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643-72

Curso
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do
do Brasil
Brasil

HISTÓRIA
HISTÓRIA
Período Joanino
Período Joanino e Independência
PPrrooffeessssoorr GGaabbrriieell KKeellllyy
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1) Em 1806, o imperador francês Napoleão Bonaparte decretou o Bloqueio


Continental, proibindo que os países do continente europeu comercializassem
com a Inglaterra, sob pena de invasão. Tal situação criou um sério problema
para a Coroa Portuguesa, tradicional aliada dos ingleses. Diante do impasse, o
governo português:
(A) cancelou o Tratado de Methuen, pondo fim à aliança com os ingleses.
(B) cedeu o Amapá aos franceses, em troca de neutralidade no conflito.
(C) transferiu a estrutura administrativa do Império Português para o Brasil.
(D) invadiu a Espanha, então dominada por um governo fantoche de Napoleão.
(E) aderiu ao Bloqueio Continental, tendo seu território invadido pelos ingleses.

2) A vinda da Corte portuguesa para o Brasil em 1808 marcou o início de uma


série de transformações políticas e econômicas na colônia. Pode-se afirmar que
a abertura dos portos brasileiros beneficiou, sobretudo, os:
(A) ingleses.
(B) franceses.
(C) espanhóis.
(D) holandeses.
(E) estadunidenses.

3) “Assim, seis dias após seu desembarque na Bahia, D. João decretou a abertura
dos portos brasileiros às ‘nações amigas’, isto é, ao comércio internacional.”
(COTRIM, 2012, p. 451).
Graças à medida tomada pelo príncipe regente D. João, é correto afirmar que:
(A) o tráfico transatlântico de africanos escravizados entrou em decadência.
(B) a indústria instalada na colônia finalmente pôde se desenvolver
plenamente.
(C) o Brasil adquiriu autonomia administrativa e independência nas relações
exteriores.
(D) a metrópole portuguesa perdeu o monopólio comercial que tinha sobre a
colônia.
(E) o Império Português conseguiu se livrar da dependência em relação aos
ingleses.
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4) Durante a estadia da Corte Portuguesa no Brasil, entre 1808 e 1821, o ato


oficial que marcou o fim do regime de pacto colonial ou exclusivo
metropolitano foi:
(A) a liberação da atividade industrial na colônia.
(B) a abertura dos portos brasileiros às nações amigas de Portugal.
(C) a assinatura dos tratados que garantiam privilégios comerciais para a
Inglaterra.
(D) a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves.
(E) a proibição do tráfico transatlântico de africanos escravizados para o Brasil.

5) No dia 1 de abril de 1808, após se instalar com sua Corte no Rio de Janeiro, o
príncipe regente D. João tomou uma importante medida ao revogar um antigo
alvará que havia sido publicado em 1785 pela rainha D. Maria I. Com isso:
(A) o Brasil adquiria plena autonomia administrativa.
(B) os portos brasileiros foram abertos a navios estrangeiros.
(C) a instalação de fábricas na colônia estava autorizada.
(D) Portugal pôde expandir seu território para além do Meridiano de
Tordesilhas.
(E) o Brasil adquiria status político semelhante ao de Portugal.

6) Com o estabelecimento de D. João e sua Corte no Brasil, as atividades


industriais foram liberadas na colônia. Ainda assim, essa liberação foi
insuficiente para levar ao desenvolvimento manufatureiro local, em virtude,
sobretudo, da (o):
(A) abolição do trabalho escravizado, o que encareceu a mão de obra.
(B) exclusivo metropolitano, que dava preferência aos produtos portugueses.
(C) preferência das elites brasileiras pelas atividades agroexportadoras.
(D) forte concorrência dos produtos manufaturados ingleses no mercado.
(E) ausência de recursos minerais necessários à industrialização.

7) “Em tese, a abertura dos portos às ‘nações amigas’ aplicava-se a outros países,
além da Inglaterra, que desejassem comercializar com o Brasil. Por isso, o
governo inglês procurou obter privilégios para seus produtos.” (COTRIM, 2012,
p. 451).
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Na conjuntura em questão, a pressão inglesa para conseguir vantagens


alfandegárias no comércio com o Brasil resultou na assinatura do:
(A) Tratado de Comércio e Navegação.
(B) Tratado dos Panos e Vinhos.
(C) Tratado de Tordesilhas.
(D) Tratado Eusébio de Queirós.
(E) Tratado de Madri.

8) Em 1810, Portugal e Inglaterra assinaram uma série de tratados que


estreitaram ainda mais os laços comerciais e políticos entre os dois países. Um
desses tratados, o de Comércio e Navegação, teve como consequência para o
Brasil, então colônia portuguesa:
(A) o fim do monopólio português sobre o comércio colonial do Brasil.
(B) a grande presença de produtos manufaturados ingleses no mercado
colonial.
(C) a elevação do Brasil à categoria de protetorado comercial da Inglaterra.
(D) o fim imediato do tráfico de africanos escravizados para a colônia.
(E) a cooperação inglesa no desenvolvimento das manufaturas coloniais.

9) Em um dos artigos do Tratado de Comércio e Navegação, assinado entre


Inglaterra e Portugal no ano de 1810, os ingleses exigiram do príncipe regente
D. João o chamado direito de extraterritorialidade. Isso, na prática, significava
que:
(A) os navios ingleses teriam direito de apreender navios portugueses que
transportassem africanos escravizados para o Brasil.
(B) o Brasil passava a ter suas políticas de defesa externa e de expansão
territorial comandadas não mais pelos portugueses, mas sim pelos ingleses.
(C) os produtos ingleses receberiam grandes privilégios alfandegários no Brasil,
passando a ter as tarifas de importação mais baixas do mercado colonial.
(D) a despeito da abolição da escravidão no Brasil, os cidadãos ingleses seriam
os únicos autorizados a possuir escravizados na colônia.
(E) os súditos ingleses que vivessem em territórios portugueses teriam o direito
de serem julgados por juízes ingleses e de acordo com a lei inglesa.
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10) Durante o Período Joanino, pode-se afirmar que a assinatura dos Tratados
de Aliança e Amizade e Comércio e Navegação, em 1810, beneficiaram
sobremaneira os:
(A) franceses.
(B) portugueses.
(C) ingleses.
(D) holandeses.
(E) espanhóis.

11) “Além das mudanças econômicas e administrativas, a vinda da Corte


também transformou a fisionomia cultural do Brasil, especialmente a do Rio de
Janeiro.” (KOSHIBA e PEREIRA, 2003, p. 169).
Como exemplo de estabelecimento ou órgão de relevância cultural criado no
Brasil durante a estadia da Corte Portuguesa (1808-1821), pode-se citar a (o):
(A) Jardim Botânico.
(B) Banco Central do Brasil.
(C) Companhia Vale do Rio Doce.
(D) Usina Hidrelétrica de Itaipu.
(E) Ministério do Trabalho.

12) Enquanto estabelecido com a Corte no Brasil, o príncipe regente D. João


ordenou a invasão de tropas portuguesas à colônia de Caiena (atual Guiana
Francesa) em 1809. Tal atitude foi tomada:
(A) em represália à invasão de Portugal por tropas napoleônicas.
(B) como forma de proteger o Brasil da ação constante de corsários.
(C) para ocupar uma região estratégica no esforço de guerra contra os ingleses.
(D) de modo a obter a posse de uma importante zona produtora de açúcar.
(E) tendo por base a orientação contrária aos princípios absolutistas.

13) Na década de 1810, temendo uma intervenção militar francesa na


estratégica Bacia do Rio da Prata, D. João ordenou por duas vezes a investida
de tropas portuguesas na região. Entre 1816 e 1817, na esteira desses
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acontecimentos, um importante território foi anexado ao domínio português


pelas tropas luso-brasileiras, a saber:
(A) a Guiana Francesa.
(B) a Província Cisplatina.
(C) os Sete Povos das Missões.
(D) o Rio Grande do Sul.
(E) o Paraguai.

14) No contexto do Congresso de Viena (1814-1815), as monarquias europeias


buscaram restaurar a antiga ordem absolutista no continente, reconhecendo
como legítimas as dinastias depostas por Napoleão. Tal situação criou um
impasse para a dinastia de Bragança, que não estava estabelecida em solo
português à época. Para resolver a situação, D. João:
(A) retornou a Portugal para lutar pela legitimidade de sua dinastia, deixando
no Brasil seu filho Pedro como príncipe regente da colônia.
(B) abriu os portos brasileiros ao comércio com as nações europeias, buscando
em troca disso obter o reconhecimento de sua dinastia.
(C) elevou o Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves, deixando
este de ser uma colônia e adquirindo maior autonomia política.
(D) convocou uma Assembleia Constituinte para por fim ao absolutismo no
Império Português e, com isso, ter sua legitimidade reconhecida perante o
povo.
(E) abdicou do trono português em favor de seu filho Pedro, que conduziu o
Brasil à independência e tornou ultrapassada a discussão a respeito da
legitimidade.

15) “Em 1815, o Brasil foi elevado à categoria de Reino Unido a Portugal e
Algarves. Com essa medida, o Brasil adquiria autonomia administrativa e
deixava de ser, na prática, colônia de Portugal.” (COTRIM, 2012, p. 451).
A atitude descrita no trecho acima foi tomada por D. João de modo a:
(A) atender às pressões inglesas por maior participação no comércio brasileiro.
(B) agradar as elites cafeicultoras do centro-sul, que não desejavam a
independência.
(C) acatar as reivindicações dos revolucionários antiabsolutistas portugueses.
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(D) obter o reconhecimento político de sua dinastia por parte do Congresso de


Viena.
(E) expressar neutralidade política em relação aos conflitos no continente
europeu.

16) Com a instalação da Corte Portuguesa no Rio de Janeiro a partir de 1808, os


impostos foram aumentados nas capitanias brasileiras de modo a sustentar o
estilo de vida luxuoso da nobreza lusitana. Essa conjuntura gerou uma
insatisfação latente na população, fato que resultou na explosão da:
(A) Inconfidência Mineira.
(B) Insurreição Pernambucana.
(C) Conjuração Baiana.
(D) Revolução Farroupilha.
(E) Revolução Pernambucana.

17) Em 1817, os pernambucanos organizaram um levante emancipacionista em


sua capitania. Sobre a chamada Revolução Pernambucana, é correto afirmar
que:
(A) foi originada a partir da insatisfação com o domínio holandês, tendo em
vista a crescente cobrança de dívidas atrasadas por parte da Companhia das
Índias Ocidentais.
(B) o movimento se constituiu em uma conspiração republicana que, tal como
aquelas ocorridas na Bahia e em Minas Gerais, foi abortada antes de se
concretizar.
(C) foi o passo inicial para a independência do Brasil, tendo em vista que o
príncipe Pedro se solidarizou com os rebeldes e rompeu politicamente com seu
pai.
(D) os revoltosos conseguiram tomar o poder na capitania e constituíram, por
um curto período, um governo republicano provisório baseado nos ideais da
Revolução Francesa.
(E) a escravidão foi imediatamente abolida quando o movimento triunfou,
tendo isso indisposto os liberais pernambucanos com os senhores de engenho
da região.
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18) Em agosto de 1820, estourou a Revolução Liberal do Porto, movimento


político ocorrido em Portugal que traria sérias consequências para o Brasil.
Dentre as reivindicações dos revolucionários portugueses, encontrava-se:
(A) o fim do monopólio português sobre o comércio brasileiro.
(B) a expulsão dos jesuítas de todos os domínios portugueses.
(C) a recondução do Brasil à condição de colônia de Portugal.
(D) a instalação de uma República baseada em princípios iluministas.
(E) a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves.

19) Em termos políticos, pode-se afirmar que uma consequência importante da


Revolução Liberal do Porto para a conjuntura brasileira da época foi:
(A) a recondução do Brasil ao status de colônia portuguesa, com a perca da
liberdade comercial outrora decretada por D. João enquanto príncipe regente.
(B) a abertura dos portos brasileiros às nações amigas de Portugal, fato que
favoreceu os comerciantes luso-brasileiros com o ganho de liberdade
econômica.
(C) a elevação do Brasil à condição de reino, com ganho de autonomia
administrativa, o que agradou sobremaneira as elites rurais do centro-sul.
(D) o retorno forçado do rei D. João VI a Portugal, deixando no Brasil seu filho
Pedro como príncipe regente para tentar manter a unidade da monarquia
portuguesa.
(E) a independência do Brasil em relação a Portugal, uma vez que os
revolucionários se opunham ao colonialismo e desejavam liberar espaço nos
cofres do reino.

20) “Devido a seu propósito de recolonizar o Brasil, as Cortes adotaram medidas


que restringiam a autonomia do governo brasileiro, enfraquecendo a
autoridade de D. Pedro. Depois, passaram a exigir a volta do príncipe regente a
Portugal.” (COTRIM, 2012, p. 453).
Na situação política descrita acima, ficaram ao lado de D. Pedro especialmente
os:
(A) grandes proprietários de terras e grandes comerciantes.
(B) escravizados e brancos livres pobres.
(C) altos funcionários públicos e guarnições militares do reino.
(D) militares de baixa patente e pequenos comerciantes.
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(E) povos indígenas e jesuítas.

21) A independência brasileira não foi repentina ou planejada, mas sim o


resultado final de um longo processo que envolveu os cenários local e mundial.
A respeito desse tema, pode-se afirmar corretamente que:
(A) o desgaste do absolutismo de D. João VI entre os brasileiros motivou a
eclosão de um movimento de independência baseado nas ideias iluministas e
liberais, que planejava pôr fim à escravidão e proclamar uma monarquia
constitucional.
(B) o processo de independência foi comandado pelas elites agrárias e
comerciais, receosas de perderem a liberdade de comércio e a autonomia
administrativa concedidas durante a estadia de D. João VI no Brasil.
(C) a independência brasileira foi liderada por um movimento bem articulado
de escravizados, que planejava, dentre outros pontos, pôr fim à escravidão no
país e proclamar uma República democrática.
(D) as desavenças políticas e, sobretudo, familiares entre o príncipe regente D.
Pedro e seu pai, o rei D. João VI, constituíram o principal motivo para que o
primeiro declarasse a independência de maneira unilateral.
(E) a invasão napoleônica de Portugal ensejou nos brasileiros um sentimento
de repúdio, uma vez que estes se recusaram a reconhecer a legitimidade do
novo regime e, por conta disso, proclamaram a independência.

22) No dia 7 de setembro de 1822, foi proclamada a independência do Brasil,


mas esta não foi reconhecida por todas as províncias do novo país, e muitos
líderes locais lutaram para manter a união com Portugal. No Piauí, isso resultou
na eclosão da:
(A) Batalha do Avaí.
(B) Batalha de Monte Castelo.
(C) Batalha dos Guararapes.
(D) Batalha de Canudos.
(E) Batalha do Jenipapo.

23) Após consolidar a independência do Brasil, D. Pedro I e as elites nacionais


tiveram de se esforçar para conseguir o reconhecimento do novo país no
exterior. De modo a obter a validação da comunidade internacional, o governo
brasileiro:
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(A) extinguiu, de uma vez por todas, o tráfico internacional de africanos


escravizados.
(B) cedeu alguns portos do país ao domínio de potências estrangeiras.
(C) reduziu as tarifas de importação para produtos vindos de outros países.
(D) apoiou os Estados Unidos em sua guerra de independência.
(E) comprometeu-se a seguir os princípios liberais do iluminismo.

24) Após a consolidação da independência brasileira, a comunidade


internacional começou, aos poucos, a reconhecer a existência do novo país.
Nesse sentido, a primeira nação estrangeira a reconhecer a soberania do Brasil
foi:
(A) o México.
(B) a Inglaterra.
(C) a França.
(D) os Estados Unidos.
(E) a Argentina.

25) Sobre o processo de independência do Brasil, é INCORRETO afirmar que:


(A) foi liderado por grandes proprietários de terra e por grandes comerciantes
que temiam perder a autonomia administrativa e a liberdade comercial.
(B) a Inglaterra, por ser antiga aliada dos portugueses, só reconheceu a
independência do novo país após o governo português fazer o mesmo.
(C) a Revolução Liberal do Porto questionou o absolutismo e o colonialismo
português, e, portanto, seus participantes eram favoráveis à emancipação do
Brasil.
(D) a independência não mudou as condições de vida da maior parte da
população brasileira, e a escravidão foi mantida intacta no novo país.
(E) apesar da emancipação, o Brasil manteve a monarquia como forma de
governo, tendo no trono a dinastia de Bragança.

26) Em 1815, uma importante medida tomada pelo governo do príncipe regente
D. João conferiu autonomia administrativa ao Brasil. Tratou-se da:
(A) abertura dos portos brasileiros às nações amigas de Portugal.
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(B) liberação da atividade industrial na colônia.


(C) mudança da sede do governo-geral para o Rio de Janeiro.
(D) elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves.
(E) extinção das capitanias hereditárias.
27) “A Revolução de 1817, apesar dos fatores específicos apontados, não foi um
acontecimento isolado. Ela se inspirou na corrente do pensamento iluminista e
liberal, tal como acontecia, nesse mesmo período, com a luta pela
independência na América espanhola e com as revoluções burguesas contra o
Antigo Regime na Europa.” (KOSHIBA e PEREIRA, 2003, p. 174).
O acontecimento político citado no trecho acima ocorreu na seguinte capitania:
(A) Bahia.
(B) Rio de Janeiro.
(C) Maranhão.
(D) Minas Gerais.
(E) Pernambuco.

28) No dia 1 de abril de 1808, um alvará publicado pelo príncipe regente D. João
liberou as atividades industriais no Brasil, então uma colônia portuguesa.
Ainda assim, a medida não levou ao desenvolvimento da indústria em terras
brasileiras. Uma série de motivos explica o não florescimento das manufaturas
naquele momento, EXCETO:
(A) a forte concorrência comercial exercida pelos produtos manufaturados
ingleses, mais baratos e de melhor qualidade.
(B) a grande quantidade de trabalhadores escravizados no Brasil impedia a
formação e a consolidação de um mercado consumidor robusto.
(C) faltava, na colônia, capital suficiente para investimentos em máquinas, mão
de obra especializada no trabalho fabril e tecnologia industrial.
(D) a Tarifa Alves Branco, promulgada pelo governo português, reduziu os
impostos sobre importações, impossibilitando com isso a troca de tecnologias
com o exterior.
(E) produtores e comerciantes ingleses empenharam-se em impedir a expansão
das indústrias locais, uma vez que desejavam manter o domínio sobre o
mercado brasileiro.
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29) Seis dias após chegar ao Brasil em 1808, D. João decretou a abertura dos
portos brasileiros ao comércio internacional. Terminava, assim, o monopólio
português sobre o comércio brasileiro, característico do sistema colonial.
Contudo, alguns poucos produtos seguiram sendo monopolizados pela Coroa
Portuguesa, a exemplo do:
(A) pau-brasil.
(B) café.
(C) anil.
(D) couro.
(E) chá.

30) “Analisando as diversas medidas econômicas, culturais e administrativas


que o governo de D. João adotou, podemos dizer que algumas contribuíram
para o processo de emancipação política brasileiro.” (COTRIM, 2012, p. 450).
Dentre as medidas mencionadas no trecho acima, pode-se destacar a:
(A) transferência da sede do governo-geral da colônia para o Rio de Janeiro.
(B) imposição do estanco sobre o pau-brasil.
(C) abolição do tráfico transatlântico de africanos escravizados para o Brasil.
(D) elevação do Brasil à categoria de reino.
(E) criação do Estado do Maranhão.
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GABARITO
1) C
R: Gente, questão tranquila, mas pode gerar dúvidas. Com a pressão francesa
para que Portugal aderisse ao bloqueio econômico, a única saída para manter
a antiguíssima aliança com a Inglaterra seria fugir para a colônia. Com essa
fuga, o Príncipe regente D. João transferiu todo o aparato administrativo para
o Brasil, para poder governar o império a partir da colônia.
2) A
R: Vamos usar a lógica: ninguém faz nada de graça. Se a Inglaterra ajudou a
Corte Portuguesa a fugir, foi com alguma intenção. Logo após aportarem no
Brasil, D. João decretou a abertura dos portos às nações amigas. Isso significa
que o antigo pacto colonial teria fim com a maioria dos itens. A Inglaterra foi
a maior beneficiada, pois agora poderia negociar diretamente com os colonos
brasileiros. Um enorme mercado consumidor para manufaturas inglesas foi
aberto.
3) D
R: Como dito anteriormente, a abertura dos portos pôs fim ao monopólio
comercial da metrópole sobre a colônia. É claro que a Inglaterra tinha interesse
oferecendo ajuda para a fuga da Corte Portuguesa, pois assim poderiam exigir
favores, como a abertura dos portos. Agora a Inglaterra poderia explorar
diretamente o novo mercado consumidor e negociar diretamente com a
colônia.
4) B
R: Como visto anteriormente, a Inglaterra aproveitou a proteção que deu para
a Corte Portuguesa fugir de Portugal e pediu para que os portos da colônia
fossem abertos para mercadorias inglesas. Sendo assim, seis dias após chegar
na Bahia, D. João decretou a abertura dos portos brasileiros às nações amigas,
dando fim ao pacto colonial (também chamado de exclusivo metropolitano).
5) C
R: Lembra que nas aulas anteriores falamos sobre as séries de leis usadas para
manter o controle sobre a colônia e a mineração? O alvará de 1785 decretado
pela rainha D. Maria I proibia a instalação de fábricas na colônia brasileira.
Sendo assim, os colonos eram obrigados a importar itens manufaturados de
Portugal, até mesmo itens básicos. As únicas fábricas permitidas eram as de
tecido para fabricar roupas de escravizados. Com o fim do alvará, agora a
colônia poderia ter fábricas.
6) D
R: Mesmo com a abertura dos portos e a liberação da manufatura do Brasil, não
havia investimento para compra de máquinas e faltava mão de obra
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especializada para o trabalho em fábricas. Além disso, não era de interesse de


produtores ingleses que outros países e colônias se industrializassem, pois não
queriam perder mercados consumidores para possíveis concorrentes. Outro
fator muito importante é que, na colônia, vasta parcela da população era
escravizada. Sendo trabalhadores sem salário, não haveria a possibilidade de
desenvolvimento de um mercado consumidor robusto para sustentar a
indústria. A resposta correta é a letra D, pois a escravidão e a concorrência
inglesa impossibilitaram o desenvolvimento industrial brasileiro.
7) A
R: Estava óbvio que os ingleses queriam privilégios comerciais na colônia,
então procuraram realizar o Tratado de Comércio e Navegação em 1810. Em
suma, o tratado instituía tarifas alfandegárias privilegiadas aos produtos
importados da Inglaterra. Por esse tratado, os produtos ingleses passara a ser
taxados em 15%; os produtos portugueses em 16% (isso mesmo, você não leu
errado); e os demais países teriam uma taxa de 24 % sobre seus produtos. É
claro que esse tratado punha em xeque a soberania portuguesa e privilegiava
os ingleses, cujos produtos seriam os mais baratos da colônia.
8) B
R: O mercado colonial foi inundado de produtos ingleses. É claro, né? Como
falei acima, eles tinham uma taxa menor até mesmo que a taxa dos produtos
portugueses. Logo, eles teriam vantagem no comércio.
9) E
R: Essa questão pode confundir quem não ouviu sobre o tema do chamado
direito de extraterritorialidade. Muita gente pode confundir com o direito dos
ingleses prenderem navios negreiros, mas se trata, na verdade, do direito de
julgar ingleses de acordo com as leis inglesas mesmo em territórios
portugueses. É claro que isso iria afetar a soberania portuguesa sobre suas
colônias.
10) C
R: Esses tratados beneficiaram diretamente a Inglaterra. O Tratado de
Comércio e Navegação determinava tarifas alfandegárias menores para
produtos ingleses e permitia que ingleses fossem julgados por juízes ingleses de
acordo com a lei inglesa, mesmo em territórios portugueses. Além disso, os
ingleses estavam autorizados a construir igrejas protestantes em territórios
portugueses, que eram católicos. O Tratado de Aliança e Amizade, por sua vez,
estabelecia que os portugueses deveriam acabar gradativamente com o tráfico
internacional de africanos escravizados nas décadas seguintes. A maioria dos
historiadores concorda que o interesse dos ingleses em acabar com o tráfico de
escravizados era para acelerar o fim do sistema escravista e, dessa forma, fazer
crescer o número de trabalhadores livres que consumiam itens
manufaturados.
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11) A
R: ATENÇÃO AO ENUNCIADO. A questão pede uma instituição de relevância
cultural criada por D. João entre 1808 e 1821. A alternativa correta é o Jardim
Botânico. Com a Corte no Brasil, a colônia teria que ficar similar à sua
metrópole para agradar a nobreza. Para atender aos desejos da Corte, D. João
criou instituições financeiras, acadêmicas e culturais como: o Banco do Brasil;
q Academia Militar da Marinha e o Hospital Militar; o Jardim botânico; a
Biblioteca Real; A Imprensa Régia e a Academia de Belas-Artes (DICA: visitem o
Museu Nacional de Belas Artes no RJ!)
12) A
R: D. João ordenou a invasão de tropas portuguesas à colônia de Caiena (atual
Guiana Francesa) em 1809 por represália à invasão das tropas napoleônicas a
Portugal. Foi feito por retaliação contra os franceses. Durante o período
joanino, foram conquistados dois territórios: a Guiana Francesa (1809) e a
Província Cisplatina (1817). D. João VI ordenou ações militares contra a Guiana
Francesa e a Cisplatina como represália contra a França e contra a Espanha –
esta última por ter se aliado aos franceses durante as Guerras Napoleônicas.
13) B
R: Durante o período joanino, foram conquistados dois territórios: a Guiana
Francesa (1809) e a Província Cisplatina (1817). D. João VI ordenou ações
militares contra a Guiana Francesa e a Província da Cisplatina. A questão se
refere à região do Rio da prata, então dá para responder por dedução que se
trata da Província Cisplatina (atual Uruguai).
14) C
R: Com a derrota de Napoleão, as nações vitoriosas se reuniram no Congresso
de Viena para restaurar a antiga ordem absolutista na Europa. O problema é
que só seriam reconhecidas as dinastias instaladas nas respectivas capitais das
monarquias existentes antes das Guerras Napoleônicas. Como D. João não
queria retornar à Lisboa, seria necessário que o Congresso reconhecesse o
Brasil como capital do Império Português. Sendo assim, D. João elevou o Brasil
à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves. Devemos ressaltar que o
Brasil passou a ser um reino, não mais uma colônia. Agora o Brasil estava no
mesmo nível de Portugal e assim conquistou a autonomia administrativa.
15) D
R: Como vimos na questão anterior, D. João precisaria retornar, pois o
Congresso de Viena só iria reconhecer as dinastias que estivessem instaladas
nas respectivas capitais das monarquias existentes antes das Guerras
Napoleônicas. A solução para não retornar foi elevar o Brasil à categoria de
reino, de modo a obter reconhecimento da dinastia de Bragança no Congresso
de Viena.
16) E
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R: Além dos altos impostos cobrados para sustentar o estilo de vida da Corte,
houve uma grande seca que trouxe prejuízos para a agricultura e provocou
fome no Nordeste em 1816. A queda no preço do açúcar e do algodão também
deve ser considerada, por conta da concorrência das colônias caribenhas na
produção de açúcar e da concorrência norte-americana na produção de
algodão. Em 1817, surgiu um levante que ficou conhecido como Revolução
Pernambucana. Os revoltosos tinham como objetivo proclamar uma República
inspirada nos ideais da Revolução Francesa. Os revoltosos conseguiram tomar
o poder na região após resistirem à prisão e assim fundaram um governo
provisório que durou até D. João VI reprimir com suas tropas e reconquistar a
região. O governo dos revoltosos extinguiu alguns impostos, elaborarou uma
Constituição e decretou a igualdade entre todos (exceto para os escravizados,
claro).
OBS: Vale ressaltar que a Revolução Pernambucana foi a única rebelião
emancipacionista anterior à independência que passou da fase de
conspiração. Os rebeldes tomaram o poder por cerca de 75 dias.

17) D
R: A Revolução Pernambucana surgiu por conta da insatisfação com os
impostos abusivos para sustentar o estilo de vida da Coroa e de uma grande
seca que trouxe prejuízo para a agricultura e provocou fome no Nordeste em
1816. A queda no preço do açúcar e do algodão também deve ser considerada,
por conta da concorrência das colônias caribenhas na produção de açúcar e da
concorrência norte-americana na produção de algodão. Tento em vista todos
os fatores, revoltosos se reuniram e conseguiram tomar o poder em
Pernambuco. O governo provisório construído no local foi baseado nas ideias
do Iluminismo e da Revolução Francesa: extinguiu alguns impostos, elaborou
uma Constituição; decretou a igualdade entre todos (exceto mulheres e negros);
decretou a liberdade religiosa e a de imprensa. Os rebeldes tomaram o poder
por cerca de 75 dias.

18) C
R: Pensem bem: com o Brasil elevado à categoria de Reino Unido a Portugal e
Algarves, a ex-colônia ganhava cada vez mais protagonismo em detrimento da
própria metrópole. O fato da Corte estar no Brasil e a autonomia administrativa
que a colônia, agora reino, ganhou, descontentou os habitantes de Portugal.
Começou a crescer entre os portugueses o desejo de que o Brasil voltasse a ser
uma colônia.
Nesse contexto, surge um movimento em 1820 conhecido como Revolução
Liberal do Porto, que exigia a volta do rei a Portugal e a formação de uma
Assembleia Constituinte que limitaria os poderes de D. João VI, tornando a
monarquia portuguesa uma monarquia constitucional. Os revoltosos também
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exigiam que o Brasil voltasse ao estado de Colônia. Com receio de perder o


trono português, Dom João VI retornou à Lisboa, deixando seu filho, o príncipe
regente Pedro, no governo do Brasil.
19) D
R: Com medo de perder o trono, D. João VI retornou a Portugal e deixou seu
filho Pedro no governo do Brasil. Sua esperança, ao fazer isso, era restabelecer
a unidade da monarquia portuguesa num futuro próximo.
20) A
R: Basta pensar que quem ganhou mais com a autonomia administrativa da
Colônia foram os grandes proprietários de terras e os grandes comerciantes. É
claro que eles iriam odiar retornar ao estado submisso de colônia. Com
esperança de que o príncipe Pedro iria evitar a recolonização, essas elites o
apoiaram.
21) B
R: A questão pede uma maior interpretação, pois muita gente pode ficar em
dúvida. Questões grandes foram feitas para acostumar vocês ao novo padrão
da ESA. Bem, vimos na questão anterior que as elites agrárias e comerciais se
reuniram em volta do príncipe Pedro para que ele evitasse a recolonização do
Brasil e a perda da autonomia administrativa. Sendo assim, o processo de
independência foi comandado pelas elites agrárias e comerciais, receosas de
perderem a liberdade de comércio e a autonomia administrativa concedidas
durante a estadia de D. João VI no Brasil.
22) E
R: É claro que os portugueses não iriam aceitar a independência de mão
beijada. Algumas províncias do Nordeste se rebelaram contra a independência.
Militares e comerciantes portugueses que controlavam os governos locais não
reconheceram o novo imperador e lutaram para manter o Brasil unido a
Portugal. Para lutar contra os rebeldes, D. Pedro I contratou mercenários
estrangeiros para comandar e compor as tropas brasileiras. Os combates se
estenderam pelas províncias do Maranhão, da Bahia, do Pará, do Piauí e da
Cisplatina. Destacam-se as batalhas na Bahia, onde se sobressaíram as figuras
de Maria Quitéria e Maria Felipa (pesquisem sobre elas, pois são figuras
importantes e interessantes); e a Batalha do Jenipapo no Piauí, na qual
sertanejos lutaram contra os rebeldes.
23) C
R: Temos que parar para pensar que um processo de independência é
complicado. Se o Brasil quisesse ter o reconhecimento de sua independência
pela comunidade internacional, teria que dar benefícios para outros países em
troca desse reconhecimento. Com esse objetivo, D. Pedro reduziu tarifas
alfandegarias para os outros países.
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24) D
R: O primeiro país a reconhecer o Brasil como nação independente foram os
Estados Unidos. Vocês lembram da Doutrina Monroe? Ela foi instituída em
1823 pelo então presidente norte-americano James Monroe e estabeleceu que
os estadunidenses se colocariam contra quaisquer interferências europeias no
continente americano. Os EUA gostariam de acabar com a influência europeia
na América, e desejavam estender sua influência para a América do Sul, bem
como comercializar livremente com o novo país.
25) C
R: Galera, como vocês sabem, a independência foi liderada por grandes
proprietários de terra e por grandes comerciantes que temiam perder a
autonomia administrativa e a liberdade comercial; a Inglaterra, por ser antiga
aliada dos portugueses, só reconheceu a independência do novo país após o
governo português fazer o mesmo (não queriam perder apoio, né?); a
independência não mudou as condições de vida da maior parte da população
brasileira, e a escravidão foi mantida intacta no novo país. A alternativa
incorreta é a Letra C, pois a Revolução Liberal do Porto pedia justamente o
contrário: que o Brasil voltasse a ser uma colônia submissa a Portugal.
26) D
R: Questão bem tranquila. O macete é lembrar do ano: 1815. Se tiver essa data
e a questão falar sobre autonomia administrativa, então está falando da
elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves.
27) E
R: A questão se refere à Revolução Pernambucana de 1817. A revolução teve
início com o descontentamento da população em relação à fome causada pela
seca, aos altos impostos cobrados pela Coroa e à queda do comércio do açúcar
e do algodão produzidos em Pernambuco. A revolta se baseou em ideais
iluministas e em ideais da Revolução Francesa. O governo dos revoltosos
extinguiu alguns impostos, elaborou uma Constituição e decretou a igualdade
entre todos (exceto para os escravizados, claro). Também apoiaram a liberdade
religiosa e de imprensa.
28) D
R: Bom, vou falar sobre a alternativa incorreta. A Tarifa Alvares Branco surgiu
em 1844, já no Segundo Reinado do Império do Brasil. Ela veio com o objetivo
de estimular a industrialização taxando itens estrangeiros. Aumentou as taxas
de importação para a casa dos 30%, quando não havia similar nacional, e para
a casa dos 60%, quando havia produto similar nacional. É claro que isso
descontentou a Inglaterra, que estava acostumada com uma taxa muito menor.
OBS: essa era a alternativa incorreta, pois é incompatível com o período pedido.
Vamos falar mais sobre a tarifa na aula de Segundo Reinado.
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29) A
Alguns produtos não entraram no acordo da abertura dos portos. O monopólio
português sobre nosso comércio foi extinto, exceto para alguns poucos
produtos como o sal e o pau-brasil.

30) D
R: Gente, a questão pede a medida que auxiliou no processo de emancipação
política brasileiro. A elevação do Brasil à categoria de reino foi a medida que
impulsionou a autonomia administrativa da agora ex-colônia. Agora, o Brasil
estava em “pé de igualdade” com Portugal, possuindo o mesmo status político
que a metrópole.
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