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Parte 2
• 1º desperdício: Transporte
– Por transporte, não falamos apenas do
caminhão levando um lote do produto para
revenda, mas também de ter que buscar uma
caneta no outro lado do corredor quando ela
poderia estar guardada na sala ao lado;
– Transporte é algo que não agrega valor ao
produto, porém é necessário. Dessa forma,
busca-se minimizá-lo;
Custos da Qualidade
• 2º desperdício: Estoque
– Armazenamento excessivo de insumos,
produtos intermediários e produtos acabados;
– Estoque representa capital parado;
– O ideal é que seja seguida a metodologia
Just In Time, produzindo apenas aquilo que
for necessário;
Custos da Qualidade
• 3º desperdício: Movimentação
– Movimentação desnecessária de
equipamentos e colaboradores num
processo;
– Perde-se muito tempo com movimentos que
poderiam ser reduzidos caso o layout da
produção fosse melhor organizado;
– O tempo gasto com essa movimentação
poderia ser utilizado de forma mais produtiva;
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Custos da Qualidade
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Custos da Qualidade
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Custos da Qualidade
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• 7º desperdício: Defeitos
– Gera retrabalho, prejudica sua imagem diante
do cliente e não gera lucros;
– Deve-se focar na prevenção dos defeitos, e
não na resolução dos mesmos;
– Por isso utiliza-se o controle estatístico do
processo e o poka-yoke, pois é muito melhor
ter custos com a prevenção do defeito do que
com o conserto do mesmo;
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• 8º desperdício: Conhecimento
– Antes eram apenas 7, esse entrou na lista
alguns anos depois;
– Alguns trabalhadores não têm seu talento
aproveitado;
– É trabalho dos gestores identificar potenciais
diferentes em cada um dos indivíduos, pois uma
melhor utilização dos funcionários poderá
resultar em maior motivação para o mesmo e
trará ganhos para sua empresa como um todo;
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Custos da Qualidade
• Ferramentas da qualidade!
– Existem inúmeras ferramentas que podem ser
inclusas no Lean Manufacturing, porém
algumas são mais populares do que outras;
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• 5S
– Os 5 sensos, etapa inicial e essencial para
qualquer programa de implantação de
qualidade;
– Seiri (utilização), Seiton (arrumação), Seiso
(limpeza), Seiketsu (higiene) e Shitsuke
(disciplina);
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• Ciclo PDCA
Fonte: http://www.sobreadministracao.com/o-ciclo-pdca-deming-e-a-
melhoria-continua/ 1
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• Análise de gargalos
– Numa garrafa, o gargalo é a parte que segura
uma grande quantidade de líquido;
– Num processo, o gargalo é uma etapa na qual
a produção é impedida, já que existe uma área
menor para a passagem de produtos;
– Deve-se sempre identificar qual o processo
que está impedindo que sua produção ocorra
de maneira ideal;
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Custos da Qualidade
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• Gráfico de pareto
Fonte: http://www.blogdaqualidade.com.br/diagrama-de-pareto/
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• 5 Porquês
– Identificar o motivo de uma causa ter
ocorrido;
– Identificar o motivo do motivo da causa ter
ocorrido;
– E assim segue...
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• Just-in-time (JIT)
– Realizar a produção de acordo com a
demanda desejada pelo cliente, não de
acordo com a demanda que a própria
empresa planejou;
– Isso impede a criação de estoques e não
deixa setores sobrecarregados;
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• Poka-yoke
– Detecção de erros ainda durante a produção,
o que evita que falhas cheguem ao final da
produção e ao cliente;
– Tecnologia hoje em dia: as máquinas
simplesmente param de funcionar quando
alguma falha é detectada, o que impede a
continuidade do erro;
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