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© SENAI-SP, 2015
Trabalho organizado pela Escola SENAI “Mário Dedini” do SENAI-SP, para o Curso Técnico de Qualidade, da educação
profissional de nível médio.
Equipe responsável
E-mail senai@sp.senai.br
Referências 66
Melhoria Continua de Produto, Processo e Sistema
Diagnósticos de Ações de
Melhoria
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Melhoria Continua de Produto, Processo e Sistema
Tipos de Desperdícios
Os desperdícios de produção são citados por alguns autores que definem de sete
a oito desperdícios relacionados à produção. Shingo (1996), Womack e Jones (1996),
Ohno (1997) e Liker (2006) definem os desperdícios como:
1. Produção excessiva: produção realizada além das necessidades demandadas
pelo próximo processo ou pelo cliente elevando o número de work in process e
inventário, além de contribuir para ocorrência dos outros desperdícios.
2. Espera: este tipo de desperdício é habitualmente a ocorrência dos operadores
esperando enquanto as máquinas operam, faltam de peças no posto de
trabalho, máquinas quebradas e aguardando movimentação da peça por falta
de empilhadeira ou ponte rolante.
3. Transporte: quanto ao desperdício de transporte é destacada a movimentação
desnecessária de produtos ao longo do processo produtivo deixando as
operações subsequentes próximas umas das outras. Sims (1990), afirma que a
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Para Nazareno (2003) nesta etapa do trabalho devem-se definir quais as iniciativas
de melhoria deverão ser adotadas. Além das recomendações propostas pela análise do
fluxo de valor é importante confrontar as práticas e ferramentas da produção enxuta com
os desperdícios e problemas raízes diagnosticados.
Nesta etapa é ideal a relação entre os desperdícios diagnosticados e as
ferramentas enxutas que podem ser atribuídas para cada desperdício (Ver Tabela), sendo
o mais importante de tudo, que cada empresa tome iniciativas concretas para eliminar o
desperdício e melhorar o desempenho de suas operações.
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Desperdícios Ferramentas
• Mapeamento do Fluxo de Valor
•5S
1 Produção Excessiva
• Trabalhar de acordo com o Takt Time
• Kanban
• Mapeamento do Fluxo de Valor
• Manutenção Produtiva Total (TPM)
• Relação Cliente / Fornecedor
2 Espera
• Trabalhar de acordo com o Takt Time
• Troca Rápida de Ferramentas (Setup)
• Recebimento e Fornecimento Just in Time
• Mapeamento do Fluxo de Valor
• Trabalho em Fluxo Contínuo (One Piece Flow)
3 Transporte
• Redução do Tamanho do Lote
• Manutenção Produtiva Total (TPM)
Tipos de Melhorias
A Melhoria da Qualidade é uma atividade que deve estar presente nas rotinas de
toda empresas. Isto significa que todos os processos empresariais, sejam produtivos ou
administrativos, podem e devem ser continuamente avaliados e melhorados.
Todas as operações, não importa quão bem gerenciadas, são passiveis de
intervenções para melhoria do desempenho. Desta forma, existem abordagens e técnicas
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Algumas técnicas para melhoria continua devem ser utilizadas pelas empresas, e
as mais apropriadas são:
· Índices de capabilidade (Cp e Cpk)
· Gráficos de controle (Variáveis e Atributos)
· Teoria das restrições
· Eficácia global do equipamento (OEE)
· Custos da qualidade
· Porcentagem de peças por milhão (PPM)
· Análise de valor (AV)
· Método de análise e solução de problemas (MASP)
· Análise de movimento / ergonomia
Benchmarking
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Tipos de Falhas
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podem não ser percebidas. Portanto, as empresas precisam saber diferenciar os tipos de
falhas e prestar mais atenção àquelas que são críticas por si só, ou porque podem afetar
todo o processo.
Apesar dos defeitos poderem ser classificadas, elas originam-se de algum tipo de
falha humana. Desta forma, as falhas podem ser controladas e as empresas podem
aprender a modificar seu comportamento para corrigi-las.
Assim, as falhas poderão ser vistas como um processo de melhoria, pois ao invés
de identificarmos um culpado ou responsável por elas, podemos vê-la como uma
oportunidade de examinarmos porque ocorreram e implementamos procedimentos para
que não ocorram novamente.
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Medição de Falhas
Existem três modos de medir as falhas: taxas de falhas – a frequências com que
uma falha ocorre; confiabilidade – a probabilidade de uma falha ocorrer; disponibilidade –
o período de tempo útil disponível para a operação.
A taxa de falhas é calculada como o número de falhas dividido pelo número total
de produtos testados, para se ter a porcentagem, é só multiplicar por 100. E, pode ser
calculada também como o número de falhas dividido pelo tempo de operação.
As falhas podem acontecer no tempo, pois uma operação depende bastante do
tempo. A curva que descreve a probabilidade de falha é chamada curva de banheira. É
analisada em três pontos: a mortalidade infantil ou etapa de vida inicial, etapa de vida
normal, etapa de desgaste.
A curva A, da figura abaixo, mostra uma parte com características de falhas muito
previsíveis. Se sobreviverem à mortalidade infantil (isto é, após o tempos x), é muito
provável que sobreviva pelo menos até o início do desgaste (no momento y). Após o
tempo y, entretanto, sua probabilidade de sobrevivência diminui rapidamente. A curva B,
por outro lado, mostra uma parte que é muito previsível.
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Estudo de Viabilidade do
Plano de Melhoria
Plano Logístico
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Definição de Rota
Em uma elaboração de um plano de melhoria deve ser definido a sua rota e para
isto é importante definir o seguinte escopo:
· Qual o processo em questão?
· Por quais áreas o processo passa?
· O início e o fim do processo?
· O foco de análise?
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Os fatores críticos de sucesso devem ser identificados claramente para que seja
minimizado o risco de desenvolvimento do projeto e da implantação da melhoria. Assim,
os principais fatores podem ser identificados como:
· Apoio efetivo do alto comando da empresa;
· Comunicação rápida e clara;
· Participação e comprometimento de todos os envolvidos;
· Gerenciamento da mudança;
· Acesso a pessoas e recursos;
· Acesso às informações;
· Benefícios em termos financeiros;
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Estudo Financeiro
Segundo Banas (2010), se você estiver usando qualquer um desses métodos para
a identificação de recursos financeiros, incorpore-o a seu sistema de gestão de qualidade
definindo-o em um procedimento de gerenciamento de recursos.
Neste item é importante identificar itens de ação para melhoria do sistema, como
também deve se investigar se os recursos estão disponíveis para a execução dos itens de
ação, e se forem identificados problemas com o sistema de qualidade, deve se determinar
se os recursos insuficientes são parte da causa raiz.
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Necessidades de materiais
Como a maioria das empresas fabrica mais de um produto, os quais muitas vezes
utilizam um grande número de peças ou componentes comuns, é fácil perceber a
extensão do problema que seria controlar todos os componentes para todos os produtos
finais fabricados e/ou montados, levando em conta os estoques disponíveis, as entregas
previstas, as compras em andamento com seus respectivos prazos de entrega e
perspectivas de atrasos e para tudo isto o planejamento da necessidade de materiais é de
suma importância.
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Estágio 4: Implementação das melhorias. Toda mudança mesmo que seja para
melhor tende a causar problemas. Portanto, devemos: entender o cenário, tomar
diferentes ações para que a implementação de resultado, sendo as principais ações de
prevenção, proteção e correção.
Segundo Branco Filho (2006), uma grande dificuldade de algumas equipes é saber
como estão às máquinas onde prestam serviços, comparar umas máquinas com outras e
ainda saber como a equipe está realizando as tarefas propostas. Outra dificuldade
relatada é fazer com que as coisas aconteçam no momento mais adequado, de uma forma
ordenada e planejada para a máxima eficiência.
( í − )
= 100
í
( ó )
ê = 100
( − )
= 100
= ê
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Plano de Ação e
Monitoramento
Ao início desta atividade é sempre bom iniciar com uma meta, estabelecer um
plano de ação, e enquanto vai implementando o plano, deve se trabalhar nas outras
atividades.
Segundo Falconi (2004) o segredo do bom monitoramento está em se saber
estabelecer um bom plano de ação para as metas de melhorias que se queira atingir.
O segredo do monitoramento e do plano de ação está na observação da seguinte
sequencia durante o processo de planejamento:
a) Estabeleça com clareza aonde quer chegar (meta, fim, resultado, efeito) com o
seu item de controle.
b) Levantar informações sobre o tema em questão.
c) Verifique as causas que o estão impedindo de chegar ao objetivo.
d) Propor ações ou contramedidas contra causa importante.
Neste ponto é de extrema importância entender que toda meta de melhoria gera
um plano de ação. Se o plano de ação é bom, a meta de melhoria é atingida.
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Lembre se que um bom plano de ação poderá fazê-lo chegar à meta. E se caso
não conseguir atingir a meta, é sinal de que o plano foi insuficiente, ou seja, o
conhecimento (informação) utilizado na elaboração do plano foi insuficiente.
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O papel do facilitador
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Até meados da década de 1980 o mundo produtivo admitia larga margem para
tolerância de seus processos e produtos. Porém com uma maior concorrência,
principalmente motivada pela invasão de produtos japoneses no Ocidente, já nos anos de
1980, muitas empresas passaram a perseguir uma maior precisão em seus processos,
com menor perda e menos retrabalho.
A meta passou a ser seis sigma tendo uma probabilidade de defeitos muito baixa,
buscando uma probabilidade alta de perfeição.
Levando em consideração o contexto acima, as ações de melhorias devem ser
consideradas em virtude da precisão e da pequena variabilidade, precisam ser
consideradas por meio de gráficos de distribuição de frequência conforme observados nas
ilustrações abaixo:
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G U T
GRAVIDADE URGÊNCIA TENDÊNCIA
os
nt
Po
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· Distribuir informações
· Selecionar fornecedores
· Executar o trabalho definido no plano de gerenciamento
· Orientar as diversas interfaces técnicas e organizacionais
· Acompanhamento da situação atual do cumprimento das tarefas definidas no
planejamento
· Aplicar as atividades de qualidade planejadas
· Garantir que o projeto emprega todos os processos necessários para atender os
requisitos
· Obter os recursos humanos para dar andamento ao projeto
· Melhorar as competências e a interação de membros da equipe para aprimorar o
desempenho do projeto
· Colocar as informações à disposição das partes interessadas no projeto no
momento oportuno
· Utilizar as ferramentas definidas no plano de comunicação
· Obter informações, cotações, licitações, ofertas ou propostas dos fornecedores
· Revisar ofertas, escolher entre possíveis fornecedores e negociar contratos de
fornecimento
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Existem vários tipos de cronograma, desde o mais simples até os mais detalhados.
Um deles utilizado no exemplo a seguir, é o diagrama de GANTT.
Sistema PERT-CPM
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Esta técnica tem como princípios básicos encontrar a sequência ótima das
atividades, com redução de custo e prazo de execução.
1. Cada atividade é sempre definida por uma única flecha e um par de eventos.
2. Não pode haver no diagrama duas atividades iniciando e terminando no mesmo par
de eventos.
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5. Toda vez que uma determinada atividade admitir deferentes etapas pode-se
decompor essa atividade em tantas subatividades quantas forem essas etapas.
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Observações:
• O comprimento da seta não tem nenhum significado com relação ao tempo da
atividade; é simplesmente um instrumento de estética, clareza ou facilidade.
• Deve-se sempre verificar a possibilidade de executar atividades em paralelo
para economizar tempo.
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1. Preparação do Diagrama:
a. Listagem das atividades
b. Sequenciamento das atividades.
As pessoas que participam dessa fase devem ter um conhecimento completo e
amplo dos serviços a executar, dos recursos da empresa, da mão de obra
disponível, das frentes de trabalho, etc.
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Caminho crítico A, B, C, F, E
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Campos de força
como uma força de retenção cairia de 7 para 4, mas a força de propulsão investimento
de capital poderia aumentar de 3 para 7 resultando em uma força de retenção maior
do que antes da mudança. Os relacionamentos entre as muitas forças devem ser
compreendidos e avaliados antes que estratégias para eliminar as forças de retenção
e capitalizar as forças propulsoras sejam implantadas.
Aplicações
1. Gestão de mudança
2. Aumento da produtividade
3. Tomada de decisão
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O modelo de campo de força é uma ferramenta valiosa para uso nessas três
aplicações; no entanto, não está limitada a elas. Ao compreender os princípios da
análise do campo de força, os gerentes podem customizar a técnica para uso em uma
grande variedade de situações.
Ao reconhecer que cada decisão e toda mudança tem forças que promovem a
mudança e forças que a impedem, os gerentes podem tomar decisões inteligentes e
pode usar a análise de campo de força para gerenciar de forma eficiente a mudança
nas organizações.
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Por fim, as ameaças são situações externas à empresa que podem atrapalhar
o negócio. Assim como as oportunidades, estão fora do controle da empresa, mas
sabe se que existe uma chance de acontecerem.
A criação da matriz SWOT (FOFA) é etapa essencial para qualquer
planejamento estratégico de sucesso.
Abaixo é demonstrado como atribuir os fatores em uma matriz de análise
incluindo suas forças, oportunidades, fraquezas e ameaças.
· Identificando o problema;
· Observando o problema;
· Analisando as causas;
· Estabelecendo um plano de ação;
· Implementando o plano;
· Verificando a eficácia;
· Prevenindo contra o reaparecimento do problema.
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Características do Método
· Método Científico
· Utiliza ferramentas e dados
· Proporciona objetividade e disciplina da solução de problemas
· Reduz tempo na solução de problemas
· Utiliza ferramentas do controle de qualidade
Problema
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· Baixa produtividade;
· Baixa qualidade dos produtos e serviços;
· Menor posição competitiva no mercado.
A solução de problemas é baseada em uma sequência lógica, fundamentada em fatos
e dados e tem por objetivo básico localizar a causa fundamental dos problemas.
· A metodologia é a sequência lógica para se atingir o objetivo desejado;
· A ferramenta é o recurso a ser usado na metodologia;
· Solucionar um problema é melhorar um resultado ruim até um nível razoável;
· As causas dos problemas devem ser analisadas levando-se em consideração fatos
e dados e a relação causa e efeito deve ser investigado com bastante precisão;
· O ataque ao problema deve ser planejado e implantado de maneira a impedir o
reaparecimento dos fatores causadores do mesmo;
· O processo de solução de problemas deve ser uma prática gerencial, sistemática,
documentada e acompanhada periodicamente nos vários níveis da empresa.
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Mapa Mental
Fonte: http://www.educared.org/
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Mesmo sendo uma representação pessoal, para ser compreendido por outras
pessoas, ele deve seguir uma organização e mostrar a hierarquia de importância das
informações apresentadas. Veja a seguir um esquema elaborado por Lima e Grillo
(2012) que representa estas relações hierárquicas:
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Para elaborar o mapa você pode utilizar como ferramentas simplesmente lápis
e papel. O importante são as ideias que serão representadas! No entanto, como esta
estratégia é bastante utilizada, existem algumas ferramentas tecnológicas que podem
auxiliar nesse desenvolvimento. Caso você queira, visite os sites apresentados e
escolha alguma das ferramentas para criar o seu mapa conceitual.
Veja a seguir algumas possibilidades:
Mindmeister - http://www.mindmeister.com/pt
Cmap Tools - http://www.baixaki.com.br/download/cmaptools.htm
Editor de slide – Power Point ou outro similar
Editor de texto – Word ou outro similar
Kaizen
O termo kaizen é formado a partir de KAI, que significa modificar, e ZEN, que
significa para melhor . O kaizen foi introduzido na administração a partir de 1986 por
Masaaki Imai e tem sido associado à ideia de melhoria continua, não só no trabalho
como também no lar e na vida social.
A exemplo de outras ideias lançadas pelos japoneses, como o just in time, os
conceitos iniciais do kaizen se expandiram para uma filosofia organizacional e
comportamental. É, pois, uma cultura voltada à melhoria continua com foco na
eliminação de perdas em todos os sistemas de uma organização e implica na
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O kaizen como filosofia gerencial, é bem mais amplo que a gestão da qualidade
total, pois abrange a necessidade de melhoria continua dos gerentes, dos operários
em todos os aspectos de vida. Desta forma, podemos dizer que o kaizen engloba,
entre outras, as seguintes técnicas, algumas das quais abordadas durante o curso
técnico de qualidade:
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Referências
CARPINETTI, Luiz Cesar R., MIGUEL, Paulo Augusto C., GEROLAMO, Mateus
Cecilio. Gestão da Qualidade - ISO 9001:2008, Princípios e Requisitos. São Paulo,
Editora Atlas, 2010.
LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da Qualidade. São Paulo, Editora Érica, 2010.
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