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Origem do poder – popular, através dos súbditos, o direito divino provém dos
reis;
Conceção do poder – o rei está para o reino, como Deus está para o universo;
Teoria Política – tese descendente ou ascendente;
Formas de Governo – monarquia, aristocracia ou democracia;
Melhor forma de governo – monarquia, governo de um só;
Limite do Poder – lei natural, lei divina;
Funções do Estado – paz e segurança, garantir os interesses individuais;
Montesquieu e a posteridade
Individualismo
Liberdade e democracia
Destacou-se com a sua obra sobre “A liberdade dos antigos comparada com a
dos modernos”, na qual contrapunha a liberdade dos indivíduos em relação ao
Estado, à liberdade dos indivíduos no Estado – distinguiu entre a liberdade
dos antigos e a liberdade dos modernos.
O socialismo científico/marxista foi criado por Karl Marx e Engels, este baseia-
se na crítica ao capitalismo e na sua análise científica. Marx criticava o modelo
utópico, uma vez que este não se focava nos meios para se atingir a sociedade
ideal; era um socialismo fundamentado em ideias fantasiosas e burguesas.
Abordagens contemporâneas para o estudo do Estado
O Marxismo é uma teoria de Karl Marx e Engels. Segundo esta teoria, o papel
dos Estados modernos é relativo ao seu papel nas sociedades capitalistas,
concordando com Max Weber no papel crucial na definição de coerção do
Estado.
Neoinstitucionalismo
Por fim, ao contrário das teorias como o marxismo, que abordam realidades
concretas partindo de uma construção teórica que pretende explicar certos
fatos a partir de um mecanismo causal que envolve todos os eventos, centrado
na luta de classes, o neoinstitucionalismo propõe uma teoria de médio
alcance, voltada para os estudos empíricos. O modelo neoinstitucional,
juntamente com o pluralismo, abre-se para uma variedade de identidades,
podendo em cada caso examinado considerar questões de gênero, raça,
religião, classe social ou qualquer outro fator de agregação de interesses.
Apresenta assim uma ferramenta adequada para os estudos de caso. Porém
vai além do pluralismo já que retoma a importância analítica do papel das
instituições políticas e sua influência sobre os grupos sociais.
O institucionalismo e o neoinstitucionalismo são distintos na utilização do
conceito de ambiente. O velho institucionalismo utiliza abordagens em
ambientes de pequenas comunidades, enquanto que o novo opta por
ambientes mais amplos, abrangendo populações de organizações, como
setores industriais, profissões e entidades governamentais.