CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

DE MINAS GERAIS
CURSO: EDIFICAÇÕES

Carlos André
Julia Alves
João Victor
Camilly Ribeiro
Ketely Rodrigues
Arthur

RELATÓRIO DE FÍSICA/E.D FÍSICA

Curvelo
2023

INTRODUÇÃO:
 Os docentes Marielle Hoalle e Adriano Gonçalves, que lesionam a
matéria física e educação física, respectivamente desenvolveram uma
atividade prática relacionando a física no basquete. A atividade praticada em
grupos teria de ser realizada de acordo com as instruções e ações, onde
teríamos as respostas das perguntas propostas.

PRÁTICA:

A diferença dos pontos S¹ verde e S² cor-de-rosa, de acordo com o

movimento retilíneo é a posição negativa da equipe verde e a posição positiva
da equipe cor-de-rosa em relação ao eixo x.

Saímos do meio da quadra que representa o 0, indo em direção à posição

negativa S³ verde, logo depois fomos na direção da posição positiva S³ cor-de-
rosa, com os dois sendo armadores no basquete.

Permanecemos no positivo S⁴ cor-de-rosa, indo para a posição negativa S⁴

verde, na qual os dois são denominados como ala no basquete.
Ficamos no negativo, novamente, na posição negativa S⁵ verde, indo para a
posição positiva S⁵ cor-de-rosa, pertencendo a posição pivô, no basquete.
Por último fomos para as posições S¹ cor-de-rosa positivo, logo indo para a
posição final, S¹ verde negativo.
Durante a movimentação no eixo x a velocidade de cada membro do
grupo foi constante. Nós nos deslocamos em linha reta, percorrendo espaços
iguais em intervalos iguais indo de posição em posição.

Houveram mudanças no sentido da velocidade de cada membro. Com

as variações percebemos que se a velocidade está no sentido positivo da
quadra (de acordo com o eixo x do gráfico) o movimento é progressivo. Porém,
se a velocidade está sendo obtida no sentido negativo do deslocamento, o
movimento passa a ser retrógrado.

Após a primeira parte do trabalho, cada membro do grupo se dispôs a

tentativas estratégicas de obter pontos no jogo de basquete, como o tiro livre,
cestas de dois pontos e cestas de três pontos.

OBS: O tiro livre é considerado a oportunidade do jogador para marcar

um ponto, devido a uma falta cometida durante o ato do arremesso. Acontece
sem pressão e marcação, valendo um ponto. A cesta de dois pontos é
atribuída aos jogadores que arremessem e façam cesta de qualquer lugar da
quadra dentro do limite da minha de três pontos. Já para conseguir a cesta de
três pontos, o arremessador tem que estar fora do limite da linha de três
pontos.
 Os ângulos feitos pela bola podem ser explicados pela função quadrática
matemática f(x)= ax²+bx+c, onde transformamos na física pela expressão S=
S0 + V0t + (at2) /2, onde:
a: aceleração, S: posição, V: velocidade e t: tempo.

Em relação às tentativas de cestas, percebemos que a diferença

observada em relação a velocidade inicial da bola nos arremessos, é que ela
ganhou velocidade graças à velocidade constante.
No tiro livre pode-se dizer que a força aplicada é razoável. Na cesta de
dois pontos a força é variável e depende da posição do arremessador. Na
cesta de três pontos é necessária mais força, já que a posição do
arremessador é distante à cesta, fazendo com que a velocidade aumente.

Uma das estratégias mais eficazes em relação ao ângulo de lançamento

é o uso da força resultante, que pode fazer com que a parábola seja mais ou
menos curva. Ao atingir o ponto mais alto de movimento a bola passa a descer
graças a força gravitacional, porém com sua aceleração e movimento sendo
negativos em relação ao eixo f(x).

Após lançarmos a bola em direção vertical e filmarmos em câmera lenta

tal ato, percebemos que referente ao ponto de lançamento até o ponto mais
alto, a bola ganha velocidade graças a força resultante, indo para a direção
positiva do eixo y, ao contrário de seu ponto mais alto até o solo, que sua
velocidade muda para o sentido negativo, fazendo com que a aceleração
aumente de forma negativa.

Quando o jogador "tapea" a bola, é aplicado a terceira lei de Newton que

afirma que a toda ação gera uma reação de mesma intensidade, mas que atua
no sentido oposto.