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Governo é a autoridade governante de uma nação ou unidade política, que tem como
finalidade regrar e organizar a sociedade.
O tamanho do governo vai variar de acordo com o tamanho do Estado, podendo ser ele local,
regional e nacional.
O governo é a instância máxima de administração executiva, geralmente reconhecida como a
liderança d e um Estado ou uma nação. Um governo pode ser formado por dirigentes executivos do
Estado ou por ministros.
Formas de Governo
Existem duas principais formas de governo: a república e a monarquia, sendo dentro destes
modos, ainda existem os sistemas de governo, que podem ser: o Parlamentarismo, o
Presidencialismo, o Constitucionalismo ou o Absolutismo.
Sistema de governo não pode ser confundido com a forma de governo, pois a forma de
governo é o modo como se relacionam os poderes, e o sistema de governo é a maneira como o
poder político é dividido e exercido no âmbito de um Estado.
A forma de governo é a maneira como de dá a instituição do poder na sociedade e como funciona
a relação entre governantes e governados.
Dentro de um governo, podem existir diversos tipos de regimes políticos, como o anarquismo- que
é quando existe a falta de um governo- a democracia, a ditadura, a tirania, a oligarquia, etc.
Na contemporaneidade, a democracia é considerada o regime político mais comum nos governos e
também o mais exigido pelo povo.
Governo no Brasil
No Brasil, os governos são subdivididos em três principais categorias: Governo Federal, a
instância responsável por todo o território nacional; o Governo Estadual, responsável pela
organização de cada estado brasileiro; e os Governos Municipais, que respondem por cada um
dos municípios de modo popular.
O que é Monarquia
Monarquia é um sistema político que tem um monarca como líder do Estado. O significado de
monarquia é o REI e a FAMÍLIA REAL de um determinado país. Neste caso, a monarquia é o
mesmo que a realeza. A monarquia hereditária é o sistema mais comum de escolha de um
monarca. Segundo a tradição aristotélica, monarquia é a forma política em que o poder supremo do
estado se concentra na vontade de uma só pessoa. Quando a legitimidade era considerada como
provinda de um direito divino sobrenatural, a soberania era exercida como um direito próprio.
O mito do ``direito divino´´ dos reis assentava na ideia de que Deus escolhia o rei para estar no
poder, e este só era responsável perante Ele.
Monarquia e República:
As principais características e diferenças entre estes dois sistemas de governo são:
Monarquia
O cargo do monarca é vitalício (ou enquanto tiver condições de governar);
O rei está no poder não responde pelos atos políticos perante o povo que é governado;
A sucessão monárquica é hereditária, ou seja, é um dos descendentes do monarca que vai
assumir.
República
O presidente da República exerce a sua função durante um mandato que tem a duração
estipulada na constituição do pais em questão (em muitos casos são 4 anos).
Monarquia Eletiva
É uma forma de governo monárquico, é a Monarquia Eletiva, na qual o chefe de governo é eleito
por votação e tem cargo vitalício. A Cidade do Vaticano é exemplo de uma Monarquia Eletiva,
sendo o Papa líder supremo.
Vantagens da Monarquia Absoluta:
Monarquia absoluta tem uma série de vantagens comparando com as outras formas de governo. A
concentração do poder nas mãos de um único indivíduo significa que as decisões podem ser
alcançadas rapidamente, se o monarca é decisivo, ao invés de ser retardada por debates. A figura
rei, califa, imperador ou similar também fornece um ponto de encontro para a população e um foco
para o patriotismo, muitas pessoas se identificam mais com a figura humana do que com um
conceito abstrato ou um símbolo. As regras de sucessão bem definidas também ajudam a
transferência ordenada de poder, garantindo a continuidade entre os governos.
Características de Presidencialismo:
Típico dos regimes republicanos democráticos;
Presidente é o chefe do Poder Executivo (Estado ou Governo);
O Presidente é livre para escolher os ministros que comandarão os Ministérios durante o seu
governo;
Vantagens:
Legitimidade: No presidencialismo, o chefe de governo (o Presidente) costuma ser eleito pelo
voto popular, o que é incomum em sistemas parlamentaristas (normalmente, o primeiro-
ministro é escolhido pelo parlamento ou pelo chefe de Estado). Isso é positivo por criar maior
legitimidade, afinal a votação direta reforça um ideal democrático;
Estabilidade e Eficiência: A figura do presidente eleito pelo povo direto torna o Poder
Executivo forte e estável, segundo o cientista político Juan José Linz. Essa liderança do
presidente proporciona maior capacidade de ação para o Executivo.
Desvantagens:
Personalidade: É frequente no presidencialismo a ascensão de governantes que tentam
derrubar os arranjos democráticos estabelecidos, de forma a continuar no poder de acumular
mais poderes. Isso pode levar a graves instabilidades políticas. É por isso que, ao mesmo
tempo em que permite a figura do líder máximo, o presidencialismo precisa se prevenir com
vários instrumentos contra o uso abusivo dos poderes desse líder.
Rigidez: De acordo com Juan José Linz, a previsibilidade do regime presidencialista também
pode se tornar um problema. Eventos como a morte de um Presidente podem causar crises
com as quais o sistema presidencialista tem poucas alternativas para lidar- uma vez que as
eleições dificilmente podem ser alteradas. O parlamentarismo teria mais flexibilidade para lidar
com esse tipo de contratempo, já que a substituição do primeiro-ministro não é rigidamente
marcada.