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A individualidade é a “marca” de qualquer artista, designer ou arquiteto.

Para cada criação, deseja-


se uma ideia e construção com qualidade que o faça reconhecer e influenciar futuros desenvolvimentos. O
mesmo se aplica a todos os seres humanos, individualidade esta que pode ser num âmbito filosófico e
espiritual. Porém, todos nós possuímos uma característica única que nos separa dos demais: as impressões
digitais.

Atualmente existem cerca de 8 bilhões de seres humanos sobre a Terra e nenhuma impressão
digital é igual a outra. Cada objeto que tocamos, é marcado com uma impressão digital “revelando” quem
esteve ali. No Universo existe uma “marca” conhecida como o “Fenômeno Simétrico da Natureza”, que
por sua vez também é retratada como a “Mão de Deus”.

Esta “marca” é conhecida como à Proporção Áurea, e foi descoberta através da Sequência de
Fibonacci desenvolvida pelo matemático italiano Leonardo de Pisa, ou mais conhecido por Fibonacci, que
descreveu no ano de 1202 d.Y. uma sequência de números inteiros, começando normalmente por 0 e 1, na
qual cada termo subsequente corresponde à soma dos dois anteriores.

Não é de hoje que o tema “ciência vs religião” é controverso e ainda dá muito o que falar, pois são
dois extremos, porém, não divididos. Embora muitos dos cientistas atuais queiram separar completamente
a ciência da religiosidade, ainda é impossível devido ao fato de existirem muitos outros cientistas que
acreditam na existência de Deus ou numa divindade. Aliás, alguns trabalham no sentido de demostrar
cientificamente Sua existência.

A grande diferença entre a ciência e a crença em Deus é justamente os métodos de análise e


experimentação para provar a existência ou não de algo, entre outras coisas. Por exemplo:

1) Um cientista cético não crê na existência de um Deus ou Criador de tudo pelo


simples fato de não poder experimentá-Lo em laboratório, ou utilizar-se de algum método
científico.

2) Outros cientistas acreditam que tudo pode ser comprovado pela ciência e que as
teorias atuais já são bastante convincentes para determinar que não existe nenhum Deus
(um Ser superior supremo que teria dado origem a tudo que existe), pois os estudos
direcionam para esse argumento, ou seja, utilizam-se de teorias como por exemplo: O Big
Bang ou a Evolução das espécies para “provar” que não existe um Ser por trás de tudo, que
não houve uma “inteligência” que projetou tudo que existe.

3) Mas, existe o outro grupo, o daqueles que acreditam em Deus como princípio de
tudo (entende-se aqui Deus, o Ser inteligente que criou tudo que existe), porém estes
constantemente são ridicularizados ou acusados de pseudo-cientistas devido as chamadas
“faltas de provas” (o que não é verdade) em sua argumentação ou pelo simples fato de
crerem em algo que não pode ser provado cientificamente.

Mas será que é assim mesmo? Será que os cientistas e outras pessoas que são “crentes” em Deus
não tem evidências ou argumentos científicos que apontam para existência de um Criador?

Certa vez, o cientista cético renomado Carl Sagan, foi questionado a respeito do ateísmo, e da falta
de provas para confirmar a existência ou não de um Deus, e ele afirmou:

“Um ateu é alguém que tem certeza de que Deus não existe, alguém que tem
provas irrefutáveis contra a existência de Deus. Não conheço essa evidência
convincente. Como Deus pode ser relegado a tempos e locais remotos e causas
últimas, teríamos que saber muito mais sobre o Universo do que agora para ter
certeza de que Deus não existe. Para ter certeza da existência de Deus e ter a
certeza da não existência de Deus parece-me ser os extremos confiantes em um
assunto tão cheio de dúvida e incerteza quanto ao inspirar muita pouca confiança
no mesmo.”
Carl Sagan, em Wakin, Edward – Maio de 1981.
“God and Carl Sagan: Is the Cosmos Big Enough for Both of Them?”
[ênfase acrescentada]. Vale lembrar que Carl Sagan preferia ser considerado Agnóstico.

O que este cientista quis dizer é que nenhum dos lados, tanto os que creem quanto os que não
creem na existência de Deus, não tem provas suficientes para afirmar o fato. Porém, para quem crê em
Deus não se fazem necessárias provas científicas, pois a crença não provém de teses ou teorias. Então, fica
a critério de quem não crê a tal afirmação e comprovação dela, mas isso não é possível como visto.

O interessante é que realmente, não podemos (nós que cremos em Deus) provar palpavelmente
através de métodos científicos que Deus existe, e da mesma forma, os cientistas céticos não podem provar
que existiu um Big Bang ou a Evolução das espécies. Então, o que se tem são “evidências” que geram
teorias, argumentos, hipóteses, apontando para um denominador comum, que no caso, pela interpretação
pessoal e comum de uma teoria, hipótese ou argumento, teria o sentido de mostrar explicações válidas
para entender o surgimento/funcionamento do Universo e da vida.

Vale lembrar também que uma teoria só é válida enquanto nenhuma outra teoria invalida sua
argumentação, mas não quer dizer que um dia isso não venha a acontecer. Muitas teorias antigas foram
quebradas à medida que a ciência melhorou seus métodos de análises, por isso, não sabemos o que o
futuro nos espera.

Então, o que nós crentes temos como argumentação científica e como evidência que apontaria
para existência de um criador, que chamados de Deus?

Existem várias evidências que apontam para uma Inteligência Criadora do Universo e da vida.
Porém, vamos focar numa evidência específica o qual já fizemos uma introdução anteriormente, que é o
sistema Proporção Áurea / Sequência de Fibonacci.
Sequência de Fibonacci e a Proporção Áurea
A sequência de Fibonacci sendo uma sequência de números naturais, na qual os primeiros dois
termos são 0 e 1, e cada termo subsequente corresponde à soma dos dois precedentes. Gera um conjunto
de números que chamamos de números de Fibonacci. Os números de Fibonacci são, portanto, os números
que compõem a seguinte sequência de números inteiros: 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, e assim
por diante… (sequência A000045 na OEIS – On-Line Encyclopedia of Integer Sequences)

No ocidente, a sequência de Fibonacci apareceu pela primeira vez no livro “Liber Abaci” (1202) de
Leonardo de Pisa (Fibonacci), embora ela já tivesse sido descrita por matemáticos indianos. Fibonacci
considerou o crescimento de uma população idealizada (não realista biologicamente) de coelhos. Os
números descrevem o número de casais na população de coelhos depois de n meses se for suposto que:

- No primeiro mês nasce apenas um casal;

- Casais amadurecem sexualmente (e reproduzem-se)


apenas após o segundo mês de vida;

- Não há problemas genéticos no cruzamento


consanguíneo;

- Todos os meses, cada casal fértil dá a luz a um novo


casal;
Ilustração representativa da série de Fibonacci,
demonstrando o crescimento populacional de coelhos.
- Os coelhos nunca morrem.

Mas genericamente, chama-se sequência de Fibonacci qualquer função g, onde:

g(n + 2) = g(n) + g(n + 1)

Essas funções são precisamente as de formato g(n) = aF(n) + bF(n + 1) para alguns números a e b,
então as sequências de Fibonacci formam um espaço vetorial com as funções F(n) e F(n + 1) como base. Em
particular, a sequência de Fibonacci com F(1) = 1 e F(2) = 3 é conhecida como os números de Lucas.

A importância dos números de Lucas L(n) reside no fato deles gerarem a Proporção áurea para as
enésimas potências:

1 1
1 + √5 = 𝐿(𝑛) + 𝐹(𝑛)√5
2 2

Os números de Lucas se relacionam com os de Fibonacci pela fórmula:

𝐿 (𝑛) = 𝐹 (𝑛 − 1) + 𝐹(𝑁 + 1)
Com esta fórmula podemos montar a sequência de Fibonacci e descobrir, por exemplo, quantos
coelhos foram gerados no sexto mês, basta aplicar a fórmula descrita acima até chegar ao ponto inicial de
1 e 1, como mostra a figura abaixo:

A figura acima representa o Retângulo de Ouro, Espiral de Ouro ou de Fibonacci, que demonstra um padrão de proporção encontrado na
natureza, então chamada de Proporção Áurea ou Proporção Divina, mas que pode também ser representado de outras formas.

Ou seja, no 6º mês foram gerados 8 coelhos.

Sendo a primeira posição sempre 1, F(0) = 0, temos:

F(1) = 1
F(2) = (F(2) – 1) + (F(2) – 2) = 1 e 0 → 1 { Soma do Resultado de F(1) e F(0) }
F(3) = (F(3) – 1) + (F(3) – 2) = 2 e 1 → 2 { Soma do Resultado de F(2) e F(1) }
F(4) = (F(4) – 1) + (F(4) – 2) = 3 e 2 → 3 { Soma do Resultado de F(3) e F(2) }
F(5) = (F(5) – 1) + (F(5) – 2) = 4 e 3 → 5 { Soma do Resultado de F(4) e F(3) }
F(6) = (F(6) – 1) + (F(6) – 2) = 5 e 4 → 8 { Soma do Resultado de F(5) e F(4) }

Note que a sequência de Fibonacci está no resultado de cada posição: 1, 1, 2, 3, 5, 8, …

Para analisar a sequência de Fibonacci (e, em geral, quaisquer sequências) é conveniente obter
outras maneiras de representá-la matematicamente. Veja mais aqui.

A evidência de uma inteligência por trás de tudo


Citamos essa Sequência de Fibonacci para demonstrar que existem padrões de cálculos muito
precisos que estão presentes em muitas coisas, tanto na natureza quanto na nossa cultura e sociedade em
geral. Portanto, a probabilidade dessa sequência ter aparecido pelo simples acaso ou passar do tempo é
simplesmente impossível, mesmo que cientificamente, portanto, a origem desse padrão é desconhecido,
não se sabe de onde vêm, porém ele mostra claramente características de raciocínio (matemática pura),
ou seja, não poderia ter sido criado do acaso, por forças naturais, deve ter uma origem inteligente.

Onde podemos enxergar a Sequência de Fibonacci ou Proporção Áurea (ϕ)? E por quê esse
número é tão apreciado por artistas, arquitetos, projetistas e músicos?

Este número ϕ, assim como outros, por exemplo o π, está presente no mundo por uma razão
matemática existente na natureza. Essa sequência aparece no DNA, no comportamento da refração da luz,
nos átomos, nas vibrações sonoras, no crescimento das plantas, nas espirais das galáxias, nos marfins de
elefantes, nas ondas no oceano, furacões, e em muitos outros locais no Universo inteiro.
Vejamos algumas de suas aplicações:

 Os números de Fibonacci são importantes para a análise em tempo real do algoritmo euclidiano,
para determinar o máximo divisor comum de dois números inteiros;
 Os números de Fibonacci aparecem na fórmula das diagonais de um triângulo de Pascal;
 Na música, os números de Fibonacci são utilizados para a afinação, tal como nas artes visuais,
determinar proporções entre elementos formais. Um exemplo é a Música para Cordas, Percussão e
Celesta de Béla Bartók;
 Le Corbusier usou a sequência de Fibonacci na construção do seu modulor, um sistema de
proporções baseadas no corpo humano e aplicadas ao projeto de arquitetura;
 Obviamente os artistas utilizaram esta propriedade para obter harmonia e beleza em suas obras,
como nas pirâmides do Egito, no Paternon grego, na Quinta Sinfonia de Betethoven, etc;
 Quando Pitágoras descobriu que as proporções no pentagrama eram a proporção áurea, tornou
esse símbolo estrelado como a representação da Irmandade Pitagórica. Esse era um dos motivos
que levava Pitágoras a dizer que “tudo é número”, ou seja, que a natureza segue padrões
matemáticos.

Exemplos da sequência de Fibonacci e Proporção Áurea


na natureza, no corpo humano e no Universo

A sequência de Fibonacci e a Proporção Áurea estão intrinsecamente ligadas à natureza. Estes


números são facilmente encontrados no arranjo de folhas do ramo de uma planta, em copas das árvores
ou até mesmo no número de pétalas das flores. As sementes das
NOTA: São incontáveis os exemplos,
flores, frutos e, de forma particularmente interessante, as pinhas,
mas para que o artigo não fique ainda
trazem no seu escopo natural esta sequência. Como esta proporção maior do que já está, separamos
trata-se de uma sucessão numérica, é possível perceber, em vários apenas alguns exemplos mais
traços notáveis, a manifestação desta em muitos aspectos da “gritantes” das Digitais do Criador:
natureza de maneira estética e funcional.

NATUREZA – Vegetais:

SEMENTE DE GIRASSOL

A proporção em que
aumenta o diâmetro das
espirais de sementes de um
girassol é a razão áurea. A
proporção em que aumenta
o diâmetro das espirais
sementes de um girassol é
de 1,618.
ACHILLEA PTARMICA

Razão do crescimento de seus galhos e as folhas das Árvores – A proporção em que se diminuem as
folhas de uma árvore à medida que subimos de altura é de 1,618.

Certas plantas mostram os números de Fibonacci no crescimento de seus galhos, como a Achillea
ptarmica, enquanto outras regulam a posição ou número de suas folhas ou pétalas pela mesma sequência.
A beleza desta sequência é que seu resultado visual é pura beleza. Dividindo dois termos consecutivos da
sucessão (o número maior pelo menor) vamos obter as sucessivas aproximações de ϕ (34:21 = 1,619)
(89:55 = 1,618).

A escola grega de Pitágoras estudou e observou muitas relações e modelos numéricos que
apareciam na natureza, na beleza, na estética, na harmonia musical e outros, e entre elas uma se
destacou: 1.618033988749895. Esta razão foi muito usada por Phidias (um escultor grego), e em função
das primeiras letras de seu nome usamos Phi (ϕ) para representar o valor numérico do que conhecemos
como Razão Dourada ou Proporção Divina, pois os antigos entendiam que este era um número
predeterminado pelo Criador do Universo.

Os números de Fibonacci pertencem à seguinte série somatória:

1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, etc.

 Qualquer número nessa série, quando dividido pelo seguinte, resulta em aproximadamente 0,618...
 E qualquer número dividido pelo que o antecede, em aproximadamente 1,618...

Estas são as razões proporcionais características entre as partes maiores e menores da Proporção
Áurea.

A Proporção Áurea é uma razão constante derivada de uma relação geométrica que, da mesma
forma que o π e outras constantes deste tipo, é irracional em termos numéricos, como indicam os três
pontos que aparecem depois dos números acima.
BROMÉLIA

Na espiral formada pela folha de uma Bromélia, pode ser percebida a sequência de Fibonacci,
através da composição de quadrados com arestas de medidas proporcionais aos elementos da sequência,
por exemplo: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13… , tendentes à Razão Áurea.

Os arranjos das folhas de algumas plantas em torno do caule são números de Fibonacci. Com este
arranjo, todas as folhas conseguem apanhar os raios solares uniformemente. Esta formação, em caso de
chuva, também facilita o escoamento da água na planta.
NATUREZA – Animais:

POPULAÇÃO DE ABELHAS

A proporção entre abelhas fêmeas e machos em qualquer colmeia. Ou seja, se for dividido o
número de fêmeas pelo número de machos de qualquer colmeia do mundo, sempre se obterá o valor de
Phi (ϕ), a proporção de abelhas fêmeas em comparação com abelhas machos numa colmeia é de 1,618.

NAUTILUS

Na espiral da concha do
Nautilus, por exemplo, pode ser
facilmente percebida a
sequência de Fibonacci. A
composição de quadrados com
lados de medidas proporcionais
aos números da sequência
mostram a existência desta
sucessão numérica nesta peça
natural. O primeiro quadrado
terá os lados com medida 1, o
segundo também, o terceiro
terá os seus lados com medida
2, o quarto com medida 3, o
sexto com medida 8 e, assim,
sucessivamente. A razão de cada
diâmetro da espiral do Nautilus
para a seguinte também é Phi
(ϕ).
FORMAS NA TERRA

Algumas formas em nosso belo planeta Terra também demonstram a Sequência de Fibonacci e a
Progressão Áurea (Phi). Nos casos mais especiais da nossa natureza, o mar e as suas ondas estão inseridos
na Proporção Áurea seguindo a espiral de Fibonacci, nos movimentos ciclônicos também a espiral de
Fibonacci e o Número de Ouro encontram-se presentes. Um fato bastante interessante é que os raios
provenientes das tempestades, também seguem o mesmo padrão, como os galhos de uma planta ou
árvore. Veja imagens abaixo:

FIBONACCI NAS ONDAS DO MAR

FIBONACCI NOS MOVIMENTOS CICLÔNICOS


FIBONACCI NOS RAIOS

CORPO HUMANO:

ANATOMIA HUMANA (DENTIÇÃO)

Vistos frontalmente, os dentes anteriores estão na proporção áurea entre si. Por exemplo, a largura
do incisivo central está
proporcional à largura
do incisivo lateral,
assim como o incisivo
lateral está
proporcional ao
canino, e o canino ao
primeiro pré-molar.

O segmento “incisivo central até o


primeiro pré-molar” se encontra na proporção
áurea em relação ao canto da boca (final do
sorriso). A altura do incisivo central está na
proporção áurea em relação à largura dos dois
centrais.

Na face relaxada, a linha dos lábios divide o terço inferior


da face nos segmentos da proporção áurea: “da ponta do nariz à
linha dos lábios” e “da linha dos lábios até o queixo”. (retângulo
de ouro).
ANATOMIA HUMANA

(Articulação) – As medidas das nossas articulações, resultam no número Phi, já o número de ossos
segue o padrão de números de Fibonacci. Se medirmos os ossos de forma crescente e dividirmos uma
medida pela sua antecessora, iremos encontrar o número Phi, algo em torno de 1,618. O número de dedos
e o número de ossos serão sempre a Sequência de Fibonacci.

Assim vale para as demais medidas do corpo:

– Se pegarmos a medida de nosso braço e dividir pela medida do antebraço o número será Phi (ϕ).

– Se medirmos a altura da cabeça aos pés e dividir pela medida da cintura aos pés, o número será Phi (ϕ).

– Se medirmos a medida do ombro à ponta do dedo e a medida do cotovelo à ponta do dedo e dividirmos
esses valores, o número será Phi (ϕ).
PROPORÇÕES DOS MEMBROS DO CORPO HUMANO

O desenho do Homem Vitruviano de Marco Vitruvio Polião que foi reconstituído e aperfeiçoado por
Leonardo da Vinc em torno de 1490, é o modelo base para se compreender todos os mecanismos, ele
descreve as proporções do corpo humano masculino:
Alguns exemplos:

– Um palmo é o comprimento de
Cinco dedos;
– Um pé é o comprimento de quatro
palmos;
– Um côvado é o comprimento de
seis palmos;
– Um passo são quatro côvados;
A altura de um homem é quatro
côvados;
– O comprimento dos braços abertos
de um homem (envergadura dos
braços) é igual à sua altura;
– A distância entre a linha de cabelo
na testa e o fundo do queixo é um
décimo da altura de um homem;
– A distância entre o topo da cabeça
e o fundo do queixo é um oitavo da
altura de um homem;
– A distância entre o fundo do
pescoço e a linha de cabelo na testa
é um sexto da altura de um homem;
– O comprimento máximo nos
ombros é um quarto da altura de um
homem;
– A distância entre a o meio do peito
e o topo da cabeça é um quarto da altura de um homem;
– A distância entre o cotovelo e a ponta da mão é um quarto da altura de um homem;
– A distância entre o cotovelo e a axila é um oitavo da altura de um homem;
– O comprimento da mão é um décimo da altura de um homem;
– A distância entre o fundo do queixo e o nariz é um terço do comprimento do rosto;
– A distância entre a linha de cabelo na testa e as sobrancelhas é um terço do comprimento do rosto;
– O comprimento da orelha é um terço do da face;
– O comprimento do pé é um sexto da altura

O desenho também é considerado frequentemente como um símbolo da simetria básica do corpo


humano e, por extensão, para o universo como um todo. É interessante observar que a área total do
círculo é idêntica à área total do quadrado (quadratura do círculo) e este desenho pode ser considerado
um algoritmo matemático para calcular o valor do número irracional phi (aproximadamente 1,618).

Qualquer diferença comparável de um mecanismo móvel no corpo humano terá sempre presente o
número Phi (ϕ) inserido. Todos os mecanismos móveis do nosso corpo estarão sempre enquadrados numa
proporção 2/3 de um todo qualquer.
APARELHO AUDITIVO

Nossa orelha e tímpano segue um formato idêntico à da espiral de Fibonacci, tal e qual como as
medidas comparativas entre as divisões físicas de cada elemento auditivo.

SISTEMA CIRCULATÓRIO E RITMO CARDÍACO

Os vasos sanguíneos, por exemplo, nos pulmões seguem a mesma regra de divisão da Sequência de
Fibonacci assim como são os ramos e raízes das árvores. Os batimentos cardíacos estão também
estabelecidos nesta “regra” da natureza.
O NOSSO D.N.A

O D.N.A ou A.D.N. responsável pelo nosso desenvolvimento genético, segue um modelo de espiral
de Fibonacci.

Ficamos assim compreendidos que este fenômeno da natureza, série de Fibonacci, Phi (ϕ) que
resultam na Proporção Áurea, fazem parte de toda a composição e estrutura do Ser Humano, desde as
medidas dos corpos móveis até à sua composição molecular.

UNIVERSO

Em todo o Universo a Proporção Áurea está presente, as ondas cósmicas propagam-se em todas as
dimensões seguindo como a espiral de Fibonacci, como por exemplo as formas das galáxias. Nas galáxias,
as estrelas se distribuem em torno de um astro principal numa espiral, obedecendo a proporção de 1,618,
porém não somente as galáxias espirais possuem essa proporção, outras de outros formatos também, mas
a forma como são vistos os padrões são diferentes, usam o Phi (ϕ) como no caso dos raios e dos galhos das
plantas. Também por isso, o número Phi (ϕ) ficou conhecido como A DIVINA PROPORÇÃO.
Veja que semelhança incrível que há entre uma galáxia e um ciclone terrestre:

CONCLUSÃO

Podemos citar milhares de exemplos neste artigo, mas com esses exemplos simplórios já podemos
encontrar a Sequência Fibonacci e Proporção Áurea em praticamente todas as coisas, somente uma pessoa
cética e cega o bastante não conseguiria ver uma relação em tudo. Essa matemática é evidência real de
que existe uma inteligência extremamente superior que deixou Sua marca, Sua digital em Sua criação e
que sabia que nós seríamos capazes de entendê-la um dia.

Acreditamos que o dono dessas digitais é o criador Deus, YAHUAH ( ‫)יהוה‬, e temos clara referência
na Bíblia de que Ele deixou algumas marcas em Sua criação para que pudéssemos reconhece-Lo. Veja
algumas citações escritas a milhares de anos atrás quando o homem ainda estava engatinhando em
direção a ciência e mesmo assim, a Bíblia fez revelações que só seriam “descobertas” milhares de anos
depois pela própria ciência. Vejamos:

“No princípio criou Deus os Céus e a Terra.”


Gênesis 1:1

“E Tu, YAHUAH, no princípio fundaste a Terra, e os Céus são obra de Tuas mãos.”
Hebreus 1:10

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