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MOSQUITOS, CIDADES E EDUCAÇÃO: ENFRENTANDO EPIDEMIAS DE DENGUE, ZIKA E

CHIKUNGUNYA POR MEIO DA HISTÓRIA DA COMPANHA DE ERRADICAÇÃO DA MALÁRIA NO


BRASIL.

Stefanie Rodrigues Albuquerque – Aluna de Graduação em Bacharel em História - UNIGRANRIO

Renato da Silva Pós-Doutorado em História – UERJ Doutor em Ciências – FIOCRUZ Professor


Coordenador – UNIGRANRIO Professor do Programa de Pós-Graduação em Humanidades, Culturas e
Artes – UNIGRANRIO

Resumo:” O histórico do vetor Aedes Aegypti é longo, cheio de oscilações e sempre


nos surpreende, já que com o passar dos anos e avanços tecnológicos descobrimos
ser o mesmo é transmissor da Febre Amarela, Dengue (DEN-1, DEN-1, DEN-3,
DEN-4), atualmente da Zika e Chikungunya. O mosquito tem nós acompanhado por
séculos e causado inúmeras mortes por onde passa, apesar de já ter sido
considerado erradicado nos anos 50 e 70 ele acaba por ser reintroduzido no nosso
cenário nacional rapidamente após as notícias de que estão erradicados
permanecendo em nosso território e nos causando medo, desta forma, o objetivo
desse trabalho é analisar as campanhas de erradicação na malária no século XX de
forma que possa auxiliar a encontrar meios de colaborar com erradicação do Aedes
assim como houve com o Anopholes Gambiae”
Palavras-chave: Dengue, Aedes-Aegypti, Brasil, Febre da Dengue, Zika,
Chikungunya, Febre Amarela, Malária, Brasil

Abstract: The history of the Aedes Aegypti vector is long, full of oscillations and always
surprises us, since with the passing of the years and technological advances we discovered to
be the same is transmitter of yellow fever, Dengue (DEN-1, DEN-1, DEN-3, DEN-4), currently
Zika and Chikungunya. The mosquito has accompanied us for centuries and caused countless
deaths wherever it goes, although it has already been considered eradicated in the years 50 and
70 it ends up being reintroduced in our national scenario quickly after the news that they are
eradicated Remaining in our territory and causing us fear, this way, the objective of this work is to
analyze the campaigns of eradication in malaria in the XX century so that it can help to find ways
to collaborate with eradication of Aedes as well as with the Anopholes Gambiae "

Inseri
Key-words: Dengue, Aedes- Aegypti, Brazil, Dengue Fever, Zika, Chukungunya,
Yellow Fever, Malária, Brazil
Introdução

Ainda ocorrendo de maneira natural, a infestação autóctone do mosquito


Aedes Aegypti portador dos tipos de vírus que mais tem assustado a saúde pública
como a Dengue, Zika, Chikungunya.
É incontestável que a Campanha para a erradicação da malária nos anos 1930 e
1940 tenha surtido efeito, já que a doença passou a residir somente no Norte do país,
uma área de estranha dificuldade de acesso, sendo assim, reduzindo a número de 0
casos nas cidades, desta forma, com o objetivo de entender como foram os processos
de erradicação e como funcionaram essas campanhas, este trabalho tem por objeto de
estudo sobre a história das doenças presentes ainda hoje no Brasil.
Observando a forma como o Estado lidou com a introdução de orgãos externos
e internos, analisaremos a forma que se sucesedeu estas campanhas, como elas podem
colaborar para nos dias atuais utilizarmos de métodosklpk eficazes contra este
mosquito como vetor destas doenças.

Anopheles Gambiae

A presença de Anopheles Gambiae foi constatada em março de 1930 por


Raymond Shannon, após isso, rapidamente a área infestada atingiu um grande número
de casos dando origem a epidemia de malária em Natal – RN, rapidamente se
alastrando para o Ceará aonde de 50.000 casos houveram 5.000 óbitos e em
63.000/8.000 respectivamente. (BENCHIMOL,2001)

Nas décadas seguintes, o governo brasileiro investiu em campanhas voltadas


ao combate da malária juntamente com estruturas sanitárias para aquelas áreas,
criando assim o Serviço Nacional de Malária - SNM – aonde atual com a Fundação
Rockefeller1 no Nordeste em prol da erradicação do vetor Anopheles Gambiae
1
A Fundação Rockefeller foi criada em maio de 1913 em Nova Iorque por um
grupo econômico dos Estados Unidos a partir da Standart Oil em aliança com a
A fundação Rockefeller teve seu primeiro contato com o Brasil durante a
Primeira Guerra Mundial, mas foi somente em 1926 que o Departamento Nacional de
Saúde Pública - DNSP, recém-criado estabeleceu acordos com a Fundação
viabilizando uma melhora na qualidade de saúde pública.
Mas, foi somente em 1942 após intensa campanhas e com a chegada de Mario
Pinotti assume a direção do SNM que é consolidado novas diretrizes na política de
saúde, estando a frente da criação do Instituto de Mariologistas – IM – com o intuito
de ampliar as pesquisas sobre malária (SILVA, HOCHMAN, 2011).
Voltado para o combate da malária, ao final da segunda guerra, Pinotti apresenta
como forma de combate o Dicloro‐Difenil‐Tricloroetano conhecido também por DDT
usado anteriormente para controlar a epidemia de Tifo na Suíça.

Apesar de bons resultados do DDT, logo, nota-se que seu uso foi de maior
eficiência em regiões em que as condições sanitárias eram melhores e mais
desenvolvidas, não havendo desta forma opções para a reprodução dos mosquitos e
com isso interromper a transmissão da malária.

Os impactos positivos de sua utilização contra os vetores da doença


levaram autoridades de saúde internacional a acreditar que a erradicação da
malária seria possível em curto prazo de tempo: com o DDT era possível o

domínio do homem sobre a malária (SILVA, HOCHMAN, 2011).

Desta forma, os mariologistas brasileiros tiveram que buscar outras


alternativas para as regiões de difícil acesso, considerando assim acrescentar o sal de
cozinha cloroquinado como um meio de completar a ação dos inseticidas. Para eles a
região de mais dificuldade de acesso era a Amazônica, esta, também era o maior
índice de casos de malária, devido a população dispersa, áreas de mata fechada, e
situação precárias e o ambiente mais propicio para a reprodução do mosquito, que é
silvestre. (ANDRADE, 2015)

Então em 1947 passa-se a utilizar o DDT no Brasil, começando pelo Rio de


Janeiro, ao passar dos anos ( década 1950) começa a ser visualizado uma resistência a

Igreja Batista aonde desenvolveu ações nas áreas de saúde e educação no sul
do país.
inseticida dos vetores por mariologista externos, com isso surge a preocupação de que
o vírus poderia procurar outros transmissores, considerando que a arma de melhor
eficácia poderia perder sua funcionalidade mariologistas alertam que a gravidade do
problema poderia piorar.

E é na 14ª Conferencia Sanitária Pan-Americana em 1954 em Santiago, Chile,


8ª Assembleia Mundial de Saúde em 1955 no México que o assunto fica em pauta
aonde é pedido para que os programas de controle migrassem para os de erradicação. 2
(SILVA, HOCHMAN, 2011). Mas no Brasil a questão de resistência dos vetores não
era vista ainda como um problema, tanto que Juscelino Kubitschek, candidato à
Presidência apresenta um Programa de Saúde Pública aonde a malária era apresentada
como um problema sanitário e que poderia ser solucionado com as ações do DDT e
antimaláricos assinado por Pinotti, aonde a erradicação seria um processo natural
desse processo.

Em 1957, após a utilização sem planejamento, Pinotti sugere que os mosquitos


estão adquirindo resistência ao método e em 1958 chega ao Ministério da Saúde, no
ano seguinte a Organização Pan- Americana da Saúde reconhece seus documentos, o
sal cloroquinado como um importante instrumento de combate a malária na região
Amazônica, podendo chegar a erradicação no Brasil, sua implementação se deus anos
anos de 1959 e 1961, mas em 1960 o método e seu criador passam a receber mais
críticas com a sua exoneração no mesmo ano sua queda impactou a utilização de sua
criação, que passou a não ser adotado mais no Brasil.

No entanto, o método Pinotti foi reconhecido internacionalmente


como um possível instrumento de combate à malária em áreas mais hostis à
ocupação humana, e continuou a ser adotado fora do país mesmo após ter
sido, junto com seu criador, banido do Brasil. Uma nota publicada em 1966,
no Boletim da OMS, trazia informe sobre o uso do sal cloroquinado na
Tanzânia, reconhecendo Mario Pinotti como inventor do método
(Clyde,1966). E no Vietnã, o uso do sal cloroquinado começou após 1960,
com reconhecimento da OMS. (SILVA, HOCHMAN, 2011).

Aedes

2
ver também Packard, 1998, 2007;
Suddiqi, 1955;
Cueto, 2007
Um mosquito e mais de cinco possíveis doenças virais.
É assim que iniciaremos este dialogo, informando que um alado é responsável pela
disseminação de variados vírus a população, alertando ao leitor que um vetor pode
estar carregando em seu minúsculo corpo de apenas um centímetro, variações de DEN
(DEN-1, DEN-2, DEN-3, DEN-4) e ainda sim, outras doenças.

O vetor Aedes Aegypti está presente em nosso território nacional a alguns


séculos, sua primeira referência como transmissor da dengue está datada por volta de
1846. Desde o início do século XX o governo vinha atuando com campanhas para a
eliminação do mesmo como vetor de transmissão da FAU (Febre Amarela Urbana)
pela campanha pública proposta e iniciada por Oswaldo Cruz na cidade do Rio de
Janeiro com o objetivo de detectar casos de Febre Amarela e eliminar os focos do
mosquito Aedes Aegypti, mas mesmo com as campanhas de erradicação ao final dos
anos de 1920, houve uma grande epidemia que se alastrou por todo o estado, após
esse episódio endêmico não há registros de outra epidemia a não ser no Norte e
Nordeste do país aonde a situação continuava grave.

E foi com o incentivo da Fundação Rockefeller que o Departamento Nacional


de Saúde Pública, o DNSP atuou com campanhas intensivas para a erradicação do
Aedes. Tendo êxito na campanha e chegando a erradicação do vetor no ano de 1955,
mas não tardou muito e houveram confirmações de que o mosquito havia retornado a
solos brasileiros e ficou por alguns poucos anos, sendo considerado novamente
erradicado em 1973, entretanto, três anos mais tarde o mosquito retornaria para ficar.

Nas décadas de 1950 e 1960, fomos capazes de eliminar o mosquito


Aedes Aegypti. O principal método de controle era o mesmo de hoje: eliminar
o vetor e garantir que as fronteiras também estivessem livres dos voadores.
O mosquito voltou ao Brasil, e, em 1973, eliminamos de novo o maldito:
dupla vitória. Em 1976, o mosquito retornou e nunca mais nos abandonou.
(DINIZ, 2016)

A partir de seu retorno em 1976, o Aedes causou três surtos epidêmicos ainda
no século XX no Brasil com a Febre da Dengue e a Febre Hemorrágica da Dengue,
1986-1987, 1990-1991, 1997-1998.
Desde então, seguindo um padrão, o Aedes Aegypti, nos meses conseguintes ao
início do ano, reaparece em grande escala, no verão, devido ao clima úmido,
favorecendo um período mais propício para sua proliferação, devido ao crescimento
desordenado das áreas urbanas, aonde há maior índice do seu encontro em decorrência
a essas mudanças geográficas, havendo baixo saneamento.

E então, desde meados dos anos 1990, os números de infestação começa a


crescer na tabela de dados nacionais, desta forma ao chegarmos ao início do século
XXI, temos a introdução de um novo tipo de vírus da Dengue, o DEN-3, provocando
um aumento de municípios infestados de 650 para 3.600 no país e antes os casos que
não passavam de 40.000 ao ano chegam a 240.000 em 2000 e 370.000 em 2001, e um
aumento ainda maior em 2002, chegando a 800.000 casos aonde 150 chegam a óbito
por FHD (Febre Hemorrágica da Dengue).

Em 2001, o sorotipo DEN-3 foi introduzido no Rio de Janeiro, tendo


sido detectado também no Estado de Roraima – neste último, provavelmente
em função do intenso trânsito de pessoas na fronteira entre Brasil e
Venezuela. (Braga, Valle P.115,2007).

A espera do vírus da Chikungunya – que já rodava alguns países da América


Central e Sul - já era esperada em 2014 e o Ministério da Saúde já havia enviado
alguns médicos para o Paraguai desde 2012 para o reconhecimento e diagnóstico da
doença em solos nacionais assim que o vírus entrasse em nosso território, sendo
notificada em 16\09\2014 pelo MS como o primeiro caso no Brasil.
Mas foi em 2014, ano de Copa do Mundo sediada no Brasil que houveram
relatos dos primeiros casos de Zika, o vírus esperado era o da Chikungunya, mas
acabamos por receber um outro.

Há hipóteses fortes e concorrentes sobre as origens de chegada do


vírus zika ao Brasil: Ora o Campeonato Mundial de Va’a, canoagem na
polinésia (entre 12 e 17 de agosto de 2014, no Rio de Janeiro), ora a Copa
do Mundo Fifa (entre 12 de junho e 13 de julho de 2014, em 12 estados no
país). Para a tristeza dos campeonatos esportivos, há ainda uma terceira
hipótese, pouco conhecida até o momento, de que o vírus teria chegado com
a Copa das Confederações Fifa (entre 15 e 30 e junho de 2013), um ano
antes da notificação oficial da circulação do zika no Brasil. (DINIZ, 2016)

O vírus se aproveita do mesmo mosquito transmissor de outras doenças e que


consegue carregar diferentes vírus ao mesmo tempo para a transmissão, sendo assim,
não é uma exclusividade do Aedes Aegypti ser o único vetor da Zika, mas o maior em
termos de eficiência, já que seu alimento é o sangue humano – desta forma, um
mosquito não infectado se alimenta de alguém infectado e passa a transmitir o vírus,
sendo assim o disseminador - e seu habitat natural são as áreas residenciais.

Em termos menos científicos, Aedes Aegypti é parte da família


brasileira. (DINIZ, 2016)

Ela chegou sorrateira, ninguém esperava, mas alterou todo o Mundo, mesmo
já havendo relatos anteriores dela, nunca havia causado tanto estrago como causou
nos anos conseguintes de 2014, toda a Organização Mundial de Saúde - OMS,
precisou se unificar pra entender os estragos que o vírus nos trouxe, que variavam
desde sequela nenhuma a síndromes como a de Guillain-Barré 3 ou até mesmo a
microcefalia.

Dentre todas as formas conhecidas de transmissão, a pelo vetor fazia da


epidemia do zika no Brasil um risco imediato para centenas de países com o Aedes
Aegypti em circulação. (DINIZ,2016)

A Zika se desenvolveu de forma tão rápida e epidêmica no Brasil devido aos


problemas sociais que já conhecemos, como saneamento precário, política de saúde
pública ruim e o clima, como já dito antes, úmido, perfeita para o desenvolvimento do
mosquito Aedes Aegypti.
O alto índice de doenças como a dengue, Zika ou Chikungunya afeta maioritariamente
a população mais carente dos estados, pois estes estão normalmente em situações
precárias, sem esgoto ou água filtrada, utilizando de vasilhames para armazenar água
e até mesmo em residências aonde não há o mínimo de dignidade, causando assim
uma maior chance de infecção de doenças não só como as citadas, mas de outros tipos
aonde há também locais favoráveis para a reprodução de doenças e de locais propícios
para a reprodução de alados como o Aedes, já que os residentes destes locais estão
esquecidos pelos órgãos públicos, desta forma incapazes de se “defenderem” dessas
adversidades e sendo subjugados a dependência do Estado em vários sentidos.

Das negligencias do Estado

3
A síndrome de Guillain Barré é um distúrbio autoimune, ou seja, o sistema imunológico do próprio
corpo ataca parte do sistema nervoso, que são os nervos que conectam o cérebro com outras partes
do corpo.
Podemos observar que muitas doenças negligenciadas pelo Estado afetam
basicamente os centros urbanos aonde há intenso fluxo migratório - êxodo rural –
aonde, normalmente quem vive são pessoas menos abastadas financeiramente, que
precisam de um suporte maior, como as periferias das grandes cidades, favelas, zonas
rurais.
O que todas essas áreas tem em comum? Precariedade.
Não que nas regiões menos precárias hajam doenças, existem sim, e existem também
essas mesmas, mas os índices são incrivelmente reduzidos. Mas digo de doenças cuja
disseminação provém de insalubridade, baixo nível de educação, desconhecimento
sobre, são doenças que de forma básica perpetuam o ciclo da pobreza, pobreza essa
que os responsáveis não agem de forma eficaz, e visualizam essas negligencias como
algo normal.

Como prova disso, podemos observar os arquivos aonde os maiores índices de


Malária, Febre Amarela são nas regiões Norte/Nordeste, zona de extrema
precariedade para os habitantes, ou ainda com a grande epidemia de Zika – epidemia
mais recente 2014-2016 - e microcefalia também estão em quase 90% dos casos na
mesma área.

Imagem 14
4
A malária em foto: imagens de campanhas e ações no Brasil da primeira metade do século XX
Gilberto Hochman; Maria Teresa Bandeira de Mello; Paulo Roberto Elian dos Santos (2002)
Considerações Finais

Devido as campanhas de erradicação da malária nas regiões brasileiras nos


anos 1930 e início dos 1940 ( 11 de novembro de 1940 foi quando o último foco do
mosquito foi encontrado no Brasil e a atividades de controle se extinguiram em
1942), a malária passou a se restringir basicamente a área Amazônica, com isso,
perdendo um pouco a gravidade, desta forma, foram desenvolvidos métodos para
conter o vetor como o uso de DDT em regiões pouco acessíveis , com isso, o que se
espera dos órgãos públicos nacionais é que utilizem de recursos como O Serviço de
Malária do Nordeste para a erradicação de vetores tão destrutivos como o Anopheles
Gambiae.

Então assim, mobilizar e educar não somente a população a contribuir para a


eliminação do vetor de suas casas, mas também fazer um trabalho continuo de
educação e regulamentação para que o Estado fiscalize as áreas de maior índice de
infestação de mosquitos, e assim a partir de campanhas de controle migrar para
campanhas de erradicação a fim de evitar maiores prejuízos sociais e ambientais para
a sociedade
REFERÊNCIAS

ANDRADE, R. (2016). A saúde em tempos de desenvolvimento: a campanha de


erradicação da malária na Amazônia. História Revista, 20(3), 58-79.

BENCHIMOL, Jaime Larry. O combate ao Anopheles gambiae. In: __. (Coord.). Febre
amarela: a doença e a vacina, uma história inacabada. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,
2001. p. 168-173

Braga, Ima Aparecida; Valle, Denise. Aedes Aegypti: histórico do controle no Brasil. 2007

Catão, Rafael de Castro. Dengue no Brasil: abordagem geográfica na escala nacional.


Cultura Acadêmica Editora, São Paulo.2012

DINIZ, Debora. Zika do Sertão Nordestino à Ameaça Global. Civilização Brasileira.2016

Ferraz, Luiz Marcelo Robalinho. O Espetáculo da Dengue na Mídia.

Gomes,Isaltina Maria de Azevedo Mello; Ferraz, Luiz Marcelo Robalinho. O Discurso da


Epidemia na Midia. Glauks, v.10, n 1. 2009
Martins, Valéria do Sul. Dengue: Histórico e Distribuição, Fatores Determinantes da sua
Transmissão, Aspectos Clínicos, Prevenção e Controle. Brasília. 2002

HOCHMAN, Gilberto; Mello, Maria Tereza Bandeira de; Santos, Paulo Roberto Elian dos. A
malária em foto: imagens de campanhas e ações no Brasil da primeira metade do século
XX. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, v.9, p.249,
202. Suplemento

Silva, Jesiel Souza; Mariano, Zilda de Fátima. A Dengue no Brasil e as Políticas de


Combate ao Aedes Aegypti: Da tentativa de erradicação ás Políticas de Controle. 2007

Silva, Renato da. Corpos Inaptos: Os Impactos Sociais das Epidemias de Malária, Dengue,
Chikungunya e Zika no Brasil.
Silva, Renato da. Um Método chamado Pinotti: Sal Medicamentoso, Malária e Saúde
Internacional (1952-1960). História, Ciências, Saúde- Manguinhos (Impresso). V18, n.2,
p.519-543, 2011

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