Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 7
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
Tesouras de
esbeltez cobertura
Vigas de piso
2
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Considerações iniciais
Noções sobre treliças
planas
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
3
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Considerações iniciais
Noções sobre treliças
planas
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
4
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Considerações iniciais
Noções sobre treliças
planas
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
Coberturas em
esbeltez treliça espacial
5
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Considerações iniciais
Noções sobre treliças
planas
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
Pilares treliçados
6
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Considerações iniciais
Noções sobre treliças
planas
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
Contraventamentos verticais e
de cobertura 7
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Considerações iniciais
Noções sobre treliças
planas
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
Tirantes e pendurais
8
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Noções sobre treliças planas
Noções sobre treliças
planas
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
9
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Noções sobre treliças planas
Noções sobre treliças
planas
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
10
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Noções sobre treliças planas
Noções sobre treliças
planas
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
11
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Noções sobre treliças planas
Noções sobre treliças
planas
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação Ligação direta de
Limitação do índice de diagonais e
esbeltez
montantes nos
banzos por meio
de solda
Limitação do índice de
todas as barras que chegam até eles. Além disso, as forças externas devem
esbeltez
atuar apenas nos nós da treliça.
16
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Noções sobre treliças planas
Noções sobre treliças
planas
Se isso não acontecer, o nó terá excentricidade (e), que deve ser considerada
Dimensionamento aos
E.L.U. na análise estrutural, provocando momentos fletores e forças cortantes
Estudo da região de adicionais.
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
17
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Dimensionamento aos Estados-Limites Últimos
Noções sobre treliças
planas
Um dos modos de colapso de barras tracionadas está
Dimensionamento
aos E.L.U.
relacionado à região de ligação e se manifesta quando a tensão
Estudo da região de
ligação atuante na área líquida efetiva (Ae) atinge o valor da
Limitação do índice de
esbeltez resistência à ruptura do aço, fu.
18
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Dimensionamento aos Estados-Limites Últimos
Noções sobre treliças
planas
O outro modo de colapso de barras tracionadas se manifesta
Dimensionamento
aos E.L.U.
quando a tensão atuante ao longo do comprimento da barra
Estudo da região de
ligação (portanto, na sua seção bruta Ag) atinge o valor da resistência
Limitação do índice de
esbeltez ao escoamento do aço, fy.
19
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Estudo da região de ligação
Noções sobre treliças
planas
Nas regiões de ligação de barras tracionadas, muitas vezes se
Dimensionamento aos
E.L.U.
tem uma área de trabalho inferior à área total da seção
Estudo da região de
ligação transversal:
Limitação do índice de
esbeltez
• Presença de furos
no caso de ligação
parafusada;
20
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Estudo da região de ligação
Noções sobre treliças
planas
Nas regiões de ligação de barras tracionadas, muitas vezes se
Dimensionamento aos
E.L.U.
tem uma área de trabalho inferior à área total da seção
Estudo da região de
ligação transversal:
Limitação do índice de
esbeltez
• Presença de roscas
em barra redonda;
21
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Estudo da região de ligação
Noções sobre treliças
planas
Nas regiões de ligação de barras tracionadas, muitas vezes se
Dimensionamento aos
E.L.U.
tem uma área de trabalho inferior à área total da seção
Estudo da região de
ligação transversal:
Limitação do índice de
esbeltez
• Distribuição não-uniforme
de tensões, causada por
concentração de tensões
junto aos parafusos e
soldas.
22
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Estudo da região de ligação
Noções sobre treliças
planas
24
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
1ª redução possível: ÁREA LÍQUIDA de ELEMENTOS PLANOS parafusados
Noções sobre treliças
planas
Linha de ruptura: percurso que passa por um conjunto de furos
Dimensionamento aos
E.L.U.
em uma ligação parafusada, segundo o qual se rompe uma barra
Estudo da região de
ligação tracionada.
Limitação do índice de
esbeltez
25
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
1ª redução possível: ÁREA LÍQUIDA de ELEMENTOS PLANOS parafusados
Noções sobre treliças soma do diâmetro de todos os furos da linha de
planas
ruptura considerada espaçamento entre
Dimensionamento aos largura líquida
E.L.U. 2 furos do segmento
Estudo da região de
diagonal, na direção
ligação // à linha de atuação
Limitação do índice de largura total da da força de tração
esbeltez espaçamento entre 2 furos do segmento diagonal,
seção transversal
na direção perpendicular à linha de atuação da
força de tração
A menor largura bn
deve ser considerada.
𝑨𝒏 = 𝒃𝒏 𝒕
26
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
1ª redução possível: ÁREA LÍQUIDA de PERFIS parafusados
Noções sobre treliças
planas
Dimensionamento aos A área líquida em qualquer perfil parafusado pode ser determinada
E.L.U.
Estudo da região de
ao se transformar o perfil em um ou mais elementos planos.
ligação
Limitação do índice de
esbeltez CANTONEIRA
(rebatimento segundo a linha do esqueleto)
27
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
1ª redução possível: ÁREA LÍQUIDA de PERFIS parafusados
Noções sobre treliças
planas
Dimensionamento aos A área líquida em qualquer perfil parafusado pode ser determinada
E.L.U.
Estudo da região de
ao se transformar o perfil em um ou mais elementos planos.
ligação
Limitação do índice de
esbeltez PERFIS I, H E U
(determinar a área líquida de cada elemento plano componente
independentemente e, depois, somar os resultados)
28
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
1ª redução possível: ÁREA LÍQUIDA de ELEMENTOS PLANOS e PERFIS
Noções sobre treliças
planas ligados por solda
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de Tanto os ELEMENTOS PLANOS quanto os PERFIS ligados por meio de
ligação
solda (ou seja, sem furos) possuem a área líquida igual a área bruta
Limitação do índice de
esbeltez
da seção transversal.
29
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
1ª redução possível: ÁREA LÍQUIDA de elementos planos parafusados
Noções sobre treliças
planas
Dimensionamento aos
Execução de furos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
30
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
2ª redução possível: ÁREA LÍQUIDA EFETIVA
Noções sobre treliças
planas
Uma barra tracionada, ligada por apenas alguns dos elementos
Dimensionamento aos
E.L.U.
componentes da seção transversal, fica submetida a uma
Estudo da região de
ligação distribuição de tensão não uniforme na região da ligação.
Limitação do índice de
esbeltez
31
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
2ª redução possível: ÁREA LÍQUIDA EFETIVA – coeficiente Ct de barras
Noções sobre treliças
planas com seção aberta (não inclui chapas)
Dimensionamento aos
E.L.U.
excentricidade da ligação
Estudo da região de
ligação
comprimento efetivo da ligação
Limitação do índice de
esbeltez
32
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
2ª redução possível: ÁREA LÍQUIDA EFETIVA – coeficiente Ct de barras
Noções sobre treliças
planas com seção aberta (não inclui chapas)
Dimensionamento aos
E.L.U.
excentricidade da ligação
Estudo da região de
ligação
comprimento efetivo da ligação
Limitação do índice de
esbeltez
Limitação do índice de
esbeltez
34
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
2ª redução possível: ÁREA LÍQUIDA EFETIVA – coeficiente Ct de barras
Noções sobre treliças
planas com seção aberta (não inclui chapas)
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de 𝑪𝒕 = 𝟏, 𝟎
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
(ligação feita por todos os elementos da seção transversal do perfil)
35
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
2ª redução possível: ÁREA LÍQUIDA EFETIVA – coeficiente Ct de elementos
Noções sobre treliças
planas planos com solda nas bordas
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
36
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
2ª redução possível: ÁREA LÍQUIDA EFETIVA – coeficiente Ct de elementos
Noções sobre treliças
planas planos com solda nas bordas
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
37
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
38
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Observações
Noções sobre treliças
planas → Barras compostas: para assegurar o
Dimensionamento aos comportamento conjunto adequado dos perfis de
E.L.U.
39
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
40
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Limitação do índice de
esbeltez
41
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
42
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
43
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
Limitação do índice de
esbeltez
44
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Barras de aço tracionadas
Considerações iniciais
Dimensionamento aos
E.L.U.
Estudo da região de
ligação
𝑵𝒕,𝑹𝒅 = ?
Limitação do índice de
esbeltez
Dados:
db = 24 mm
distância entre furos = 80 mm
fy = 345 MPa
fu = 450 MPa
45
Estruturas de Aço – Profª Paula Moura Leite Vilela
Estruturas de Aço
Aula 7