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Abstract: The history of the Aedes Aegypti vector is long, full of oscillations and always
surprises us, since with the passing of the years and technological advances we discovered to
be the same is transmitter of yellow fever, Dengue (DEN-1, DEN-1, DEN-3, DEN-4), currently
Zika and Chikungunya. The mosquito has accompanied us for centuries and caused countless
deaths wherever it goes, although it has already been considered eradicated in the years 50 and
70 it ends up being reintroduced in our national scenario quickly after the news that they are
eradicated Remaining in our territory and causing us fear, this way, the objective of this work is to
analyze the campaigns of eradication in malaria in the XX century so that it can help to find ways
to collaborate with eradication of Aedes as well as with the Anopholes Gambiae "
Inseri
Key-words: Dengue, Aedes- Aegypti, Brazil, Dengue Fever, Zika, Chukungunya,
Yellow Fever, Malária, Brazil
Introdução
Anopheles Gambiae
Apesar de bons resultados do DDT, logo, nota-se que seu uso foi de maior
eficiência em regiões em que as condições sanitárias eram melhores e mais
desenvolvidas, não havendo desta forma opções para a reprodução dos mosquitos e
com isso interromper a transmissão da malária.
Igreja Batista aonde desenvolveu ações nas áreas de saúde e educação no sul
do país.
inseticida dos vetores por mariologista externos, com isso surge a preocupação de que
o vírus poderia procurar outros transmissores, considerando que a arma de melhor
eficácia poderia perder sua funcionalidade mariologistas alertam que a gravidade do
problema poderia piorar.
Aedes
2
ver também Packard, 1998, 2007;
Suddiqi, 1955;
Cueto, 2007
Um mosquito e mais de cinco possíveis doenças virais.
É assim que iniciaremos este dialogo, informando que um alado é responsável pela
disseminação de variados vírus a população, alertando ao leitor que um vetor pode
estar carregando em seu minúsculo corpo de apenas um centímetro, variações de DEN
(DEN-1, DEN-2, DEN-3, DEN-4) e ainda sim, outras doenças.
A partir de seu retorno em 1976, o Aedes causou três surtos epidêmicos ainda
no século XX no Brasil com a Febre da Dengue e a Febre Hemorrágica da Dengue,
1986-1987, 1990-1991, 1997-1998.
Desde então, seguindo um padrão, o Aedes Aegypti, nos meses conseguintes ao
início do ano, reaparece em grande escala, no verão, devido ao clima úmido,
favorecendo um período mais propício para sua proliferação, devido ao crescimento
desordenado das áreas urbanas, aonde há maior índice do seu encontro em decorrência
a essas mudanças geográficas, havendo baixo saneamento.
Ela chegou sorrateira, ninguém esperava, mas alterou todo o Mundo, mesmo
já havendo relatos anteriores dela, nunca havia causado tanto estrago como causou
nos anos conseguintes de 2014, toda a Organização Mundial de Saúde - OMS,
precisou se unificar pra entender os estragos que o vírus nos trouxe, que variavam
desde sequela nenhuma a síndromes como a de Guillain-Barré 3 ou até mesmo a
microcefalia.
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A síndrome de Guillain Barré é um distúrbio autoimune, ou seja, o sistema imunológico do próprio
corpo ataca parte do sistema nervoso, que são os nervos que conectam o cérebro com outras partes
do corpo.
Podemos observar que muitas doenças negligenciadas pelo Estado afetam
basicamente os centros urbanos aonde há intenso fluxo migratório - êxodo rural –
aonde, normalmente quem vive são pessoas menos abastadas financeiramente, que
precisam de um suporte maior, como as periferias das grandes cidades, favelas, zonas
rurais.
O que todas essas áreas tem em comum? Precariedade.
Não que nas regiões menos precárias hajam doenças, existem sim, e existem também
essas mesmas, mas os índices são incrivelmente reduzidos. Mas digo de doenças cuja
disseminação provém de insalubridade, baixo nível de educação, desconhecimento
sobre, são doenças que de forma básica perpetuam o ciclo da pobreza, pobreza essa
que os responsáveis não agem de forma eficaz, e visualizam essas negligencias como
algo normal.
Imagem 14
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A malária em foto: imagens de campanhas e ações no Brasil da primeira metade do século XX
Gilberto Hochman; Maria Teresa Bandeira de Mello; Paulo Roberto Elian dos Santos (2002)
Considerações Finais
BENCHIMOL, Jaime Larry. O combate ao Anopheles gambiae. In: __. (Coord.). Febre
amarela: a doença e a vacina, uma história inacabada. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,
2001. p. 168-173
Braga, Ima Aparecida; Valle, Denise. Aedes Aegypti: histórico do controle no Brasil. 2007
HOCHMAN, Gilberto; Mello, Maria Tereza Bandeira de; Santos, Paulo Roberto Elian dos. A
malária em foto: imagens de campanhas e ações no Brasil da primeira metade do século
XX. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, v.9, p.249,
202. Suplemento
Silva, Renato da. Corpos Inaptos: Os Impactos Sociais das Epidemias de Malária, Dengue,
Chikungunya e Zika no Brasil.
Silva, Renato da. Um Método chamado Pinotti: Sal Medicamentoso, Malária e Saúde
Internacional (1952-1960). História, Ciências, Saúde- Manguinhos (Impresso). V18, n.2,
p.519-543, 2011