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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

  

ADRIANA ARAÚJO BARROS CLINIO


ADRIANA CRISTINA DE CARVALHO DUTRA
APARECIDA MORAES DE BARROS
GEKSON ANTONIO DA SILVA
MATHEUS DE SOUZA CARVALHO

A ARTETERAPIA E O VALOR DO EU: 


A IMPORTÂNCIA DE UMA PROMOÇÃO
 CRIATIVA NA REDUÇÃO DOS PROBLEMAS
 MENTAIS EM ADOLESCENTES

 
CAMPINAS
2023
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

ADRIANA ARAÚJO BARROS CLINIO


ADRIANA CRISTINA DE CARVALHO DUTRA
APARECIDA MORAES DE BARROS
GEKSON ANTONIO DA SILVA
MATHEUS DE SOUZA CARVALHO

A ARTETERAPIA E O VALOR DO EU: 


A IMPORTÂNCIA DE UMA PROMOÇÃO
 CRIATIVA NA REDUÇÃO DOS PROBLEMAS
 MENTAIS EM ADOLESCENTES

Trabalho apresentado como


exigência parcial para aprovação do
componente curricular de Produção
de Pesquisa em Psicologia,
ministrada no terceiro semestre da
Faculdade de Psicologia da Pontifícia
Universidade Católica de Campinas.

                                                             
Orientador: Prof Dr. André Luiz
Monezi Andrade

CAMPINAS
2023
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1.  INTRODUÇÃO

As expressões da arte acompanham a humanidade desde o princípio,


como forma de comunicação e autorrevelação oriundas do dia a dia. Os
desenhos que foram gravados em pedras exprimiam a representação de
momentos e sinais que simbolicamente indicavam para eles o que viam ou
sentiam. Da mesma forma também, a dança, a música, a escultura e as
expressões artísticas remetem à história da criação e do desenvolvimento
humano. É uma construção de uma narrativa e não apenas uma jornada
evolutiva de uma simples produção para uma elaborada, nessa construção o
homem se põe como um criador de símbolos os quais expressam o que ele
percebe e compreende dos mundos, em diferentes épocas (NAJAR,2017).
 A arte nunca foi uma produção de origem individual, mas sim,
comunitária. A constituição e desenvolvimento dos objetos artísticos sempre
foram possíveis graças às suas funções sociais e econômicas, tanto no
passado quanto hoje.  A arte tem a função de mostrar a si e aos outros o que
não se consegue ou se pode expressar, à princípio por palavras, a arte é
inerente ao ser humano, nenhum ser vivo além dele é capaz de produzir e se
comunicar através dela (BIESDORF 2011, FISHER 1987).
A arte se caracteriza por expressar a criatividade que está no íntimo de
cada ser humano. Muitas vezes, produzir arte é uma forma de canalizar
sentimentos que não são facilmente expressáveis de outras maneiras. Através
dela, a pessoa pode conhecer melhor a si mesmo e aprender a trabalhar com
suas sensações, sob a orientação de um profissional (GASPARI, 2017). A Arte
no século XIX, passou a ser estudada pelas ciências humanas como objeto da
educação (BIESDORF  2011).
A apropriação do termo arte recentemente e suas expressões pôde ter
sido amplificado como forma de conhecimento de um mundo experienciado,
porém, pouco conhecido, no qual o limite do real e do imaginário se encontram
para buscar algo maior e mais perceptível das vivências internas humanas, em
contextos vulneráveis ou merecedoras de atenção e possam ser apreendidos
de uma maneira leve, mas não menos profunda, como numa história pessoal
ou coletiva (NAJAR, 2023). A arteterapia surgiu nesse meio ganhando força
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nos anos 80 e cada vez possuindo mais relevância dentro dos meios
educacionais, escolares e terapêuticos. Entretanto, o conceito da arteterapia
inicialmente surgiu por meio dos pensamentos sobre o inconsciente de
Sigmund Freud, no qual ao analisar algumas pinturas de artistas, observou que
essas obras apresentavam manifestações do inconsciente do pintor, uma vez
que por meio dessas expressões Freud identificou uma via de acesso ao
inconsciente que escaparia do processo de censura com maior facilidade. Logo
depois, um de seus discípulos, Jung que posteriormente rompeu com a
abordagem proposta por seu professor, criou sua própria psicologia analítica e
denominou que a arte é uma função psíquica natural e estruturante, cuja
capacidade de cura era relacionada em dar forma a conteúdos manifestados
no inconsciente do paciente em imagens simbólicas (REIS, 2014).
  A arteterapia pode ser denominada como um dispositivo terapêutico
que absorve saberes das diversas áreas do conhecimento, constituindo-se
como uma prática multidisciplinar, visando resgatar o homem em sua
integralidade através de processos de autoconhecimento e transformação por
meio do inconsciente (COQUEIRO, et al 2010). O processo terapêutico se
utiliza de modalidades expressivas variadas, que servem a materialização de
símbolos, representam e expressam os níveis mais profundos e inconscientes
da psiquê humana, que é aceito com conforto pelo nível da consciência que
trará consequentemente uma transformação e expansão da estrutura psíquica
(PHILIPPINI,1998). O processo da arteterapia é uma proposta que também
estuda e analisa respostas e expressões artísticas simbólicas e criativas
buscando a prevenção, a recuperação de pontos de equilíbrio, a saúde
psíquica, a qualidade de vida e o bem-estar. O trabalho acontece através de
procedimentos terapêuticos com o uso de linguagens artísticas, cênicas,
audiovisuais, da expressão corporal, música e literatura, mas em especial o
uso das artes visuais como: Desenho, modelagem, pintura, colagem,
tecelagem, entre outras. Envolve uma relação cliente-profissional, cuja principal
essência seria a criação estética e a elaboração artística em prol da saúde
podendo ser realizada de forma grupal ou singular (ABCA, 2023).
Segundo Buoro (2000), a educação utiliza a arte para formar indivíduos
mais críticos e criativos, que terão um papel fundamental na transformação da
sociedade. O ensino de artes na educação básica é vital para o
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desenvolvimento da capacidade de análise e criatividade, despertando saberes


sensíveis para com o meio em que vive. A arte aproxima as pessoas delas
mesmas, proporciona o   autoconhecimento, através da pintura, artefatos ou
músicas que representam aspectos históricos das civilizações e dos laços que
as unem possibilitando a compreensão da humanidade na diversidade de suas
culturas e expressões (UNESCO, 2022).
Apesar da grande utilização das ferramentas dentro dos âmbitos
educacionais, sociais e terapêuticos, a arteterapia por ser uma área científica
de estudos recentes, não possui tantas informações como em outras formas de
conhecimento e por conta disso não se conhece como algumas formas de arte
são cruciais para a melhora na promoção da saúde de mental da população.
Segundo, (MENDES, 2015) a musicoterapia foi capaz promover por meio de
uma série de estudos, melhor qualidade de vida dentro das capacidades
sociais, emocionais e escolares para um grupo de crianças com um estado de
retardo do desenvolvimento neuropsicomotor , uma vez que a educação
musical possibilita a abertura de canais comunicação ampliando as
possibilidades de expressão dos indivíduos, além disso por se mostrar de
forma lúdica e dinâmica as crianças se sentiram à vontade e envolvidas com as
atividades o que permitiram seu desenvolvimento como um todo. Ademais,
essa ferramenta se mostrou essencial para os demais âmbitos sociais, visto
que as ciências que trabalham com o fenômeno da arte por meio dos estudos
possibilitaram a minimização do grau do comprometimento da doença, pelo
motivo de que as crianças portadoras se sentem incluídas dentro de ambientes
tradicionais de ensino, assim contribuindo na ação social desse grupo tão
prejudicado e melhora o rendimento nas atividades de aprendizagem
(MENDES, CAVALCANTE, PINTO, BARBOSA, CAMARGO, 2015).
É visto como a arteterapia é essencial dentro dos âmbitos sociais e
como ela é fundamental na promoção da saúde mental uma vez que, ela é a
chave para formar gerações capazes de reinventar o mundo que herdaram,
formar cidadãos tolerantes e dinâmicos. A arte sustenta a vitalidade das
identidades culturais e salienta seus vínculos com outras culturas, contribuindo
assim para a construção de um patrimônio coletivo e compartilhado (UNESCO
2022).
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2. JUSTIFICATIVA

A necessidade da pesquisa acerca da importância da arte terapia para a


promoção da saúde mental dos adolescentes se dá pelo fato de que a arte
torna-se um facilitador para manifestações dos inconscientes e também auxilia
na formação de conhecimentos por diferentes vias de acesso. Através dela se
valoriza o “eu interior”, promovendo um autoconhecimento e uma
comunicação” artística”. A educação artística traz benefícios profundos e de
longo prazo para os estudantes. Música, teatro, dança, artes visuais e
educação em outras disciplinas artísticas criam resiliência, autoconfiança e
bem-estar, além de estimularem a curiosidade, a inspiração, a criatividade e o
respeito pela diversidade. 

3. OBJETIVOS GERAIS

 Avaliar o efeito das artes no processo de autoconhecimento e nos indicadores


da saúde mental dos jovens dentro das escolas de ensino médio em uma
escola pública do interior de São Paulo. 

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Através das aulas no período estabelecido de 3 meses, em uma escola


do interior do estado de São Paulo, analisar se houve mudança na saúde
mental de cada participante após o contato com a dança de salão. Além disso,
também será avaliado se a inclusão da dança na rotina dos alunos influenciou
nos quadros de ansiedade, depressão e convivência em grupo de forma
positiva ou negativa.

5. MÉTODOS
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5.1. Tipos de estudo: O tipo de estudo realizado para o seguinte projeto


é baseado em estudos de cunho exploratório e transversal.

5.2. Participantes: Foram escolhidos para a seguinte atividade 30


estudantes voluntários, sendo 15 meninos e 15 meninas, com idades de 15 a
18 anos, cursando do 1° ao 3° ano do ensino médio, dos quais possuíam
interesse em aulas de dança, na escola de uma cidade do interior de São
Paulo.

5.3. Instrumentos: Os instrumentos utilizados para a análise e prática


das aulas de dança são um questionário prévio no qual requisitarão dados
sociodemográficos dos indivíduos, perguntas a respeito do interesse das
práticas das artes e vivência com problemas relacionados à saúde mental.
Além disso, será realizado a escala de depressão, ansiedade e stress, DASS-
21, cujo objetivo é analisar as condições sócio emocionais antes das aulas
práticas de dança e após e por último uma aplicação de termo de
consentimento. Após os processos prévios, será necessária uma sala arejada
para a realização das aulas, caixas de som para a execução das músicas,
roupas leves para os alunos e professores a fim de sentirem a vontade dentro
do local, assim como um professor qualificado formado em balé clássico e
dança de salão. Após o fim dos 3 meses de aulas, será realizada novamente a
aplicação do DASS-21, a fim de ver caso houve qualquer impacto e auxílio das
expressões artísticas na promoção na saúde mental dos indivíduos
participantes.

5.4. Procedimento: O processo irá ocorrer por meio da aplicação do


questionário para obtenção de informações dos participantes com relação aos
seus gostos e interesses pela música e ritmos musicais de dança, saber quanto
possuem de informação e experiência, para assim dar início às aulas. Em
seguida é realizada a aplicação da escala do DASS-21 com o intuito de
observar os quadros de ansiedade, depressão, assim como o termo de
consentimento a fim de selecionar o grupo de indivíduos para a participação da
atividade. As aulas acontecem duas vezes por semana com duração de 1h30,
durante 3 meses, para se obter um resultado satisfatório em relação a prática,
segurança e familiaridade com os movimentos. Os ritmos escolhidos para as
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aulas são: Forró e samba que se dividem em outros ritmos. O samba se divide
em samba no pé, samba rock, samba de gafieira e o pagode, ou samba
pagode; o forró se divide em vanerão, pé de serra, forró universitário; à
princípio é trabalhado esses ritmos e depois com o que o grupo se identifica
mais, pois o trabalho com a dança é caracterizado pelo prazer dos indivíduos
uma sensação de bem-estar.  
Após o primeiro encontro contendo a introdução das aulas, os
questionários, passa-se para o segundo encontro no qual os estudantes
voluntários passam por uma série de aquecimentos propostos pelo professor,
cujo objetivo é o alongamento do corpo, a maior flexibilidade e a preparação
mental dos alunos. Para cada aula serão propostos dois ritmos, nas primeiras
duas aulas serão propostos o forró e o bolero. Na segunda, serão colocados os
ritmos de rock e samba. Na terceira, serão propostos aos alunos os ritmos
“Tcha Tcha Tcha” e a valsa. E na quarta serão escolhidos o tango e a salsa.
Foram propostos essa divisão de dois ritmos por aula para mostrar a dança
clássica e a dança latina que busca preparar o corpo para mudanças bruscas
de energia que serão essenciais para aula de dança e o reconhecimento de
outros estilos musicais. Haverá a passagem desses ritmos de formas repetidas
junto com os alongamentos, uma vez que as aulas iniciais terão o propósito de
ensinar o básico aos alunos e conforme o desenvolvimento dos estudantes
melhor desenvolvidas serão cada ritmo musical possibilitando a criação de
conexões que permitiram com que os alunos se encontrem com aquilo que os
fazem se sentir bem dançando com alegria e espontaneidade.
Além disso, é importante ressaltar o papel dos homens e das mulheres
dentro da realização da dança. Desde o início das classes o professor ressalta
as funções dos dançarinos e dançarinas. Os dançarinos terão o foco na
condução, uma vez que ele será quem conduzirá a dançarina a executar os
movimentos, portanto ele deve estar muito atento aos passos da dançarina e
aos espaços que os indivíduos possuem para se deslocar. Já para as
dançarinas, serão ensinados os “enfeites” que são consideradas os
movimentos da dança da outra parceira.
Com o período estabelecido de 3 meses de aprendizado, geralmente se
chega ao nível básico no quesito técnico, porém é suficiente para observar
algum tipo de impacto psicológico e social, além do físico. Após este período é
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novamente aplicado o questionário e a escala DASS-21 a fim de investigar as


condições sócio emocionais dos indivíduos após os estímulos das expressões
artísticas, averiguando assim se o impacto é positivo ou não na saúde mental.

5.5 Análise de dados: A análise dos dados obtidos por meio das aulas e
aplicação das escalas será feita por meio de estatísticas descritivas como
média, desvio padrão e mediana. Além disso, também serão utilizadas
estatísticas inferenciais como o teste T-pareado ou o teste de Will Coxon a fim
de melhor embasamento para a realização da pesquisa. 

6. RESULTADOS ESPERADOS

REFERÊNCIAS:
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MENDES, M.V. Dos S.; CAVALCANTE, S. A.; OLIVEIRA, E. F. De.;


BARBOSA, T. S. M.; CAVALCANTE, S. A.; PINTO, D. M. R.; CAMARGO, C. L.
Crianças com retardo do desenvolvimento neuropsicomotor: musicoterapia
promovendo qualidade de vida. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 68, p.
797-802, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167.2015680505i
Acesso em: 28 mai. 2023;

REIS, A. C. Dos. Arteterapia: a arte como instrumento no trabalho do


Psicólogo. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 34, p. 142-157, 2014. Disponível
em: https://doi.org/10.1590/S1414-98932014000100011 Acesso em: 28 mai.
2023;

NAJAR, M. Um pouco mais sobre arteterapia. Boletim Informativo UBAAT/


Associação Brasil Central de Arteterapia, abertura 2023. Disponível em:
<(https://www.abcaarteterapia.com/arteterapia>. Acesso em: 21 mai. 2023;

GASPARI, M. A. Canal Conhecimento Humano. A Arteterapia 2017 Disponível


em: <O que é arteterapia?> . Acesso em: 21 mai. 2023;

PHILIPPINI, A. “Imagens da Transformação" Pomar-Coleção: Revistas de


Arteterapia Volume V,1998. Disponível
em:<chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/
https://www.arteterapia.org.br/pdfs/masoque.pdf> Acesso em: 21 mai. 2023;

BIESDORF, R. K.; WANDSCHEER M. F. Arte, uma necessidade humana:


função social e educativa. Itinerarius Reflectionis, Goiânia, v. 2, n. 11, 2011.
https://doi.org/10.5216/rir.v2i11.1199  Disponível em:
<https://revistas.ufg.br/rir/article/view/20333.>Acesso em: 30 maio. 2023.

COQUEIRO, F.N.; RAMOS R. F.; FREITAS, C.M.M, Arteterapia


como dispositivo terapêutico em saúde mental,2010. Disponível
em:<https://www.scielo.br/j/ape/a/9LVK4BKMMB5mrwXwjDbWgf
h/?lang=pt&format=html&stop=next#> Acesso em 21 mai.2023;

SOARES, C.A. História da Arte 1ª Edição Sobral/2017 INTA - Instituto Superior


de Teologia. Disponível em:<https://md.uninta.edu.br/geral/historia-da-arte/Hist
%C3%B3ria_da_Arte.pdf> Acesso em 21 mai.2023;

AZOULAY A.; diretora-geral da UNESCO, por ocasião da Semana


Internacional da Educação Artístic  Disponívem em:<
https://www.unesco.org/pt/articles/unesco-celebra-o-poder-da-arte-e-da-
educacao-em-todo-o-mundo> Acesso em 29 mai. 2023;

LOVIBOND, S. H.; & LOVIBOND, P. F. Manual for the Depression, Anxiety,


Stress Scales, Austrália. 1995. Disponível em:
http://www2.psy.unsw.edu.au/dass. Acesso em 29 mai. 2023;
MATUOKA, I.; Centro de Referência em Educação Integral 2018, Ana Mae
Barbosa e a Educação por meio da arte. Disponível
em:<https://educacaointegral.org.br/reportagens/ana-mae-barbosa-e-
educacao-por-meio-da-arte/#:~:text=Aluna%20de%20Paulo%20Freire%2C
10

%20desenvolveu,apreciar%20uma%20obra%20de%20arte.> Acesso em 30
mai.2023;

ANEXOS:
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ANEXO A

Questionário de aplicação para pesquisa da influência da arteterapia na


promoção da saúde mental.
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1. Qual seu nome?


2. Idade:
3. Série:
4. Sexo e gênero:
5. Tipo de música favorita?
6. Tem contato com algum tipo de arte?
7. Se identifica mais com alguma em específico?
8. Já vivenciou algum tipo de dificuldade sócio-emocional?
9. De que forma você solucionou o problema?
10. Foi indicado por algum profissional de saúde para o ingresso em alguma
atividade de cunho artístico?
11. Você acredita na importância das inteligências artísticas e na promoção
da redução dos problemas mentais?
12. Você tem interesse em realizar atividades artísticas?
13. Você se interessa em participar de aulas de dança de salão promovidas
na escola durante um período de 3 meses?
13

ANEXO B:

Depression Anxiety and Stress Scale (DASS-21) - Escala de Depressão,


Ansiedade e Estresse

    Opções de resposta  
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Ite   Não se Aplicou Aplicou-se Aplicou


m aplicou -se em em um grau -se
de algum considerável muito,
maneir grau, , ou por uma na
a ou por boa parte do maioria
alguma algum tempo do
tempo tempo

1 Tive dificuldade em 0 1 2 3
acalmar-me

2 Estava consciente que 0 1 2 3


minha boca estava seca

3 Parecia não conseguir 0 1 2 3


ter nenhum sentimento
positivo

4 Senti dificuldade em 0 1 2 3
respirar (ex. respiração
excessivamente rápida,
falta de ar, na ausência
de esforço físico)

5 Tive dificuldade em 0 1 2 3
tomar iniciativa para
fazer as coisas

6 Tive a tendência de 0 1 2 3
reagir de forma
exagerada a situações

7 Senti tremores (ex. nas 0 1 2 3


mãos)

8 Senti que estava 0 1 2 3


geralmente muito
nervoso

9 Preocupei-me com 0 1 2 3
situações em que eu
pudesse entrar em
pânico e parecesse
15

ridículo (a)

10 Senti que não tinha 0 1 2 3


nada a esperar do
futuro

11 Senti que estava 0 1 2 3


agitado

12 Tive dificuldade em 0 1 2 3
relaxar

13 Senti-me desanimado e 0 1 2 3
deprimido

14 Fui intolerante com as 0 1 2 3


coisas que impediam-
me de continuar o que
eu estava fazendo

15 Senti que ia entrar em 0 1 2 3


pânico

16 Não consegui me 0 1 2 3
entusiasmar com nada

17 Senti que não tinha 0 1 2 3


muito valor como
pessoa

18 Senti que estava 0 1 2 3


sensível

19 Eu estava consciente 0 1 2 3
do
funcionamento/batiment
o do meu coração na
ausência de esforço
físico (ex. sensação de
aumento da frequência
cardíaca, disritmia
cardíaca)
16

20 Senti-me assustado 0 1 2 3
sem ter uma boa razão

21 Senti que a vida estava 0 1 2 3


sem sentido

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