o que existe),
Ibarabô, Iangi, Baraqueto (guardião das
porteiras), Lonã (guardião dos
caminhos), Iná (reverenciado na
cerimônia do padê).
Demonização de Exu
Na África na época da colonização
europeia, ainda no século XVI, o Exu foi
sincretizado erroneamente com o diabo
cristão pelos colonizadores,[16] devido ao
seu estilo irreverente, brincalhão e à
forma como é representado no culto
africano. Por ser provocador, indecente,
astucioso e sensual, é comumente
confundido com a figura de Satanás, o
que é um equívoco, de acordo com a
construção teológica iorubá, posto que
não está em oposição a Deus, muito
menos é considerado uma
personificação do mal.
Mesmo porque, nessa religião, não
existem diabos ou entidades
encarregadas única e exclusivamente de
coisas ruins, como ocorre no
cristianismo, religião na qual há anjos
que se rebelaram contra Deus, e que,
portanto, são maus. Na mitologia iorubá,
porém, assim como no candomblé, cada
uma das Divindades (Orixás) tem sua
porção positiva e negativa assim como o
próprio ser humano.

Desde a época das primeiras traduções


inglesas de palavras iorubá em meados
do século XIX, Èṣù foi traduzido como
"diabo" ou "satã".[17] O primeiro exemplo
conhecido disso veio do "Vocabulary of
the Yoruba" de Samuel Ajayi Crowther
(1842), onde suas entradas para
"Satanás" e "Diabo" tinham Exu em
inglês. Dicionários subsequentes ao
longo dos anos seguiram o exemplo,
permeando a cultura popular e as
sociedades iorubá também.
Ultimamente, muitas campanhas online
foram criadas para protestar contra isso,
e muitos ativistas trabalharam para
corrigi-lo.[18] Também houve um grande
número de trabalhos acadêmicos
examinando o erro de tradução.[19][20] A
tradução no Google Tradutor assumiu os
mesmos erros de tradução anteriores.
Isso levou a uma série de campanhas on-
line[21] até 2016, quando o linguista e
escritor nigeriano Kola Tubosun, então
funcionário do Google, mudou pela
primeira vez para conotações menos
depreciativas. Quando as alterações
foram revertidas, ele as alterou
novamente em 2019.[22] A tradução de
Èṣù para o inglês agora permanece "Èṣù",
enquanto "diabo" e "satan" são traduzidos
para "bìlísì" e "sàtánì",
respectivamente.[23]

"Sobre Exu, além de suas atribuições


mais conhecidas, embrenhamo-nos em
uma de suas mais complexas e
poderosas qualidades – como O
Guardião do Axé – que, recebendo a
réplica desta força neutra de Olodumarê
(Fálàdé, 1998, p. 494), coloca-a à
disposição de todos, seja para os
homens ou para os orixás, confirmando
que Exu de mal ...., nada tem ..., mas ao
contrário, apenas age com justiça.[12][24]
Suas ações para com os seres humanos
são altamente benéficas, auxiliadoras e
produtivas para aqueles que fazem uso
adequado de seu livre-arbítrio e que, com
retidão, se portam de maneira condigna
para com os princípios e padrões morais
e religiosos, seja em relação a si mesmo,
seja em relação ao meio ambiente em
que vive.

Recordando uma frase citada: "(...) Isto


acontece por que algumas pessoas
erroneamente possuem a convicção que
Eṣu é o opositor Satanás (Fálàdé, 1998,
p. 493)"[25] e que, além disso, o que faz
com que os sacerdotes sejam bons ou
maus não é o simples fato de
administrar o Axé, e sim a forma que
deliberadamente usam este Axé,
podemos dizer que isto é uma questão
humana de caráter, e nada tem a ver com
o poder divino do Axé. O que podemos
dizer de Exu, que recebeu e administra a
cópia do próprio Àṣẹ de Olódùmarè? Exu
é igualmente neutro como o próprio Axé,
por isso é o guardião do Axé.

Como Odará recebe, como Elebará, faz


acontecer, e como Ojixé (Òjíṣé). conduz o
retorno. Tudo isso é "Exu – Olodumarê
assim determinou." (Abimbola, 1975, p.
3)[13] Será que ele é tão terrível e mau
quanto querem dele fazer? Como ele
pode ser tão temível se é tão neutro
como o Axé? Quando narramos o Odù
Iwori-Ofun (Bascom, 1969, pp. 310-
311),[26] vimos que simplesmente Exu
cumpriu seus desígnios de forma
imparcial.

As explanações aqui realizada


efetivamente enalteceram Exu, porém,
cabe tecer algumas considerações sobre
a absurda questão, mesmo por
sincretismo, de que o Exu seja o diabo
das religiões cristãs e/ou o mal absoluto
tratado pelas religiões ocidentais, que
diferem totalmente dos conceitos da
religião dos orixás (orixaísmo) (Barretti
Fº, 2010),[27] praticada na chamada
Iorubalândia e nas descendentes da
diáspora.

Que fique registrado que a religião dos


prixás, praticada em qualquer parte do
mundo, independentemente do nome
regional adotado, respeita, mas não
reconhece a Bíblia como uma de suas
diretrizes sagradas, tampouco o Alcorão
e a Torá. Para os orixaístas, trata-se
apenas de livros religiosos, assim como
tantos outros.
O orixaísmo oriundo da tradição oral,
portanto ágrafa, apesar de já contar com
muitos escritos, reconhece apenas a
"oralidade" dos Itã-Odu, os Itã-Mimo- Oxá
(Ìtán-Mimó Òòṣà; histórias sagradas dos
orixás) como o único "livro ou fala
sagrada" a serem adotadas e que
também reconhece os ditames do corpo
"literário" do oráculo de Ifá, os Odu Ifá,
cujo governo pertence à divindade
Orumilá, portador de imensa sabedoria e
conhecido como Ibiqueji Olodumarê
(Ibìkejì Olódùmarè; a segunda pessoa de
Olodumarê).

Conceitos religiosos europeus e


asiáticos não faziam parte das tradições
iorubás antes das colonizações, nem das
religiões dela descendentes na diáspora,
tampouco antes dos senhores de
escravos imporem aos africanos o
catolicismo, entre outras religiões.
As formas deturpadas, aculturadas e
sincréticas que impuseram e continuam
a se impor à religião, nos dias de hoje,
foram e ainda o são, os maus frutos
decorrentes do processo da escravatura
nas Américas e das colonizações
europeias impostas a povos africanos.
(Conferir em: "Os Clérigos Nativos
Yorùbá." (http://aulobarretti.wordpress.co
m/orisaismo/clerigos-yoruba/) )
Conceitos cristãos como os de alma,
céu, inferno e purgatório encontraram
terreno fértil para se propagar nas já
contaminadas tradições iorubás e de
suas descendentes, seja por
missionários, seja por agentes
governamentais e seja por autores
pertencentes a outras culturas e/ou
crenças que registraram as tradições, os
costumes e religião dos iorubás, escritos
e interpretados pela ótica do colonizador
e/ou opressor. E o pior, os registros
decorrentes dessas interpretações (que
até hoje continuam) criaram "falsas"
tradições, que se tornaram "verdades
literárias inquestionáveis" e vitimam a
religião iorubá até hoje. (Conferir em: Dos
Yorùbá ao Candomblé Kétu – Os Autores
(http://aulobarretti.wordpress.com/livro-
dos-yoruba-ao-candomble-ketu/dos-yoru
ba-os-autores/) )

Um fato muito importante e que deveria


ser totalmente condenável é que sempre
que se estuda ou se faz pesquisa no
campo das religiões comparadas, os
parâmetros e os referenciais são sempre
os do cristianismo, islamismo e outras
religiões aplicados à religião tradicional
dos iorubás. A recíproca, infelizmente,
nunca é verdadeira, pois, se assim o
fosse, teríamos inúmeras e novas
variáveis a serem avaliadas, para o bem
da religião tradicional iorubá e de suas
descendentes." (Barretti Fº, 2010, pp.
132-133).[28]

Bibliografia
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ooks.google.com.br/books?id=AxXE65
flKPwC&pg=PA162&lpg=PA162&dq=es
u+african&source=bl&ots=P6e4SRwV
NK&sig=NkKxW2FSyNydyUTXBvgUhR
0zQTA&hl=pt-BR&ei=1_A2SqqUMJiNtg
fOi-jUDA&sa=X&oi=book_result&ct=res
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Publicado por Temple University Press,
1996 ISBN 1-56639-403-1
«Notas sobre o culto aos orixás e
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«Africa Por Phyllis Martin, Patrick
O'Meara» (http://books.google.com.br/
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em “Òṣóòsì e Èṣù, os Òrìṣà Alákétu”.
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Aulo Barretti Filho (org.), pp. 75-139.
São Paulo, Edusp, 2010.
25. idem nota 2
26. Bascom, William. Ifa Divination.
Indiana, Indiana Univ. Press, 1969.
27. Barretti Filho, Aulo. Òrìṣàísmo (http://
aulobarretti.wordpress.com/orisaism
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barretti.wordpress.com) Internet,
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28. Barretti Filho, Aulo. “Òṣóòsì e Èṣù, os
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Candomblé Kétu. Aulo Barretti Filho
(org.), pp. 75-139. São Paulo, Edusp,
2010.

Leitura adicional
Para maior conhecimento sobre esta
divindade, recomendam-se os livros:
BASTIDE, Roger. O candomblé da Bahia
- rito nagô. SP: Companhia das Letras.
BENISTE, José. As águas de Oxalá. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil.
BENISTE, José. Orun-Aiye. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil.
VERGER, Pierre Fatumbi. Orixás.
Salvador: Corrupio.
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes
de, Leopardo dos olhos de fogo:
escritos sobre a religião dos orixás VI,
Volume 6 (https://books.google.com.b
r/books?id=GePz23ZpFSwC&pg=PA14
6&dq=esculturas+exu+orix%C3%A1&hl
=pt-BR&sa=X&ei=bnCJVYrFJMGegwTb
54K4Dg&ved=0CCYQ6AEwAA#v=onep
age&q=esculturas%20exu%20orix%C
3%A1&f=false)

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