O documento discute a independência de Timor-Leste da Indonésia em 1999 e conceitua governo, política e poder. Explica que governo se refere à representação de políticas por servidores públicos, política ao uso do poder para influenciar o governo, e poder à habilidade de impor interesses. Também discute os tipos de sistemas políticos como monarquia, democracia liberal e autoritarismo.
O documento discute a independência de Timor-Leste da Indonésia em 1999 e conceitua governo, política e poder. Explica que governo se refere à representação de políticas por servidores públicos, política ao uso do poder para influenciar o governo, e poder à habilidade de impor interesses. Também discute os tipos de sistemas políticos como monarquia, democracia liberal e autoritarismo.
O documento discute a independência de Timor-Leste da Indonésia em 1999 e conceitua governo, política e poder. Explica que governo se refere à representação de políticas por servidores públicos, política ao uso do poder para influenciar o governo, e poder à habilidade de impor interesses. Também discute os tipos de sistemas políticos como monarquia, democracia liberal e autoritarismo.
O texto inicia citando o processo de independência do Timor-Leste sobre o
domínio da Indonésia que datava desde o ano de 1975, ano este que já marcava a primeira emancipação do povo timorense frente a colonização portuguesa. A vitória do novo país veio ocorrer apenas no ano de 1999, quando os timorenses orientais, após uma série de inúmeros conflitos, conseguiram vencer o exercito da Indonésia e expulsá-los do território, obtendo sua independência e consequentemente virando um governo autônomo e posteriormente uma democracia. O tópico “Governo, política e poder” conceitua as palavras presentes no titulo do tópico. O “Governo” remete à representação regular de políticas, decisões e assuntos de Estado por parte de servidores que compõem um mecanismo político. O termo “Política” faz referencia aos meios pelos quais o poder é utilizado para influenciar o alcance e o conteúdo das atividades governamentais. Já o “poder” consiste na habilidade de um individuo ou um grupo de fazer valer os próprios interesses ou as próprias necessidades. O pode é algo presente em quase todas relações sociais, como exemplo a presente entre empregador e empregado. O texto também mostra o conceito de “autoridade” que é o emprego legítimo de poder. Entende-se que aqueles que se submetem á autoridade de um governo consentem nessa autoridade. Sendo assim poder é diferente de autoridade. Pode ser chamado de Estado, é necessário que o território possua um controle a partir mecanismo político de governo, cuja autoridade conta com o amparo de um sistema legal e da capacidade de utilizar a força militar para implementar suas políticas. Suas principais características são: a Soberania, ou seja, que possui autoridade sobre uma área que tenha uma fronteira clara, dentro da qual ele represente supremo poder; a Cidadania que considera que todas as pessoas possuam direitos e deveres em comum e se considerem parte de uma nação; e o Nacionalismo que pode ser definida como um conjunto de símbolos e convicções responsáveis pelo sentimento de pertencer a uma única comunidade política, isto é, os indivíduos têm a sensação de orgulho e de pertencer a tal comunidade. Ao longo da história, as sociedades dependeram de uma variedade de sistemas políticos. Os três tipos fundamentais de sistemas políticos são a monarquia, a democracia liberal e o autoritarismo. O sistema Monárquico consiste na politica liderada por uma única pessoa cujo poder é legado à sua família através das gerações. Embora atualmente ainda exista estados modernos com monarcas, os mesmos são denominados monarcas constitucionais – como o atual rei do Reino Unido -, cujo poder é restrito pelo Parlamento, ou seja, os monarcas são apenas figuras decorativas. A democracia é um sistema politico na qual quem governa é o povo, e não os monarcas ou aristocratas. A democracia é vista como o sistema político mais capaz de assegurar a igualdade politica e proteger a liberdade e os direitos dos cidadãos. Existem dois tipos de democracia: a democracia participativa (ou democracia direta) e a democracia representativa. A participativa é a democracia original grega, na qual apenas indivíduos considerados cidadãos, uma pequena parcela da sociedade, se reuniam para julgar politicas e tomar grandes decisões; A representativa é tem como característica o fato das pessoas tomarem as decisões que afetam a comunidade, não se restringindo à uma pequena parcela, a democracia representativa assume a forma de eleições para os Congressos, Parlamentos ou organismos nacionais similares. A democracia representativa também existe em outros níveis nos quais as decisões coletivas são tomadas, como nos estados que estão dentro de uma comunidade nacional global, nas cidades, nos distritos, condados e em outras regiões. Os países onde os eleitores tem a possibilidade de escolha entre dois partidos ou mais e nos quais a massa da população adulta tem direito ao voto geralmente são chamadas de democracias liberais. O autoritarismo se caracteriza pelo fato de a população não ter nenhuma influencia sobre as decisões tomadas sobre o país. Nessas sociedades, as necessidades e os interesses do Estado ganham prioridade sobres os cidadãos comuns, e nenhum mecanismo legal de resistência ao governo, ou para remover um líder do poder, é instituído.