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DE
ESTILÍSTICA DA
ÍNGUA PORTUGUSA
ORS OBRAS DO AOR
ENSAIO
DE
'
ESTLSCA DA
'
LINGUA PORTUGUESA
7
idades berrans descaa um rabao acenuadamene ddá
co desprezíe os icados as recen epuaõe e écnica
das cêncas da guagem Prefer ser compreeddo
Como e our vezes eo do muo snceramene ecebee
como graíssmo favor as emendas e coeões que me queam aze
s eenos e o amadores.
o aal
aal e 97
C M
8
NOÇÕES ROPED�UCAS
CAPÍTULO
O PRRO DRA
a cplna aa n be (p . Lend c ag
cn nnguém pde dea d pena nee bal mul
ce qu cap a canta mzna am incam
p f tuam meaelmnte (p 3
d culmad espa ettópc elee supasse
mntal e ant intagmas cm eses abstss aflitivs ndges
quas semp vcus.
A Estiítica cmptu um puc cm aquel ginete de
nn du eail qu mntad p um dcdid cavale saiu
galpand e ta as dieõ cisa bem camblsca ma pu
c cintífica
Mdstamnte sclem uma dic paa n matung
p la i andad qum ab se até abd camins
paicad pis qu Pie uiaud pôs dem na labisa
multáia bibligafia tilstica mais fcil ficu a qualqu um
escl ta. Já antes p natual inclina seguíams que s
pdia cama cla fancea. la cntuams aga cm
mais guana talv mel métd
entam taa s lnamn de uma Estlstca da Expes
aplicada à lígua puguesa sgud as ilas sugidas p
uiaud e ant dl p Maeau e Cess que pdu
ima u mteleu em namental nem vcis mas apnas f
tuit e fatal.
Dandns p justificad a mens na nn enams
n asut
3
C
COCEIO DE ESILSICA
5
Cao que Ba no petende te descobeto que o homem é
tudo sso e mas aguma cosa e que suas vvêncas se pojetam na
ngua, simpesmete poque no se apesenava como va do
Conseheo Acáco. Apenas petendeu chama a ateo paa o
ado afetv do discuso faed de seu estudo sisemátco uma
cica.
Dssemos no captuo ateo, intodutóio, que a Estiístic
veo a te ogo um imenso e fuga pesgo, aciou e amotou
aeptos, sau em todas as deões e, po m, encoheu-se humde
e quase batda ante a nvaso de uns desinbdos alogotas, que, em
nguagem cifada, se dem apósoos de um apocapse denoma
do Teoa da teatua
O etusasmo (da pmeia ha) pea descobeta de Ba fo
ta e to desodenado que um pacente investigado, hede dos
vehs beneditios, Hemut Hatfed, evantou uma ibiogafia de
mais de dos m ttuos só sobe estud de Esstca
nguas omicas, pubicados ente 900 e 92 Mas, apesa dessa
maé motate e desse acmuo de dagaões, di Rowadowsi
cétco e seveo, que, passada peo cvo a montoea de fats, nad
mas esa, at poque a Eststica anda s mantém pefetamente
decsa quao a seu objeto E um cao meste, auto de d
tabahos eceentes sob a maéa, um apcado ao am, outo
ao fancs, Maoueau, pôde de que, send a mais ovem da
ciêncas ingüstcas, a nossa afotunada desafotunada especiada
de demande aujoudhu ses etes e céanc et s pssbe son
statut <3>
• • •
e decendene e po fm epdada e sepltada pelos omânt
c e natla A Elíca p ma ên o m Avaa
coe a pefeêca mlógca de caa m
aé mo à pdade cá ente nó ela evve nas altí
mas dfíces anále ds novo eoadoes da lteaa.
Co eo ago depevendo e eencalsta compaem
eoe qe enam oddo enende deta nova Cabala com a
mltecula Roda Vglana elaboada pelo etoes da baa
andade: 4>
RV YLUS
7
aagem ata-e da amao de um cotexto e dep da m
uteo da coeêcia icluve com liguagem e tom adequado
oia potato mto ca paa quem oube le atavé de ímbo
lo e a de eto ada aacaabate
O aigo gego peocpaa-e mto co a lga o ó
m uo dialogate e comcate ma também como itmeto
quae-mata do Belo lteáo ecobiam e fxaam a pat
a obevao do fato e da aálie do gade modelo lei e
ega paa a e outa tlao faedo a ace cece
eva-e e à vee pevete-e po abo e cottvmo me
tal a amátca a etóca e a Poética
O uo da lguagem odeado à podu do Belo cmo meio
u como fm coloca-e em ata muito dvea exgo o co
o da iagao da ivetva de um to dfeete de ut
lea de povocaõe de pea tdo otoa catalogado ob o
oe de guas depo de gooamete decto e caacteiado
o diveo gêeo e ubgêeo
Camõe põe a boca de Vaco da ama um logo elato feto
ao caal de Melide be Potugal a tóia a gete e a
viagem que o mometo empeeda e deo à da (cato
III e V de Os usaas
Quado vai foa do da exato da patda ao ivé de de
ao ei que foi e julo de 7 am e expme
Eava et tempo o eteo lume
o aimal emeo tucleto
E o mudo qe com tempo e coume
a eita idade aava efeo e leto;
ela vê como ta po coue
Cuo do ol qatoe vee ceto
Com ma oveta e ete em qe coia
Quao o ma a aada e etedia (V 2
puco povável que o mouo tea etedido to laboioo
cculóquio Seu coolo (ou vigaa) é qe meu leito upo
amete deapetecado ambém o decodificou exo apea
de já te dele a cave Veamo eto em ocoo do catual e do
eu inadvetio leito O amal eméo é o leo cuja pele o
8
valt Hérculs dvra trazr da Nméia a madado ustu
Os dtos os astrôomos os cosmgraos os astrlogos sabm
qu a 4 d julho o sol (tro lum tra o costlação o
sgo do Lão gudo os atigos scritors clsásticos o mudo
tivra sis dads com datas bíblicas cuja últma s cou com o
ascimto d Crsto durará até o im dos tmpos dad dcrépita
� moribda por isso rmo lto odos os aos s
pt o cco da cíptica potato tih por costum o mudo
vr s curso do sol dsta vz já raado atorz z
cto isto é mil quatroctas com ms ota st
tamt aqul qu s cmpra ado a armada s z ao mar
Gosto é gosto osto ihtita o é osto da a da ds
ço atômca Podm o homs d hoj o apciar ssa ma
i d dir até cála ridícla ms uca psaram m
dtcála com a mira prosaica
tdo o dio modo d costr orosamt artis
tcamt s o ctlo os dscursos os omas a R
tóca cott m comdia una a exess a
mo po o micoo roroo lco d todas as
a d pal d pmto d sitx mas o mos cmo
a tts s dct pa s modalids aria
t poís do siloismo
Cm io cm a p toi do litáo orcam
tmm o citéo p jmto d os Rmiímos tal
m loa mrtit dtço ddo d a ti
idd té mdo do éco XIX a Rtóica oi ma mátca
das boas lt m roto da cítca
Mtos dcohcdoa rasamt dsdhm dla com um
oriso spor arricdo alá trmos m mt qu à R
tca à Poética dam o mlhor d si síitos como Aristtls
o como Cíco Qm a cohc mboa tj bm a dos
prossos da Liítica da Estilística modas pod vtal
mt tr dla um at cocito como é o caso d Girad qu
o su tsamo a coloca acima das otra ciêcis do homm
lbodas pa tidad od também l xaga comt
ustça
9
Ea po parcr-ns ingêna por algn de us aspcto
m too caso mto mnos d que e cuda mas é eta
mnt ntr as iscipinas antigas a q mhor mrc o
nm ciência gran volum d obsrvaçs a ura
náis prcis s iniçs o rigor as csscaçs
contitm m sto sistmático os rcursos da ngagem
sm répic ns otros cocimntos humanos ss tmpo. <
A Estiístca dissmolo á v cupar o espaço dixado
brto p mort provisória da Rtóric Prtn pôr-s ao nív
s novas concpçs ingüíticas bastant dvrsas da o antigos
rc n momnt m tomv corpo a rço contra
bioogimo Hovacq Max Mü o mcancsmo do neo
grmáticos trh abrta pr Mich Bré Whitny cminh
rm chchrt ssr pr xmpo rpndno st à na
gaç W von Hmbodt s a línga ra égon ou engea com
ictomia angue / aoe
É a rmanizaço ciênca da lingagm contra o spírito
mtooogia postivista. Bay scípo assr talvz tnha
sio innci po inticionismo p vitaismo brgsnano
porq só sim s xpicra s mpnho antiracionlsta s
nimvrso à íng itrári q sndo pnsaa abora r
tiamnt constí icva o aco xclía sas aga
çs poniras
Aos viram somars s sorços a críticas a dscobr
tas Vossr Lo pitzr mbora nma linha ivrsa com
objtivos otros A rigor as Estlísticas como vrmos no ca
pítl sgunt A os ams salntar a gatdad da obra
ltrária sa miata dpnência o spírito hmano ngano
vmntmnt q a sj rstao a aço conjgaa d ators
xtos como raça mio momnto por xmplo
O q hars Bay tm m mira é a sistmatização do mo
q a línga orc ao sjtoant para a exteorzaçã sua
rssonâncas atvas o acompanhant moconal do nuncado
0
Mais tad um almo al Bhl ai stablcr ocer
suma srá muito à ntliêcia da Estística rancsa
Rduu como s sab <5> a tês as unçs primodais da la
m Daseng Kndgabe e rpsntaço xprsso al
ao (aa ta uma taduço trptatia
o nunciado (ou txto como se diz ho em a alante
ou mssor pode apenas dar a conhc obamente alguma
osa; o das a conhc lars; pod urr de alum
odo ilur no ouinte (ou rcptor Está claro u as trs un
s o so cdts ua da ota as uado se az a ds
tço stás sao m pdomnância dst ou daul aspcto
ato u Woa aysr <7> aplica a ticotomia às attuds poé
tias udamtas (ou subênos épica Daseng líca
nabe amática e
ta alta com sts dados (ou suests é ácil ue
Bal assou à Estilística o sto o u mais tad Bhlr ra
maiat captular na sua tra unçs da linua
prindo l alar m alors exessvos e alors mes
do unciado
omamos os conhcdos rsos d asmio de Abru
omo so blos os das
o dspontar da xistncia!
om uma ariant assm
o blíssos os dias da inânca
O cotúdo contio é o msmo num outo caso a Das
ng sá a msma poém so muto dirnts as attds do a
lant ou misso. o sundo caso trsa ciido a uma comu
caço objtia o miro unto com a airmaço z r o u
l sntia uado s lmbaa dos ds aos conido o letor
a xpimnta a msma aridoc snsaço d saudad rssii
dad pssdad E o picpal rcurso d u se alu o
ncabçar a as com o adébio como ue inistcamnte nten
6 Spachtheoie 2 e sgs
(7) Da Spachliche Kune . 336
2
sific o adjevo bl e esilsicamente revela e provoca ressoân
cia etiva. : claro que a cosrução ou siagma desperar da
exisêcia é muio mais sugesivo para o eeio do que dias da
iâcia em viude o valor diâmico do fiiivo subsaivdo
e da subjacene anese ser/ãoser
A esa dierença de aitude e de resultado podemos noar
nesas duas varianes uma de Casmiro ura nossa
Nas horas moras da noie
Como é doce o medi
Quando as esrelas cinila
Nas ondas quieas do mar 8
: agradável ediar à noite e à beira-mar veno as esrelas
reletdas nas águas tralas
Ainda ue na segunda erso aarea um adjeivo sensoria
digamos como agradável sujeto us ser eraente descriivo
sem necessariamente al de s nem uerer inluir nos outros Dsse
aenas que a hora e o abete aciita toando-a aturalmene
aeecíve a aão de mediar No eto casriano ora moblia
dos vários recrsos ara a eressã/resso al do reerdo
advrbo atiate tab caado advrbio ecaat
vo) do rtmo hetassiábico e do inito substantivado (o me
dar) ocore dos bs adetvos oras reerido a horas
o staga já atado oras ortas e quieas ualcatvo
conrastate de odas Nem asse desercebdo o verbo abm
sugestv na ora usada cila causando ainda surresa
porue aplcado às estrelas reetdas no ar ortanto pras
ínimas ao acace da mão
A rigorosa obseação dos atos de aa a digente análise dos
exos sobreudo poéticos o auro da sesblidade ara Belo
ierário evam à descoberta aos reetidos cotejs conrmadores e
inal caaogaão e sistematação dos recurss expressvos da língua
Taea longa árdua ímproba tantas vees decepcionante que de
manda rabao coordenao e convergene de muitos obreiros mas
q prcsa sr fa o ao mnos comçada Spõ nvsgaçõs
prnars mnogrfc daln progra adas dscplnadas
para var rpçõs dsprsõs E boa ornação para q o
qusador não prca no sbjvsm sérl
Ro nqano não s udo sso qu lva mpo!
va a pna oçar qando mnos para dar snal d parda
aroau Crsso prsaram ss srvç as nflzmn sas
nss não nos pod bnfcar snão por va ndra do
pono-d-vsa modogco orqu o francês é oura lngua d
sra dfrn d dvro ma sonor co mânca ana
dcran Ss rcrsos prvos não são os nossos A mor
ooga orgsa é muo as rica a ordm das paavras muo
vr d odo q nroos cass mos um campo
scohas a fér.
a ocao n ono cca e á a aa
o o A línga ofrc osbdads o sjo lg ua r
a ora
ar ncrn ra e as nm oda
o A o poucas o ão Dsd qu dmos ao
ocábo ndo rgoroo ro
A maor ar da soa rsa sqas snagmas a q
ovndo-o Eca os aos d fala qas nconscnmn
ano q arca a fnd uas paavra nas oras nã
ra a fra não rp conoos sâncos fas nndda
a nonaão do gno fraa do q po conúdo
aborado cado
Cro q anda a canho da a o novos orsas q fa
a dcodfcar o xo Há as prxo do qu o mas
não do q dsno E o rcor não dcfra n
(ou não ora) coo sgnfcavan a nsa ngag
poar.
Rfro à radad brasra abndo há ouras df
rns Os grgos os francss os aanos ou os spanhs por
o qando usa a né m gral caprcham Os ngss fa
lam mlhor cachbo na boca comm quano podm os voc
bos o msmo fazndo sm ada a bca s useos gua
gns locas caalãs gnovss rmanholos mlanos
2
uio ecriore uae ue erega fraefeia adeivo
faai verbo ineuávei udo e orno de ubanivo oo e
vago No raro o uceo oido e ano e o ero
indifença do rico onruoo egoio da ociedae de conu
o exoraço d hoe peo hoe e arga poogfia
io uio ue io ig concieno goo re
uie eno de roorço e deuaço uicaidde ro novi
dade oder de ura conane einvenç co u coneguiu
carcriar be eo vio i undo di io ignifica
o áxio de efio ereivo ue e conegu ober denro d
poibiiad da 9>
eao au arid aa a iíca da ia Voer
Spier
a ar a oura a ue refiro ond e in ai à von
ade cho ue vae coo in-verde e conceio d evoo:
noa obrigaria perence à Graáica a facuaiva à
iíica.
á die ue Ba roondo a iíica coo cinca da
exreividade ou co ieaiação do recuro xreivoim
reivo da íngua dea excuiu caraene a feição ierária ebo
ra enha aenuado ai arde ua oiço radca xie u foo
inranníve enre o erego da inguage nu inivíduo poo
na circunância gera e coun a u gruo e o epreg u
dea f u poea u roancia u orador Baa io para
eparar definivaene o eio da ica. 1
O cnnuadore coo aroueau ou Creo não era
nee pon o ere ane avocara para a íngua ierária aen
ção eecia ug de honra
D fao coeeu Bay um erro grave foi não er e con
deração ue o Beo exerce ieiíve facíno u poano u
á-o concienemene recuro impssiv Dza che qu dan
e d poo e Bevedere o hoe ergue- nvane ue
rendo co o pôr de anifeo a edução da beza obr o p
9 ) Oritaçõ p 65
I pd ámso Aonso Pia Epaoa, p 632
11 Traité, p 19
to huo ogo uando o orador o nsst o romancsta o
cntst o ota bus consctt o Blo oo mo u como
fm sto rtndo volvr acr cousta E sua stão
olono n auta do ll
or outo o uto rtnt ossvl nvstgr
os ttos srtos ua língua os rcurss rssvos sstma
tálos já s to dclma at rrlávl smlante o
o língu vv co o uso cotdno coloul da fl. Por
u os ocssos so vraíssos no raro fugdos um
o d lhr ua dscrta ou raa ltrção fsonôca uma
sl u lv cotrção s álpbras s várs ntonçs
u odm po mlo transorr o sro m joos u p
tradur rona rus crho asco ndrnç ou aão
llt chga a vr hocrsa no dsd mnstado los l
gstas rlação à lígua ltrára o mm s poda d
s uns a rosto d uma suosta Eststca s da ma
stação oral
alnt uro acrscntr u rtncr tambm à Ests
ca alm do nvntáro ntrrtação dos rcursos rssvos
rssvos da lngua vrcação ou dnúnca do ajustamnto
u saordo ntr a scolha a stuação lngstca concrta
Crta v u mgo u não va dsde muto ssm s
dsdu dos d um ráo fusvo ncontr casual na rua
alo nos sus rmos!" Claro u num ero gr
atal st na fras lás bm construda e laborada o dfeto
dla d natura ststca orqu as dus alavas mpegadas
não udram à stuçã O rgstro" como hoj s d atamte
ara sgncar o tom correto o rgstro dva s outo
alar b ou scrvr bm ão s atrs às normas da
gátca scolhr com justa as palavras as costruçõs, o
rto a tto ncssro sabr pnsa e t gsto spi
goméi spt fnss E m doses vsas oos o uase
oos) ossum ua cosa outa rata-s d dscob e xec
5
ar omar consciênca e formar o hbis arefa da escoa da fa
ma de cada um para si mesmo Tarefa nobre e esquecida hoje
uado já o se nsina a íngua no se forma o goso e muio
mais grav s esimua a confuso mena a subversão da
ieraruias naurais.
or isso mesmo auaíssimo o esudo da Gramica e esu
o da Esísica Como redio a um ma crescene e avassaadr
ATUO III
2
uo p decobindo o edo de que geou ob
cooião pticul de onde el eegiu e oou fo ni-
o unicdd
ecie inuição coo odo conne beu
enúnci o peconceio e o goo poi Le le ui
ee ob ue nu dle ou no conjuno e pocee o
ealo innâne lção d nng d ne pico
eocionl qu cou o poe o cono o once.
pi d pocu enende cd gno cd peç cd
cpulo coo elção dquele inne fecundo o io iee
Guiud c gené e Eilic ou e lin de inegção
olendo po i die o lio de Spie pecido e
1 Lngs n Le Hso uiud lien o pono
cpii d concpção e o oo d coene geânic d Ei
lic 1 cic imnn à o cd ob u odo
c dele peii-no- pene no ceno d ob pen
n ob po u inuição (ue no enno conol po
obç e deuçe epeid) 5 ob i conu
ingd nu conjuno E po f < 1
Cio u d plid cceição eene ucin
fiel e conclu Eic Gnic i lii o qu
popiene lingüic i eodogic e inepei do que
ieio uo eno cênci o que cnic ou e ece
que de u ppi nue incp de ne fini de ode
nçe cioni condiciondo d eddei ciênci
Co io não eou enocbndo e iic ne deco
necendo ipoânci do efoço o pionio e do eguidoe
(li uio nueoo) . pen pocuo iu-l conenieneene
ene diciplin lngüic ou iênci d inguge" coo
e e dio e e enende epe pl ciênci co de
eje igo
N clic dicoo uuin nge o
Eitic de Vole-Spi-lono ic do ldo d f en
no o de pl" peende eli concluõe pcii e
eene a uo u poc
ceta a sentença dos antgos de ue nn tu sinti
nviu (não cênca do particular" somos orçados a ex
cur da r stritamente centfca essa lna de investgação e
colocla entre as técnicas t ti tibilium
corrn encabeçd por Bally tem toda cabida na lngu e
u não esitaria em atrbuire ualidade de cência incoativa
fr, nd não perfeita ms iêi. orue ela preende sistemati
ar os recursos exprssivompressvos ds diverss lngus partindo
spr é claro de vrts ntre s uais o autor realia um
escoa ov pelo assuto pelas crcunstncias pelo objetivo
ue m r revelando ( realmente ou fcticiamene) suas rea
çs af e eus intuitos aliciadores
Gtic procura descrever minuciosament e de maneira
rcionl, o sist o conjuno coerente de oposições e associações
vço a estrutu u propriment consttui a lngu.
Csuo camar a sto também grt G intir
e do vtul lte poencil n eóri dos bros d
uma counidade linstica. E assim sendo a utra sea apenas
eterorção a tod-de-conscênc a descrção ordenada a
bstrçã (no sentido ilosfico) o sistm realiada a innita
rde de falas mais u enos concordantes e selecionads.
atualiação do ue só xste em potêcia a concretiação do vrtual
a idntfcação do códgo.
ó temos contacto com a fl de ulno de Beltrano do autor
tal do escritor ual Mas essa l pressupõe é claro a lngu o
sistema rendo este para a lu do da mplantandoo na cons
ciênca merdana o gratco facilta muito ao sujeio o manejo
de seu nstruento de councação. É ssim por mas u o cn
rrio dgam e ueram certos estturalstas e certos latitudinros
Eu dira ue a Gramtica a anatomia da lngua.
E a Esstica far sua fisiologia se coseguir levar a bom
ermo a tarefa ue se impôs Não se conteta em sstematiar fatos
uer estudr s funçõs os valrs. Não certamente as funções sin
tcas (ue isto j e a Gramtica) mas as unções ou valores
xpressios e impressivos lgados a esta ou àuel forma a sta
ou àuela combinação a este ou àuele sintagma a sta ou àuela
seüênca sonora a este ou àuele ritmo
ramia i por exemplo que sujeios unios por
eim o vebo no singula ou o levam ao plual
Eu om o abae ntm orajosamene num oelo guisa
uja retaguada coamo om um excelente aldo vee e
loiejante catanas asadas om maneiga
(Camilo Cns Cntmpân p 4
o quato i uilemina om sua amiga upvm a
caa do Laajal
(d A Flh Aig, p 63
Quando o Gaa co seus tminv
e vi po gua a ea apeebio
( 84) <
peetando dio fae de bons autoe ue juifique a afi
mação ou norma
a Eiltic di ue o singula põe em destaque u ele
ento do ujeio danole pimazia comano ou eminênia ao
passo ue o plual nivela im no pimeio exemplo Camilo qui
ize e fez enti ue o naado e o abae se igualaam imãmente
na evoação o apeitoso oelo ao passo que no eeio exem
plo Caõe ui da detaue pode decóio supeioidade a Va
o da Gama Coo e iee Vaco deteinou e o outo
bedeceam
iee uiaud enede ue a Etiltia não constitui nova pa
e a Ligüica ou pae auônoma a ramia senão um omo
ue complemeno desa; ; eneno eu que a Esilsia uma vez
nstiuda e iciplina paalela à amia situvel na Lin
gütica sicônica (ecitiva ou noaiva
Sãole disciplinas auxiliaes a onica a Lexiogafia a Lin
üstia eal a Psiologia a Soiologia a isria e a Reia
Ceio denecesio explica a rão Em too ao diei ue a
(4) ot qu apercbid a sgfc armado ir por ga
m busc d á
U5 C p c. SS
ontica focr preciosos lemntos sobre os tipos articulatrio
os fnômenos de intnação a Lxicografia sobre os matis s
mnticos a Histria sobre fatos de cultura propiciando interpreta
çes corretas e facilitando evntualmnte a compreensão d txto
não contmporneos Quanto à Retrica nada precisaramos sugerir
que ficou dito ser a Estilstica nada mais que rssureição e
atualação dessa tão antiga quão longeva disciplina
TULO
MOERNS CORRENES
Não difcil ve que udo ito et implcito em a mecaniza
ção numa boa teoia do inal como a etabeleceam utoa i
ttele Santo om de quino e pncipalmente Joã de Santo
om agoa epoto e epnado com maetia po eculano d
Caalo em ua Toi ingugm . >
Levando em cont a pedominncia de cada um do elemento
comunicação kobon decobe ei funçõe na linguagem
quai geaiam ei atiude etiltica emotiva potica efee
cial ftica metalingütica e conativa (e e pode aim taduzi
Paa da um exempl a função emotiva et polaizada n emio
auto falante detinado ou que a e evela ua eação pe
oal ua eonncia afetiva ao que t comunicando emboa ea
moção aim expea poa e figida que leba e
nando eoa:
O poea é um fingido
inge tão coletamente
Que cga a fingi ue é do
do que devea ente
Retomano anteo noção ou função da êiis J akobo
fala em hifrs (teo uado ante po epeen indicadoe d
mudnça de polaizção O mi tpico eão o ponome pe
oai oia épic centad n teceia peoa põe a atua
fotemente a função efeencial a poeia lica oientada aa
pimeia peoa et intimamente ligada à função emotiva a poe
ia da egunda poa fica macada pela função conativa e caacte
iae po e uplicatia ou exotativa confoe a pimeia e
oa etej ubodinaa à egunda peo ou à pimia"
E da eguem via conqüênci tiada um pelo auto
outa po eu egudo Sugem então pepectiva nova paa o
eudo po exemplo do etilo indieto live da metfoa e da me
tonmia upondo algun que eta que geou aquela e vtude de
eceta aociaçõ infanti guadada no inconciente
Meu letor á sabe que quano go novas não quero zer
ertas, porque para mm o tempo jamas fo crtéro e verae
o ue em mutas essas teorzações funcona escompassao e
oto o subjetvsmo nutr por prenetos flosófos ou cent
o mutas vezes staaos a realae.
o campo e focalzção a Estlstca Funconal se hão
r algums luubrações e R. Barthes que, no meu entener,
em razão por exemplo quano vê no estlo uma lnguagem auár
u ue mergula na mtologa pesoal e secreta e um autor
esa hpofía a fala one se forma o prmero conúbo as pa
vras e osas one se nstalam e uma vez por toas, os
ranes temas verbas e sua esêca. < > Ao estlo, ass enten
o opõe Barte a sr (mal trauzo em poruguês por s
r asa a ntençã e a esolha, e que segue os pos sn
lor e ngno (para usar o galcsmo vtoroso sobre o ver
áuo nsrção
O nl rcterz o gêeros o vlr ctamna a palavras
om eooga os partos os sstems fazeo eas ão raro
m o ue portors e ocetos fugos e mutáve uma ncr
ção o ngno revela o ompromsso o ertor enqua
ra em sua posção polta ou eológca até a fcção, por exem
po, represeta uma onfsão e mal farça o proseltsmo, por
eze fanáto e efoate a relae mesmo magn
A nnguém pa esperebo a falta e conteúo e no
ção, e palavras omo r, sqr, p, or, ro
nro, pogrsss, fss, brção, e tantas outras, que cnsa
ram ou estgmatzm o partáro ou o aversáro A propgana
rganzaa crrega e eletrza e al moo atmosfera ue cra o
ue s tem, com propreae chamao eorsmo culural só
ver o emor ntenso e paralsante ue se apoera as pessoas à
hpóese e serem apoa e nrs ou riss ou ni
unis
s esturalsmos, que avocam a paernae e Saussure, e
plora a no a oma ngu / p e sobreuo a afa
35
o aibuda a t o d u n u o
no u ubtac
a dicotoa qu aiá já v d Hubdt é toada po
au ngudicuo) pr Hjv itatxto) p
Chky coptnciadpnho) po J akbon código/n
a). Criu intpõ na dupa auuiana a m no u
ão a at a qua tdo ncui o hbis ntrvito aiá po
Saur d qu não aa aqui paa não uao aunto
Guiau po xpo tabc dião nt sid
qu pnc à ua fis do ntid iuávi na aa, no
xto. Tod ai ou no itgu o bs d ia
d u cuo potnciai do o xitncia da api
cão dt ou daqu cuo i
U R. L. Wa pr xp u u fatr apnta na
ttica d Bay ua dficiência av qua ja a d apna
u d ptnciaidad da nua inadquado ctica o tx
to qu é o qu h ta
Pr outo ad o Wan contatand c utro a
inuaidad, a unicidad d cada txto cha à concu d qu
ão há titica pov o d si d individ
A idéia a da titica ttuaita é a a d pr
fit titico dpnd da psiã d i, d u acina
nt paadiático taático ita txto da
contaõs , s isr, doi ont d ua partida d xa
d cad a s racia co cada pa tira do c
junt u r ua xpividad U cava 3 u u
bisp R pd ta b ou ta a pi xcnt
ou poi fraca, d acrd co o cnjunt a iha fra
qu antê dsv
pci é crt as n é nvo a fas qu
du ao ft a iprcia a atibui na iistência co
qu aa paa jat d tdo da pa td
jv dfniu it b u uad di qu é
tidad autôa d dpndncia nta. Ma a dfiniã
oi piooa o ntndinto i uita v au o ttu
36
asmo sau po a oa a nsa a a o o
sufcnte, uma sot e , sgao a ua, a
a Lga do ppo homm E o az ma asação
uma escção a lngua uscando à mesma lngua o oos
efeênca, os ctéos, a sua ppa epsmooa
esltado fo uma pulvzação descvsta uma pana
nomenclatua, qu acaaam po aasta os homens sesaos
aepa os aputas. Fomou spo campanáo oos,
como á fo dto, máqna opa v
Má Flosofa e amopópo espao esagaa um p
cpo ceto , de s, ecndo.
A Estlstca stua paec o efeto a soa pa o
coto, do ndscutvel acaba no a, fazendo bções apéz
paa aplauuso dos cmpasas A Ta Leáa seguu o msmo
camno alguns adeptos, meo ngênuos, avsam que aquo ão
é paa qualque um, mas só paa os ncaos, s têm caba as
suas análses nas Unvesaes e nas vstas espcazaas d
profnm vg!
E como o omem é um anml contadtóo, mutos os
zaoes e dos epgonos são ou dzms squedsas e popusas!
ão sea fácl da aq uma déa sumáa as posçõs fun
dametas ou dos métos popostos pelos esttualstas são mu
tos e complcados
Da, po eemplo, que Jakobson não cosuma empega a
palava e pefee fala em fução poétca e vez
estlo". as sas aálses, pocua ea claas as stuas pa
descobeta do elaconameno os vsos paos nco, mfo
lógco státco, semântco, métco Insste em qu a unção poéta
esulta da poeção do eo a seleção no eo da combnação
A escola s pcssa à as as euvalêncs , evnamen
t as anteses, ao nve pos, a soma antona, a s
aça e dessemelança, evenualmnte da paona a com
ação se pocessa contgudade, ao nve o sntagma
Salva a eveêca, paece qe so equval a ze que o a
lante ou scto slecoa palavs e elacona mas com as oua
a sussão o empo, o pmeo, te pos Aa pa
7
avas aequaamente seleconaas Creo que mas smples e
óbvo) o que alar na projeção
utros analsam as seqüêncas vcabulares ( couplage" para
evn) e verfcam ua terações ou alterações smtrcas ou s
étrca ao longo o eto or exemplo subtantvo ( ) verbo
V) ajetvo () numeral ) Então V A ; V
N A V etc E ecobrr-eão paralelsm junçõe repetções
um equema à vee ou empre marcao pela coerêca.
eno a mpreão ue a coa ó e poe aplcar em etos
reve poétco e aree escolo
Rfaterre fala em onvergêns que corresponem ma ou
meno aos olges onres onexo mroexo mroex
o rqleor e outra noõe ue petram anále ojeva
e aram base a uma Etlítca cetífca o entanto não prma
pela clareza o seu lvro sl rrl etao pela ultr
e ão aulo 97 rauo o francê (ne já traução a
logaa com o autor) por Anne Acan e Álvaro Lorentn
rautor francês anel elas anota o eto am com os ra
uores braslero E á recos entre colcetes que representam
acrecentos o autor na traução francesa resultao é alvez meo
confuso para os pobres peesre Vejam eta explcaç e elas
rocurou-se faer sentr ete álogo o auor consgo mes
mo ou o trautor com o autor através a tpografa e a
apresentação Assm os acréscmos o autor vêm ntre col
cees e as ações o trauor levam a menção . Város
recos assnalaos esa u auela manera são o resultao
e um álogo e não se poe stngur a parte e caa um
que eve ser um estmulo para a refleão o letor e con
rbur para sspar os numerosos mal-entenos que eram
os rabals e Rffaterre uma magem smplsta e efor
maa" (p
agora um recho a Conclusão o prmero caplo
Para er a eslsca uma cênca ou para elmar a rea
a lngüstca que raa a ulzaçã leráa a lngua não
8
podemos pa somene de uma apeciação subjeiv os ee
mentos do esio. Logo, é óbvio que um eságo eusi ev
pecede oda enava de descção Os ctéos que aesen
ei deveram pemt detema obetvamene os faos : en
quato crérios o cotexo e a covergênca só equeem
obseação das formas sem o julgamento péo e seu con
eúdo ou valo quano o aquleio, os julgamenos e ao
só são utlzados na medda em que evelem estmuos (p 1
Em oo caso, é denomndo comum os esilcisas esuu
ralsas aprecia cada elemeno do exto o cotexo, exama o
bilo de cada estela a costelação etando odos eles ceio e
acodo com S Levn, quado airma
posse o o tbos po gpos segno espéme seguno
o gêneo msu ou feminino seguno qualie oneo
ou bso e Usmse ums sigas aentemen memáis
p er o númeo s �orênias e sas espeições e por
im, não se eg qaqe onsão e ne qiiv,
omo é fa
o, oi, soba Ga, qano i
4
E paa emna esas co que noa os, eu que
o cobo razdo pelas modeas coenes se odenaa à cons
iução de uma slísca Gel ma vez que elas apenas foece
ciéo, perspecvas méoos de análse, váldas paa oda as
lnguas o, ao menos, paa od s ngua duo
A possbldade dessa slísc Gea é que é scuve (em
boa prevsa pelo teócos , poque os ecusos e expessvdae
vaam mto de lína paa língua e poqe a smples análse ó
esá apa à comeesão de denada obra, únca no gêneo (se
gundo os atuas mestes) , em anecedtes e sem epetções. E
on dau scienia de individuo.
Í
PROBLEMAS DE MODO
4
udo fic no povisóo e s investigdoes se fnm em eib
m eudição cudos em mstse p conteúdo dos os
não pubidos em de ou doe ngus p bem um
mnuto e ogo serem utapssados. Nouts pvs: tendese
substitu cuur pel edção e tom como citéio do mo
mentnemente ceto ou "váido mod Sob oupgem e
m nomenclatu compicad pednte e não ao esotérica faem
se sstematzações mito mnucioss mas extnsecas e antittivs
uit e epetindo com novos nomes e no dstibuço concei
os e classfcações nteriore
ém de feüentemente mbgus as novs nomencus têm
a desvntagem de seem eméics à mi absouta dos ntees
sados o que constitu gave nconveniente didátco
mos pos à usificao d ticotomi gmtic
Ela funda-se nas undde da língua unidades indsctves e
ndecomponeis. Começaos pela frase entendid como enuncido
de sentdo omplet "O bom do ccote é est do do do cbo
•'od noiva tem qunze anos "Homem gordo no faz revouço
"O idculo é um espécie d lasto d lma undo el en no
mr da vda; "Smão Bacate recebeu-o com a alegria pópi
de um sábio ua alegri aboad de circunspecção até o pescoço
"astei trint dias para ir do Roco rande o coação de Mace
não á cavalgando o corcel o cego desejo mas o asno da paciên
ca a um tempo manoso e teimso "D Benedta acatava esse
uso nacional das casas modestas de confa o peu a um dos con
vvas em vez de o faze relar fora da mesa po mos sevis
O p o estudo des· nidade os elementos ue com
põem as diersas esttras ue pde apresenta temos ne.
Normalente s fases ão consttudas de palvas pefeit
mente destacáveis até pes crianças que uando contaiads nos
seus desejos repetem a sentença escandindo po ssm dize cd
vocbuo: "E-ueomais-ág-com-açúc. Pos o estudo do o
cábo su esttua suas ições de fom seu subsstem de
snencial su classficção ou istibuiço po grupos signficativs
genéricos é objeto d ologi.
Po fim os vocábuos so fods de unddes menoes e
últas redutveis quu ut undades fôncs também es
pecepveis quque f aulto noa cívi lo
mis igoosos inelecus méto invtiação stalita
São os fonems e lofones , o esdo compee à onloia ou
à onéica.
Com isso eemos o itma a gua a sa qu no
nno, não esgo elidde idiomáic o que o pncip
o especfico, o fomal d ngu é o no, o elcionmeno, a
ombinação e eui as lsdefoç, s oposições e a asso
cições. l, poém a i ou am, s pls, com seu
siificdo, seus desdobmeos semicos, sus elções
á disse Meille que, po mis difeenes que sem s n
us e dileos do mundo, os e oos esumemse niso: plvs
aumds de ceo modo, elcionds seundo deeados po
cess. Nomenclu e esu
O eo do esualism, dgo eo eoéico, de concepção, é
po ssim ze, eduzi lngu um dos seus elemenos, o ele
meno fmal. Os seazes mis oodoos dess cene põem de
al mnei o aceno n amação, que esquecem sificação,
ndvidualdade, id ds plvs. Tendem iesisieene ao
mecanicsmo.
Toando o pono: Eilsic seuiá ipição d g
máca clássica e acescen o esud do vocabuláio, udo n su
pespecva de epessivdad
Há de enase pos, um Fonoloi, uma Moologi e uma
Sne afeiva ou psicolóica, e um invesação ão pofund
uano possível sobe as conoações do vabuláio
Muias palavas m, o lado do senido inelecul, concepual
elneado, um sinificdo ou compnhane ou mi afeivo
(expessivompessivo) , evocado, envolvene á se disse que não
á sinônimos pefeios, poue em odos os casos de sinonmi as
das, ês ou uo palvs equilenes dsibuem ene si s
onaldades seâncs Se iso é vedade numa consideação pu
amene denoaiv, mais edadeo é na pespecv cnoaiva.
Sabem dsso pefeamene o poeas, que às vezes compõem u
pema só para empregar deeada palavra a al se cocera
e da qal se rrada odo alor estéco
Um bom dcoáro de mos geralmee só dscrmna a
deotaes para e o esrr o oradr o oeresta esolham
com propredade os ermos Exemplo om Roqee e m
Nasetes
ouo adenal derea etr estes dous vocáblo
cosste e e o fouo está ra da prevsão humaa e o
adenal esá dero do írclo da verossmlhaa Uma ch
va de pedra que destró as searas as hortas os ards é m
aso orto; por é osa ue ão se espera Uma chea
qe alaga as lezíras e leva as semees é um caso adeal
re atee reüêa e se deve prever. <
Cro e Glberto rere em dsse ão saber pore
aha mas expressva a palavra molambo e oseüeemee
esmolambado d e faa ál o caso explar a dere
a de cootao molambo arao erá sdo sado e esado
ela mãeprta e gardo pel epo ora aela ara aetva aqe
le relexo da Iree prea Iree boa Iree sempre de bom hmor
E por alar ela vee à toa otro pea de Mael Ba
dea qe e paree ter sd ompst só para sar teo pe
csão e rar dele odo o parto
46
P E N
'47
são o que sea li vugr oemse ulz os mesmos eo
paa uma ápda aáse estítca oeada paa a escoha ocabua.
Vozes como go ris oleneen eo ma aada o
seus espectvos sgfcados o que, po eempo, bo pouco
po um s p pouco evgr
Muas paaas da lía pouguesa, e de outas íguas ão
cadas pea smpes sugestão sooa e, quado bem uddas são
logo acetas, epetdas e cuídas o éxco e dcoazadas Estão
o cao eslngüio cfr bbúrio bgunç boogo6
lengleng ffoc Ito, sem aa as caões e base oomaopaca
Há pouco, paestado com um agoao ecémchegado ae
em fofoc Tmado medata cocca de que e a
lesmo pegute-he e pecbea o sgcado eve se ng
exerico bbloce Estahe o aceto e pegute-he se á co
heca a paaa, se ea usada em Luda Não mas o som dá-me
a mpesão ue sea sso
•
de estio? Os que empeedem etudo comem que em
p nvestga, em moogf o o ete o que e
sto ão ao ofeece opoude que o uto dê pov de goto
e engenho mas pequeno o poveto cêc, poque e
peto de cada ecto se evntam t as questões, sem que e
nhuma possa se exmd fundo e tem de se ecomedo de
fndamente o tabaho A moogafas sobe autoes se deve pe
fei monogafas be poceso Po exempo estuda, de mae
geal u ao meo um lteu, um poca, um esco,
aspecto do esto papel do coceto e do bt, equ
sdade ou da tenuão, empego d exposão deta ou d expe
são obu, tfícos de costão denamento ds paavs,
tmo e movmento d fase, escoha e uso das foas e das paa
as, pocessos fôncos, hamona e eufon, empego das dves
espces de paavas, uso dos pequens conutos e fe-fets,
pusmo e contmnaão, mtaõe e fuêncas, econom e abu
ânca, mstua de tons, empstmo gí guage tccs
ou às íngua estngeas, csmo eoogsmo, ngu esct e
ína falda, esto posaco e ecuos potc
fíc mao equíbo e ms bomeo dfíc tmbm mo
e meho som de sugestõe e blho o teesdo Aqu
cm ls
UTZAÃ D ATERA R
CÍ
PCI
GUDD D "N
lemba que a da ou coceto expesso em potugu o uao
de dom se expme em acs o cambe em epahol o
abiación em talao sanza em glês po oo e em emã
po ime. A caalo coepode o gs ose e o alemão Pfed.
Pfed.
E assm po date
No etato, sempe o atueza abtáo o sal, o sa
pimeio dgaos, á ão o seão outos, dee coato uem
mota um cavao cavae quem cuda dos quato um hotel
é a uatea e pea po exempo, temo empeda pedeio
pedegal pedegulo pedegoso pedeia.
ão estes sas oiados. Nehua elaão ecess ete
ete deteada substâca adoate e a paava aúca Mas, uma
vez estabeecdo o vículo, cado o sgo, á ão sã lves os aa
es, paa desgaem po cocolaeia ou escínio a aha ode se
guada aúca Há de e açucaeio
Este outo tpo de sal motvado : auee em que a estu
ua da massa sooa se ogaza à base da mtaão ou da suges
tão do som ou da voz da coa sgfcada Mia pifa são dsso
exempos
Mas ã se pese ue a estaemos date de sas nauais
Há sepe eaboaão, fuêca do sstea, caão dvdua
ato ue as oomatopéas vaam de ígua paa ígua: magolae
em taao, miauen miaule espectvamete em alemão e e a
cês té as caões da age fat, omamete mas px
mas da eadade, apesetam vaaões sesíves cão ou cachoo
aw ( auau o pouguês do Basl, bbe bu-bu o po
tuguês de otuga, gwgwaw (guauguau em espao, bwow
e gês, wanwan em apoês, gnafgnaf em acês. < >
abém seá emotamete motvado o sal ue suge a lí
gua coo esutado de etmooga popua ou de ataã paoímca
ssm, camapé em vez de canapé ecebe uca de cama há
m esfoo tepetatvo A da de sato está subacete as
oas sansão e sancisia em vez de sacisão e sacisia Houve
uma ecomposão stagmátca subodatva em agamundo que
coe aelhas com a oma omal agabundo Esgaana po
ghr evea a uêca e gato", cuas uhas suge a
ateaão. Pltrm po pltfm soeu teeêca de pa
a, mas pumee otca, sem esoo teeato
A asos omo este que eseo o ome de ataão paoí
mca, guaddo etmooga popua paa os casos em que ea
a âtca
a deteada da ou mem um sal abto epetão
dele cotuaão d fse, da oaão, do peíodo, com que
subacete, se poogue a da, apesa de vem outs ms
outs
o que evdetemete acotece a famos teaão de z
e Sousa em que ocoe uma pofada sstêca o oema v
dlata com duvdoso osto oão de vozes
Vozes veadas veudosas vozes
Voúpas dos voões vozes velads
Vagm os velhos vcs velozes
Dos vetos vva vãs vucazadas 2
Na cocdêca de temõs ma ou homoteleuto tm
bm escoha dos oemas motvada, á ão abta poque
se está buscado um efoo de eacometo paa ecaece os
cocetos emtdos pa mpeso mas vvete, paa xa a
mema sta útma hptese feüetemete apaece efetvda os
povbos poquos dtos setecas
Duo com duo ão az bom muo
Abl chuvas m, codas po um ul
Fala o Medes, à pot o tedes
D lvo echdo ão s etdo
Ladão edheao uca moe eocado
Mu cplão po sacstão
º más adas h
O esmo s obsea, cla, em as sgs
ompaso est ps so
L pu du m ou le ple
Nol u bco Pâques au tso
Pe ust d ugusta
Pe ccem ad luem
o locuta, questo solut
Notu docum
eses sos oos que d o g sd
eos uaão dos oes ds ooes é odo
um pe assocaão, da qu eles se lo eesso o
mpessvo eado ou cossdo
osdeeos go ouo í g ss
QDE FÍA
57
Excepcamete acet aetv muscal e v a dua
ã pde vad d pp d acet teectual tev
e ubahe a denoaão da palava
fe tm e a duaã da epta mslbca a um
pedd, a afmaã ta-se egaã Exemplquems
uad f a Maau, agame de l um televs
Sm Ou m!, go e em tom mas bax
Na pmea hptee, teem aquescêca a seguda, ecusa,
até um puc ôca m quem d V espead!"
a esses cass abeates, acet muscal é e
vela teesse Q desteesse d alate, seu eusasm u sua
feza, ua detestaã u sua veemêca
Det da mesma pauta, da mesma lave, i é a mas aguda
das vgas, em psã a j u j a mas gave Iteméda, ca a
Os petas e bs psades tam patd das qualdades físca
d sm atua e duaã paa taduz matzes dvess, que que
em mpm a eucad
Os efets mtatvos e sugestvs decem, ã a, da utl
zaã das dfeea de altua, de muscaldade, de íd A m
baã de t e r lad, a amaã da tadades das vgas,
efm tda uma, assm dze, questaã é que ceem al
ugestv-mtatv a estes ds quatets de Bac
Teme , a la, de vaga em vaga
uase te A ab d us let
Da gua, que as mages em ed alaga,
Segums uva s bambuas vet
Vv h puc, de púpua saget,
Desmaa aga cas A te apaga
A deadea luz d fmamet
la , a teme, de vaga em vaga < 0
Almeda Gett ca pema Camõe apstfad a sau
dade e alese a, lg s cc pes ess , d dul
58
do vocábuo tábca ou etábca paa um exce
ete efeto expevo-mpevo
Sudade! goto amgo de felze
ecoo pug de cebo epho,
ue me etá epdo o ímo peto
Com do que o eo dma dacea
M do que tem pazee Saüdade!
Popõe-e o tema qudo ece pav tda ao eto
bu em u poc om egue-e um ápd aáe
p de mfeto cv ambvêc do etmeto goto
amgo decoo pug de cebo epho, do que em pa
ze E go etomd em eocuo et como que degu
t cotadt deíc u--
tmet ová u o gde medoe da ígu
decom t d íc do om ou eo meo que
goem e d o o d ígu No mpota! Agem
tutvmete eo to de beez de que f Budee
9
CATULO I
APLIAÕ SISTMTIAS
ALITÇÃO, HOMOLTO, OMATOP IA
6
e paa mm que sea pefeíve esg-he o sgca
o, paa foma um coceo mas igoos e mas ído Assm,
efíamos o pocesso como a eaão de cosoaes cas
Um aco e aca a oe gee
Ligüsas há que esigem o sigfcado e meaona à
ifuêca do i e do u cosoaes sobe a voga ôca, que é o
ue expca, po exempo, aína em pouguês, couaão o a
m agenia aavés de *agenya
pa daí, pode-se-a faa em meafoa lao enu, que
ea quaque aão de vogas posôcas sbe as ôcas, como
e obseva, em pouguês, a cougaã dos vebos orro orre
or, ore, durmo, dorme (fuxo do sbe o o emogco
u as upas mascuiofemo orora, eea (fuê
ca do a o mbe do o e do e)
o cas da aeaão opaos po um coceo ca mais
gdo, paa scipa do aaisa, a fm de que ão caia a ea
ão de sa descobdo o feômeo a ês po os, aé em paavas
soadas, como oçorar mamona fanfarra, aoee dado, jejum
auagem e imilia O mesm se dga da eaão de vogas icas
uo fáci e aa vez meaee ocasioa ou foada pea ie
gbdade da fase
Agoa, uma vez desecadead damee pocesso, ss
êca a cosoae (e, eveuamee, a voga á ão ica de
ocábuo, mas eo e iicia de síaba, ega-se ee e efo
a O coecdo es camoao u V 8)
caamee so o ume o
é sso fe exempo
heg a am uma aeaão com cosoaes posvocá
icas, meho, com o em a posão quado, sibado (e ão
chado, ea em coceo com sbaes cas o que s
o segue passo do l Juá Pama vs 0) e Goves Das,
cua poúca sea com de hoe o Mhão
Nas odas medae
e pes fae
Os vos fugae
Do veo que me
omo se sabe, a aleao cosoca ode se m ocess
de ma, oa, po eempo, sob ome de abi o ge
mâco ago, e ocasoa em ougês, como eses esos da
Caão do Exío, do mesmo Goaves Das
Ma ea em almeas
Ode caa o Sab
Mha ea em mes,
e as ão ecoo eu c
Quado ão em qualque ao esísco, a aeaã pode
se m dee, o víco de gagem, como ouoa se chama
vam as deszes
em em hb de a o que esceve muas ezes esbaa
com aeaões sem ppso, a evea pobeza, descudo, desa
eão E às vezes é do o tabaho de sbs o m s
mo coeo
•
6
No o auto itaão do f priti o cncito
d incio tv gado
São al trit, otuáio
rofnda c d tência < >
Iram uito ln qué ultipic po
mprtant é fixar val xpivo do fona é mant
aintl, drr a asiaç qu naqul txt naqu o
nto
Batat co é, tabé, valm- a ptição auto
, c inadad iitativa u ugtiva do , d í ou
v a ia u anal d qu stão aan Como no vr
ilac, Rna na, nd a itraç do IP! v d ai
norial à idéia d úgub cmnha
Dntr é d dz. Fléb ra,
D paço a paç, ntant, a vo d vnto:
E h ras sri la altr,
as d c lo vint . <
Als, a ms, trcr vrs cta ist m bo it
sstivmtatv, rsltant iaçã r c a: rs
r d uári
N mpl há p ald d Gnçlv Dia, a iitênia
n siilt rslta nm fit iittiv, d vnt rijo , n mr,
prpass zn l rst jvm ti
Po vz, it stt da aitaçã ult no d
iitr u d u subina prln a riir idéi do
upr ústio-nti paa d o ntama. o q vê n
th b, tmm d Bilc, nd a itrção da ibilnt frç
snivlnt a iia d trd tmpo dr a taha la
ss d Catago
E hrrívl, fr, drant a nit o a,
Rmçu a luta. E cad caa hva
64
Um phad de heóis. ei vee pea fae
D eiu e em qe pa
O medh estid da saha da bataha < 4
•
65
Empregao em propóto na proa, contui o efeito que
chamava, ou e chama reonância" e que muita ve cua coi
gir por caua a freqüênia e certa terminaçõe na língua N
rever um teto, para ebate e plimento, que trabalho não á ub
tituir palavra em nte, ente, e ão e outra, igualmente mole
a! À veze, bata inverer a orem inama, que á e ef
a reonânia; ma não raro teme e btituir e reubtiuir, por
que a nova paavra erou em intonia om oura Sintonia ea
a, á e vê
a proa artítia pilham aqui e ali, icreo, homote
euo qe eem e melhor relaioar uma iia com outra, um
enimento com ouro, um aro com uma peoa E há cao
ane, que ão gitane prque aim o quieram eu aute
Eemplo nítio o que e enor no rme O Amnuense
Bemro, e Ciro Ano (p. 34, a 2� e. ) m olteirão impe
nitene apaina-e po ma moça que vira furivamente num co
ão" e Cval Deonheenolhe o nme, hamoulhe Arabe
a". Deae eão embalar na oce vião, aível, oaa reali
ae: Era ela, Arabela Como eva bea!"
a poeia traiiona, e ã repeia, a rima conoante pereu
muito o efeio mtivor. Por i, nem e eve entene como e
r epeíi, homeoeeuo o eno, reoma ela eu lugar
eu vaor naqilo que e enmi rim intea" o ue e v
por eemplo, ete reho e má beiro
66
po a ora Repetid exepo encontra-e abé no
eo poea do audoo Muri Mende Roance da igeja de
ina >
E a bre taha our
Pin, rbh
A imgen resaand
De ss gs nos
nos de esgrç nos,
De iris eira
Roxa piada oheira
O embr cíos, ferios
Defei esiingios,
Contepado cvids
O deime da z! (v 1 191 29)
ej figr e ra
Ornes e comungnes
C raç esid
Ora íima raçã. (v. 1 57-1 60)
Nu pma de Aphu de Guiaaen tadução v de
Heine e acuua eo de aiteação oeoteêuon o
ça o íntio eacionaento afetivo expreo já na paava
Adr ma ra e não ei qua eo
raçã teh nu pear de a
Err a aao ó a a pocuo
eo campo e for
Rouba à tarde à e uav dr dint
Surge u anto r que be onheço eu
a onde haveá u oraçã qu cne
onsone o eu?<>
cnto cao aé da aiteação que continu peo e
o ve pe doi eguinte há u conat de aba n
(kã / á) que e nítido vao ugevo n con
6
te" alm d literção e do homoteleuto et erfta f
ção do doi roceo cm o gificado do ntagma.]
Cm tá lembrmo o frm eteça ovérb
dt chrreir freqüetemete e apim o hooteleuto que
ere de l blhr o teúdo e de lhe fclt a memorização
Ptt, rer mpre Pe ter qe, ada por cm
se rerr à memer etláb, fál e pulr, m
em:
Á mle em pedr dr
t be qe ra
rs ste emplo de tríple rm para um eeç
mmbre:
Vr: mda ele e ela ã; varela:
m ele e md el; : m
d ela e ele ca
Outro eempl:
Das cerj à th bem a ete e amah
Mt hec, pc amg
A ocã fz ladrão
A uerr e a ceia, cmeçdo e atea
O qe ão grdedo ão bem cdo
Vlão cmdo lão fgdo
Muto ro ouco
Quem em tudo ua mulher coteta
cd depre e apreeta
udo cmo de, qtel de Abrate.
[ete do últ co há homemeti: 9 aba e 5
lb reetvmete]
•
6
cri-ri, rosnar, aaeja, bem-te-v, tzu joãotenem oufao
grnar, mia, asgar, bombo, tlntar, fnto outo
Det xmplo á podíao ta atéa pa ua dão
la oomopéa pa palaa ooatopaca
1 tta; 2 caarejar S poí anda ala paava t
petatia qe em q pa matopéa pocuaa e
mtem deldo (e am pode dz). o cao d bemtev,
o e joãotnenm, om d pao. paaa qu o d
ão claame tat a à deeça de tz, po xpo
em qe apea e ta o be cato da azh aqu poca
e m etdo embo bd cm , m cao o pao
etie a dze qe m ", e oo o q João t
d filho oão ee q e ee o i paho tem
ee" (ne, o Bail, p qem ão o ba é ciança cém
id mo o, ay em l, beé m Poga Tofraco
eto fo") é m do om d lhola alnhcpot a
lhdAnol, o qal põe ta o aco a de aquba
o, efemo, pebmo. Em qualque hpóte a o tptat
a é ftmete mtadoa e, pto o efeto etítco é aor
melho. Atoe h qe a explom paa que a nteptação et
o cotexto
Mae ·Badea p eemplo i d ma z etou po
e camho
O AO
Efado ppo
Saem da pemba
Ao puo o apo.
A lz o delmba
6
un ca, a natia caçã veácula; nut ca
· palava eaa, te ge na tlngua, ne e nã e
i tativa. aa ve de a m u - paa a -a- p
luêcia - (c. ainha e ina va e v e tanta
uta Sa cta, deu a e ptuguê, a$i c
tá peente, pl aical, e culi c mnt cçã (u
çã ccina ( ciona) Pta, ela puguê
iva peia lai ue uciu c ataic e
i fi tanta vee ua há u aa e uái ela altua.
Etá cla ue paa a Etitica nã tê iptcia ea
itiçõe, a ã e tale a ue etablece ete apia
ua palava atpaic.
Há ue fale e palaa noimbólca u xpiva
enclaua uit aceita, a ue nã te alicaçã aui
alene ela n capíul guie
T abe u uita a palava degnativa e ve d
aniai ã e ige apaica Lebe algua, alve
en cecia ccita ana d c; chia a;
piita etinh; chila paal; coa a ã; ua
a apa; chrra a cja lota a cena ; ana
cine; lincha incha u nti caval tia a anina;
ini a aanga; oj d bu; blata cael; anir
aniça uiva cã, cne ca; china a ciaa; uu
a gal; titila g; cuinha leitã; lja d pe;
bai eleante < >
Tê val ugeiviiativ nã puc vb u eig
na uí e cia iea. Paa eca algun bboa aa
cha de água aalha aalha amalh da áe;
uulha ua e aa; ini de bina; aquja tarina
de dente; badala bndlna bimbalha e in; uua zim
ba vent achoa a na; pipca pa e fguete.
p a fa. <
V m relção stte ge om s rti oçs m
irmio ost Vabár aóg 032
V mesmo m relção e lrs esigti e ros m
exemláio eeose otuo ot qe muit ão são oomti
0
Reseraos o noe de onomatopéia ou de voz onomatopaic
paaras que ita ou que sugere so da cosa o o a
e desgnaeos o
RMO MTT
7
No dtcta ntpta os casos d haona tata, é pr
so t sp a ção dos sts o ao xpsso d u so
•ou conunto d sons dpnd do cnto, stá iado ao sntdo da
ras ao siniicad da paaa. A cisa s aa tânu,
o nio inracinanto. Pr si só u asraamn n
á nas, m sücias, haris prssis. O t
asc do hi et nun, do cncr, da aprnsão siutâna, sn
ór-nctua. iás, is ua cnsünca do pncípo da
auidad, da ariaridd d siniicn.
Daí pru nuca s pd sra ua hania itatia
a do su cun, ra au icrocosm d ond a tia da
pd d susão. O po u s su danda, paa s di
an aprcad, ao nos a tanscriçã d tíuo (n d u
prsso nosa u daa no pro iado, acada pa ns
aa ds dis priirs uas:
Z
Visõs u naa o céu d xíio ncua
Mtas isõs! Fuza o azu nando . .
Cia, asisco d ouo, ondado
O í . . a õs d ua uba .
m dminne de d ee n laa h
eme" empems m úlim nn
O d ea ven i
emp elei iva
Vem ai s me.
E a ed eúe d me snh
de n s d c mednh
m m e me
E o ino eme em lube epono
Pobe Alphonu! Pobe Alphou
• • •
Passa o
De igazei
bada
No ia
já em pea veidad:
Vou essa
V codo
ou a od
Que só evo
Pouc gene
Puca ee
Poa gee
eimbau é um isumeo músi muio sigeo e osco
e paqussimos euss e use euma essoâcia que consise
num cda meáica esdida de poa a pona num pau euado
e equipado cm uma ou uas caaçs A o não é es s6
e esic pe apicaço e um moe ou isco meáico que e
empen ape semeae o cavaee o vioo ou no ioonceo.
B um caee móve digmos e po se pee obenção
e noas musiais ma pequea escaa noas eidas e e cu
ss uação eaamee po causa a ausênia de caia essoae
ap oje simpes danç que simua que e efes esen
oese o som do eimbau
Baneia iepeu o udismo musica do ismeno com
ese poema esiisiamee cssificáe cmo isse n mo
ii
B
4 lbd 98
ara s rscs amaçadrs d salvaç uma cm gsa à alaa
sagrada mlta st vta hms sur trr (ob., 7 1 )
cssr f, ams,
q sta trst cara
dsta vda
ra s m pegosos pergos
ds mgs
huss alga mara
d arda vs 1-7)
Atô Frra
Grande s tus drs tuas randeza <>
Gçavs Das õ a bca d stva Tmbra sls
as alavras d cdaç cm castg a vm tu qu dsa
vsad trasôs as vdadas rtras da rb mga J s sab
qu é I Juc Prama:
Es-m aqu dz a d rsr;
'Ps qu frac sm tr s ama
s nssas matas dassast usad
Moer mote vl da m d um r
vs 102-105)
E st tr m q s mstra uma fasa aitraç smtica
ar mprssiístic ta raçadra da atêtica:
Smbras d luto ps lutulen
Camihs choam máas já choada 4>
Luto ada tm cm lutulnto q qr dir ds chi
ama prm id aparc cm cat as hs d to
cmm
dríms pr ts tratar aqi d trs ass cass
ás mas ficar s hr sitads prim cap
ratas d ma sqüêcia m paaras sitaticamt dsiadas
d tat a imprss d srm sidárias at d s a
d cm m prmt mtria da primira. Aptarms
m mp q dpis cmtarms cm cssári aar:
da d brac a a aca trist passa
mstir celesa, ceetiamente <4>
7
CÍ VIII
79
pouco ele não morreu e "po um tri el não morru, é pefeíve
segunda solução, dado que esteamos peocupados com uma foa
adequada qu a massa sonora de tri sugere melo a mínma
dependênca em que cou a da do Fulano. Se dssermos que al
guém entrou olenemente no recnto, passo cadencado e ento, sob
os olares reverents e admratvos da mutdão, eemos escodo
um vocábulo cuja massa sonora quadra bem ao eeto: pentassílabo
paroxítono (ou grave, com tônca méda e nasal e uma combnação
de I l e n muto aproprada.
m vocábulo como abrevadamente é, com certea, nadequado
maor, por assm der, do que o seu contedo Arredondament
fca bem para o sentdo que em; é vocábulo adequado. Nesta
seqnca grande, enorme giganteo os rs vocábuos adu
em (como em francês, onde assm os encadea Cresso) a gradação
do tamano: cada sílaba a mas acrescenta, sensvelment, uns qu
lates de ntensdade.
Os potas são muto sensíves à adequação da massa sonora
ao sgncado, e é natural que assm seja, porque a poesa é essen-
calmente palavra, é o esplendr da palavra Mutas das coeçes
que, sobretudo os parnasanos, nserem nas suas omadas tm
po base o ajuste da massa snora. A propósto, é muto nstrutva
a alteração eta por Ramundo Coea no ltmo terceto de seu
poema "Banzo. Era ass a prmera versão, de 88
Dos monoltos cresce a sombra o .
Tal em mnhama va crescento o vuo
Desta stea aos poucos, lntent.
A ercera, que modca evement a segunda, 1891 fo
ss:
Va coa sombra crescendo o lto eno
Do baobá. . E cresce nama o vuto
De um trstea mnsa, ensamn 4
ém d ganh mucadad m o o, o s
ção de monolos po "boá, o fecho nda bncio
up ns, insnt.
A massa onora é adequada e há uma espec d são de
ótca dgamos assm, que faz parecerem coordenadas a duas pala
vras, que na realdade não o ão men é adjnto adnomna d
trsteza e imenmente é adjunto adverbal de "cresce a nte
lgca da frase dea sso muto claro No entanto a eqünca f
com que se teha a impreão de crescmento, de aonganto, de
rofunddade maor, de dor ma pungente
emos, portato, um duplo efeto, um ntelectual our en
sível, produzdo pela boa utlzação da massa onora A síntese nal
sera esa "cresce cada vez mas uma trseza cada vez maor
com sóldo apoo no materal fônco
O mesmo efeto, não tão brlhante, obteve, com o mesmo re
curso, phosus de Gumarans no fecho do soneto com que e
cerramos o capítulo anteror
CHO DE NP
eix eit de sând . . cv
Ftme gém n meu r dsse . .
Ouves escrv, rei rdnp?
gole espço ri o meu crce
ão quero que i noit em mim ci . .
Vi, dmés remntte Hii
sol à lu . . vo dmés,
Que equto brc ssíri os meus pés ch
Quero dormir tmbém, feiz debo
s dus cus ds seus brncs pés . 4
Ou este de phnsus de Guimrens:
Ah Não irei jmis egro volutbro
Ode tu lm desce e teu corpo churd . .
Que ml ergued c, s vis bquejs urd,
Pr o criho stral do céu s brços br
tiv seirei mesmo que o ife surd
Vzdo os olos fiéis ue pr creç rebr
Pois se cre pecou td minh m é surd
Ao teu clmor o teu doidivgr mcbr
verdezu dos teus ores de beril
Doce dm do Estige há de econtrrme quedo
Brços postos em cruz p mrrer trqüi 4
• • •
8
ubsantvo pieté fedo cado "atso. A Etmologa
não tem ada que dze sobe esses teos poqe eles no tm
stóa E até às vezes são expessvas numa potolígua e dexam
e slo na devada
Paece úl da exemplfcação mas abundane.
Fooca é muo ecente na língua não s conece m Po
ugal bem como s devados oocar e oqueir : o mexeco a
aza a tanca o dzquedsse Suu de algum sujeto
spuoso que a cuou stnvamete guado plas as obscuas
analoas po sondves e subeâneas assocaçes e ceo de que
ea entenddo e epetdo.
Baguça tão expessva que os potuguess concendoa pas
sam a usa ma pofessoa fancesa adaptoua m bagoce, tam
ém nasceu do nada e a nada se pede a ngua anteo ixuuca,
eduzdo a mixa, qe geou o vebo mixar esá o mesmo caso
gfca mas ou mens de pouca mpotânca sem valo
que pode passa despecebdo sedo mixar ual a pede a m
poâca abaxo apaase
Demiligüir talve tena a mesma denotação que "desma
ase "desmaa dluse. uutreco é depecavo jocoso
e pessoas e de csas Fuxicar, com o devebal uxico, ada pó
xmo de oocar (e ooca) poém é mas venenoso envolveá a
oa alea Fuuê é fesaça com balo confuso mas ou
menos sônmo agavado e uarca mas antgo. uá tem váos
edos a pat ceo de cofusão geada po ntga maldsa
Balacobaco já obsolescene sfcaa "muto bom pec
do e egdo da peposço de consttundo pos uma xpesso
adjetva. ea da mesma famíla de orrobodó (abvado em orró)
borogdó iriguidum, pela consstnca e salnca da massa sonoa
pmeo é "a fu gosso "zaagaa o segundo alve
ja vaante brocotó brocotó supstament up) sgnfca
"encanto "seduço charm "it, pina atavo físco o te
ceo ecne é altamen expessvo ítmco e sgnfca o meneo
o corpo em ctas danç as.
Ecalaobéico é "xtavagant aeao "o o
squsto Meutr pa tamém palaa xpssv q
fc "zénnguém, "fulano "blt, com vdnt conoação p
oratva
Pio tdo cmo tup mas ada u o sea, só conseva o a
dca A reduplcação parecem expressva (s á não o ra o vrbo
ome oca na gua ndígea "estoura, ebna, stala stalo,
segud a defção de Lemos Barbosa . Em todo caso, ioca
esocar serão mtatvos "ppoca d tos espoca d oguets
Com sto, fazemos trasção paa certas caçs lvemnte mo
tvadas ode exstrá cofuso um radcal, um núclo sgcatvo
com trâsto a lígua eá o caso de maçaroca ond talv
esteja subacete "massa (e, etão, escversea com s gemna
d o partr de "fo u o fuso enrolou m volta d s, desen
voveu város setdos, materas e esptuas. Trangalhadanças su
eo alo desegoçado, aseta em "daça, mas sem conexão
semâtca, e trangalha fca p xplca aconalmnte Em ajola
casulho, almofada peralvo jaoa, peralta, Nascetes v n
uêca de achoa o ue me parece uas evdent No ntanto,
esa últma palavra é de ogem desconhecda, eá um vago radcal
ah e deve ser, também la, expressva
Estrabolegas muto sugestva paa sgfca o ndvíduo mo
dodo, nsesato, pródgo, amalucado, paecm ter como subcons
cent xtaagante
aximbomb ou maxambomba ue é remdefro em Angola
e o Nodest braslo, tem todo o a paav xpessva, d
ase onomatopaca. Mas não é tratas vacuação lsboeta
d machinum bomba mcânca O pmo ngnho qu
cebu tal nome, segudo me consta, o o planonclnado u lvava
os bonds, ou létcos, da aça dos stauados ao Lago d
ou, no amo. Anda stá lá, poém com cmaea
tração a moo, como o nosso lvado o Outo da Glóra
8
t n nvnç técc ea qu
uscado à t cu esgotávl grg à c
copraçã o lt.
O ã ur char cinmatógra à u vnção
de 895 dda qu s o toado cocd té bal p
u cinma cin et cas com om comcl
esptáculo. Em lemão é Kn
tciclta pdu stér matou men gnt tu
mt n Basl mta m tugl. A tlviã p qu
pu spet tou s camada tvê
N Bl nt os crr qu brcao qu lgru
ctção tev r vea Vkwagn om lemã d
ícl tt lígu Bl ecebu nm uca
Qu pcu d 500 cln bt
fucã o utro camhou carhosamete par uquinha
Ftgraia é omte oto, o paelo cepto e "tln
m Pougal camase onia cdo rádi para tçã msr
• •
8
s tansad avlad pi nva a a
sultant âncas. stá cla qu t ua plcaçã acnal
stóca é plual nuto d pra, a ca qu sp
a, ptanto as a plcação psclógca é a qu aca avnt
A sa ncsdad d da copo a u cábul b as
qus contúdo co du nacnt a u dvado
uant ato *coratio d cu acusato, *coraio, pana
spanl coa6 ptuguê coaã
c sta blsa palava p pto nal a t captul
7
CTO IX
A OCÇÃO
89
Cada qua tem seu tmre pecua de voz, om ou mau, agra
dável ou desagradáve, impo ou ruenho, claro ou nsado. Ma
sto não impede que se meore Quem o em servdo pode pi
morar suas quadades; quem apreseta decncas pode sanáa
ao menos em parte
A prmera provdca é aprender a empost voz, sto é
oála mucal e trar o mehor partdo das peças essoadoras
rge, cavdades uca e nasal A camada "voz de garganta é i-
ante e, de saída, prevne as pessoas contra o emssor. Aém dsso,
exge um esorço íco maor.
A voz empostada é mas agradável ou menos deagadáve
e propca um rendmeto muto melor com a mema dose d
enega o alante se az ouvdo a maor dstâca e mas ntdam-
e Só por sae empostar, á não será camado a epet tant
quanto o é um sujeto de voz selvagem
Partcular mportânca tem a empostação para s que vve
prosonalmente da palavra: advogados, pregadores, eoeros, pro
esores, íderes poltcos, parlamentares
Lemrame em que na saudosa Câmara do Dstrto Federa
ava um vereador, bom cmpaero, lea e decente, que tnha m
voz escaroa Berrava ao mcooe asperamente, egroando rases
que quado decrada antes predspunam ma que alcavam O
eóro nos ouvntes, se atepua ao teectua e ao moa O
mau uo do aparelo nador toavase eroz inmgo das causa
que o descudado edl se pua a deender.
A oratóra, gnero lteráro cultvado em todos os tempos me
os o nosso e por excelnc impessivo marcado peo ühleriano
Appe, de ta mod depede da oa eocução, que, a gor, sus
realzaçe não sobrevvem teras O eo dscurso nunca utrapas
a os mtes do audtóo sem perder muto de sua rqueza. Melan
colcamente o recoeca um metre da ate, o Padre Antôo Vera
Aos 7 anos de ua dade reolveu escreve os sermes que o
ongo da vda pregara, aqu a, Baa, S Luís, soa, oma
E ogo ao arir o prmero dos qunze voumes dz sto
Da oh que ca atrás se este hveás enteno r
mera razão, ou orgação, por que começo a sp
90
tura ss mus borre, que, sm a vo qu anmava, anda
rssusciados são cadávs <9
Não basta, é claro, qu o falant cuid da mpostação é n
esáro tr na dvda cona os outros elemntos da locução boa:
ronnca, modulação, rmo
No Brasil ada não e stabelecu a pronncapadrão Em
uas ocass Congreo de Lígua Naconal Cantada, Paulo,
937, Prmero Congeso Baslero de Lígua Falada no Tatro,
alvador fo sugera a fção caroca com pond
eferca modlo
Acontce qu al ponca nunca fo sudada cabalment d
maera acssível < > e o Ro de Janeiro dexou de ser a capal
o Bral, pededo am eu títulos de paradgma
Ma ceto que há um coenso em favor da reã udee
rpreetada pelo trângulo R Paulo, Belo Horzon. E parec
u houv um acordo explíco ou táco etr locuores de rádo
lvsão, para usarem ssa pronnca regonl depud qu va
ntão, de fato funcionado como padrão O traço mas caractrís
co da fala caroca é o s chado pósvcálico, aliás concidn
com a execução portugusa No resto da regão, o s é sblado:
ntão, os locutors msmo carocas, assm o pronuncam
alvo alguns xagros artfcalidads com dr segundu
domngu osáu m ve d sgundu dumngu usái, agradávl
o deempnho d ta locutores.
A boa pronncia supe clara adequada mssão das vo
gas 2. nítida xata artculação das consoants 3 bm fta lga
ão ntr os vcábulos 4 acrtda distrbução dos acntos muscas.
ncssáro alvar a pronnca do cntrs d sua mar
as ocais, como, por xmplo, i pósvocálio rrovrso da ona
caipra, o ratamno d w dad ao l fna v g s m ve
d so; ce m v d cee miwiinhn m d
mi-liinhnt 00 Evtr suarabácti, qu na posia acrs
cntará, sm raão slístca, síabas ao vrso Então, drsá vo
gdo, subt bsouto bsoutmente tmo tm Edg
neo nteectu trs ssm cm tên prepst ns ncn
ros consonântcos e nã devogdo subt bssouto bsso
utmente ítmo, tm Edeg quss néqusso nteequtu
Tmbm nos dvrbos em mente, se há de te cdd e
mnter subtônc onde estv ntes tônc: tmênte den
tvmênte, e não tàdmente, dentvmente cm tnts vezes se
ve
Devese prestr tençã às sbs póstônc s prrxít
nos (ou esdrúxulos porque tednc brser é pr scurec
ls Assm dzer ágm ápdo Pet6pos eétco egít
mo e não: ágm, ápd Petóps eétco egítm.
Flndo prncplmente em públc, tentes bem p nã
pgr fm d frse últm orção do períod pódose
engolnd s plvrs últms que freqüentíssm ns pessos
tímds e ns gtds. A desprporcnd tençã ds plr
fns d período trz cmo cnseqünc edt nntelgênc
Um professor um rdor nã sã cmpreendds d tercer d
qunt fl em dnte extment porque mortecem pe esse
cs. s vezes flm lt e té grtm e nd e see Muto
ms efcz será empstr voz rtculr rmente, ponunc
tudo Em rtm dequdo cnso será menor e rendmento
mut mr
• • •
Quando um sujeto é convdado à operaço no aro gaguea
tropeça nas palavras troca quase sstematcamente acentos enf
tcos e afetvos faz pausas onde no deve e com sso muda a
eferncas snttcas
Em portugus nos sntamas das o acento e insstnca reca
o segundo elemento que po sso fca valozado Assm c
mnhã é estlstcamente uma csa e mnhã c outra. Num caso
eve destaque a palavra mnhã nouto caso a palavra c Fo
a que se fxou na mente do ouvnte ou do letor.
A pausa mal colocada altera o entendmento da frase. Assm
no conecdo soneto camonano "ete anos de pastor podese ta
a ntenço o autor zendoe e a ela / só po prmo pretenda
em vez de e a ela só / po pmo pretenda. Numa hpótese
Jacó quea Raquel como paga de seu sevço e nada mas
segunda hpótese correta o enamorad pasto va na sua Raque
a úca a substtuível
ete aos de pastor J acó serva
Labo pa de Raquel serana bela
Mas no sea ao pa sea a ela
E a ela só po prmo peteda
Muto mportante também como elemento xpressvompres
svo é a velocdade da elocuço Falar rapdamente mal dando tem
po de espa e obrgando o ntelocutor a fxa a ateço para
dcodfcar pode ser snal de emoço ntesa de aguda aflço o
mnnca de um pergo real ou magnado Poe também muda
dose o tom tradz nteesse menor no que se dz a pouca mpor
tâca do subassunto ou do detalhe certo despeo ou fanco desdém
A execuço lenta caprchada entecrtada de pausas ma lon
gas geralmete denota vvo nteresse por parte do emsso ou a gra
vdade do assunto ou a solendade da stuaço. Em certos desem
pehos pode ser sal de cólera cotda de ndgnaço de desej
veemete de contesta uma afmaç nacetável menta
c o sea capaz de susteta sso date e Fulo
"Quero ver quem me tra daqu
Está clao que um texto longo bem executado apesentará
vsas mudanças e velocdade confor o eque o ontedo e
rcpant, a prssvdad, o ppe Os on dclamadr
os vrdadros oradrs sabm do mto bm tram da ato
partdo
trás já fo dto qu, alm do acnto d ntnsdad, mpro
pramnt chamado "tônco, xstm na língua otro, d naturza
mlódca ou muscal, rvladors dos stados d'alma, das moçs,
a ração atva do alant
Não raro ss acnto toal combnas com o d ntnsdad
scundára, daí rsulta a ênfas, a partcular valorzação dsta o
aqla palvra
u dssr "Fo possívl consgur hts para o tatro
hoj, a palavra mpossvl stá apagada, nclor, com a mra
smpls dnotação qu lh é pópra gora, s, ant uma proposta,
u rspondr "mpossívl, carrgando fortmnt na sílaba ncal
toadoa snsvlmnt mas aguda, star dando xtraordnára
vmêca à rcusa ou à squvança
Quanto à altua muscal, salnts qu la tm papl outro
u nã o do smpls acnto nfátco o aftvo Ralmnt, na
cada da fras, na xcução do dscurso, há tchos qu s dvm
zr mas altos, trchos qu s dvm dzr mas gravs, sndo
varávl a rsultant xprsva, qu dpnd do contxto , at
rto ponto, da art pssoal.
O q é crto é qu a moduã é fta d frqnts s
ssvas altâncas d nvl, nm camnhar ascndnt dsc
nt da scala. E não só dsso, mas tamém da cmnação con
jgação dos outros lmnto: rqtada ntd cla
nto dmnução da vlocdad, dstrbção do acnto nfátco
ntsvo, pausas mas dmorada, alongamnto arvamnt d
vgas m tons dfrnts
té as pssoas q nada cnhcm d Estlístca, pssoas q
gnoram a xstênca d Bally dos outros, até sss lanos sam
aar m expessão: lr com xprssão, rctar com xprssão s
m qu sso é ma qualdad aprcávl ovávl
Noalmnt o ons loctrs d rádo d tlvsã lêm
xprssvamnt s txtos, comncam ftvamnt o contdo
oal tlctvo atv captm, alcam, nsamam
dsptam dsdém o vsão por aqlo d q tão ratano
9
CPULO X
O O
95
O rtmo da lguagem artulada resumese nsto om a dfe
eça de que a suessão ão é regular Há rtmos marados dfusos
dluídos tues errátos smétros assmétros
ó na poesa sóroa se eotra reguladade ada assm
dversa da músa poqe pode vara e de fato vara a aetua
ção eor Assm o deassílabo tem pausa tea mutável: sexta
sílaba; quata e otava; teera e sétma; teera e otava; quata
stma Exeplfado om Cames:
As aas e os bares assalados Lus, )
A dspla mltar prestate (X, 53)
Que deos de lhe ter dto quem era (IX 86
Cotra Deus otra o mateal amor III 3
O louvor gade o mor exelete IX 6
rgumen cmu dese ange e
dese dia era a da confissã <1
Podmos desde logo aproeiar es e pa s e
não o saiba, os dois mmens presenes e da frase e o
ro: a pót e a pód
A primeira refltese na naade ascecional da aca
numa pas mior ou menor, cncidee com pn ce
a alura musica; a sgunda é dscens, a descda o n
ro
No psso gd a póta m muit mar xens que
p6do t m "sacrmnts
omemos agra duas ou rs frases de Machado de Assis e
nas mrums ponto cumnt
nquto les sonham com ora,//
esta nã sonhou om rpbic
Os sucsss virm vind// à medid
ue s ors im nsc
r v u dsuni da
ctv dsis o mor.
rr de r odas s mhãs
s ssturs ds vrsrs
ês e reIs m os ss s
fis co áts d ts onts
rsg s cs exci
tvm o msmo em ss prer
n he dva a comisso rseada. <52
Nos três mirs exemplos a próse é praicamne igul
m exts à ós n uao exmplo mos um beane
deiguadd
su s ntnos chmr ondant u imi
rtmo s s rts s vm ou so roornas
sgudo um ro ritmétic. Suonhs a aos é duas ee
7
o do qe pótase. Caso contáo, seá discodt
métrico o to.
pobema que se pe, dc de esolve, é edço do
to na posa Tmse poposto váas técncas, as concetnte
des s dfclddes de pcç Ceo no esta longe d
vedade se dsse que mas seguança oeece a ntuço e o goso
d qe o étodo o B
Em agus tópcos adede escods tem pena vaa um dos
métodos peconzados o que já não acotece a peíodos codos
esmo ás dgase de passagem que esta obsevaço se pode tavez,
estende a mutas out técncs sgedas ou cetdas, sobetdo
peos odeos estcstas à pocu de ctéos objetvos de náse
O efed método consste e sepaa pótase e apódose e
em seguda, conta as undades meódcas de uma e de outo Se
cocdem ou e útpas ent s é concodante o tmo se
nenuma eaço mateátc se pude estabelece, teemos t
mo dscodante ou assmétco.
Toeos paa cocetza, teceo txto á pouco alegao
de Macado de sss:
xa vea/ que os desuna/ na vda// contnuava/ a
desnlos/ no amor/
3
O segudo texto também co u pouco de boa votade see:
Os scssos/ vea/ vnd// à medda/ que as foes/ a
nascendo/
3
Ou bem me:
Os sucessos/ veam vndo// à edda que as foes/ a
asceno/
No segunte teco de Ve tomado à aeua de se
o podeos apca co go o éodo e nle apaece nda
a nvdade de u sucesso de to e axos, sem ponto cm
ant, a consttur uma sqünca par, com ses dupas cada dp
fta d uma dscrta prótasapódos) :
Dous lugares dous pretndnts; um mmoral uma tr
cessoa u príncpe e um despach// são a rprsentação po
lítca a hstóra crstã dest Evangelho Nos ugarstmos as
mercs ( ) nos pretendntes as ambçs, ) na nterces
sora as vaas, 3 ) no mmora os reuemntos ( ) no
pícpe/ o poder e a justça5) n dspacho o dngan
e exempo( 6
eso se analsar sem cotar as undads elódcas, qual
qur pssoa prc aí um rtmo mut quado, uma notá
setra ue não só contbu para a beleza do trecho mas tamém
o tra muto concord co a marcha d pensamnto caro, ord-
ado longaent habtuad à relexão lógca
São ts semlhates passos e era, sto apns
msta e su espít s u no hábto socátco da denção
a costae busca das essêcas no gr da dscpa scoástca
d psamt co os faoss xrcícos d dalétca
99
Tive prtunidade de analiar metricamente dois trecho p
iculaente melodioo d Alencar, "A prece, de uara e o
prime capulo de acea
Pertme aqui trancrevr o sgund texto alencarano e
análie que lhe fiz, buscando uma coisa e outra às ágina 667
da 3 ediço da mina tse d concurso Aencar e a Língua Bra
sieia
[Vo em itáico a uds meóicas]
Vedes es bvios 1 de inh tea nta onde cana
a janda 1 ns rondes da caaba
Vedes ares ue brihas coo íuida eseada 1 ao
aos do so nascente peogado as avas prais 1 eobra
da de coueos
eena verdes 1 e asai doceente a vaga ipe
uosa 1 paa ue o barco aventureiro 1 ano ea o
d guas
nde va a aouta jngada 1 qu deixa rápida a
rens abrta o frsco trrl a grande vla?
nde vi coo anc acíone 1 buscndo o ochedo
pátio 1 nas soidões do oceno
Tês enes espi sobe o ági enho 1 ue v sin
gndo veoce mar m fora
Um jovm guro cuja tz branca não coa o sangue
aeica um criança e um rafeir ue vi u o beço
das oestas e brincam irm, filhos ambo da mema tea
evagm.
ua neitente 1 tr da pai u eco vibrae u
essoa ente o uho das vgs
racem!
O moç gueriro encostad ao matro eva o olho
preso n smra fugitiva da tra a esaço oar epanado
por nue ág 1 cai sobr o jirau, nde folgam s du ino
cetes ciatuas copanhei de seu inortnio
Nese mment lábio arranca daa u ago sorro.
Que dexaa ee a era do exio?
ma hstra qu nt n nd vára ond
nasc ] à caada da n ando a a asa no cé
gntando s amos a rsa rava nos amars
Rrsca o vnt
O ru das vagas rta. O arco aa or ondas ]
daarc n horzont. rs a nsdad mrs e a
oca envega, como o condor 1 as osc as sr o
asmo
Du t v a savo broso e atvo arco 1 por nr
vagas reotas e poj naguma enseada amga r
ara as randas auras aa jaspe a onança 1 ar
d t.
Enquanto vgas assm dscção do vno aoso ar
co 1 vova bncas aras a sadad 1 qu aanh
mas não s art da ta nd rv.
acema, d. GC . 90.
st tcho é um d mas agdávs mas suavs mas r
monoso da rosa rtugusa sto dvdo aos nmr vrss
comnados vaados qu caram salhados camnho.
Nms d sda qu o rmro rodo ongo rartdo
é tod mtcado mcado cm rguardad ncotramos
trs conjuntos mlódcs, ssm costtuídos: quatr vrs
67 cnco vss quato vrsos d 6 2 8 8 scrvno
nh
Vedes maes bavios 3�
e mnh tea nata 4� 7
onde canta a jandaa 3� 6�
ns ondes da caba: 2� 7�
Vedes es que bhs 3� 7�
como quida esmeada 3 7
aos aos do so ncente 2�, 5 7
eongando as avas praas 3�, 5
ensombadas d coquros: 3
eena verdes mars 3
aisa docment a vaga metosa 2'
0
para ue o barc avenureir
mano revale à flor da águ!
ERO D 7 ÍLB:
Com centuação na 2� 5� e 7�
Busado o roho trio
Brioso e alivo barco
Com acentuação n 3� e 7�:
A lufada inermiente
Com acentuação na 4� e 7�
Na lidõe 1 do ocano
Que vai ingrando veloce
Pr entre a vaga revola
Enquanto vo]ga assim
VERO D 8 ÍBS:
102
epessvdade à eua. A méa pouguesa é pobe o
eos ee duas vogas posôas, omo é o aso pesee m
odo aso, onheço váos eempos e de muo bos ps e
mos agus
Qe das alas aeas sesão vedo
[iíio são omo oubados
natea . . ( •
H-os com f'das esbuacadas
oas de líi, ganadas."] * )
seas êm-as os moes
steas êm-nas o éu
seas êm-as as fontes
stas oas eu] ( * * * )
Com actuação na � e �
aa 'ala u ago soiso
Nas lia as o ai
:
Com acenaço na � �
Qu ilais oo líquia alda
s duas ios iaa
a isa ugiaa os ala
o algua saa aiga
À isiçã o vo aioso ao
ola aa aia a aua
Com acenuação na � 7� e �
Qu oa o aulo a aga
uão 5 '
l b l
Com aeão a , 5 9 e
Tê n piam b áil l
O DE LA (aeo om eão n � sb
E alai docm t vaa impuosa
• •
4
De Co dos o
o moment peso em que eos uaos se desdobam ao
osso oho, quase sempe o hs peebemo a edade
ía e o es apeedemos a subsâa a de poesa osso
oa ua vago e à veze quase dfeee S ma ade
é ue, aavés da mma, vamo om os oho da ama pe
a o uveso daqueas pasagens eaodnáas Quao o
onsene é fo, sut, eepvo, os seu abaho ube
âno! hoj depos de uma faç ea, a amada m
pofundas do espío me em o panoama, a o, a u,
o om a músa daquees das onuos <55
D lu
E êmu
E puo
Se avva
Seuva
ula,
Sedu
ol depona
Lá no hoone,
Doando a fone,
E o pado e o mon
E éu e o ma;
E um mano beo
De vva oe
Adoa a floe,
Que ene vedoe
Se vê bha.
Um pono apaee
Que o da enee
é onde ee
De nego a ng;
h! vêde a poea
nfene ma bela
o a 'enapea
Já pona a g!
fha
uene
Do ovah
6
ee
goa
ea
Vaca
Papa
Mas gossa
Hesa
E eme
E a
uo e exempo de mo adeuado e mavo foceo
Casmo de Aeu em A vasa odo composo em vesos de
duas saas paoxíoos (à exceção do mo de cada esofe e
de ouo peo meo) esuado é uma seüêca de aapess
ue epodu exaamee a cadêca da vasa um empo foe e
os facos veso oxíoo ou agudo ue va eemeado om
ea a suetão poue ema a aada ue de uado em uad
se f Amosa
Tu oem
Na daça
Que casa
Voavas
Coas faces
Em osas
Foosas
De vvo
Lascvo
Camm;
Na vasa
ão fasa
Coas
Fugas
Adee
Coee
Taüa
Seea
Sem pe
De ! <57
Pd u mém hma aeção pa epede
que duem eo vesos de mo depae um eüêa
hmogêea E ea de aega auee dodeassao pdo poo
ee os aexados egua em A ágma", de Gue uueo
Beedo o so, omedo o p, modedo oha
A aeução ea a uaa, ov e démasegud, edo
oío o d pmeo membo, o ue ou p oa
m oae pau e, poao, ms ída epaação da
maéas.
E u fmo em depâa, aeemos pa o so
de seção de um veso mas ogo, uma omposção s
Se fo epev a dsma, ão ao ea ee de da ee
uma déa de apa mpoâa, a um oeo mao, ao se
meo domae Podemos doumea o asseo om o eo
eeassao eaado ee os hepassos do Auo da Alma de
G Vee É ogo o omeço, a faa de Sao Agoso (vs 7
eessáo f, amgo,
ue es se aa
desa vda,
ea o mui erigoo eigo
do go,
houvesse aga maea
de guada
Qudo da ão e a déa do ue fosse edção í,
ão faou uem aeasse o veso gfado, edoo asm
Pea o mu p'gosos p'gos
a, esse eeassílao adu em do auo, pesamee, o
ama da ama e sad d vda, eeado osáuos, e
d peo demôo e ohd audad pea Igea, ue, a
8
i, l i i ,
ndana a o m
n dah
Naura poi, qu il Vin d ,
ior e alvez pon n i , ni
ui, advébio d inida ra n u
g 3+33
É es a eiura qu ugi qual i inguaidd a
elv u lemn apcad xn cu d io
iço annia, rci
a s ui rigo's rig
• •
Fo om eeza esa a o po que aue adea e
a seguda adêa paa seu poema esaeo
Uma pesada, ude asea
omame odo Po ma de mm,
Ea me é aa . e a maea,
Que às vezes goso ue seja assm . 8
amém é adeado este tmo, poano epessvo, em As
mondadeas", do Conde de Mosaaz poeta us suge o ao
eo e montoo om ue as ampesas do eeo aomah
seu taaho de monda É um msto de áae e anocho, po
daea pova de Pouga e ue, em ceos ugaes e a voz
masuna, adue gande e soene eeza.
o ene os gos as modadeas
enhem as vázeas de cantoas
Ea dannha, ue em ue heas!
Nases e afonas as semeneas
é s po sso ue ão e as
s modadeas adam nas mondas,
de ego em ego, sempe a aa,
onos ados, ancas edodas,
aços oços e o peto às ondas
ue no se ueam como as do ma 9
Em s cganos" o poea esohe o mesmo mo, e é evdee
peo pmeo veso, ue a ntenção é, anda uma vez, suge a a
mhada aasada dos ands ômades pea pae asaga
Em mahas eas, esopeadas,
aos soavaos peas esadas,
heos de adajos e de azea,
de moe em moe, de fea em ea,
so as asas do so adee,
vo os gaos aqüamee
htaabo é o o oa da ga tg
io, ão azada a qada, a ooiç iga daa
iada, ii do o o qado a aid
dotada, digao ai qdo q a o o
i.
Cato Av, qua gadoqüt, daiábio, g
a dodiha quado qu ota quido d odo iio, d
todo oito, d toda a aboada ia
Mia Maia é boita,
Tão oita aim ão há
ijao quado aa,
Juga o aaá.
Não o a ão, aa iiia a o o
q aborioat aqio, a odo o abda io q aa
zou, a todo o quit xigido po uai aia, o
á po io q Caõ ou o htaabo a aa a a
aódia Sôboo o qu ão?
Tramo tão ito oatat o abo oa
oa d gad atid aa o goo, o d aio xêi
oda a iata d g oga
EE S TSTC
CATO XI
5
deoado ovoamee zdohe eõe o o
oua
M aa da mpoa da moooga ea avez ão d
magem a uma epoação po pae da Ea Paee ue o
eua de eu aáe eáo aazeáo po a dze E ão
aaa de me de podade pefeamee aaezada
Se e aa da eua do voáuo e de u faão
geéa podemo eva oge a doua gamaa e eozação
güa dud e fmado ouõe a epeo de az a
da úeo ema afo devação omoção ae de pa
ava mudaça de ae
Ma uado e aa de ecola, uge o poema do empeo,
e eão aímo a ae
Uma da udvõe dea é peamee o epeo das fomas.
Se demo ue o uavo pode e uado omo adevo e ve
va; que o eee do dav uu o fuuo ou o peéo
pefeo em deeada uaçõe; ue o advéo o veze e
fa o edo de um ome em od ee ao e o aáogo
eaemo eamee aahado o domío da e
Ceo ue em dúvda peee à mofooga o edo da fo
maçõe aômaa de paava mpaíve de emaação poue
aeada em oua aaga e o vao mágoepevo de e
o oema o de ea omaçõe de o moinifad, ,
anolomano ranazá, meqeefe, eflo e aa ua A ea
aam voáuo amém eguae ode o eao e pode
eega uma ae u ada ou z oheda e de eo modo
epava do eamo evado a omo esaonda, ode
haea ao; ou manqiolar, avez poveee de manqiol (e
ã é ee devea fe oe manco
Aoee ue á eudamo ea fomaçõe um apío que
o paeeu ma adeuado eavo à uzação do voáuo omo
maa ooa
Na mfooga e ada ão odeada podeíamo eama
aava omo riar, ou marlo, ama uada po Aa o
eho o pága aá
Paeeme ue ia é mpemee um feüeavo epe
vo uae oomaoao de i,· e mo é duvemee
11
utd d nfnci d l
b d
•
7
Exemplfco om a palaa mi que sgfaa fação de m
uo, segudos No z de um muto mo bga de bejaflo
a, gém pode a a seu bel pae sabas aos voábulos, p
palmee saba ôca Cosa aáloga se devea de de amrã
amoadea" arei abevada" rio pvado, aee r
avoso reaas muas favas" sur supemo; ezz os
ume, veo" ouaã tesvo de oa" Po é a succu
e passea loge, otaã" E po a foa.
Mas, e coáo, é mto expessvo um sagma omo m
gúias e g�ias: Veo m, queedo ped aulos, elaa bo
bages, essas mogúcas e bogúcas.
M RCTIA TIC
CPÍTULO II
a um adjvo paa aarzam a sua mas omplada dupla
ou pla onsdandos como undad o aconamno sut-
pedado) Faa m "oraço oxa u a n
omo sta do msmo apíulo ahadano "Quando l fna os
olhos n pona do naz pd o nmno das ousas xas
A vanagm qu u vo na ha dsço é a unvoad
ém dsso pmt onua claramnt na gamátca a oaço
subordnada aqula qu xr m oua uma funço qualquer
omo o msmo lvo capílo nal "Algum mpo hs
s dva abr sas mmóas plo pnípo ou po fm so é s
poa m pmo uga o mu nascmnto ou a mha mo
dsgo váas oraõs uma subodan as ouras subdnadas
xaamn porqu x uçõs sntátcas na pma so cm
plmno do vrbo
• • •
122
couro, á tura ntida, onaa o da caar
u igo únio, qu funoa coo o ranbordar ua fição,
usaa pa prsça arõ
Dí, u otoa fun r inorgân r
rgni
uo gué stá too ntnsa oção ou fg a
ss r o ío s sag, não oupa m aá
ar fção itt ua rfro u rdicao
suto O qu sar ão pass ua péci d
itrção qu contra quint âco nua fra organi
a, ão é u fras tipo
Ao qu cové rsar o ro ropostos por
onor ir , ubstaniado, ao cao or
os séa, ou frs orgân, uo a o
ur qu pro
otto u u dsgria por onor fra coo
ov toa va t, a on a o ipo
Foo ts u rro (gnficado roubo, bai-
o roo)
É o u oo s vu o úo xpo, po o oor
tr s ou ts pvras, s t u ro, qu ru
too o sfo
r sá a ostrução ua, s o tto, ão sitá-
t s tibuição d ricado a uto, confo o padrõ
ristos btuis gua Ass u uarauva, furta
o foo u fio
A u porugua prsnt u tpo d ira qu aarc
o to otvo rior, s trooo por ass
r o s quto suborna po avsso, ubordina o su
to o pro sjito psioo, b nto ao prido
psoo
sto oor to o Aro, pobr o o
uj quv sri Aro é u coito, o é u
Aprtnt Aro tá subordindo a coito
3
realee o conrário aquee ligador d n eaeece
o ie ueiredicad
o dus aiudes nüsica niidaene divera coiadinha
a ciança e ea ciança u coiadinha, ea criaça eá
uo doene, está abandoada', seese aandonada, re
uo No ieiro cao, há ore ga eocional, predoiae
aé, o que a a frase inorgâica no egud ca a eoç eá
perfeiaee cntrolada, ilrada, coida, e o euciado icou odo
epo sob o conole da ra, aane coniu egundo
are revi e habiuai, e ua iraço comum, paa
Ma no a ore carga ecina, a co que ubilaço
ue rodu o irea a a neceidade de cuicaço rá
ida, inéica, reduda eenca, ara ua ep e paç
qu agora doina ragáico, ese e via apea efeito
deseado Quand n é u mperavo, u coand da vonade,
ua alavra de orde, ua roiiç
Oerece exeplo dio o carae ou aviso coocao e
lugae público e dirigido a odo o pasate, ndsinaene,
icusive àquele que vê ooriado e no ê ep a perder
Na Espaha proibe a colocaço de caae em deerminado
ur ou arede escrevedo a No careles Na Fraça, e-
ene d' afficher
No Brasi cosuae oar rae oraiada "É proiido
colar carae Ma no avisos m obra, ou Cuidado obra,
ereo u onore u u direa Na Itlia os ibus re
ecrio iea utre, evidene direa equant aqu, e e
pos e preveia no bodes "É roibido cusir no cho ou No
cuspa no cho
Aniaee, quado se raava elhor a ngua, iase so nos
nu No coverse co otorist! ou É proibido falar co
o oora Hoe e di Fae co o oria oene een
cial arece a es coisa, a no é orque o preiro caso
há ua inerdi, ua restrço, e a rae o adu logo de ada
N, É roido no egundo ca, eáe acoelhad
que e devera proibir, resrigidoe apea o epo N verdade,
eáe anan aa co ooria
4
D no srb, os oés arcos, ngss nao
na, rá u onra o a a á
, as o "Nchach é scn onora
A nraço, o coca o onoa
a cons o cnx, n
A ras norgânca o o mns, ê quaro ,
no poa O que a caaca, smr, é a sconxo a a
eêca e pcao a sueo "moro, o meu pmo
n "orr u rm qu mu smava
or sso msmo qu a ase ornca omae em a
a sba, co u monneo peono a c
moço sobr a ro, ma ocasna pera comano o
scrors esscamn s s a aa os xprssvos
mpressvos
Sb o mpac uma moço ra aua, nnguém sá
coções e puzr u poma ou uma ba pána na
oros muava, cap e r vr áas S o cos
gurá m bom auor uo ho s, a agaç,
rvva um rama, uma ragéa, anc hrco, xaoá
o eso abaço o ao ao xo
Amravmn u a posa Woswo 1770850
com moo recoe n ranqu; o nosso Frnan s
soa s a ou mnos a msa sa, rauza nu as g
na paraoxo
O poea é ng
F o copan,
Qu cga a ng é
A o qu vra n
Repo um os recusos qu s srv o auoes paa o
mo poéco ou rmaesco, a "cço, conss m ncaa
aavras se a xo ramaca aos saas er s O sa
nhao suger prssvan a oço, braa ou o
aa pssvan.
xaa s xos Aonae gn
2
O seudo quareo do soneo udade de audo Cor
ea aresena u beo eséce:
Aqu ourora reubaa hos
uo cce e esas cadas
E esas pas oje badds
Rou e os ouros as os .
r e re, a pupuio,
Tro etiai aeira deradada,
irâa ari, atropeaa
Legiõe de p, iaa de i
udo passou! as dessas acaras
Nes e esses orees medohos
Au se ssea sobre as áeas ras
E e o s oos údos sohos
sp e ca coo ereas
e erusé de aos sohos! . . < 6>
Caso Avs desceve e evoca u oe ceb s rse
a aes e ess soeos que padeca os os pe
ados Ác paa abascr os ecados braseros. Vha ees
aspoads e s e vs especaee esdos
sse se Aus rr a avessa e a o a o
o dead s vvs a s aavorados
A cea aua o pea se ve de ua seqüca descea
paa ep esse hor e a coove
eoa
A e a c ao eão
s à a
Sb as eds a apdão!
He pã e udo
ec apeao udo
Tedo a ese or auar.
63 Poas 116
26
sn spr d
l n d ind
b d p >
V l a pna ranscrvr h d s t
pr s it as ab p da nspd dsh
upli rndn sts
Soluos lárimas csa arada vlu pr
nos portais ho vi vstir caávr
utr u mou c ss
tochiros onvits cnvidds ntrv ln
n psso srd prtva amli
luns rss ds sérs laos par
sarst zs spss dá bnt ch
ca ro arl ss psss
da ssa lvantam o sc cust
pl sa nã bstant s ts slus n
vs lágras a a v é h nbr
colca c trspss p s cs
o rdr ch rd ds s . s
par sipls vnár nts
hvi d pr pl rs lg u
n srv <8>
susao sra izr u as suborinaas rlativas crr-
s no tira o pro sua arctrstca no solra sintá
à rs s rss r n há rên d pia a
si pr las uncin co sipls jnts adninis
acidntalmnt dsbrados ras Trts const pr
poitaamt dscnxa As rticências trdz raicmnt
pausa a susps nacaba malstar abal mocional
o nolir m sco o proo suit rtoma o ov a int-
liênia prcura apar o ito aistralmt btio nsrind
ouro sntimnto contrastant irôni
12
B t iá d d " din q
rb
• •
128
A II
arse aa que exprimm aseos dierees duraivo r-
sório judicaivo ransiivo permasvo Seese bem a diereç
comparadose os euciados
oo eroo
oo es eroo
oo prece eoso
oo cou eoso
o ervoso
eu o e orções siicado predicaivo é d
or um erbo acompnhado ou o de comlemeo "Maa os
e músca O rem j cheou; O avio paiu à oih
•Aquele rapz d dmravelmee Meu prm comprou um
csa a pra
Aqui o erbo em seu lor própro dca ocesso o
uel o mp e riuíel a uma das pessos ramacas de
ermdo oo
rmlmee pos rase omal orece ou rera um
so esc das oss do eômeo a suaço do coecime
o ao pso que a rse ebal ru um vso diâca cem
r m ssm
Podose em cj Pr om cor com Pedro
em Horo ómo r m Horc aa mrlhos
ee da cremo erea e reseo a r
a dcad vso esc so diâmc
o rmero cso o al colocas em posço de espc
dor que mplemee ecree u melhor resra o que lhe as
de dos lhos do coro ou a lm o mudo crcudane ou
o su mo o seudo cso mse com a amaão e c
d do objeos dos vee dos mais dos homes
Desecessro crescear que e lse é eórca absra
eperl por assm dzer Foec elemeos de craceração e de
erpreao suposamee vlos ão h cosções, período
seqêcs eclusmee omai ou verbas Os dos p
misurm combmse alermse dado um colordo aqu uro
col
cao tabé e qe peo preomío a atte e epec-
taor mi ierte, me elgao, ica a impreão e qu uc
era invarve rae oma, quao evetalete ocorr-
ram verbo Ee caram coo que aagao, iuío, caret
e e ao própro
ar exepo to o oerece a preira reaão oeto
Bazo, e Rao orrea, pbcaa em Smaa (Ro)
eo e
E to qe o acao cé icba
A caíca o azl avereao
E coo baco e oo oeao
O Seega e o eão e va jba
E a jbóa e o caca e a era tba
Do care pea grta reboao
E a copet ore qe bao
Sevage e popótao erba
A or combim d dvrsa ma sind
rs procssos siáicos disinos chmas coora para-
x) ubordiao (ou hipo) crro
á cro qu o dicuro ora u scio sss rs procsso
misurm irruarm prdomido qui um ai ouro coá
ouo
A ooão m icio rdu um vio obiv do mu-
do; ubordinã o rr pr um iud inpriv
da cu o modo da ipós do codiciamo da iidd
corão bé é irpraiv porém isi o io
proporão ou dproporo comprão râcia -
csára
Podmo miicáo r smsr
ovi uio uido dirsous
omo chovia muio muidão diprous
vi o qu muidão s dirou
O omio prax ou d hipoax dpd do assuo
d rciv coid o uor d imsão qu qu
cur qudo o d mod iráris ou séics Tvz s
os dizr qu pro rcic é mi coordaiv cáica r
r subordi comorâa oa sr mi iciad
à prx
S s oi r sim s psm a rão ri qu
cái oi muio podroo o iuxo do im provocdo
imi co io oráio io vio qu co
odo com muio rumo rqui
coo o cso doi xmp um d Machdo d Ai
ouro Mu Brard bo rrivos
I
O mor d Féix ra um o amar ravad d úvi-
ui Mindoo camara a cm rão
mis v oha d rsa maoava m sorriso m ohar
um o ququr cos bsava pa h urbr spíio
O próprio psmo da mo o scpva à us suspi
um v dscobi o oi d o
3
r cocurr s cuss d, rcord u gso d
véspra um ohr m xpicd, um ras obscur b
gua tudo isso s gv o io do pobr ordo
e d tudo isto brotava autêica umos a ríi da
oça < 66
II
Sedo evado s sao prt o prdor qu ga
va adraço ds sgrdas imags s ih addo ds
tir quiar, vou cosigo uma crta od qu e
dera d smo em qu stav d r imagm do
msmo prdor o qu cheou à su prsç arre
ssou moeda o cho com sprzo a comçou pisar
idiadse o mpreadr desta aço o sat h disse
S juas qu a sta mod s de rço, por r u
aem pr que ro dsruiste, dspdças brsast as
imaes dos satos qu o céu reia co Criso?'
í aaree ua das caractersicas d pros sisctist, qu
é a reqêca dos erúdios uita vez ecabeçado o perodo
iso só já coribui pr ar ssç do prdoi d hipo
axe, eataete porqu o gerúdio quiva um oraço subor
diada o caso acima o primeiro rúdio é tmpora o sgudo
é causa
S cotarms as orações ramaticais d txo machdio
ecotraremos um tota de dez, sdo ov idpdees ps
uma subordiada Aém disso, as idpds so e di d
coordeaço xamido, co o so obji, o rch br
dio, cotraos quiz oraçs ds quis se idps
oito subordiadas crscados os rdios, sri dez or
uro ado s rês idpds rrogaias , porao, impres
sivs) por qu rzo sruis, spdçs brss s
imags dos saos? parc u ica, porque cop um
smo gest icoocst e trze obo dro cro u s z
dpois o úio rbo
conário a oação do iio xo "codava u
gso da vésa u olhar al xlicado ua as obscua
abgu dia a ssação sr ês or causa do dsdo
branto d objto cooso co rês subsanivos claran
dsitos coo qu a anr a rção o vrbo: rcorava
u gsto da vésr [rcrv] r xl [r-
dava] ua fras
13
S ão houvss vírgula as d "dscott, podsa
tbur s adtvo a "cabça, o qu ã ara stdo
Porato, a solução do pobla stá qu s pot b,
cosa aa, clusv scitors d catgoia Já ão alo dos at
gos, qu s guava as po hábtos pla ota, podo, po
xpo, vírgula ats d ue tgrat, ospotos lugar d
potovírgula, vcvrsa
Daí porqu, u príodo grác, pod s dos o as
príodos lgíscos, so é, dos ou três coutos rasas ta
dos por ua pausa coclusa
A xtsão do príodo dp o s d cada alat o
scrto, do gêro ltrro dos hábos ormas cosuudnáas
dsta época ou daqula scola Too a Bads, trago Va
paa xplca o uso d príodos logos, trados abos os t-
chos a sõs Portato, gêro oaro, od o to cadcad
o ôlgo laro ucoa coo ltos do Ae
Esado os lgosos d cro osto rzado as horas
caôcas, u dls qu as attat acopahava a
oração vocal com a dtação tior, parando rso
do salmo otta ov od s dz qu l aos at
Dus são coo o da d ot, qu passou, ds pta
o spírto dsta adrávl sça, , acabado o coo, to
para a crca soltáro, psatvo sobr o pot quando d
tr a spssua do avordo ouvu cata passarho,
cuja odulação a tão váa, tão sguda, tão a, tão sa
dosa, qu rlgso, squcdo d do o as s assto
u d propsto a oula >
R dos rs Shor dos shos, qu osts t
ladrõs para paar o urto do prio ladrão o piiro
a qum protss o paaís o outro ladrão, pa q os
ladõs os rs s salv sa co vosso xplo
13
siai c ssa gaça a tds s is qu n gndo
n dissiuland n cnsntind n auntand lads
tal ania ii s uts utus aça stitui s
assads qu lugar d s ladrs s la cnsig
c va a inrn v s cnsig s ars
araís coo vs zsts o He eu er in pa
rai! < >
sá clar qu é uit ais dicil aar u ro ong
nt d stutua coxa d dinância sudinati
va C dz Maruzau "a ganizaç d áias rsiçs
ntars nu sista suõ aculdas anáis d gica
taé d ia aut d nunciad cisa t rsns no
síit a s t váis ts u agants d tr-
s s siçs; d da a cada u a cnunt as
as xigidas as gras da sinax os uss a íngua t
cina iarquiza s lnts n s aa taduzi xata-
nt nsant as taé qu n é a sa cisa
ara qu a traduç scida sa acssívl a dstinatái d nun-
ciad caaz d s xatant inttada o l é ncssáio
ni qu a dissiç adtada satisaça c usta dida ui-
síit < >
stás vnd qu st ancês analisand a csiç
d íd lng aiza a s t a za az qu ai
dscvnd isua à aavra gst dissca xica a
s ass
diria ainda qu tais ríds riga a t tnso autr
d ia atnç ao lit ais ainda a uint.
O íd cut nadant d stua cdnatia
é uit ais ácil d laa d s ntndid taduz nsa-
nt nascnt disnsa a aquittua d u acicínio laad
ncadad
dásl ncia adquad qu l é a atual sí-
it agáti iniig d sç dissiad dsligado d c-
isss iista
1
A siseáica pefência a ele dada evlaá enalida e
u época as não ao o falane ou o escio se vale dle
paa aduzi o diáloo sinelo ene iuais; aa eessa a
eoção conida ou paa desceve apidan u qad a
siação Siva de epl
hi hease ias faigaa
E ise e ise e faiado e vinha
Tinhas a ala d sonhos ovada
E a ala de sonhos ovoada eu inha >
u adado atrás do sáro Cgaos assi à pot o
Atrado faos por a dsbcaos a Rua d
rstvão <74
•
38
quo obdc imnt aos tus mandamntos
Mas quo stituit a hona qu t é dda
Mas quo cpond às gaças qu m nas
Mas qu sobtudo conco com o mu soço
psso cm mnha pntência paa a oba da
miha saaço <7
O págao d qu tanscmos um tcho apsnta
gooso paasmo nams quato píodos inciados po "No
quo s quato outos iniciados po "Mas V aí, no
ntanto possndto natizant poqu podia s dnt a cons
ção d sguna séi Poda Mas à tsta d pmia oa
ço a qu sguia outa sm ponto sm concti a out
nazand com a útm pcdid d Conctamnt
ão quo s Ma quo obdc mnt aos tus
manmnts quo sttu a hona qu t é id quo
cospn às gs qu m nvias qu sobudo
conco
Hv nda a hipts d não s ita o quro ugi à aná
oa asm a constão sa chã pna cnta sm a xps
sivdmpva qu o auto h ps
m mos qu o pissínto s também paa indica
um s gn um tnsão ot qu chg quas ao im da
sstênc das ngs nconts dsso mpo no sonto
Pão d Bac
à no à uz dos astos a hs motas
Rondot aquo choo cidada
Com um bába uvando às tuas potas <77
A XIV
decope o odo oraco e cada u dos seus negraes e
acessros
Podersea ar, e coraprda, nua aude ou vsão s-
c deorree ds prer oecdas e reconecdas as u
es er oo o ceo or cda ua das casses de pa
vras e vr e ppe (o ão) poe desepr na rase
ríos, ss, que o subsavo pode ser sueo, oeo dreo,
ojeo reo, copeeo ver preposcodo, copemeno
no, precvo, pso, vocavo guaee par o adevo,
o oos os deermanes, os adérbos, os ones
Auores , de aa uadade, que cuem as ndagaçes na
orooga uros aa em moossine cu objeo sera prec
saee o esdo dos aos de ígua cosderados, o meso e
po, coo ora e coo unção
ora não seja ese o ugar pra drr corovrsas, eo
ada para er ago coo osoa da graa, permoos
dzer ue os prece as coerene dexar à rooga seu carer
de reão, de ro, de nvero copeo das casses de paavras
dero do ssea, e arbur excusvaene à snaxe a ara d
caracerzar as unes e vaores e, e seguda, exaar que u
çes e ue vaors pode ser deepeadas ou arbudos a es
ou àuee po exc A orooga sera esca e a saxe dâ
ca, se é íco aar ass
oo não oaos a oda coo crro de verdade, não
caraos assusados e acaados, se nos dssesse ue oj
a maora os eorss não dssca ua cosa d oura e u
são ora os ue da a e "epreo ds oas Nes
caso, esou co a ora, aé porque a expressão dz ogo do se
coúdo Fa evdee ue essa pare da saxe esudar a corre
zação dos ssvos, dos veros dos adevos ou dos pro
oes na ígua A, B ou
A dessas duas areas, em ouras saxe sudo sse
co das eções ue se esbeece ere as paavras na rase
Ass, podeos preouparos co exae cocreo as re
açes de subordaão coo se cosr a rase com a po d
verbo, preposcoado ou ão seu copemeno a subsav
exge ouro que e egre o sgcado casos m u obe
142
dreo vem reo e preposo ou de de, se é cosuído po
m io verbl or vezes o lte ou esco ici ase
o de um modo supod uma esttu e tem de outo
espedo ms compeesível e cbdo. É o acoluto. No ao
o mesmo complemeo a vebos e emes dvesos died po
emplo e e s de cs ite o qe tete Ful
o se ue ele ue e o ms o el ju robo
E por í or
Ese cpíulo d se cmse reê Eão sxe de
eci.
s poese tmbém ele desc e devese zl os
eômeos e subodo ue se duzem pelo jusmeo s
eões e ceros ermos redo ceos ermos reee é
rd. Eo stxe e cocoâci
lmee o teozdor bse ue mus relões de subor-
o ou e cooreão e esbelecem em viude do lur que
l ou l plv ocup o stm ero vstou ulo é um
os Pulo vsou ero é ut recso l muito com você
em um seo recso muo lr com vo em ouro Tl
euo come à se e coloco ou tó Há colocaõe
or ssm zer obrórs ous á culva E mui vez
ecore mu e posão d lvr mua de mz e
eveulmee o scdo clr mã maã clr po-
r omem omem pobre
3
Já go d fo a gê a coodc a colo
cao nc aéia sba a invsia s vas, as c
naçs aivas, s ns pssivs ipssivs, a a
uaçã u inaquação o nuncia à siuaçã inísica cnca
Assi, vá ua siísic uso ai, s nsa
ivs, os psssss, s avébos, s ivss ps
vbais u ofot c qu Hcuan Caa), incu
s nn ún Havá ns caçs aiva
nsa naqua ência; ns naqu cnc
a c subsaniv, vb c su; nsa u naqu
aizçã cnca a as paavas na as A B
Ns cpíus suins as auas bsvaçs sb caa
u ss pnos, n inui nã sa a aéia, qu sia
pssív, n squ ss cps, qu é pa e
sainaia íu v, as co nação susã paa
qu us snva pssia na abisa aíssia aa
CAPÍTULO XV
1 ETTA D ATG
14
pescita ega asi ates etid "decaa a sead
uea
Cstua s puistas cea us d ieiid um qua
substtiv estea deteiad e piciaete quad
eista ut ideiid
ã et pé a içã ds tets Se dvida ica pesada
stçã e que se ata ieiids desecessáis e
ase estageiada aacesaa u agliizada e cets cass d
dealque
s te ti val estilísti ccetizate atualzante ea
lizate se assi se de dize paa sigiic e de aze eal
papvel des te ta va epeg de um ates de sustati
deteia
ileiase eepls neste set de Caões de a ausê-
cia ds ieiids supstaete dispesáveis e taia tda a ga
ça pque a beleza a aaa icaia abstata isesível ic
vicete
U ve d'ls ad e iads
S ve e qê u is b e est
uase ç u de e uie gest a
De qulue alegia uvids
U espej (b) quiet e vegs
U epus () gavíssim e est
pu bade aiest
íi a ala lip gacis
U eclid usa a badua
U e se te culpa u a see
g e bediete siment c
sta i a ceeste esua
Da ia Cice d ágic veen
ue pde tasa eu pesaet < >
a: caa st atua disceta desiibiçã c: quietaçã
atitude de que está sentad u aad d: eiticeia da
tooia rea ue trasfoava os oes e aiais o
caso sipes feiticeira ecatadora fada]
No coto Catia de esposais acado de Assis faa d
esre Roão aestro faoso as isatisfeito de si porue os-
taria de copor de ser u rade criador as fatavae esse a-
eto Era apeas itérpret E etretato se pudesse acabaria ao
eos ua certa pea u cato esposacio coeado rês dias
pois d casado 779 "O pricípio do cato reatava
u cert este , ue caía be o uar era a ota der-
adirate escrita
otaos coisa aida ais rave preceder de u o substa-
ivo idetriado por cert. Tratase no eano d ua spécie
d deiitaão do esbatio caracterizaão do característico d
recisar o ipreciso ão era ua coposião quaquer ais ou
eos prdida etre uitas reais ou possíveis era u atu-
ra ou susteido coo atos outros oiava abaixo oitaa acia
oré ua pea uito spcia icofudve u dcisivo
Vae a pea trascrever aui u rco de ousa da iveira
de o saudoso fióoo iista estabeece uio b o aor
o artio e coseetet a rera de uso ou ão esta ou
auea circustâcia para obter este ou aue efeio
"O ario saieta o ais vior idividua ais enerene
uio ue o substativo desia e ue fica sedo ua coisa ais
aa ais desbotada e ais absrata quado fata o artio Na edi
ão de 1877 das enda e Narratia de Aexadre Hercuao êse
pias do too II Dizei iso e vereis ess eo
ue credes oribudo atrarse c tire ao eio dos uízes H
ua sipes e apaada coparaão as na edião de 859,
es atirarse coo u tire expressão de uio ais fora evo-
caiva porue o esprito coo ue vê cocreaee u ire que
e atira co oda a sua ferocidade e co ese ire assi desa
ado dos ais peo artio é que se fa a coparao >
Não quereos esas obseaes e es ciao ivaidar
a noa de que é esneessáro erear es e susaio
48
jtvado ou á mo concezado plo drmnante o Apena
uemo alntar o valor nfatzante da acumulação ra, e alm
u zar mpre, prdra com o memo, a capacade
d azêlo poradcament como convém
Lano longe dma o prceto gramatcal, corre o rco
d ornar abrato, nbuoo uae nxtnte algo que ou ue
ur muto concrto. al acontce na lnguagm burocrátca, por
vz rtda no pódco: "O Gorno baxou dcreto probn
do O Cf o tran baxou portara detnando". E a
Colo, ntr ml, um xmplo na poç Trantóa da
Conuço 19, cujo art. 3 prctuava: "O Govo nomará
como proore, crtore e oalta, ue opne obre a
dnomnação do doma naconal O xcutvo cumpru o mandado
e nomou u comão muto concrea, compota d 1 poa
aamnt rprntatva nnuma dla vaga ou cnnta Cumpru
po o pírto o a ltra a , ue au torta por xceo
purmo
e agun ao para cá upono u por nluênca amercana
o oa obrtuo o do Ro de anero, andam calando o artgo
o tulo A ro ra poupança de paço. Não pod, no
tanto ralzar emlante conoma dando pontapé na língua
Além o economzam d um lado e deprdçam de outro, no
cno com ra garra acontcmnto m motânca ma
poa malcoa dra u a coa e faz ó por mtação, por conta
ue o prodmo nortaercano é o ma adantado, m atena
rm o mtaor o mtaor do mtador u o artgo def
ndo tm rê ltra em nglê e uma em pouguê.
Eá claro u já rdu o no domátco o ujto ue lê
m naa nr, ta bleza colda ao acao num matutno ca
roca, o mmo da alá, em u ecrvo ta págna Gel
convoca runão para dbat da Rforma udcára" rror rduz
gênca ma olanda rcua"; Mrcado abrto comça a ar
da cr" Mulr apla por ddnt o". Nt últmo cao,
tratava da poa do matmátco ovétco Lond Plnc, ca
gado por ua attud dcordant na o nome da muler
atana Ynova o nome do mardo e a decção da ena Tudo
muto concto muto do mundo da ta. o ttulo qu tav
no mundo da lua
Paa tna do d t ocuado da déa do valo t
lítco do atgo ( conqüntmnt da omão tancvo um bl
cho d F Luí d Soua m qu ala o dtnant m
tuaç nomalmnt matva dl congundo- com o nã
ó xtaoáa lza nuz ma otudo a mão d
dojamnto oza do bogafado om tolamu do
Mát:
fndalh o vnto honava a ntada da câmaa ou cl
m qu da um ano azul com título d guadaota o qual
não a fno nm muto d tma e nl olvam toda
a taçaa daqul aláco ontfcal. Entou a doa a
ob vlha tão mal nouada qu m fala alava falava
o la a dad o tmo a ncdad da ocoo a
ado tava o acbo ó não tnha homm d qum s
val; lançou olho ola caa não vu coua qu da vu
obgado a acud Lvanta- aata com ua mão a aca:
obdo nla dgou a guadaota dobou-a ntgoua
vlha manou-lh qu fo da E é d nota qu
ova a ota d nova guada novo ano logo ovu com
l outo ob qu lh ô dant nctado d oua
dd ntão fcou a m damado <>
2 MT
á tm valo cataóco o dtmnant no gut xmplo
aado A:
concía om s ngua palava Qu uma gaanta?
uol u não caa nunca" 4>
oo íctco o montatvo tua a coa no paço no
mo aconano-a no ntanto à poa do dcuo o u
á ua dmão ttamnt gamatcal Am ta cdad"
é a do aant o mo S l tv m S Paulo á S Paulo;
Lon á Lon otanto não tata um tua
no aço gogáco nm no tmpo conoógco t mê" pod
agoto tmbo juno novmbo dpnndo d uando tá
ao o mo al ou fctíco
e montatvo d ma poa - a coa u
na ou com a tão ou a coa óxma dla ou ao tmpo p
nt ee, gna poa aponta paa coa u tão no
to ou ouvnt ou paa coa póxma dl ou paa o tmpo
á u tato aatao qule aa coa ota foa do ccuto
gítco dtant do u o u ou paa um tmpo moto d
ualu moo outo u não o a conva ou da tuação atual
z vt tnta da paaam do dquel not anda ma
vnt do ma tnta Não á conologa cta mlo é ca
no vago" 5>
Até au tamo na Gamátca: ma ó a at dla é u pod
a ttca Jutamnt no u dcpa no u dva da
auta u gula o uo d díctco
O ma mpotant uo títco do dmontatvo é o qu
Sad Al camou d apoxmação mntal" Falta apna accnta
u o acontc po azõ atva a ou agada
m xmlo convncnt é o u apac no conto "A abóbada
d Alxand culano omântco pouguê põ ta palaa
na oca d Aono omngu xautto do Moto d Santa
Maa dmtdo do oíco po João , m vtud d cgua
1
e edfíco [detro do ual le não etá era mu por
u o ge porue o almente com a ubtânca da ma
alma porue ncetava de me coverte todo nes pedra
pouco a pouco d dexar morrdo o meu nome a uua
petuamnt por ea coluna [o dmontratvo da egunda
a da coa u e afatam do ponto m u e aca o
falant] por baxo dea arcara E roubaramme o flo da
ma magnação dandom uma tença! <>
Outro xmplo á agora de pura apoxmação mntal" nolo
foece Came uando pe na boc d aco da Gama a e
gunt palavra rfrnt ao ggante Adamator ue le aparecera
muto da ate a muta légua de dtâca no Cab da Tor
meta:
Tão grande era de membro ue bem poo
Certfcarte ue ee era o gundo
e Rode etramo Coloo
Que um do et mlagr fo do mundo
(Lu
ua década O omem upeo fatalmente dá ao apeentado
a é ql que conec menno tquas h vte ans?!"
A concoêca, apenteente deconcavada, dos do dect
o taduz a upepoção e uma lembança à mpeão atual, com
a coneüente moa na alma. Recuo, po, também epevo
mpevo
15
muto curoo muto domátco crto uo do povo
etrmamnt d eplcar pela Gramáca, mas alvez apr
ável pela sísca Pence à lnguagm loual e aparc
no tto Rfrom ao valor d cálculo apromado, de tmatva
ulano trá u cnünta ano, j á não o dxou bm para trá"
Outro ponto u mrc rparado: na língua atual, ndfrnt
rcdr- o não o ovo d artgo No ntanto parcno
u tltcamnte á dfrnça, u, alá, vm ma do artgo, no
u papl d atualzador O mpl povo mno povo
To o ltor págna atrá, e tm pacênca para o, e rla o
onto u lá fcou d Camõ Notará u no gundo trct
aparcu mu dua vz, uma dla com artgo, outra m l No
culo I ra bm ma rara d oj a dupla dtrmação
portanto nítda cola ua dvo o mprgo u, no cao
faz do artgo l tm o nítdo valor tlítco d concrar
atalzar, toar próxma ral a ftcra amada cujo traço
m abtrato, fíco mora foram ndo dado no on vro
rcdnt:
Eta fo a clt frmoura
a mna Crc, o mágco vnno
Q pôd tranformar mu pnamnto
No txto gunt d Cro do Anjo, vamo ncontrar o po
vo dvra vz, ora m artgo, ora com l Na prmra
ocorrênca, rv d pronalzar o rlógo da torr do Mrcado"
na gunda, a apropração aftva o objto tá dtant, no
tmpo e no paço, portanto vago na trcra, os nossos olo
aprndm o u le tá dant, ma não fxam como dvam
ão alcam com a tura u ra d rar por o noss
olar" fraco, nconcnt do u tá prdndo
E a cantga toda ram cantada ob o luar, at u o rló
go da torr d Mrcado d sus nov ora u uvalam
a um tou d rcolr Minhs a e mus largo d a
Caraíba ram am, povoado d rondas fmnna, u de
prndam blza nocênca
No momnto prco m u cro uadro e dedobram os
nossos olo, ua smpre nã s prcebmos a ntensdad
írca não l arnmo a ubtânca ca d oa osso
ola crcula vago à vz ua ndnt Só mas tad
u arav a mmóa, vamo com o olo a alma n
rar no uvro aua aagn xtraoráras < 88
ro u a a luz ão xamna o mgo o o
vo ora com artgo ora m l naturalmnt naul cto
r u êm do mas uro, ma vvo o sno da língua acronca
uno arcr u a frênca do atgo aumnta à m
a o ao aam a bm oívl u a coa va com
auo com o auor Ou um ab! com a éoca alvz
ma cooa a colta no Romatmo, talvz ma caa no
Nauralmo Sra matra ara um tuo acn longo, u
u ca ugro
ara cocur uma obraço: o ovo óbvo a tr
a oa átco oruuê ouco como o room
oa ujo A oat drá or xmlo, Et
mo ru o a á o um mê" não Et mnno
ru u a" o u ara abor racê à cotrução
Coo um lvro na tant corro o olo lo caítulo ncal
lol o o rmo arágrao El m daram azão um
nco osvo óbvo trcra, uado natcamnt
Ant alcançar o too a lara, Mt Svrno a
rou ofgat rocurado cr o to mago com a ba
u va a raa; logo voltou a ntr u não oa
ra Pacu móvl com a mão ta almada sob o
coação, sobrancla avaas, fsonoma nsa, at u o
ao ouco, dvagano, oou a alcançal o ulmõs
Lá no ao ua m frt à grja voltou a ara, ana
ogant, sta vz ara ocura, ntr a caa baxas do
Lago da Matz, a ma-moada bal salnt on o
Estêvão tna rabto o su conultóo, dos d uma
tmoaa m S Luí < 89
C VI
MPRGO O RBO
o fr uma aço já paada á mutos ano ou sécuo Afon
o d Albuuu poru ama as mpra díc ataca a cdadl
oma Goa ao ndanos"
Hculano d Carvalo pop o nologsmo moo ara
prmr o tal conjuno con d foma u o nglê dgna
o ens
O mpo conológo ula da ns u opam con
antn no mundo fíco no mundo nror d cada um mu
ança a d u omamo consênca colocando-a numa s
ess Poano o o do lmnto objvo do tmpo
ua dfnço clásca lapdar é: numer (ou ensr) mos
eum prius poseris
O pnt únco ral é como uma lna gométca u p
pndculamnt á dlocando nr o paad o futuo O
paado dpoa- na mmóa o futuo aca- na magnaço
mpr ao mno um pouco dvro do u cudamo
a podmo fala num presene psiol6gio u é aul tao
d mpo vo como nanâno m vrtud d uma como paada
ma a longa flu no mpo d modo u cada palava ponun
ada já é paado cada palavra anda no dta futuro No n
anto ja o falan ja o ouvnt ambos ralzam-na como um
nt.
A complxdad do mpo a constan ntrfrênca da sn
bldad da afvdad da magnaço am como crts taços
atológco ocaonas ou prmannt altram muo as noç d
mpo fíco. A cada momno dzmo coa asm F d nos!
Pr q oi onm! A vigm d semn pss j pr
er ns é inrívl q sej só m sn!
O qu é bom pasa dprsa" não á tmpo mas lnto do
u o d pa obrtudo pra ansoa a u o por xm
lo no codor da casa d saúd nuano o cgs ora
cosa gav uma pa muto urda
tadas ccunstâncas ou uma smpls lmbança ma
fort aguçada talvz por sta músca ou aul pum trm-no
paado com grand foça mas vvo ma rco do u uando
o vvdo na aldad E vnualmnt smpr o motvos
v aagamos da noa vda todo um príodo talvz até d ano.
58
A camada ora fl" alram o cômpuo do mpo
podm a ubvrêlo d odo No oma Quanas ar alos
mmond d Andrad clbra um ncono cco oco com
áro Qunana. O do gram dcddos no mundo míco
m prfo nndmno rocam mprsõs cocdn obr
omn coas (o poma m proa :
E já omn sm provnca dpala-s a flr aldã O poa
apona-m caa : a d Rmbaud a d Blak a grua ca
mona.
A as o poa lá m baxo na curva o o ordnam
m lna pavana uma uma goas ácda aparcm
o poma É á ano ano s onm, oi mnhã Sgno
pográfc fcam gravao no cu rno ou na ma
um bar aboldo nuano bçao obr o máor
co vaja o oa Máro Qunna <
conraç xpo j moram bm como
coplco mpcao o uno conünmn como po
avr como á compao nr o po croológco o po
pcoógco a pro vrbal
A uzço do nologmo mo dobru um pouco o
cmo ma na no obram dfcuda pra dzr o pr
nt prm fuuro u o fuuro xprm úva u o fuuro d
prro po r mp rcuro ufma por í fora.
1
palavra tauz o o vid' e a pat e utu 1846
nrou na lngütca grecolatna epo na noeuopéa fnal
ente na eral O flólog almão uou um temo naeuao
Zir moo e eo oje ubuo à veze po An
sr Auore á ue e eve o o sp al Asp, f
se) e Akins para tngu a ealae objetva o moo
o rceo e ua vão ou nerreaão ubjetva Ma freüen
eente e toma como nôno o o ermo
Na lngua roânca o apeco e tura ao epo pe
onano ete Nu mpereto rblhv rspndi ns
percebee ane e ma um paao fcano apena ub
acene a éa e aão nacabaa ou em conoo ou ola o
epao e nco nem elmtao ou vagamente conco
mane e outa ea preca e nta: Eu moava em Lboa
uano você aou or lá em 197; Eu gotava uo a can
aa e Bac ma oje ea naa e zem Eu anava an
ua lgua a é e você e ee comana" Ou ea ca ére
e eelo
Fs onano ora nera
Co o olo ceo e ve peoa
Érs ua vrgna almera
Abrno ao céu a ala lencoa
A noa ala anca oraera
No éter uble lm-s raoa
Ao reo e nó o uanta roera
O áureo poente ro- e roa.
r u arejo e apa oo o eao
Mir longamente taço a taço
No eu fulgo e arcanjo pobo
Surgi a lua além oa e cea .
A coo uave então me paecera
A voz o ao ue eu nunca inh uvido! < 9 1>
0
ese o, quase oda a poesa rsula dos pco rad
dos os dversos usos do prfeo, do sqeefeo sples e
do composo ese fomado com o merfeo, ao m
mas de suas implcaçes . Não vo fe a anáse, poqe sea
longa , prncipalmene, porque quo dea ao eo à sa se
sibilidade e fnura, esse grasso e compensado rabao
Apeas, como subsídio formação, dgo que os especalisas
já êm dencado e ssnalado os segues spcos dravo, mo
mnâno, gressivo, comlvo, pefecvo, eavo, fqea,
rminavo, mprfcvo, sagmáco, aorísco, rsulavo, en
svo, puncual, progrssivo, cursvo, acomodaivo, aarcional, co
avo, eensvo <>
Em poruguês a conoação aspecual ão se dá só las des
nências, nm pricpalmn por elas, mas po mo de prefos
sfos, verbos aares, combações de verbos vijo sou v
ndo não pro de vjr sou pr vijr cbo d chgr ou
sndo pr S Pulo zer przr; rnsmudous; chegou r
conclirse ms dpos brigou deiniivm
No ccdo soo camoniano anos d pasor, diz o
p u o pai usando d caula, l dv a La o qu é,
ascualmne, bm divrso d deu
o á anda pubicados aplos sudos sisemácos sob o
peo m porguês Apnas, ue u coça, monogafas e e
saos sparss, nm smr bm orenados, anda assim o mais
as zes uas cusivamn sobre linguagm coloqual
O rimeiro rabao d síns que nos vm falando realizouo
manra magsral o Prof erculano Caao Inega o ca
pulo dznove do ercero omo, a sa, da sua cln e consa
grada Teor d Lngugem
Rsua d minucosa ampla coa d mariais, sguda d
oga profunda fcunda mdação
Remo para lá o lior curioso, sinom dispsado d nar
ur sboço nse lvr, u já é nso sncessário será dr
a prcpço a pliciaço do aspco êm largo rndno
silísico sja para o disc, sja para o arisa criador
aemos a se agm obsevaões sobe o empeo e mo
os e emps o melho sobe ros
1 O pesene o ndcavo ma vez az o qe no mome
o esá a sucede chov orrncialmn; passa carros u ar
d ouro a u calor insuporávl
Sgnfca ambém o que vno do passado se plona aé o
nsane em qe se esá manfesando o emsso mor no io h
qu qurna anos; dsd soro d rumaismo; rês nois
qu não prgo olho h dus horas rpio s pom ainda não
o si d cor
alvez mi comum do ue eses ouos é o empego a mo
foe para faze oar o abual o egula o eavo ro o
rço diriamn omo o rm das cinco vin jano à s d
i vu à missa ds nov compro gua minral no suprmrca
do lnom à sis mia; passo as éris m rspolis jog
adr sasiras
Também expime o ue o peence a uma poca ou eo
eermnado mas pode dase o deve d-e pe e oporno
mnino ducad nã lê as caras alhias; cds mlhor ugar à
snors; qu cosp pro céu na cara lh cai (pvrbo).
2 No é ao empega-se o presene pelo peo pefeo
(o mpeeo) nas naavas anmadas em e o auo ue da
mpeo de realdade plpane camado o ouve ou leo
negase pela magnaç o momeno o na época do fao des
o paa ue ese fao no coa o sco de paece descoado
dessosado mufcdo como eduzo a esema na pgna ban
ca e fra do livro o na fola seca e cnzena a memóra
Boeo depudo Eou agora emo em c às du
o d oe agado ombro epodedo o oleue
e e prguna e qur o ou aulo e ordendole fal
ee ue o di só. ma vez ó dss, nfia um cambe
e vai esira-e o cpé o gbee com o lo o eo e o
cao a boca No pns aülamee rsmung
src < 93>
Davd ue fez? Dsc a m rbero ue lhe fcav vo
sclh cnco pedras ou cco seos os ms bem oeaos
e lsos m uaro no surro e um na funda pla-s
moso na aca fazendo com duas volas ro à cabe
do gigant de al] manera reponde o scesso ao valor
ue le cravou a pedra enre a fones 9>
Not-e ue no exto macadan o presene ubsu o per
feo o mperfeo e aé o mperfeo do subunvo aás e s
nmporal
ambm se emprega o prene para sger um uo p
mo A razo alvez sea esa o furo é por naureza nceo
e só ese na magnaç Po ouro lado o presene pscolóco"
abrange mas muo mas ue o presene cronológco Eno
do dgo vou aí oje à rde a aço aparece como realmene pos
sível, como po o alcance Penso sr a a ro esse ram
cmente trn emprego ue de reso no é eclusvo do po
uês Longe disso!
And uano a ço preva ej mas longínua o uo do
presene rz crza do falant e nduz o ouvne ou leor
a formála em Porano anda um vez recso expressvo
mpresvo
Ontm ncontre um vlo necdo do corpo dplomátco
promet janar com ele man em Própols Sub oje
e vl segunda-fera 5>
Em uincs Brb Macao nos faz ver seu prmero heó
uae moribundo em Barbacena sob os cudados slcos e Ru
bo Contra oa prudênc esolve empeende m em o
Ro lona e dfícl nauele empos O leo advna ue le será
faal Mas o doene bom maluco ue é esá muo sguro de s
Eno o autor pe na boca o personagem m presene po o
á no o próxmo um mê epressvo a cereza do Quncas con
16
rane o pressenemeno o leor Dra mas o so a moro
e prepara a noícia a ore e alorizaa qano chea lia o
oal a ore
Deo a casa como esá Daq a m ms sou e ola
4. Mas emse ambém o conrário o empreo o fro pelo
presene E a elicao picolca no é ora O fro é ncero
e hipotéico Se em lar da esperada morfoe sa o emior a
o prsene é porqe no esá nsero o no se qe mosrr
ero. Se ao invé eá eiane o aim qer parecer rá
o ro pelo presene
Io faz qe se dia por exemplo Mara Iabel erá qarena
anos" cálclo aproximado. De fao ela m mais o menos
omo no e sabe exaamene a dae o emssor alese a fo
erbal a ncereza.
Sob a mesma lz enenase ese passo e Macado:
D ao poi o dom e falar e ver por oas a feões
e m poder e arair as pessoa como ri viso em pocas
mlheres o raras. 9>
No exemplo abao o fro inca assenimeno sem conic
o nem ineresse:
Chinela e criana no e parece?
Sponho qe im
Poi spõe mal; é chinela e moa
Srá ma nada eno com sso
Perdo! em mio porqe va casar com a ona <>
Abre-se pois m largo empreo eslco a esse empo de
erb preciamene pore o fro é inío como algo problemá
ico cero depenene e conncias forias algo qe esá
fora do realzáel aora fora o poder ecirio fora da salza
o meaa como sr Resmiríamos izeno qe o fro o
odr sr Eno na perspeciva o falane iliza as foas a
64
espectva mofotaxe quo v as cisas iste a reização,
saes o afeo sttes o oni.
5 O uo do etéo diional em muitas a
mácas aleas e, até em pouco, nas nossas, é' uma mofote
alvez as ca e apco que e empo, sea a foa mples
seja a composa
O erro o nome o genealzao cndicona é eo e
especva Se se usesse fca o cabe-lea antes a eno
mnao condionado Na fase "se eu tvesse neo om
paa uma casa coço está n te heo no no
aur Tano ue, se em vez e hpóese pusemos um eveno
ceo e esperao, a morfoe corelaa será o uuro Quano eu
ver neo, compare casa
Pat nos muos casos em ue suge a cono, ela está
expessa pelo subunvo, como é atul não pela ossa mofote:
Se eu fosse ele, muaa e ofíco
S ela fosse sensaa, ompera o novao
Se véssemos usao a ranca, no eíamos so oubs
Se você vess esuao, ea passao no concurso
Na lnguagem coloual, sobreuo a pouguesa mpegase o
mperfeo o cavo em vez o fuuro o preéo E sto es
lsicamene se explca fácl, porue o mperfeo ambém é mas
aspecual ue emporal e mas faclmen ocorre ao falane, ue o
em sempre na pona a nga
No aro o camao condicionl exprm aenas fao fuuro
poéco, mas nepenene e cono
De ar v passar a cavao a fla e D Euséa, segua e
um pagem fezm um cumprmeno com a pona o ccoe
Confesso ue me lsonee com a éa e ue, alguns passos
aae, ela volri a cabea para rás mas o volou.
Na luam coloual sa mprgase o fuuro o pre
io uano s ur aenuar a expresso, po polez, tez, -
caza, o sr mal rcebo Eufmsmo, porano:
165
E edra qe s seores ivessem m o de ê e
aguaassem é amaã
Eu sugerra qe daqu fôssemos à as o Goeao eo
e essoente o roema e ossas aões
oese sto cm fms ceses o coloquial disenso
rtuguês eureu
Imortavase de me der s oras
No se iporava e ega m ouco ara l?
O médco eda que no falassem ao doene
Dia-me qe a é esa
E oera aina incuir neste aítulo o emrego do iii
vo do gerúnd e do artcpo ms aco meor considerar à
are essa matéra oru se ta de rms nminas do vrbo
sbstaivos e adeivs dnâmicos denoadoes de oess e
as ortto mas ue se decinam (ns íngus sinéics) ece
em lal e femnio e ã se nugam Morfoogiamene o
mes semaniamene veros Só ma mofoaxe e esmee
tuo e qera t os eses o nosso infinitvo feionado
ATUO XVII
16
rvrndo e algs esamee eos e a ssoas de dee
miados aoes, omo inangndo de asho, cfead e
lhoss
O geio, hisoiamete, é um alaivo, o qe sioa
mene se oirma as muitas fuões adveiais qe eee mas
veio a sustitui, em oug aicíi esete, pelo e adui
iu amé o atiiv, omo se v em ga rvndo
esa siao é e ele pode se cosideado forma nominal
d veo, adetivo veal, de vealidade, alis, mito oesvel
do ã epma qaldade diia, procss
Eso eo de qe ão om ougês diese, o eem
lo, m meo edo olhos ashos, em ve de m meo de
lhos asanhos Teo aa m qe se aa e ma deaqe
do fraês o de falsa exesão alga. Não , vdeemee,
o aso de ga fervedo, meo hoao, o oedo,
seio alado, em qe se maiesa, vigooso, o proceo: o
geúdi est idiado qalidades emoias o asees, om
aspeo mpefecivo.
168
2 orrer asa
a oida as;
9
encoleriado, amaldioa o fo qe oaa diae da moe o
coneido e elo poema de Gonalves Dias I J Pama"
T corase em presena da more
Na presena de esanhos corase
No desende o coarde do foe
ois corase, me fio no és!
escendene mado
e ma ro de noes gerreios
mplorano cés foraseros
See presa e vs morés!
Temos a possas seres, qe é heerodoo mas fca em,
porqe o nfniivo es mio afasao do axilar e, feionado,
refoa a aro à segna pessoa ao qe es sendo alvo da
rosa e sagrada fúra do pa ngagem peria para ma si
ao dramáa
Ao parnasano Oavo Bac parece errada a escola o qe o
levo à dpa cncaa de corrgr o exo, ando o co nma
onferênca sore o grande poea maranense O úmo verso fo
adosamene modifcado para
er o paso de vs Aimrés! <1>
O jurament ue inam dad e mais d ue iss
a leadade de guerreirs gds ã les se
tiam e a irm d seu api 0
aituad as suas cnnuas eras a
iscee pe aals e arris das m-
anas 0
Os ns getes esiads a volae ss
a amp cris 0
articuar aen merece exemp seguite de em sia
ã idêia se emprega ra ifiitiv impessal ra fexia
d auee ainda mui pert d ver priipa (a cuj bje di
ret se refere) es n desenvlvimen da frase uand j se ier
pôs disânia m empre a fex intesifica a atriui predi
caiva funcinand pi m eemen expressiv as a
surprsa d recei d ed)
e alngad a visa e pral d rein
viu ej s urantes e depis sgie
rsts tads e depis eie arma 0
*
S rico, 59 29 29 20 24 244
s tais maneadores canhetros desreseitam estas otras no
mas e portano não consegem ia do geúndio ido q
ele tata vez oferece
Como o gerúndio circunstancial uase sempre euivale a uma
oração subordada se discreto uso n situação x ou agea
o período e caega na conotação aspecual mais rria neste ou
auele cao
eria ongo e fastidis tentar ils com eempos cada va
lor e cada atiz e tecer comentários a respito. Mais razovel é
remeter o eitor ao pertinente caítuo gramatical > ara e
vendo os esueas e eaiado a osibiidades e toe ca
e reaizar com segurança as ecolhas epressivas e ipreivas
Não bstante chamamos atenção ara m teto de Mal
Bdeira em ue o gerúndio aume ecisiva importância Sem ele
não haveria beeza nem poema.
É u roó Ro do cavalinhos comoto no Jqei
Cube em ue tuo é oviento e qe uase tudo se esvanec
inclusive a deejada preeça de Afonso Rees a contrasta co
a ficança de tanta gente cinzenta
s cavainhos correndo
E ns cavaõe comendo .
ua beeza Eserada
Acabou me enlouuecendo
s cavainhos correndo
E nós cavalõe comendo
ol tão cao á fora
E e minh'aa aoitecendo
cavainos correndo
E ns cavaões coendo
Afonso Rees partindo
E tant agente ficando .
s cavalinhos correndo
E nós cavalões comendo.
72
A Itália alad ss
A Ea se avaaad
s avalinhs rrend
E ns, cavalões, med
Basil litiad,
Nssa A pesia mrren .
sl tã lar lá ra
sl tã clar, Esmerala,
E em mialma aiteed < >
• • •
assaa esta tão prspera vtria
oao Afonso à lusta tera
A se lograr a az com tanta gria
uanta soube gaha na ura guera
caso trste e io a mera
ue o sepucro os homens esenterra
Acoteceu a mísera e mesuia
ue esois e ser morta fo raiha
O português apresenta um iiomatiso muito epressivo curo
so uase iepicáve se ão or avez uma emiiscência os
verbos epoentes atios Refrome ao partcípio com setio atvo
uao igo ue econtre um ed na esaa toos ete
de é caro em setio passivo a palavra Apresetou-seme à vis
ta aguém ue sofreu um aciete ou foi espancado
Não obstate mutos partcípios sobretuo e verbos intans
tivos aduire setio ativo eventuamente teso Homem via
jao é o e vaou muito assm como omem ido é o ue j
gasto ogamete os ohos em percorre págias mpressas
teso ou ão as sempre atvo é o sentio ue se apega
a partcípios coo ud ded f defd u
d u eu ee d dmuld dved
e a uitos outrs
be md ou md, po eemplo sã
esteretipos da ígua assim como consaraa está uma frase com
Depos e comios e bebios prossegios vagem
E para termiar com eempos e autor:
Era u rap e trinta anos amáve
ved poio tão polio ue ão cumpr
metava aguém sem leva o chapéu ao chão
ue acontecia era ue ma vez ed
numa casa ão a eiava mais nem os da
casa o eavam a ee tão gracoso era o
Gl Beares
ei ue é inteligente e ld; h de me di
zer fracamete o que pensa este trabaho
0 Maao e Assis Pa v pp 36 37
CAPTUO XVIII
15
4 Só ele no percebeu a trama
Ele uer tomar só chá
E a ea só por prmo pretenda
76
m e de mfm u prão de err, o de sborda o se
guno ubtantvo ao prmero fdo l um sro o s
geral e vago ee prmero Não ma rre o m prã qal
uer, ma uma feta aegorcamente de mfm, o m feto real
mente e frro
Há conectvo coordenantes, qe aproam valores státco
gua o ujetos, o objetos, do adntos adnominas ou aver
bai, os predcatvo ua oraçõs depenente, duas oraçõ
uboraas
O outro conectvo ão uborinant, põem o eu coneen
te a ervço, por am dzer, do anteceente São as prpoçõe e
as conunçõe ubordnatva, e s se dtem ma da ota pl
confguraço gramatca o egundo termo connção, se ee f
oraço prepoição, e não o for
. ema o pobre
fo de Valho
do homen cnt a eca
luto pr vencer
2 epero que fiqes
muuse qund lhe morr a muer
capo prque era mto ágl
trabahou pr que fose leto >
77
Estão este aso alavras o ali, u elene e que
algus elos
Aliás, eu á saba sso
Não foi, aliás, o que eu esava
Venceu Atnio, ue, alás, aulsta
elizente ele ão se aboreeu
s larões fora apanhados, felizente
uato aos trs priiros penso ue o avrbio fca epli
ca por esta nota o D e Aulete ( 3� eição, s u )
Na linguage atual a paavra epregase aiúe, ão á ape
as e eena ou em cotraste, as e esevlv -
paação o ue anteriorente se sse Corresoe, por vezes, a
e ó de em d-e ind; ara is"
uato a fezmee claro ue a refera subetva, oo
uem diz fezmee r o ue as tid o seguo
eo: o arões co certeza, não fiara alegres por terem sio
obrigaos a orir algu tepo o arez, afastaos e too
trabaho.
a A e Me de Exeã e Aeões Semâ
apreenta u stuo agstral sobre algus esses avrbos u
couções etuaente foras verbais reüetíssios na ln
guag cooual ou na sua estilizaço, e cotos e roances e
ue ão se p casificar nos esueas graatcais ensaio
te o ttuo e pressões e ituação e ocupa 32 ricas pági
nas A eas caorosaete reto o leitor, e de lá rascrevo
ste logo treco:
ma cousa digiroos à coletvdade, a essoas deso
hecias e conições iversas e ue os ouve alaas outra
cousa tratar om agu e perto, falar uvr aetar a aa
oento a nguage e atenção a essa essoa ue está iante e
ós ara ue fiue sepre be iressioaa com as ossas
palavras
esta situação ou eor, são as váras cambiantes e si
ação estetes no álogo a oversação, o trato familiar, ue
eterna o uso dessas prssõs concs hias avz à a
nforatva mas capazes de consir itos q paavras foais
no consegura. < >
A segur v aguas obseaçõs sobr o emprgo sstc
e m et , sempe, elmene nelene, na é
p é p m ps n, pos, ol, ole, qe qe?, voc a
é ede e, vms cá.
179
zs fi bm ti ti io,
ee "pes e td C xmp ho As:
E que Humaitas é esse?
Humanita é o pio s i , o
és cpz e entee isto, m bi fms t
cus
- Diga sempre. < 1 1 1 >
N ocoênci seinte e ps d st iiet i)
pe tmbém e p tb ee os,
expimino a qe ia om e s,
o subjete deseo d quiescê mi spi
Sof de cita te
ubi i qui ae ao j, fs
que Sfi itepu f t, ss mio pefi
peruntarlhe s o coven eit h, irim e
pe ss à i
J faei Cistio dise qe e nóci, qu fi
dmi q em <11>
• •
• •
expessivie e ipessivie, i p
lígu feec últip ech
P ss esm é ecei e
pid t cm s este ve p t sep s
bili be p e fe sch ce de, com cor
-
si cps
s p cps
r a Salvado
i pr Slv
fugi mu
fugi o u
cort à fc
crtr co fc
* * *
81
ng é crno o eleeno afxo, ilogcamente buscao aos
ubanivos
2 A cnjunço pr, qu oe situa- à tsta d aço,
no eo ou n f ela, e força averativa ao o qu s
o eelo, ou td al força obe e ono f o conec
ivo u eleeno conraane, nauuraor e nova éi d con
ieaçe ou e acneceno, uano ele encabeça o eríoo
Eelo convncene enconra no oema "A cz mula
a, e eanr Heculano
Ao-e, cr, no vérce faa
e elêna igreja;
Ao- uano à noe, obre a caa,
Juno ao cre alveja;
o-e obre o alar, one, enre ncenso,
rece e roea
Ae quan e réio fevo
ue te aea
18
Ne-e que pemene e mudn n eqên
peme e deu mudn n cdênci d e que
e ó eí De cnce m i cnun pom
í d eu emp udnd e cpficnd ênfe
m, qu m e m .
á uve ue ee eimde de cç d
vev ó d ngu e pivnd
ee de um eu e enemen Feimene j n h
uem eve ed ç
83
CAPTUO X
eses casos, como em anos ouos, não á mudana de sen
do mas não ao so aconece na eênca múlipla Exemlo
emos no vebo olha
ola de fene o sol
oa aos defeos de alum
ola aa o que esá aconecendo
ola o uma cana desvalida
Na aduão baslea da seunda "oaão ucasca do
Nous Odo á (ene muios) um deslize, e no fiua em o
ual o Basl se d não oleis os nossos ecados, mas a f que
anima a vossa Iea na oua banda "não oles aos µossos . .
A coea egência dos vebos e dos nomes consiui a mao
dfculdade no ao de qualque lnua, inclusive da a Dse
em ouguês consis m onsise em fancês; conss o/
e nlês
A maa colea, váia, ca, e só os bons dcionáos
geais e os dicionáos esecialados podem esolve as consanes
elexdades que a cada passo nos assalam nessa maa. Pom,
ndsensável que o ia-dúvdas sea bem foado so ae
sene emlo ou eemlos de auo aa cada egnca alegada.
S a leua vaaosa e meiculosa de exos venáuos odeá
da-nos o senso da lnua e a deseada segana na consuão da
ase Convm a anoa &s egências menos comuns e desconec
das, que iso daá pogessvo conecimeo do doma e eciosa
omadade-consência da eessão
No magsal esdo qe fa do eego das eoses
sa pecosa Ste lá uguesa (Belo Hoone, 1963
555-665 Cádo Bandão em a nveáve pacência de alina
gnde quandde de veos susavos e adevos cuo cole
eno se ege com esa ou aquela acula assnalando ada os
casos de duldade ou dade Vale a en e ao acance
ão esioso auxla qe, emboa focalie a lna dos scos
XVI, XVI e XVIII, aesena mas aonaes de auoes on
icos, como Heculano e Rbelo da Silva E na maoa dos casos
uma eência camonana, bnadna, vieísica pefeiamene pa
cáve na na nbe s sss as an n n c
ene e coqa
* * *
A D L
a qe ee a o een cponene
a ea fca oma se qe po ss fqe pejca
o no
qía a e e oê a o qe e
a ía nooa o caa a qa e fees vebas
E a a o a vao esíc poqe u a
ca o o aa a ae oano-a as ea s vee
a na
U eeeno qe se pe fc e é qe neane na
a vbo poc (bnvo caao ncona
oa-e-a qe os enn e ama q ea pese
ea an a epuaos e acabava e a assen
o na câaa < 11>
Ee a s ecs e que no pe vae paa
o veo ve o que a esa patíc ns ee
o
87
Sem dúvda m podo hei de qes fi mi pead
hetro dá loo a mreã de e erto be aba
lína e no a tr o oloqualm tana vee deabdo e p
io etltamee defeituoo. Lembree a propót o a de
ropóto) e otro rer é a bção de ma bordada
nterante por m ubtanvo o pr ma oraçã nitva em
alar no mto ao em e e pode evtar a raço reatva
um aevo ou ereão euvaete
Tornand ao poto otro a mm de epe é a pea
a repoção de na loução onnoa de qe admr-se qe
ainda estivesse ardd àqela hra; est ero qe ele se sair
bem; esqeime qe je mr eha e
Caete aiane embro-e e a aa e Sofa era na Praa
do Flameno
2 PEONSMO
De erto modo o pleonam é o trári da epe
eta ea o que etá laro no epír do falante e do ouvte
aqele obrearrea d o e á etá explíito repete em
needade.
voo o pleonamo quado dá a mpreão de que o e
or eoee o eo da alavra e etra em demaa é reuro
etío quando e a por ênfae ou ara reorçar o enunado
ueredo ublnar foalzar dar mao areza a hptemee
nebuloo
Sado omo no ahao na ne ó no terea aqu
ao de leonamo na ettra da rae ontente em preen
her dua vee a mema ução om alavra vera
m dele do ma freene da lína lie epeç
jno ao vebo or meo de pronoe adeqado do objeo dreto
o nreto e do predav o que e ou a oração estes vrs
enntreis nm alrrabsa a avrent n lhe eç nada; urqi
tet d sero de Santa Mria j o nã s"
pleonamo de be dret é omimo a lnaem o
loal poruea; ão prém a bralera
88
A o pcoóc t oto tz a
cênc pn um o trto o pm n
tt o mnto tpo po p uto.
tmbém cotro t pt tmt po
mo e ubtt o pom tc pc o
pemt t xreo po poom to:
Que le pot e e ho to o m
t u m no cto o mo < 11>
o ec Vcerm >
Sm m o f nt n o prt,
e e nov no mr cro, cotu o u m
rr u eontto co eun ueto u erbo
ouco tnco ero
que ão eeeo o eo estes th e cn
ere que, em t co u jut. 118>
o e contu o c tpo oc
rênc u vez u o rto o mmo et mo
mro po mor Tz ó t out uto
r oho ouvo pr o pom poto ou poto po
tco o to E eru, vge o Tmr btnt
üete íu ter, obtuo poétc
no uero efe uto o e oto tt em
que u e eente e reete r nocn ou t
ntuto e xr um no ncrecê th pn
o exeo bxo trcto Mho uo pt
oo e e eo obtee fto eobro o ur
nt e e bc
, ecot otron h o o eo bo
ut e eve ch no ertur-.
le ed ed M Bent fo teuo rc,
et e ouco, té ue u , n Cr-
18
os Maia contino e m estdo de S Chaes Lttle, MP.,
sore a famos esttet e rciso, o se e poes.
119
Quanto à teraço de alavas gramatcas, e só mencoaa
que to couente se dá nas exclaaçes, precsamente com
qe e que esar tste e n de csa nenhuma! e
sulío qe fo o jantar! Oh! que sdades que teo Da aroa
da ma vda .
pa reatar, emrara qe se reete a conjunço integante
qe ou se tanto na ingagem cooq qanto na teá, sendo
ue nesta, só po ênfse o o evocaço, se pde consdea
stlístic
• •
o sra este o uga adeqado, as, por esar co a
a assa, e dra atnço para os casos de pleonasmo semântc
tertv, o sja, a nssênca em pavras nconas, em fnçes
sntáticas dversas, a, qase semre, sger osesso
Ts u nt exl n oea de Bla, O açadr d
serdas, quando Ferno Das agonante e elrante, crendo
tr descoer a montnha ncantada, começa a e td verde
Vrdes s astrs no alo aem-se em vedes aas;
Vds, na vrde mata, emalançse as rams
E flores verdes no a randamente se movem;
hsa vrdes fus rsando o cu sro;
E sralds u a água verde do r,
do cé, too ere, as esmealdas hovem. >
3
11 9 Qics Borba p 2
(12 0 ) Poe sias, p. 27 3 .
0
O to ma comum é aquee em que um eemeto pre ue
i er ueo e acab em fuço ica fgurado o fim omo
obeo, a aaa cr dee uoto ueto H poi um mo
reero
Na faa cooqua o otuguee é feqema ea eéce
de aacouo, que arece em fre como "eu aeceme que m
Fuao o he au bem a emre "Joaqum fica-lhe muto ma
aquee fto
O eoe e aem deta, como die aota aa expr
mem aee ua raca mudaça de tuaço, paagem
de agee a acete, e ecedor a ecdo otarei um exemo
de ame, um de Garret e um de ato e
O de ame e acha o eódo do damao, quado o
ggae, teeado or aco da Gama cota ua te htóa,
eu facao ua humhaço, que cotrata com a aoâca i
camete aumda e com proféic meaç e gç co
o ouao aegaoe aa a erfeia eca o exo, é e
ceá aber ue a ígua do temo "cai e eao igifc
que o cotráo do eto atua gfc "erceber cad:
Eu, que car o ue ete egao
(ue é grade do amate a ceguea!,
Echea-me, com grade abodaça,
O eo de deeo e eeraça (Lus, 54)
uado o eoagem arece que ai omar agum i
cava, a, ía de um ad, é ado, aua, tafoado
u eedo O euado mau etá ugerdo o echeram:
o ue er ueo de um erbo atvo aou a oeto dret,
ço uordada
o eemo de Gret, a mema coia À aa euee
eoa, eío amoo é tohido ua eouço eo oro
auebado e deobediete:
ao! de ee hoje etou bom tom u
ueo aee-o a madame de brae Eá to eha
Io de muhee o o como ó, paam muto eea
o egaçado tremam a ea, e uocaa a toe 1>
1 e a mha Ta p 99
1
pass u à baa, d Cast s, muit
chcid Ptec a "ai gi a stat s
t s csdad ta ma pss d p,
mais be a esia asieia Muita get sa d c tch,
mas uussims eã nad aacut e ns , p
cebd su a stisic. É uma aósfe à adia basiia,
ue assa gisa a iiendiada
uivede dã d mha ta,
Qu a bisa d Basi ia baança,
Estada à uz d s cea
s sss ias d spaa
Tu u da iedad aós a gua
Fse astead ds heóis a aça
Ates e hussm t a bataha
Qu sevis a um de mtaa 1
Mas us tis de anacut, c mss at
icas sticas d fas ubada, ms cm maties ts c
dfeees aviames esisics a ds aus
m de tais is csise na missã d uma u agumas pa
avas ecssias à a esuuaç da fase u fica duida
a mi ieigíe Esiisicaent quas seme taduz ssa,
ngsia afiçã aaa d quem nã tem tem a de.
ee n cneci aóg d Beades N F
est I 9 1 cms aa usifica v "Quem qu
ai quem ã qu manda.
s cvias tia sus ninhs a C ia, uma deas
cu aita s caneias iehes qu diam sa g
ai que uvia n a a ceifa, "s vissm s ães
sanas quieuas a cmaeia mais vea eeient
died qu de manda s ciads a fa-se a a va aida
mui em Mais tade sues qu am se aastaa cm s
egads que ã iham cumid a afa, disuseas
essaet à seaa g, sim diss a cia asua aga
12
m, levantemo vôo e muem de íto, que vem quem lhe d
a azenda
A ontço plena ea ue vem uem no por ora daq,
porque a ele he dó a azena O nervomo ez qe o ennado
ae edzdo ao eenal Impreonmo portanto
Otra veze o anaoluto traduz a dildae e enota a
epreo ata o termo uto a ae peta. H uma oo de
têna o eado e ma ono meio o mto hipebla
o ue e vê na "oo e é, de Olavo la
orque o erever tanta períia,
Tanta requer
Que oío tal nem h notía
De outro qualqer < 1 >
3 P 7
9
CÍ XX
Po mem ue verl a concordnca poruguea, are
e, nee capíulo, largo campo à lsca.
Nem uma regra gela com ea, po hpóee
JET MT EA ERB A PLURAL,
e funconar em dcenca em "rreguladde porue h
mua ocoênca em conáro
·
ed lo� eando popoo o ujeo uase sempre e d
ccordnca, por aação, com o pmeo elemeno. Logo e ele
for do nglar, fca no ngula o er "Pasaá o cu e a erra
ma a mnha palavra não pasaão
Não mpora ue haja lemeno no plural: ana am o er
ode eferre apena ao znho ma chegado.
"uo abalu o dao e eu mnos paa ue eu não
ve Porugal,
dz ea uma de sua famosa Caas
� ea a radção, de ue podemo, ene ml, da mas ee
eemplos amo de Bernae:
oo Seno soe odas as cousas poue em ó sá
oa a glóra e dgndae odas as uezas e elee oda
as conolaçõe, odo o goos da a emaenuaa < 2 >
Se são emueros os ue os gam pa a a eea ue
u e eu ue mees a pue as alma o nfeo? <2
ee úlmo exemplo, o ue gamacalmee, chama aenão
a preença mulnea a egunda peoa do sngular e a eguna
d plural A egra lógca origara foma ral ss porue
u + l ou ls vós
Feze n eano concodnca po aaão o ue esua
elcamene deaue para o u um efica a arução
edicava, cmo uem dz "u mas ue o eu poue s u ue
o comanda e drge Tudo so fcou suposo e codeado na ó
pefeênca pela cocordnca po aão
6
O memo e ga do eemo de Vea em ue o gande
go qu ega a afaço no meo eemeno db
dexando em ano nfeo o egundo consuído eo "mn
o eo evdoe eo ue e eegam à ugesõe do
ago
7
ut seqnc que ei sng o eo é o
e isto, o assi dizer ietivaente no ceno reen
o esta ou aque o a
Apesar do asecto noratvo oese u n Es
o caso primeio poque é o sngua que confgua gao se
gundo, porque nesta há uma escolha e eeio sucessivas e oo
que s o últmo tero fica sendo defnitvo e ortanto o único
válido
Trata-se pois de u sueito smes que natuaente e
o verbo no singua Aenas fo muto vaozo sueo e
caculada hesitaão e rocua
À luz desa análse feita n bsco enese o segun
eemplo de Machado de Asss
obre uís utra Apenas ulcva agum cous coi
minha cas e entrava a giar em vta de m à esei e
m uízo de uma palavra de m gesto que lhe aovasse
a ecente produão
19
Tratas d Raqel, q ansiaa p fils nã s cns
m s aqitava cm qualqu ds argmns uiza p J a
mra cada um dels fss suficin paa cnncr S ie
vess sch plural - baavam , quia ignifica qu
cnjunt das raõs algadas sia pnerávl e pesuas
Quad Machad fa Côn Vargas i qu "nem Ha
m Ma ram its < 1 3 1 > ia cla iarad d ams
a rrta apsar d sem s dis mais impns canidas
ridência da "rssima Rpúlica
inalmn n tt de Beards:
m a vsa, nem ud nem o gst p disceir nr
r sm sar < 32 >
s nitidamt faznd aplicaçã prdicatia isiuída ingul
rzada qu stalc perfia dquçã n s cmponents
j s o suio via: c uid gt ab.
Entr as cncrdâncias faculaivas, figa r fei
a rnm iv na cnsçã "um qu "
têm falta gáics pa pc o gu, o-
ea alvz "iógic r iss me, o co i c
ogm la m E é pe, pu p
o curs silíi Eminemo coiemo o
mi rei usa:
Es ci fi a as que a cmpeu a ,
d aqula pncia ainda aia nl pgar a -
idad < 1 33>
Tratas d Mntpllier na Fança, pr nde passu D Fei
Blamu ds Mártirs camin d en pa ma p
cio
sse i us plul, fra ic qu gm
cia francesa se crompam u igs n
qua e nmeia peie O a a a as
que e iingiam oano enaiad mpeivo
Queemo omena um uioo empego de upa ononia
e eava ao meo eo
a ena que o vebo a no ngua, a eno
ue aa u oemeno no ua, ao em que oe ooe
ooâna o aaço
im endo, o veo onoa eme no ngua om u
oevo gea evenuamene e uaa om m aivo ee
nao mu eed ma u esuã
de e ds sdds desetu ou deseaam
Io oo, vamo o anunado eemo, e eande
euano
Mea! badu oda aqea muid ao aa p ei
e am de uço obe a ea o pavmeno < >
emo bdu e m aa o oevo ea muldã mm
e aee aa a ao da ua ea a meia onia,
o vebo n ingua inia o uníono do bado e na eund o
vo no ua deia eni bem nída a vaieae da aço eeua
da. oo gaa a u eo, eno mpíve ao ouvido d
a oua voe eenonada; não ai na oeação
em que a va ôde eee o eadao, o aoio,
qe _pedeam o equiíio e o que no e ojaa o ea ,
ço nua; aqui, geo ua
O pu som defc misu; o sgul sep voi
eemeo ms pómo á que ufcção fc supost
ueedd p o ouo ou os outos susttivos
V o ceo e ego negros o
emo, couç e o sio < 8
eeno o e empos se mosv,
em uves em eceo de peigo.
Lus I 43
Sco, de esfoço e de âimo sobej
ve psa e f coe veelo
O io que Sev vi egdo
Co sgue muo, áo e efdo
(Lus, III 75)
E ssi picdo méodo d dup idgção po ue
e o uto ess esco? que efeito oteve o eito? ms
descodo que vestidde d oss u em mté de co
codâci é pecioso mci de esco dequds , expessv
e mpessis
201
APLO
0
o a a om bt o aco, ma aveá nel, co
na oua lnua um oem ocson
Na noa mnala omáca omnca ou potuua, con
amo ógc det o descendente ou nítc a qüênca
m u o uo pc o vo, ee ance os complmeno
(pmo o o po o no) mofcaoe êm epo
o oco o lmno nca vêm ane do acena
o concvo encaçam a ep ou oaç po le laa
a odm haual do fancê ma á não o é do pouuê
qu, m muo cao, foe a e quema
Aqu va um emplo e aco e A, one peomna
aolua a oem dea cona o enano n lma oaão
npenn (am lca e pa e fuas)
Paa ouo eam mea que amava o coaçã ão oava
on ma o ao Palha se-he que e maéa e
ço, e am eplca e pa de fua que qu á na
aa u Meftófeles um Fto 13
stes s sps tês t
enonrae a páina 2 5 d Graátca do Portuu oe
porâeo, e Ce Cnh di Ber Áes, Be rion
e, 90. Apen é de nor que "beço n ni, p
ssi ie, eç e sistetz té
Reaente, die que e que tds ss e ierso
erbo-ujeio "é poíe e pereitente ret st
o ujeio + erbo é a e erien. Seri eeá espei
ar, poque o eior obreudo inorne ere fi se
aber quai s nr, qus s spes ps
penr, por eepo, qe eja poíe dier-e " urs terin,
reebe se ip e e de "Terinad o s ) e
oura ai o s endis iinis tp pset
("Medi uo, pes udo, pra n urire deepçõe
• •
20
ss mesm te estst dem det cm
este es de çes s:
Em tud t se cuma! 13
Tmém se cstum eei sosç d sujeto s cos
de ve cm sentdo cmet e s cass de vz ssv
tc u nomna: nceu um menno já chegou o portor p
srm mee, no, sem que se resolvese o problem orm tom
as as providncias cbíves
estes ass mas feqete é ves assv n
n mt que cm teç e ga ç dem deta
eam-s com eet setams e es aqu a stóa
da ena do Rouxnós cm e se contu < 1 39
Se dcímo mata tdos s ass de dem hbtul d
gua tuguesa ncud o aeas seqüêca ujeto + verbo
mas oç do adetvo deste ou daquee dvé deste u da
quee dend desta u daque conunç
Ce que semete tae já f cumd ngês e
aa ncês gus em td so muto ms d d e
o otuguês e as as é te tedênca a dem x
as odemos se e ea ss et) : tdas
s ezes em que se me dem t e se desc um eemen
t de su sç costume quebrae a expecttv lnüítca e
cm ss se tém eace evetumete extdá
O efet é ág que se segue mudd de uga
s um qud um vaso um móve de do um g Os
feqentades d cs sueedemse udem e egutam à
d de e comu eça nv
eetç desgast s vas e cz s csas evvem
ums e eedecem uts m o smes desse.
Csum sst esutd tdo e que d exectt
gístca tsst f mut zd s d
ue se tesse sd etzd djet dvé ejase
2
eeo oneudo po Camõe om a eeão do adeo paa
a frae ao enerrar epódo do Adaas e e
feas fera a ao da Gama seus oadados:
eaand a mão ao sano o
o ano que ão oe os o
A e ped que emee o du
Cao que Adamao onou utuos
Lus. 60)
Parea enrrado o edo o a onã De pe
que remove o duro ao que amaor onou. O opna
d aparemeno de "uro aém da quea da expeaa om
que ora reaer a frae ma o meo am: emoe
aso furo anunado profeao que psam soe s e s
tram a ranqdade
207
oia obr poa poa nobr brao capião capião brao
ro di dia caro
Daí or qu fcam smr osostos adtivos uramnte des
crtvos abléia lglatia cotablidad bacária crturação
rcantl lgilação tablita porto raco cidad abra rua pa
intda cro notno tra roa caanto ul poia brai
lia tbalo il cra lbrl iprna atutina olho abr
o céu ublado
Com bas nsta revnção, atnts ara st rch d a
chado d Asss
ha eu conqustado m Combra uma grand nomada d
flão ra um acadêmco strona surfcal umuluáro
euant, dado às aventuras, fndo romantsmo rátco l
braismo terc vivend a ura f dos oos rtos das
consttuções scritas < 14 0
• •
0
em ue o ujeio de um ubodid objeti e à tst pe
odo como e fo o sujeito d picipl d stst
mete é o ujeito picolóic é potodpd s
d pos.
lurio é ee oeto de Cmõe
uel rie e led mdd
Ce tod de máo d pidd
nuo ouer o mudo dde
Queo ue sej empe ceebd.
l só udo me e mced
Saí ddo o mud cidde
iu prtre d ou otd
Que uc poderá ee pd.
l ó iu áim em fi
Que un e douro olos eids
S'aceceram em rde e l .
a iu pal mods
Que poderam ornar o foo fio
E ar ecano à alma coneda. < 1 >
Curioo tmbém é o ipo de delocaço em u subdi
d djeti e tepõe tod o e ecedete
Só ele o peeio ode colhes
No e ugúrio eu em pai em epo 4 2
Baae comum etre omico e pios é pc
dêci o compleeo ebl do compemeto oi d
djuo omil prepoiciodo
nuano e te ver om meus oos
uo ito mi o os ábio
. . .m io em eu ouo mi lm ex
ô trde ó bel rde ó meu moe <1 43
141 Rima 6
42 Gav Dia bra Péca 04
4 bd pp 02 9
Donde houvese, pélago evolo,
Esse ugido eu? Em vão dos vnos
Corre o insano pgão lascndo os oncos. <
.Ao largo em pena luz, dos ons
tacam-se os perfi <
Ente os fnônos d intecaação ou inerposição, vale des
acar s, em u ua oção adjtiva spaa, como uma cunha,
o dmonsraivo e o nome po ee detemiado
Nesa, qu o doce vnu
Renascm velhos sonhos esuecidos. < 5
Pois á me cumpe dexar esse,
Qu no quo corção <
Pode acontecr ue a seüência inerompida seja atigonome
Mas dia inda virá, em ue e pjs
Do, qu o s símpices oaos. < 6
O Piaga nos disse ue breve seia
A qu nos nflgs cruel punição. < 6
Quanto à reição o ermo para o fim da frase, ueemos o
aiza a ue ocorre com o adjetivo aliás já exemplificada com o
exo amoniano do Adamator Pode-se acrescenta este passo d
Gonçalves Dias
Aui vos rago provsos: tomaias,
As vossas orças esaua pedida < 7
Fnalmente, cabe refrir certos aranos de palavas, alvez me
o caacezados como desaanos pore eles não ao fia
bsuro o senido osumam esula d luêni diea o de
a a poesia lássic laina e ecebem o nome erco e sínqus
Falando das glas angas dos lusanos anepassos dos
pougueses dz amões pondo o dscuso n boc pe
Também eo a mem qu os obg
A gnd nome quando alevaa
Um po seu capão que peego
Fngu na cea espío vno
us , 26
Enendase Quando os lusanos levanaam s é elege
am po seu capão um peegno .é esangeo Seo qu
ez ce e ecebdo po meo da coça que omesca g
na cea" o dom de advnha ( espío dvno" e poeza
De um bodo e douo súbo salava
Que o medo os compela do que vam.
us, II, 6)
Que dze úbo salavam de um bodo e de ouo poque
a sso os compel o medo o que vam"
• • •
21
STILSTICA A PALAVA
ATLO XXI
O VOCABIO
a do d cooad na lnua um n, u alav,
odm urg muto drvado uxa xa, evos, aa
této m omo dvro comoto, ue aam ntão à ca
or d a mias mesa, mesário,· csr dcosr danç
an bmb bmbara bmbrar, bmbarei, bmbardeamen
earinhar çar, enileirar
oda a lga têm um númro maor o mno de alava
mr condrvl lhe contt o cabulári
ara úmro nuca od eca cm ,
mr ão a r oa alava e oru nenhum levan
tamto lxcogrco ode xautvo Na na lnu mode
a ão cntna d mlha, rovnnt d herana, d mé
tmo d caõ vcula
Alcando a cao do otuguê tmo muta alavra u
acram com a la cotnuaçõ do latm vlga e d omanc
lutâco; tmo oura bcada à lgua mã, à lngua do
uroéa à lga outr ala, como o tu, qubun
d o aoê o malaala; ta outra umroma, urda
dtr d róo doma mrcê do roco gulare ou aômalo
omação vocabla o rdo d drvaão, mudaa d cla
comoção aul alhur or nó chamado d péics
Daí por dane onagem, and ue preár, us resula
dos muo dversos amões er ulzdo em seu mral poema
épo, no ml palavras. Mlon, em T Paadi o oo ml;
aespear, unze ml em oda obr ; Huxly, rn m
gundo as nvesgações de Krkpark e Whpple realzds
asane empo,
empo, noura onunur hsroulu
hsroulurl
rl é bom ue
se dga! ) , um esudane
esudane unversár
unversároo amrano dspor
dspor de
d e vne
ml
ml palavr
palavras as,, méda
méda en
enre
re o máx
máxmo
mo e o mín mínmo
mo
..
Mas sss ovns anues, omo ualuer um de ns, onhe
m al soma de wod porém uam mu menos palavras Quer
dzer dvemos dsngur enre voabuláro vo e pssvo
se, em muos asos há nsgurança : o falane onhe ml
o sgnfado ou os sgnfados, e não ousa empregar por ona
prpra ese ou auele ermo
• • •
•
Aliá o nobe Horácio á tiha notado o fato e poclamou-o
m pimooa linguagem, Epstu Psones, mai coecid
o Arte Potc v 7072)
Multa enacentu quae iam cecidee, cadeque
Quae nunc un hone uocabula i uolet uu
Quem pene abitium et et iu et noma loquedi
Renacem muita palar que á tinham deapaecido, en
quanto pedem o petgio outa tanta, e am o detemina o uo
quem petence da lei acerca da lguagem
Mut renscentur Mai do que e cuida Podemo ter ig
nificatia amota em dua elaçe que Duate Nune de Leão faz
na Orgem Língu Portugues, liro concluíd no último ano do
culo VI e publicado em
o aptulo e lgun oáulo antigo potuee que e
am em ecitura e ua interpetação", encontamo, entre oua,
eta plaa hoje de uo corente literáia ou nã: omr, f
ee go gures ures, quecer, rrefecer, turr, brtr, e
sempr (temo náutico, oesto, oestr, esmerr, estugr,
( = fal
falta fguero, fno = defuno grei, incru, íimo, men
ta = lem
lemba pure, quebrntr, sg, sgmente, sn
snuo tnte tnger trgnç, vnt
Menta" aparece n poema A máquia do mundo, de a
o Dmmond de Andade e tigança etá no " juca piama
de Gonçale Dia
Di a ( v 43-45)
43-45 )
Entanto a mulhee com leda igança
Aeita ao ito da bába saç,
O ndio já queem cativo acaba
Nouta lita foecida pelo memo Duate Nune e enumeam
alava de mau tom muito vulgae, dequalifcadoa o capí
ulo itiulado De algun vocábulo que am o plebei ou idio
a que home poldo nã devem ua
Ene ela e enconam enhr enunrse = e oga
e, esf
esfeer
eer esmerr,
esmerr, escrentr,
escrentr, e outiv, ctru
ctru
rero, rehçr
Isto nos d ponte para alar de leve em denoação e conoação
Por denoação se entende o sentdo conceptua, representatvo
objetvo, da palavra, enuanto a conoação se refere ao sentdo afe
tvo, ou à capacdade de mpressonar favoravel ou desfavoravemente
Esta últa é ue nteressa de perto à Estístca porue est
lada à dgae e ao Appe e depende, cmo dz Matoso â
mara únor, de múltplos fatores 1 do seu corpo fonolóco, ue
poe mpresonar pela armona ou ao contrro pea cacofona;
) da asocação com outras palavras num dado campo semântco
ou em fraes usuas e freüentes; 3 ) da própra enoao q
ca sensações agradáves ou desagradáes; 4 de pertencer pe
cularmente a uma dada língua especal, como uma lína profsso
na, a língua terra, a gíra; 5 ) de mpresões emoconas coletvas
ou mesmo ndvduas caracterzando o esto nvdual, como a
coletvas caracterzam o estlo coletvo de uma dada época" 11
A conotação pode mudar a denotação, fazendo a paavra sg
ncar até o contráro. Assm, falando carnoamente, drgmo-no
a uma crança u a uma pessoa amga dendo cosas deste teor
e malanr" ue ladrão"; Va esse patfe e me f m
boa" E or aí
E o reverso uando, por exemlo, passamos a tratar mut
cortemente uma pessoa, poemos etar romeno relações com ea
ou mostrano ue se acabu a confança e a amzade
Na conotação va rona, censura, aplauso franco, afeto, nte
ree repula oldaredade, dscordânca e dversas utras cosa
am ue contexto mostra claramente Alás, uase sempre é
contexto e d a conotação
Basta atentar nsso, para ue o letor encontre exempos a
manceas nos romance, contos, poesas
• • •
9
a d anicidad, d vdad, anspoa o ovin o lo
aa o abin.
o isso smo, no oanc no cono o ao s dsdoba
mipca, faando po cona ppa como naado, si
ando a faa conünn, a pscooga, a mnalidad,
ax o pocdmno os s psonagns
Afono Aino, m el e pga noalmn odo
mpo lnga liia apada Mas p na boca d ss po
nagn PdPdoo a
aio
io,, Joai
Joai
Monga,
Monga, Vnân
V nânc
c,
, Man
Man
Alvs,
Alvs, Manl Lúcio
Lúcio anos oos
oos p alavas,
alavas, xclaaçs, fa
, sconjos, odsos, dão claa ipssão d podzi
filn o diao ocal. Não anda ando fala co naado,
pga, a ês po dos, basismos vocabas da gão os
inia sgoiana.
O so f, as nnamn, Valdoio
Valdoio Siva, o
gn caipia , dfoando, po xcsso d asanao, coo
oj s d, Gimaã Rosa, invna ias paavas, ala
as oas fünn op o sisa da línga
•
20
aração ental não explicitada see a r A
ma breve e ra em vez de A: a vda ma sie de a
haçõe"; ove m Goria in xcsis e de ds
convidado A sinédoqu corresonde à peraçã mea qe
toa a parte elo todo o o todo pela pate e etão aa o
etringe o entido à alavras cobrou ingrssos a vint cruiros
r aba. A tonia ubtitui o noe corrente por otro aten
dendo à fla a arte ela arte e ass vaese da ot
ade da causaldade da autoria oe ontnênca e oras eaçõe
ee tio uita delas extrínsecas a conversa escambo em dos
concerto daquela eana; deois tom a barca sb a sea e
o a Petrpois
Rufina, o nevalo das odens que dava, senavase oas e
as, boceando o espíio, maado o empo, ma da d
cm cabeas, que não moria unca; mas epto cm oda
esa lacunas, era boa dona de casa. < 0 >
Há no cbo dle um co fuo, po onde o espio eco
r ci o vácuo 150
la ofia, stava pronta a audá-la epiale que ã
fs mole, qu não ra escava d nnguém, ec Maiaa a
canando dntro do coraão a Marseesa do matimôio < 50 >
Na verdade, fizea mal Quis ecapiula os sucessos e nã
pde a alma spguiavase oda naquela unifomidade ca
sira < 150
Os animais são as las soltas do alfabo; o omm é
sintax < 150
oda a sala volaase paa vê-la, e ela bbu, a agos demo
ado, lit da admiaão púlica < 150
Para o fim do almoo, arlos Maia afrouxou um ano a
gravata do espírito, xpandiu-se, feru algumas aveuas
amoroas dos utros Fias, paa lisoná-lo, pdiulhe uma
ou duas dl mmo arlos Maa stourou de iso < 15
obre a incotida vrbosidad do Mao iqueia, so:
A alma d Rubiã bracava dbaixo dse aguaceiro de pa
lavra mas stava num bco sm sada po um lado nm po
ouo Tudo mualas Nnuma poa aba, enum co
do, e a cuva a cai e pudse ola para as moas, vea,
ao mno, que ea beo de cuiosidade de odas, picipal
mn da fla do Maor, D. onica mas não podia escuava
e o Maor chovia a cânaros Foi o Pala que le touxe um
guardacuva. fia tinha ido dizr ao mado que o Rubião
acabaa de cga da a nada tava Pala no adim. < 5
50 Hitia sm Data pp 34 66 0 9 9 06
151 Qinca orba, pp 3
útio expo há táora copexa e mútipa, prém
oret Ito, e tai cao, é eencia e peroo Senã con
c coo àe deptado francê, ue ficou céebre por er de
ado da triba eta etáora rípice e deconexa O cao do
ado avga obr vco
• • •
PAVS AIS
AS DO
2 23
ILIGI
Intificao dos ivros citados
22
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cíca e organzação a blogafa or uréo Buaru e Holanda
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Lvos d Potuga 1964.
227
Obras e asmro e re Apraçã e reviã d ex ecr
biric na ín p . ediã mera Ri 5
Sa C e Obr oét re e Andrade Mr vs R�
prena a 945
a Frei uí de a de Dom Frei Betolameu dos Mrires
ia igraia Randia 85858
Spr tyist a tera tory rinen Unveri rice
948
Vera e Anôn erme ia 69 68 XV
EVAS E EROS
1ICE GERA
Preáco
NOÇÕES PROPEDTICAS
SISC D