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TEORIA GERAL DA

ADMINISTRAÇÃO II

Fernanda da Luz Ferrari


Abordagem sistêmica
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Identificar as principais correntes da abordagem sistêmica na


administração.
„„ Relacionar a Teoria Geral dos Sistemas com a complexidade das
organizações.
„„ Criticar os avanços e limitações da abordagem sistêmica na
administração.

Introdução
A Teoria Geral da Administração passou por uma gradativa ampliação
do seu enfoque, desde a abordagem clássica até a abordagem sistêmica.
A empresa e as suas relações formam o maior de todos os sistemas de
informação, através dos seus setores, das pessoas, do ambiente externo
e interno.
Neste texto, você irá identificar as principais correntes da abordagem
sistêmica da administração, bem como relacionar a Teoria Geral dos
Sistemas com a complexidade das organizações e criticar os avanços e
limitações da abordagem sistêmica na administração.

Abordagem sistêmica
A Teoria Geral da Administração (TGA) tem por objetivo estudar a adminis-
tração nas organizações, ou seja, nas empresas. A TGA analisa os principais
componentes da administração por meio das seis variáveis principais de uma
organização, que são as pessoas, a tecnologia, o ambiente, as tarefas, as
estruturas e a competitividade. A TGA, desde a sua abordagem clássica,
teve um grande crescimento, perpassando pelas abordagens humanística,
neoclássica, estruturalista e behaviorista, até chegar na abordagem sistêmica.
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Já a Teoria Geral dos Sistemas (TGS) é uma abordagem organicista que


localiza aquilo que as diversas ciências têm em comum sem prejuízo daquilo
que têm de específico. O movimento sistêmico teve um cunho pragmático
voltado à ciência aplicada (CHIAVENATO, 2014a). Ainda conforme Chiave-
nato (2014a, p. 339), “essa teoria interdisciplinar [...] demonstra o isomorfismo
das ciências, permitindo a eliminação de suas fronteiras e o preenchimento
dos espaços vazios (espaços brancos) entre elas.” A partir do surgimento da
TGS, surgem os princípios do expansionismo, do pensamento sintético e da
teologia. Segundo Chiavenato (2014a, p. 344):

„„ Expansionismo: de acordo com esse princípio, todo fenômeno é parte


de um fenômeno maior. O desempenho de um sistema depende de como
ele se relaciona com o todo maior que o envolve e do qual faz parte.
O expansionismo não nega que cada fenômeno seja constituído por
partes, mas a sua ênfase reside na focalização do todo do qual aquele
fenômeno faz parte. Essa transferência da visão focada nos elementos
fundamentais para uma visão focada no todo denomina-se abordagem
sistêmica.
„„ Pensamento sintético: o fenômeno que se pretende explicar é visto
como parte de um sistema maior e é explicado em termos do papel
que desempenham em seus tecidos ou estruturas de organização. A
abordagem sistêmica está mais interessada em juntar as coisas do que
em separá-las.
„„ Teologia: princípio segundo o qual a causa é uma condição necessária,
mas nem sempre suficiente para que surja o efeito. Em outros termos, a
relação causa-efeito não é determinística ou mecanicista, mas simples-
mente probabilística. A teologia é o estudo do comportamento com a
finalidade de alcançar objetivos, e passou a influenciar poderosamente
as ciências. Enquanto na concepção mecanicista o comportamento é
explicado pela identificação de suas causas e nunca do seu efeito, na
concepção teológica, o comportamento é explicado por aquilo que ele
produz ou por aquilo que é seu propósito ou objetivo produzir. A relação
simples de causa e efeito é produto de um raciocínio linear que tenta
resolver problemas por meio de uma análise variável por variável. Isso
será superado. A lógica sistêmica procura entender as inter-relações entre
as diversas variáveis com base em uma visão de um campo dinâmico de
forças que atuam entre si. Esse campo dinâmico de forças produz um
emergente sistêmico: o todo é diferente de cada uma das suas partes. O
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sistema apresenta características próprias que não existem em cada um


de suas partes. Os sistemas são visualizados como entidades globais e
funcionais em busca de objetivos.

A Teoria Geral dos Sistemas foi considerada uma revolução para o pensa-
mento administrativo e apresenta três grandes correntes, são elas:

„„ Tecnologia e administração;
„„ Teoria Matemática da Administração;
„„ Teoria de Sistemas.

Tecnologia e administração
A partir da Revolução Industrial, ocorreu uma grande mudança no que se
refere ao uso da tecnologia. O surgimento do telefone, do navio, dos carros
e aviões proporcionou o desenvolvimento das organizações. Mas entre todas
as invenções, nada se compara ao desenvolvimento tecnológico, na segunda
metade do século XX. Por meio da tecnologia, as empresas puderam aumen-
tar vendas, relacionar a venda de mercadorias e fechar negócios de forma
simultânea, rápida e eficaz.

O computador
O computador tem sua origem na cibernética: o primeiro esforço científico integrado no
sentido de reunir diferentes áreas e especialidades da ciência — Matemática, Engenharia,
Medicina, Eletrônica, Física, Neurologia, etc. — para a construção de uma máquina
complexa que funcionasse como o cérebro humano. O cérebro eletrônico era, então,
uma máquina gigantesca com válvulas e circuitos complicados. Uma máquina burra
que precisava ser programada em seus detalhes para poder funcionar. Um enorme
hardware que requeria um enorme software. Logo, surgiram os mainframes (computa-
dores de grande porte para uso corporativo). Mas foi um computador pessoal (PC), em
1975, que levaria à informática em larga escala — tanto corporativa, como individual
ou doméstica — e à substituição dos antigos centros de processamento de dados
corporativos em redes corporativas de informação. Um novo mundo organizacional
estava sendo criado.
Fonte: Chiavenato (2014a, p. 344).
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Saiba mais sobre a tecnologia e a administração e como as empresas aplicam a fer-


ramenta nos negócios no mundo contemporâneo, aumentando assim a vantagem
competitiva, lendo o livro Administração de Sistemas de Informação, James A. O´Brien
e George M. Marakas.

Teoria Geral dos Sistemas aplicada


nas áreas organizacionais
As organizações são sistemas dinâmicos e, ao mesmo tempo, complexos,
porém, fundamentais para o desenvolvimento de uma região. Os sistemas de
informações integram as organizações nas mais diversas áreas: na contabi-
lidade, na área de recursos humanos, no comercial — no gerenciamento da
empresa de uma forma geral. Segundo O’Brien e Marakas (2012, p. 2), “[...]
sistemas e tecnologias de informação são componentes essenciais de negócios
e organização bem-sucedidos, e alguns diriam que se tratam de imperativos de
negócios. Assim, constituem um campo essencial de estudo na administração
e no gerenciamento de negócios.”

As empresas que buscam crescimento e maximização de resultados investem em


tecnologias e em sistemas de informação que possam integrar todas as áreas da
empresa, com o objetivo de facilitar as tomadas de decisões.

O que são sistemas de informação?


Para que as informações sejam disseminadas, o uso de um sistema de infor-
mação (SI) é de fundamental importância. Para isso, pode-se utilizar qualquer
combinação organizada de hardware, software, redes de comunicação, recursos
de dados, políticas e de pessoas que buscam armazenar, restaurar, transformar
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e disseminar as informações em uma empresa. Segundo O’Brien e Marakas


(2012, p. 2):

As pessoas contam com modernos sistemas de informação para se comunicar


umas com as outras, usando uma variedade de dispositivos físicos (hardware),
procedimentos e instruções de processamento de informação (software), canais
de comunicação (redes) e dados armazenados (recursos de dados).

Você pode perceber que os sistemas de informação são uma ferramenta


fundamental e essencial para o mundo dos negócios. Quando pensamos, por
exemplo, em cadeias de abastecimento, os sistemas de informação corroboram
no sentido de minimizar estoques e fazer o gerenciamento de forma rápida e
eficiente, reduzindo significativamente seus custos.

A famosa rede de supermercados Walmart faz uso de sistemas de informação aliados


a boas práticas administrativas. Graças ao sistema RetailLink, que busca conectar
digitalmente os fornecedores a cada uma das 7.873 lojas Walmart, em 2008, as vendas
da empresa ultrapassaram os 400 bilhões de dólares — aproximadamente um décimo
das vendas de varejo em todos os Estados Unidos (LAUDON, K.; LAUDON, J., 2011, p. 10).

Como afirma um dos principais pensadores do pensamento sistêmico nas


organizações, Peter Senge, sobre as características das empresas líderes nesse
novo século, “[...] parece que elas são caracterizadas pela maior distribuição
do poder decisório, pela liderança de indivíduos em todos os níveis e pelo
desenvolvimento do pensamento sistêmico como forma de incrementar o
pensamento reducionista tradicional” (SENGE, 2006, p. 11).
Para que as empresas, que são organismos complexos, possam acompanhar
a evolução dos sistemas, é fundamental que ocorra o planejamento estratégico
da tecnologia de sistemas. Poucos anos atrás, a área de sistemas era planejada
separadamente, ou seja, não era tratada como planejamento da organização.
Para alinhar as estratégias da empresa, a fusão da área de sistemas com as
demais áreas da empresa se faz necessária para que todos os objetivos sejam
alcançados. Atualmente, esse pode ser considerado como um ponto estratégico
da empresa.
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Com o objetivo de implantar ferramentas, os sistemas controlam e são


ajustados de acordo com as estratégias da empresa. De acordo Anthony e
Govindarajan (2008, p. 63), “[...] as estratégias podem ser diferentes entre
as organizações e os controles devem ser ajustados aos requisitos das estra-
tégias especificas. As estratégias diferentes requerem prioridades de tarefa
diferentes; fatores críticos de sucesso diferentes; e habilidades, perspectivas
e comportamentos diferentes”
Na Figura 1, podemos visualizar como ocorre o desenvolvimento das
estratégias (de gestão e tecnológicas).

Análise Análise
ambiental interna
Concorrente Know-how de tecnologia
Cliente Know-how de manufatura
Fornecedor Know-how de marketing
Normativo Know-how de distribuição
Social/Político Know-how de logística

Oportunidades Pontos fortes


e ameaças e limitações
Identificação Identificação de
de oportunidades competências centrais

Ajustar competências internas


com oportunidades externas

Estratégias da empresa

Figura 1. Formulação de estratégia.


Fonte: Adaptada de Anthony e Govindarajan (2008, p. 57).
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No link a seguir, você pode acessar um artigo curto e


bastante interessante sobre o pensamento sistêmico nas
organizações e porque os sistemas são tão importantes
para os administradores.

https://goo.gl/3p1Nou

Avanços e limitações da abordagem sistêmica


No mundo contemporâneo, percebe-se o quanto as empresas estão realizando
negócios e investindo pesado em mercadorias como celulares, computadores
de mão, e-mails, além da utilização da internet. Além de produtos, esses ele-
mentos são considerados ferramentas essenciais para o sucesso dos negócios.
Segundo Laudon, K. e Laudon, J. (2011, p. 4), “[...] aproximadamente 199
milhões de norte-americanos estão online, 14 milhões deles compram algo
diariamente na internet, outros 40 milhões pesquisam em busca de um produto
e 100 milhões utilizam ferramentas de busca.” Assim, se as empresas não
estiverem conectadas e utilizando a tecnologia, certamente estarão fardadas
ao fracasso. Os avanços da tecnologia obrigam a atualização constantes das
organizações.

Apesar da crise econômica, em 2008, somente nos Estados Unidos, a FedEx transportou
mais de 200 milhões de encomendas, a maior parte de um dia para outro, e a United
Parcel Service (UPS), mais de 600 milhões. Com isso, elas ajudaram as empresas a
responder a uma demanda em rápida transformação, a minimizar estoques e a operar
de maneira mais eficiente. As cadeias de abastecimento tornaram-se mais rápidas e
empresas de todos os portes passaram a depender da entrega imediata de seu estoque
para ajuda-los a competir. Atualmente, as empresas gerenciam seus estoques quase
que em tempo real para reduzir os custos gerais e entrar mais rápido no mercado.
Fonte: Laudon, K. e Laudon, J. (2011, p. 5).
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Observe no Quadro 1 as principais características do mercado eletrônico.

Quadro 1. Principais características do mercado eletrônico.

Os custos podem ser reduzidos no caso dos


fornecedores, no que tange a distribuição e oferta
massificada de seus produtos ou serviços; no caso
dos consumidores, os custos podem ser reduzidos,
Redução de custos
por exemplo, pela obtenção de informações sobre
fornecedores e produtos alternativos, buscando
uma melhor concorrência entre os ofertantes das
mercadorias.

O mercado eletrônico fica mais atraente com a


entrada de novos fornecedores, com isso, quanto
Melhor concorrência
maior for a base de consulta, melhor será para os
na oferta
consumidores adquirirem produtos que atendam
as suas necessidades.

O mercado eletrônico requer inovação constante aos


Inovação constante seus participantes, principalmente buscando formas
de processamento com menores custos operacionais.

Essa forma de mercado requer um bom investimento


Investimento para ser implantado e processado, com isso, o retorno
virá pelas economias de escala e escopo.

As incertezas sobre os benefícios sempre irão existir se


Ponderações eles não puderem ser mensurados. As organizações
sobre incertezas terão que avaliar constantemente a participação no
mercado de uma forma quantitativa e qualitativa.

As inovações realizadas nos meios de pagamento


online permitiram a evolução e o crescimento das
transações comerciais, servindo de base para todo o
Meios de pagamentos
comércio eletrônico. Isso facilita, por exemplo, para
eletrônicos
os clientes que podem pagar contas na rede, por
intermédio de um serviço online de pagamentos,
e realizar todos os pagamentos por um único site.

Fonte: Adaptado de Gonçalves, 2017.


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Assim, uma empresa que não esteja fazendo parte dessa nova economia de
cadeia de abastecimento, certamente seu negócio não deve estar tão eficiente
como poderia estar. Considere os jornais impressos, por exemplo, que atual-
mente perdem inúmeros leitores para as notícias veiculadas de forma online.
Ou então os bancos: a maioria dos clientes hoje realiza operações bancárias
via sistema, reduzindo assim os gastos de tempo e com deslocamento e mi-
nimizando os riscos com questões relacionadas com a segurança.
Algumas questões devem permear o dia a dia das organizações, no que se
refere ao uso e à atualização de sistemas. A empresa possui um forte sistema
de relacionamento com o cliente de forma online? De que forma os setores
de marketing e de comunicação estão abordando esses clientes que estão
conectados?
Desde 2009, vivemos a era do e-commerce, a explosão das vendas via
sistema, apesar da grave crise econômica vivenciada no país e no mundo.
Laudon, K. e Laudon, J. (2011) afirmam que as receitas de publicidade online
do Google ultrapassaram 22 bilhões de dólares em 2008. As receitas do co-
mércio eletrônico se expandiram mais de 5% em 2008 e não caíram em 2009
(enquanto a receita tradicional caiu 5%).
Esse é o panorama do mundo dos negócios, são novas maneiras de comuni-
car, de encantar e de vender, afetando diretamente o ambiente organizacional e
a carreira de muitos profissionais. Essas mudanças afetam postos de trabalhos
e profissões, independentemente da área de conhecimento e atuação. Os
sistemas de informação e a gestão do uso da tecnologia modificam a atuação,
as operações e a remuneração dos profissionais.
No dia a dia, as empresas estão atualizando e modificando seus PCs e
computadores desktops e optando por dispositvos móveis, como os iPhones,
iPads e netbooks, com uma ampla variedade de tecnologias que permite aos
gestores a coordenação das atividades e dos colaboradores de forma rápida,
ágil e eficiente.
As chamadas plataformas móveis eficientes facilatam o trabalho nas mais
variadas áreas. Como exemplo, podemos citar o trabalho de um corretor de
imóveis que dispõe de inúmeros imóveis cadastrados que podem ser ofere-
cidos e mostrados aos clientes de forma instantânea. Algumas ferramentas
possibilitam que o cliente circule virtualmente pelos ambientes para que possa
conhecer o imóvel sem a necessidade de se deslocar fisicamente, benefícios
do avanço da tecnologia.
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No que re refere ao tele trabalho, percebe-se que essa é uma modalidade


que cresce de forma veloz. Inúmeros são os benefícios que o conhecido home
office oferece aos funcionários, fazendo desaparecer as fronteiras de de espaço
e tempo.
O tele trabalho possui uma projeção otimista, pois, segundo um levan-
tamento realizado pela empresa de tecnologia Citrix, divulgado pela revista
Exame, até o ano 2020 quase 90% das empresas deverão ofertar aos seus
funcionários a modalidade de trabalho realizado a distância. Na medicina,
médicos e hospitais estão utilizando o BlackBerry com o objetivo de otimizar
e-mails e mensagens instantâneas. O iPhone os mantém conectados à equipe,
ao hospital e aos colegas de trabalho, permitindo rapidez e agilidade na co-
municação. Dessa forma, percebe-se que existe uma nova ordem mundial e
em todas áreas em que as organizações atuam. Os sistemas chegaram com o
objetivo de derrubar muros, ampliando as fronteiras dos negócios, ultrapas-
sando dificuldades relacionadas com a distância e línguas e promovendo a
competição nos mercados em empresas mundiais. A tecnologia movimenta a
economia de forma globalizada.

Saiba mais sobre a administração nos novos tempos e sobre as ferramentas para uma
administração moderna, eficiente e eficaz em um contexto globalizado e competitivo
de negócios no livro Administração nos novos tempos, de Idalberto Chiavenato (2014b).

No link a seguir você pode acessar uma aula sobre a abordagem sistêmica e saber um
pouco mais sobre as críticas a essa abordagem.

https://goo.gl/rbEuTG
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ANTHONY, R. N.; GOVINDARAJAN, V. Sistemas de controle gerencial. 12. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2008.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri, SP: Manole,
2014a.
CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2014b.
GONCALVES, Glauber Rogério Barbieri. Sistemas de informação. Porto Alegre: SAGAH,
2017. Acesso restrito a vinculados com a SAGAH. p. 175.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informações gerenciais. 9. ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
O’BRIEN, J. A.; MARAKAS, G. M. Administração de sistemas de informação. 15. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2012.
SENGE, P. M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. 21. ed.
Rio de Janeiro: Bestseller, 2006.

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