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NÍVEIS DE ATENÇÃO EM SAÚDE

Atenção primária: constituida pelas unidades basicas de saude (UBS), agentes comunitarios de saude (ACS), equipe
de saúde da familia (ESF) e nucleo de apoio a saude da familia (NASF).

Atenção secundaria: formada pelos niveis especializados em nivel hospitalar e ambulatorial. O ideal é que o
paciente procure a atenção primaria e se necessário encaminhamento p outros lugares, para investigação e
realização de procedimentos de media complexidade (atenção secundária)

Atenção terciaria: como exemplo uti neonatal e pediatrica, deve ser realizado por especialistas

Estatuto da criança e adolescente: tanto do ponto de vista social e clinico é mt importante q o profissional q
trabalha com a pop infantil conheça o estatuto, pois algumas ocasiões q ocorrem maus tratos e violência domestica,
é o profissional da area da saude q tera primeiro contato com essa criança pos trauma, entao é fundamental
conhecer todos os direitos das crianças para sua proteção e um desenvolvimento ao longo da infancia com direitos
relacionados com o bem estar fisico mental e social.

 Teste do pezinho e coração são realizados ainda na UTI neonatal

EMBRIOLOGIA PULMONAR E AS CARACTERÍSTICAS ANATOMICAS E FISIOLOGICAS DO SISTEMA RESPIRATORIO


INFANTIL

É importante entender o desenv das vias aereas e arterias. A viabilidade extra uterina ocorre em torno das 23 ª
semana q se caracteriza pelo estagio canalicular do desenv pulmonar.

Airways: vias aereas

Estagio canalicular: caracterizado pela diferenciação das cels epiteliais e alargamento das futuras vias aéreas

Sono: é divido sem sono sincronizado ou não rem ou dessicronizado ou rem, que promove uma resp irregular,
diminuicao do tonus postural e diminuicao da capacidade residual funcional

O RN dorme em media 20h e na uti deve ser receitado o periodo de sono do RN p garantir adequado crescimento e
desenv e diminuir episodios de stress.

Proeminencia occipital: Esta associada ao fraco suporte muscular, favorecendo a flexao do pescoco e levando a
obstrução da via aerea. Fato que deve ser considerado pelo fisio no momento de sua avaliacao e planejamento
terapeutico.

As crianças tem as vias aereas relativamente estreita até os 5 anos geralmente alta resistencia periferica ao fluxo
aereo, ate 4 a 6 meses de idade são respiradores nasais. Apresentam a lingua grande comparada a mandibula oq
favorece a obstrucao. Ao nascimento a laringe ocupa posicao alta m relação ao cranio aumentado o risco de
aspiração. Porém logo após o nascimento a laringe começa descer. A epiglote tbm se encontra alta possibilitando o
RN respirar e se alimentar ao mesmo tempo. A tranqueia é infunil e os aneis cartilaginosos de suporte da traqueia
tem formato de T.

Pequena quantidade de fibras musc do tipo 1 q são resistentes a fadiga, os alveolos em menor quant ao nasicmento
em torno de 50 milhoes. As opinioes divergem sobre a idadee precisa para o final da multiplicacao alveolar, mas a
maioria estabelece aos 8 anos de idade. Porem para Porsho, A aquisicao alveolar continuar a existir ate os 16 e 17
anos de idade, mas de forma lenta

As costelas apresentam formato circular e horizontal. O diafragma é achatado, reduzindo a eficacia de sua
contração, a caixa toracica tem complacencia elevada, enquanto o pulmao uma complacencia diminuida.
AVALIAÇÃO FISIOTERAPEUTICA INFANTIL

NO Aambiente hospitalar o prontuario o sera o primeiro contato, somente depois sera feito o exame fisico completo
e o contato inicial com a familia e a criança

Já no ambulatorio geralmente tem um encaminhamento, chega pela 1 vez e vem com uma QP

Antecedentes maternos se refere se a mae teve diabetes, hipertensao... antes ou durante a gestacao

Tipo de parto influencia o prognóstico e identificar doenças neurologicas ou pulmonares

Percentil de crescimento: feito de acordo com o grafico

 Pig abaixo de 10 %
 Aig 10 a 90 %
 Gig acima de 90

Boletim de apgar tem a finalidade de avaliar a vitalidade do RN. é feito pelo médico e só o feito no 10º s se teve
parada cardioresp

Idade corrigida é importante p fisio pois ajudara no planejamento terapeutico e a entender características funcionais
na avaliacao

Medicamento: Dependendo da dose a ação principal mudara, na pop infantil

HMP na UTI neonatal ta relacionado com o historico familiar e materna, na pediatrica relaciona c as questoes de
nascimento da criança

HMA pq a familia procurou o hospital. motivos da internação do paciente

Tipo de leito: é o local onde encontramos o paciente no hospital infantil, pode ser incubadora, berço comum ou
aquecido

Posicionamento: DL (direito ou esquerdo), DV ou DD

Acesso p medicamento: central, periferico, cateter central de inserção periferica PICC (mt utilizado na neonatologia,
aceita altas doses de medicamento e permanencia prolongada)

Acesso venoso central:

Acesso venoso periférico:


Dispositivo p alimentação: via oral sem dispositivo, sonda gastrica/interal, gastrostomia jejunostomia

Tipo de alimentação: leite materno, dieta, formulas

Via aerea artificial: canula, tubos, prong nasal, mascara p ventilacao n invasiva. Canula e tubo são orotraqueal

Prong:

Dispositivo p oxigenoterapia: canulas, cateteres, tenda ou capacete... importante descrever a qnt ofertada de o2 e
ar comprimido. O cateter pode ser nasal ou oro

Sinais de desconforto resp: optar por aplicar uma escala de acordo c a idade da criança e suspeita diagnostica, sinais
são batimento de asa do nariz, aumento a FR, cianose, tiragem intercostal...

Padrao resp: diversas características relacionadas a velocidade da resp e do esforço, podendo ser padrão abdominal,
torácico ou misto, geralmente no RN abd
Ritmo resp: freq resp em Hz, pode ser regular ou irregular, em neonatologia devido a imaturidade do centro resp,
geralmente é irregular em uti neonatal

Expansibilidade torácica: deve ser avaliada de forma simétrica, em neonatologia espera-se de 0,5 cm

Coloração: importante ver se esta em cor normal, mas pode estar cianótico (roxo, falta o2 circulante), iquiterico
(amarelo, ocorre quando hiperbilinimia atinge níveis séricos aumentados)

Perímetro cefálico pode ser feito pelo enfermeiro ou fisio. Medida com fita métrica traçando-a em cima da
sobrancelha e na região de maior eminencia do osso occipital. Importante p microcefalia

Sinais vitais indicadores dos estados de saúde e garantia das funções do corpo, deve ser considerada com a idade da
criança. Durante o atendimento deve ter os valores decorados

Pressão de cuff quanto menor a criança menor o tamanho da cânula, normal em 20 cm de agua, indicadas em
crianças maiores recem nascidos n usam pq a traqueia é afunilada, fixacaao depende do peso e idade, fixacao
depende do peso e idade tbm

Interface pdoe ser tubo orotraquail nasotraquial, mascara, canula de traqueostomia...

Extensão p insercao da cot (canula): já a av da gasometria arterial ajudara a identificar a necessidade ou não de
alteracao nos parametros ventilatórios

Tamanhos do tubo traqueal e aspiração pediatricos

 Bebes prematuros <1kg: 28 semanas


 Bebes prematuros 1 a 2 kg: 28 a 34 semanas
 Bebes prematuros 2 a 3 kg: 34 a 38 semanas
 0 mês a 1 ano 3 a 10 kg: > 38 semanas
 Para crianças maiores de 2 anos: formula

O ponto de maior estreitamento é da via area se encontra na regiao subglotica, no nivel da cartilagem cricoide.
Usado para crianças <8 anos q tem particularidades anatômicas

O fisio deve avaliar se o tamanho esta adequado para a idade da criança


Pinsp em neonatologia inicia com 15 cm de h20

PEEP pressao expirada final positiva fisiológica 5 cm de h20

Fr programada no ventilador e anotado a fexp total, ou seja, além do q foi programado oq o paciente consegue
executar de forma espontânea

tins em neonato se o RN for prematuro extremo inicia com 0,36s tempo q o RN esta inspirando

FiO2 no ventilador 21 % a 100 fração inspirada de o2

Sens sensibilidade permite o paciente iniciar um ciclo resp denominado como disparo do ventilador

Fluxo é o fluxo que chega nas vias aéreas inf, ideal usar 6 a 10l, <5 hipoventilação, >10 hiper ventilação, ideal usar 6
a 10 l por min considerando a idade do paciente

Monitorização ventilatório na uti e importante q o ventildor esteja acomplado aos monitores, o profissional deve se
atentar aos apramentro fisiologicos esperados de acordo com a idade e o peso do paciente, entao p preencher a
ficha é necessario fazer uma busca ativa na literatura p buscar a inf para saber os parâmetros esperados de:

 Complacencia quanto eu quero q o pulmao de expanda


 Resistencia relacionada com o fluxo aereo
 Volume qtd de ar q entra no pulmão do paciente

Avaliação da capacidade funcional em ped testes q envolvam aspectos lúdicos interessam mais as crianças,
realizada em crianças maiores em torno de 3 anos, OBJETIVO É CONSIDERAR O ESFORÇO DO PACIENTE EM TESTES
MAX E SUBMAXIMOS se tiver RESPAUDOS CLINICOS p ser realizados teste de altas intensidade

ESCALA DE PERCEPÇÃO DE ESFORÇO no brasil n tem escala validada na área da ped, a idade é um fator
determinante na aplicação, crianças mt pequenas 3 a 7 anos são pequenas p entendimento dessas escalas (dif
cognitivas)

EXAME FÍSICO

é importante o toque na região torácica do bebe e contato visual antes de iniciar o exame físico p criar vinculo com o
pct

Reatividade esta relacionada com o 1 contato no exame físico. Se o RN foi reativo ao manuseio, se qnd vc mexeu c
ele..ele teve alguma reação, se mexeu e afins
Escala da glasgow aplicada em pacientes mais graves p avaliar o nível de consciência da criança, é diferente da
escala do adulto, pq algumas crianças n adquiriram a fala ainda

Padrao postural RN termo padrao flexor fisiologico devido a postura intrauterina, prematuros padrao extensor pela
interrupção do periodo gestacional

Tonus do termo aumentado, prematuro diminuido, casos neurologicos aí podem ser alterados

Mv involuntarios como tremores podem indicar convulsão, mas pode ser imaturidade do SNC

Ausculta Se o paciente n tiver entubado ou traqueostomizado iniciamos a asculta pela viar aereas sup ou seja as
narinas, o ideal é auscular um fluxo presente, se tiver abolido ou diminudo indicara presença de obstrucao, a asuclta
de viaas inf deve ser simetrico, considerar o som normal (murmurio vesicular) e se há presenças de ruidos
advenicios. Sibilos, roncos, estertores.

Murmúrio vesicular são sons suaves e graves na inspiração longa e na expiração curta. E é constituído
por sons normais auscultados sobre a maioria dos campos pulmonares. Os sons da respiração bronquial
são levemente mais intensos, mais ásperos e têm tonalidade mais elevada e normalmente eles podem ser
auscultados ao longo da traqueia. A redução no murmúrio vesicular indica pouco movimento de ar nas
vias respiratórias, como acontece na asma e na DPOC, em que o espasmo brônquico ou outros
mecanismos limitam o fluxo aéreo.

Sibilos: A formação do sibilo se dá pela interação entre calibre da via aérea e passagem do jato do ar que
faz com que as estruturas pulmonares vibrem. Este som é mais característico de grandes vias aéreas, vias
aéreas com 2mm ou menos são incapazes de transmitir este som. Existe a teoria de que as últimas
estruturas (indo no sentido de via aérea superior para inferior) capazes de gerar sibilos são os brônquios
subsegmentares de 4 a 5mm de luz. Os sibilos podem ser comparados a assobios. 
Roncos: Região anatômica de comprometimento: brônquios de grande calibre (os roncos são
caracterizados por uma secreção espessa que fica aderida aos brônquios, levando à redução da luz
brônquica). Os roncos são sons contínuos de baixa tonalidade, podendo ser comparados ao ronco do
sono.
Estertores: São causados por reinflação súbita de grupos de alvéolos e aumento de fluido em pequenas
vias aéreas. Podemos comparar o som como “esmagamento de papel celofane” e são mais ouvidos
durante o fim da inspiração.

Idade gestacional (IG): Tempo de duração da gestação em dias ou semanas. (280 dias/40 semanas).
Fixação LS

Parâmetros ventilatórios: modelo: ASV por ex

Padrão Postural: flexor?

PA deve ser avaliada antes, durante e depois

Objetivos: curto, médio e longo prazo

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