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O conceito de política surge do grego antigo politeia que representava as

estratégias relativas à Pólis (cidades estado) que podia se extender a


sociedade e comunidade. A prática desta, gera o que é conhecido como
governo e estado.
O governo é o conjunto de órgãos responsáveis por tomar decisões e
implementar políticas públicas em nome do Estado, e estes são transitórios.
Enquanto o Estado é uma entidade abstrata permanente que representa a
soberania de uma nação e suas instituições fazendo assim sua administração.
Existem várias formas de governo, como a democracia, a monarquia, o
autoritarismo, entre outras. A democracia é um sistema de governo em que o
poder é exercido pelo povo, por meio do voto. Já a monarquia é um sistema em
que um monarca exerce o poder de forma vitalícia ou hereditária, e o
autoritarismo é um sistema em que o poder é centralizado em um indivíduo ou
grupo, sem a participação popular.
A separação de poderes é um princípio fundamental em uma democracia. Ele
consiste em dividir o poder em três esferas independentes e harmônicas: o
poder legislativo, o poder executivo e o poder judiciário. O poder legislativo é
responsável pela elaboração de leis, o poder executivo é responsável pela
implementação das políticas públicas e o poder judiciário é responsável por
julgar e fazer cumprir as leis.
O sistema de governo pode ser presidencialista ou parlamentarista. No
presidencialismo, o presidente é o chefe de Estado e de governo, enquanto no
parlamentarismo, o chefe de Estado é uma figura simbólica e o chefe de
governo é o primeiro-ministro.
No Brasil, a organização do Estado é federalista, ou seja, o poder é dividido
entre a União, os estados e os municípios. A Constituição brasileira também
estabelece os direitos e deveres dos cidadãos, garantindo a cidadania.
No entanto, a corrupção é um problema que ocorre de forma abrangente no
país, que afeta a eficiência do governo e prejudica a qualidade de vida dos
cidadãos. É preciso que haja esforços para combatê-la e para fortalecer as
instituições democráticas, de forma a garantir uma gestão pública mais
transparente e responsável.

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