INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
★ a chegada da família real
➢ D. João começou a organizar a
estrutura da cidade para torna-la
digna de ser a nova sede do Império
Português
➢ O Rio de Janeiro passou por uma
grande transformação, não somente
na parte politica e administrativa,
mas também na limpeza das ruas,
nas novas construções que seguiam
um padrão europeu, e até mesmo na
moda seguindo as tendências do
velho continente.
★ transformação da condição
brasileira
➢ reino unido de Portugal, Brasil e
Algarve
➢ Nos próximos anos, mais
transformações politicas,
econômicas e sociais, necessárias
para a operação do reino, foram
sendo efetivadas como a criação do:
Colégio de Cirurgia (em Salvador),
Banco do Brasil, Casa da Moeda,
Imprensa Régia, Museu Nacional,
Real Teatro de São João, Real
Academia e Escola de Belas Artes,
Jardim Botânico.
➢ características para demonstrar
coleções de suas conquistas -
disputa de poder e narrativa => isso
no Brasil fundamenta uma busca pela
identidade brasileira
➢ Além disso, fábricas foram abertas,
estradas construídas e portos
melhorados, dando grande impulso à
economia brasileira
★ modernização do Brasil
➢ burocracia estatal - a informação é
coletada nos postos mais baixos da
organização e, a cada posto
sucessivamente superior, o chefe
escolhe as informações mais
importantes coletadas por seus
subordinados, separa o joio do trigo,
e passa a informação selecionada
para seus superiores
➢ Açúcar, algodão e café passaram a
ser lideres mundiais em exportação
enriquecendo os poderosos da
agroindústria brasileira.
➢ Mas, essas mudanças passaram a
incomodar a elite portuguesa que a
cada dia se via mais abandonada em
sua autoridade de colonizador.
exemplo: “Mesa de consciência e ordens”
➢ instituições - museus, jardim
botânico, biblioteca
★ revolução do Porto - 1820
➢ D. João VI retorna e tentativa de
“recolonização” do Brasil
➢ uma junta provisória assumiu o
controle do país, criando as Cortes,
formada pela nobreza, clero e
burguesia. As Cortes convocaram
uma Assembleia Constituinte que
forçou D. João VI a retornar para
Portugal e jurar obedecer à nova
constituição. Por essas novas regras,
o Brasil teria de voltar a ser uma
colônia submetida ao controle e
desejos da metrópole portuguesa. O
Brasil deixaria de ser um reino unido
a Portugal, perderia seu vice-reinado
com sede no Rio de Janeiro e seria
dividido em províncias autônomas,
com governadores nomeados pelas
Cortes lusitanas.
★ pedro fica como regente
➢ a importância do Dia do Fico
(9/01/1822)
➢ D. Pedro não acatou as
determinações feitas pela Coroa
Portuguesa que exigia seu retorno
para Portugal. Em 9 de janeiro de
1822, D. Pedro negou ao chamado e
afirmou que ficaria no Brasil.
➢ Logo após o Dia do Fico, D. Pedro I
tomou várias medidas com o objetivo
de preparar o país para o processo de
independência:
-> Organização a Marinha de Guerra
-> Convocou uma Assembleia Constituinte;
-> Determinou o retornou das tropas portuguesas;
-> Exigiu que todas as medidas tomadas pela Coroa
-> Portuguesa deveriam, antes de entrar em vigor no
Brasil, ter a aprovação de D. Pedro.
-> Visitou São Paulo e Minas Gerais para acalmar os
ânimos, principalmente entre a população, que
estavam exaltados em várias regiões.
➢ a construção da independência
=> D. Leopoldina e José Bonifácio
=> disputas entre brasileiros e portugueses
➢ independência
=> imaginário sobre o 7 de setembro
=> D. Pedro levanta a espada e pronuncia a célebre
frase “Brasileiros, de hoje em diante nosso lema
será: Independência ou Morte”. Esse episódio
conhecido como o Grito do Ipiranga, declarava o
rompimento da colônia brasileira de Portugal.
=> Em 12 de outubro de 1822, no seu aniversário de
24 anos, D. Pedro, o Príncipe Regente, foi aclamado
como Imperador pelos pares do reino.
 INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
★ Brasil Império
● crise no sistema colonial
➢ dinastia bragança
➢ No final do século XVIII, o regime
colonial português apresentava sinais
de crise. Diversos movimentos
anticoloniais foram organizados.
➢ crise econômica grave - Tratado de
Methuen - tratado de troca de vinhos
e tecidos - Portugal e Inglaterra,
respectivamente
➢ mineração - torna-se a principal fonte
econômica no Brasil -> minas são as
últimas “esperanças” de portugal =
- gera a Derrama: imposto que determonava o
pagamento de 100 arrobas de ouro ao ano;
caso não conseguissem atingir esse
pagamento, os mineradores tinham seus
bens confiscados como forma de
pagamento
➢ REVOLTAS:
- Revolta de Beckman: revolta devido às
medidas comerciais tomadas por Portugal e
pela Compania Geral de Comércio do
Maranhão, como a proibição da escravidão
indígena; venda de produtos e escravos por
preços abusivos e a compra dos produtos
locais por um valor irrisório
- Guerra dos Mascates: conflito entre os
comerciantes de Recife contra os
latifundiários de Olinda, sendo que os
últimos não aceitavam a elevação de recife à
categoria de Vila
- Revolta de Filipe dos Santos ou de Vila Rica
(1720): ocorreu devido à recriação das
Casas de Fundição e o dim do monopólio
português sobre os produtos básicos que
abasteciam à região. Filipe dos Santos
liderou o movimento em prol de seu
fechamento. No final, falhou e foi condenado
à morte.
- Inconfidência mineira: Os conjurados
pretendiam, caso conseguissem tomar o
poder, proclamar a independência em Minas
Gerais; instaurar um governo republicano, a
ser sediado em São João del Rei; criar um
parlamento em cada cidade, subordinado ao
parlamento central localizado na capital;
criar uma universidade em Vila Rica;
incentivar as manufaturas; explorar jazidas
de ferro e de salitre; e instalar uma fábrica de
pólvora. Consequentemente, o fim do Pacto
Colonial
- Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates:
característica popular , muitas lavouras
destinadas à produção de gêneros
alimentícios foram substituídas pela
cana-de-açúcar. Isso provocou a escassez de
alimentos e o consequente aumento dos
preços, gerando profunda insatisfação entre
a população, sobretudo das camadas menos
favorecidas, que começaram a enfrentar a
fome.
★ CHEGADA DA FAMÍLIA REAL
● inversão brasileira: aparelhamento da
burocracia estatal do Brasil - toda a corte de
Portugal localiza-se no Brasil
● abertura dos portos às nações unidas ->
representa o fim do Pacto Colonial com a
Inglaterra
● alvará de Liberdade Industrial e criação das
istituições da casa da moeda e Banco do
Brasil
● TRATADOS:
➢ Comércio e Navegação (com
Inglaterra) - portugal abaixa suas
taxas alfandegárias especiais para os
produtos ingleses
➢ Tratado de Aliança e Amizade (com
Inglaterra) - reconhecimento perpétuo
da Dinastia Bragança como detentora
do trono português.
=> mesmo que Napoleão tivesse invadido Portugal,
os reis da família Bragança ainda estavam no poder
● interesse intenso pela inglaterra, por conta
dessa vinda => relatos demonstram que
exisitiam diversas lojas com produtos
ingleses no Rio de Janeiro, antigamente
● Congresso de Viena: ocorreu em 1814 após
a queda de Napoleão Bonaparte. Foi
organizado pelas potências vencedoras para
redefinir os rumos da Europa. Retomar a
Europa antes da Revolução Francesa (mais
interessados: Áustria, Rússia, Prússia)
● estratégia montada para que POrtugal não
perdesse seus direitos sobre o território
europeu: tornar o Brasil um Reino (não é
mais subordinado, pois ele É parte do reino)
● Revolução Pernabucana: a Revolução
Pernambucana de 1817 foi um movimento
separatista – o último que ocorreu no
período colonial – de caráter republicano que
aconteceu na Capitania de Pernambuco.
Esse movimento foi liderado pelas elites
locais, porém contou com grande adesão
popular assim que foi deflagrado. Essa
revolta teve como causa direta as mudanças
ocasionadas nessa região por causa da
transferência da Corte portuguesa para o
Brasil em 1808.
➢ recebeu adesão de lideranças de
outras capitanias como Alagoas, etc
 INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
➢ tomaram o poder da região e criaram
a lei orgânica até a criação de uma
Constituição
➢ o objetivo era criar um estado
republicano, com base nos ideais
iluministas e estadunidenses
➢ facilmente contifo pelo governo
regencial
● REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO
➢ A Revolução Liberal do Porto foi um
movimento militar iniciado em agosto
de 1820 na cidade do Porto, ao norte
de Portugal, espalhando-se
rapidamente para outras regiões do
país até chegar à capital, Lisboa.
➢ Nesse caminho, conquistou o apoio
da burguesia, do clero, da nobreza e
do Exército - enfim, dos mais
importantes estratos sociais
portugueses. Embora tenha se
passado na Europa, a Revolução de
1820 está intimamente ligada aos
rumos da história brasileira no século
19.
➢ Em 1820, Portugal se encontrava
numa situação de crise econômica,
política e social. Em primeiro lugar
porque, desde 1808, a Família Real
não estava mais na metrópole, e, sim,
no Brasil, para onde tinha fugido da
da invasão das tropas francesas
lideradas por Napoleão Bonaparte.
➢ A transferência da Corte portuguesa
para sua maior colônia trouxe novos
desafios para o rei e profundas
consequências para Portugal. A
abertura dos portos brasileiros, por
exemplo, pôs fim ao monopólio
comercial português sobre o Brasil,
que havia perdurado durante
praticamente três séculos.
➢ Essa medida afetou a economia
lusitana e, em especial, a burguesia
comercial do país, favorável ao
restabelecimento da ordem anterior.
➢ A nobreza, por sua vez, havia perdido
uma série de privilégios que possuía
até então como integrante da Corte
portuguesa - agora, não mais em
Lisboa, mas, sim, no Rio de Janeiro.
➢ Quanto ao Exército, desde a
transferência da Família Real para o
Brasil, ficou sob o comando do
marechal inglês Beresford, a quem
dom João 6° confiou o governo
português durante sua ausência.
➢ Enfim, o cenário em Portugal naquele
momento parecia contrastar com a
suposta prosperidade e importância
do Brasil.
● DIA DO FICO
➢ pressão das cortes para que D. Pedro
deixasse o Brasil, com o objetivo de
efetivar a recolonização
➢ reação das cortes portuguesas
geravam uma aceleração do
processo de independência
➢ D. Pedro tomou certas medidas para
impedir os avanços portugueses
=> instituição do decreto Cumpra-se
licença de desembarque de tropas que jurassem
obediência a D. Pedro
➢ nomeação de diplomatas europeus -
criar um diálogo comercial com
países europeus
➢ convocação de uma assembléia geral
e constituinte
★ INDEPENDÊNCIA
● Em 7 de setembro de 1882, o Príncipe
Regente do Brasil, Dom Pedro, estava
voltando de Santos, quando, às margens do
rio Ipiranga (“rio vermelho” em tupiguarani),
recebeu as cartas trazidas pelos
mensageiros na qual seu pai (D. João VI),
anulava a Assembleia Constituinte e lhe
ordenava imediato retorno para Portugal e
que obedecesse e se submetesse ao rei e a
Corte, sob pena de sofrer uma intervenção
militar.
● ação de josé Bonifácio de Andrada e silva e
da Imperatriz Leopoldina
● o Grito do Ipiranga, declarava o rompimento
da colônia brasileira de Portugal
● Em 12 de outubro de 1822, no seu
aniversário de 24 anos, D. Pedro, o Príncipe
Regente, foi aclamado como Imperador
pelos pares do reino.
● é coroado como imperador e não como rei,
apesar do seu direito monárquico, para
mostrar que fora eleito pelo “povo”, e recebe
o título de D. Pedro I.
● A independência foi uma “surpresa” para D.
João VI? Não.
● Foi uma ruptura? Não, pois de acordo com
Caio Prado Jr., o Brasil ainda atende as
exportações internacionais, entretanto, a
elite política e agrária (brasileira - que vieram
de famílias ricas europeias) formaram uma
“base” para que d. Pedro I governasse. Brasil
torna-se independente, porém ainda trata-se
de uma casa hereditária europeia e
basearam sua economia entorno da
escravidão. Desse modo, a escravidão não
 INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
foi abolida, os latifúndios não foram
divididos, a produção agrícola se manteve
voltada para a exportação e o modelo de
governo continuou a ser monárquico e
centralizador. D. Pedro continuou a governar
para os grandes latifundiários, comerciantes
e traficantes de escravos
★ A PRIMEIRA CONSTITUINTE
BRASILEIRA E A CONSTITUIÇÃO DE
1824
Após a independência, a nova nação precisava de
uma Constituição.
➢ era necessário formar uma Assembleia
Constituinte, que deveria ser escolhida por
meio de eleições.
➢ Os trabalhos da Constituinte iniciaram-se em
maio de 1823 e foram marcados pelo atrito
entre D. Pedro I e as elites econômicas e
políticas do Brasil. As discordâncias entre os
parlamentares e D. Pedro I ocorreram em
decorrência da arbitrariedade e da
autoridade do imperador nas tomadas de
decisões (a monarquia constitucional)
=> Partido Brasileiro: defendia a limitação do
poder real
=> Partido Português: favorável ao
fortalecimento do imperador
➢ Por não gostar da assembleia, D. Pedro I
dissolve-a e dá origem a Constituição de
1824
=> redigida sob supervisão de D. Pedro I
=> manteve a monarquia
=> instituiu os poderes EXECUTIVO,
LEGISLATIVO, JUDICIÁRIO e MODERADOR (o
imperador)
=> estabeleceu o voto indireto e censitário
➢ No caso da Constituição, os parlamentares
defendiam a existência de maiores
liberdades
● FIM DO PRIMEIRO REINADO
➢ durante o período joanino, a Banda Oriental
(atual uruguai) foi incorpodada ao território
brasileiro
➢ após sua independência, o governo de
Buenos Aires passou a incentivar os grupos
na província contrários à sua incorporação
➢ em 1825, o Império Brasileiro declarou
guerra a Buenos Aires, com a mediação da
inglaterra, a guerra terminou em 1828 com a
criação da “República oriental” (ou uruguai)
➢ além da alta inflação no império, aguerra
gerou demasiados gastos aos cofres
públicos, contribuindo para minar a
popularidade do imperador
➢ sem base de apoio, d. Pedro I abdicou o
trono e voltou para Portugal
➢ Os desgastes na relação de D. Pedro I com
grande parte da sociedade, em especial com
certa elite política e econômica, fizeram com
que o imperador renunciasse o trono em
favor de seu filho, Pedro de Alcântara.
➢ Dessa forma, em 1831, o Primeiro Reinado
chegou ao fim. Entre os eventos que
contribuíram para fragilizar a posição do
imperador, podemos citar como os de maior
destaque: Dissolução da Assembleia
Constituinte, Confederação do Equador,
Guerra da Cisplatina, Noite das Garrafadas
★ PERÍODO REGENCIAL
● período com maior número de revoltas
● várias tentativas de organizar o Brasil -
causam tensões
● D. Pedro I abdicou do poder em 1831 em
favor de seu filho e herdeiro do trono D.
Pedro de Alcântara, que na época, tinha
apenas cinco anos de idade.
● A Constituição brasileira do período
determinava, neste caso, que o país deveria
ser governado por regentes, até o herdeiro
atingir a maioridade (18 anos).
● após a abdicação a disputa política
continuou e eram compostas por três
principais grupos:
➔ Restauradores ou Caramurus
(defendiam a volta de D. Pedro I ao
poder) => eram contrários à reformas
sociais e econômicas.
➔ Liberais Moderados / Moderados ou
Chimangos (voto só para os ricos e
continuação da Monarquia) => era o
grupo mais forte, pois dominavam a
política durante o período
➔ Liberais Radicais /Exaltados
Jururubas ou Farroupilhas
(reformistas e defensores de uma
monarquia mais descentralizada) =>
defendiam uma monarquia federativa
com autonomia provincial ou uma
república.
● No decorrer no Período Regencial surgem
duas novas correntes políticas:
➔ Progressistas
➔ Regressistas
● A REGÊNCIA TRINA PROVISÓRIA:
➔ governou o país por
aproximadamente três meses, era
composta pelos senadores Nicolau
de Campos Vergueiro e José
Joaquim de Campos (Marquês de
Caravelas) e pelo brigadeiro
Francisco de Lima e Silva, pai do
Duque de Caxias.
 INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
➔ principal medida tomada por essa
Regência foi convocar os demais
parlamentares para que elegessem,
em Assembleia Geral, a Regência
Trina Permanente. Apesar de manter
as estruturas políticas do Império
autoritário, a Regência Provisória
tinha um caráter liberal e
antiabsolutista. Era o início do
chamado avanço liberal, que durou
até 1837, quando os grupos políticos
das províncias alcançaram um maior
grau de autonomia
➔ Promulgação de uma lei restringindo
as atribuições do Poder Moderador,
que temporariamente seria exercido
pelos regentes, vetando-lhes o
direito de dissolver a Câmara dos
Deputados, decretar a suspensão das
garantias constitucionais e conceder
títulos de nobreza e condecorações.
➔ Anistia aos presos políticos para
abafar a agitação política.
➔ readmissão de ministros demitidos
por D. Pedro I
● REGÊNCIA TRINA PERMANENTE
➔ Característica importante dessa
Regência era sua composição por
deputados, diferentemente da
anterior, formada por senadores. A
Câmara dos Deputados simbolizava a
defesa da liberdade e era
representativa dos interesses do
grupo dos moderados.
➔ A Câmara tornou-se um centro de
pressão em favor das mudanças
constitucionais, em contraste com o
Senado, que simbolizava a oposição
às reformas e era considerado pelos
moderados um "ninho de
restauradores".
➔ Tinha uma postura conservadora e foi
formada com o objetivo de conter
toda e qualquer rebelião contra o
Governo.
➔ Uma das principais medidas foi a
criação da Guarda Nacional. A
Guarda Nacional era uma milícia
organizada pelos governos locais
para defender os interesses do
governo central e das elites locais.
ATO ADICIONAL DE 1834 – emenda à Constituição
de 1824
➔ Instalação de Assembleias Legislativas
Provinciais
➔ Supressão do Conselho de Estado
➔ Substituição da Regência Trina pela
Regência Una.
➔ Poder Moderador não poderá ser usado.
➔ Transformação da Corte do Rio de Janeiro
em Município Neutro, separando-o da
província do Rio de Janeiro.
★ Regência de Diogo Antônio feijó
➔ Eleito com 2.826 votos
➔ Governo que teve que lidar com
diferentes revoltas da Cabanagem no
Pará e Farroupilha no Sul.
➔ Renuncia em 1837
CABANAGEM:
➔ Os comerciantes e fazendeiros da região
também estavam descontentes, pois o
governo regencial havia nomeado para a
província um presidente que não agradava a
elite local.
FARROUPILHA
➔ Causas: descontentamento com os altos
impostos cobrados sobre produtos do sul
(couro, mulas, charque, etc.); revolta contra
a falta de autonomia das províncias
★ Regência de Araújo lima
● Eleições realizadas em 1838 – Vitória
relativamente tranquila
● Administração com forte concepção
conservadora – Inclusive, uma das principais
medidas é a revisão de algumas liberdades
dadas às províncias.
● Teve vários problemas para manter o poder e
a unidade do Império, o que fez com que
ganhasse força a antecipação da coroação
de D. Pedro II.
REBELIÃO DOS MALÊS
➔ O principal objetivo era acabar com a
escravidão e assassinar os que seriam
considerados traidores.
BALAIADA
➔ causas: a insatisfação com o presidente
nomeado pelos regentes; as precárias
condições de vida dos vaqueiros, fazedores
de balaios e escravos.
SABINADA
➔ Causas: descontentamento dos militares
com baixos salários e revolta com o governo
regencial que queria enviálos para lutarem na
Revolução Farroupilha no sul do país.