Arquitetura - Bruno Zevi

UEG - Profa.
Cláudia Araújo Introdução à Arquitetura
"Qué es la arquitectura", In COSME, Alfonso Muñoz. Iniciación a la Arquitectura. Barcelona: Reverte, 1995.
O QUE É ARQUITETURA?
Segundo William Morris,
Morris, padrão para papel de parede, por volta de 1860.

Red House, Phillip Webb, Grande Londres, 1859.
William Morris. fonte: http://groupblue3.blogspot.com.br/2012/12/plans-and-elevations-analysis.html
fonte: https://pt.wikipedia.org
UEG - Profa. Cláudia Araújo Introdução à Arquitetura
. arquitetura é uma concepção ampla,

porque envolve todo o ambiente da
vida humana;
. não há como eliminar a arquitetura,

já que é parte da civilização, pois
representa o conjunto de
modificações e alterações
introduzidas na superfície terrestre
com o objetivo de suprir as
necessidades humanas, sem ela,
resta puro deserto.
fonte: https://br.pinterest.com/thaislapp/do-
sp-mancha-urbana/
. arquitetura é uma concepção ampla,

porque envolve todo o ambiente da
vida humana;
. não há como eliminar a arquitetura,

já que é parte da civilização, pois
representa o conjunto de
modificações e alterações
introduzidas na superfície terrestre
com o objetivo de suprir as
necessidades humanas, sem ela,
resta puro deserto.
Segundo Cosme,
. edifícios, ruas e praças, jardins,

parques, inclusive no "campo".
Torre Eiffel, Campo de Marte, Paris, Gustave Eiffel, 1888.

Segundo Cosme,


Segundo Cosme,

Central Park, New York, F. Law Olmestead, 1865.

Segundo Cosme,


Central Park, New York, F. Law Olmestead, 1865.
Deserto do Saara.
Segundo Cosme, Walter Gropius (Berlim, 1883-Cambridge, EUA, 1969)
. edifícios, ruas e praças, jardins, . liderança do Movimento Moderno: criou a

parques, inclusive no "campo". BAUHAUS, em Weimar; em 1923 fez o projeto
do edifício na cidade de Dessau. BAUHAUS, Dessau, 1923
. tudo que é resultado da ação
humana, ARTEFATO. CRONOLOGIA DA BAUHAUS
. encontro com o pensamento 1919 – nomeado diretor da Escola Superior de

humano e a natureza. Artes Plásticas e Aplicadas de Weimar
. porém, nem tudo contém uma 1923 – início das críticas do governo
reflexão que contribua com a
qualidade dos espaços em que 1925 – transferência da Bauhaus para Dessau Fábrica Fagus, c/E. Werner e A. Meyer, Alfeld, 1910
vivemos: habitações, ruas, praças,
cidades, etc. 1928 – demissão do cargo de diretor da
Bauhauss
. o arquiteto assume um papel
protagonista no mundo moderno, 1930 – Ludwig Mies van der Rohe como diretor
criador de um universo de formas,
organizador das relações 1932 – transferência para Berlim
humanas, construtor dos cenários
cotidianos da cidade. 1933 - fim Casa do Arquiteto, Lincoln, EUA, 1938
fonte: https://pt.wikipedia.org, https://br.pinterest.com
Casa Riehl, Berlim, 1905
Afrikanischestrabe, Berlim,1926
Weissenhoff, Stuttgart, 1927
Casa Perls, Berlim, 1910
Casa Lange, Krefeld, 1927
Casa Farnsworth,Illinois, 1946

ITT - Instituto de Tecnologia de Illinois, Chicago, 1939-1952
Crown Hall, Escola de Arquitetura e Planejamento,
Seagram Building, NY,

1954-1958
. edifícios, ruas e praças, jardins, . liderança do Movimento Moderno: criou a

parques, inclusive no "campo". BAUHAUS, fez o projeto do edifício.
BAUHAUS, Weimar, 1919
. tudo que é resultado da ação "O que é arquitetura? A expressão cristalina
humana, ARTEFATO. dos mais nobres pensamentos do Homem,
de ímpeto, de sua humanidade
. encontro com o pensamento (humanismo), de sua fé e religião. Foi
humano e a natureza. assim até agora (1919)! Porém, quantos,
no seu cotidiano, no seu pragmatismo,
. porém, nem tudo contém uma
compreendem totalmente sua natureza e
seu espírito? Caminhamos pelas ruas e não
qualidade dos espaços em que Fábrica Fagus, c/E. Werner e A. Meyer, Alfeld, 1910
vivemos: habitações, ruas, praças, gritamos de vergonha diante de tanta
cidades, etc. feiúra! Sejamos honestos: esses lugares
sem espírito, cinzentos e vazios em que
. o arquiteto assume um papel vivemos ficarão para a prosperidade como
protagonista no mundo moderno, a evidência vergonhosa da infinita
criador de um universo de formas, decadência espiritual de nossa geração,
organizador das relações que deixou de lado a única grande arte: a
humanas, construtor dos cenários arquitetura."
cotidianos da cidade. Casa do Arquiteto, Lincoln, EUA, 1938
. edifícios, ruas e praças, jardins, . a indústria foi o caminho para tornar a produção artística acessível a todos; tudo o
parques, inclusive no "campo". que produzimos é passível de projeto, portanto é reflexo do que pensamos: nossos
objetos, nossas casas, nossas ruas e praças, nossas cidades.
humana, ARTEFATO.
. encontro com o pensamento

humano e a natureza.

qualidade dos espaços em que
cidades, etc.

protagonista no mundo moderno,
organizador das relações
cotidianos da cidade.
Fábrica Fagus, c/E. Werner e A. Meyer, Alfeld, 1910 fonte: https://pt.wikipedia.org, https://br.pinterest.com
. edifícios, ruas e praças, jardins, . a indústria foi o caminho para tornar a produção artística acessível a todos; tudo o
parques, inclusive no "campo". que produzimos é passível de projeto, portanto é reflexo do que pensamos: nossos
objetos, nossas casas, nossas ruas e praças, nossas cidades.
humana, ARTEFATO.


cidades, etc.

Bauhaus, Weimar, 1919 fonte: https://pt.wikipedia.org, https://br.pinterest.com
Segundo Cosme, Leon Battista Alberti (Gênova, 1404-Roma, 1472)
. edifícios, ruas e praças, jardins, . 10 Livros:

parques, inclusive no "campo". Livro Um: Lineamentos
Livro Dois: Materiais De Re Aedificatoria, 1444-1452
. tudo que é resultado da ação Livro Três: Construção
humana, ARTEFATO. Livro Quatro: Obras Públicas
Livro Cinco: Obras Particulares
. encontro com o pensamento Livro Seis: Ornamento
humano e a natureza. Livro Sete: Ornamento em Edifícios Sagrados
Livro Oito: Ornamento em Edifícios Públicos
. porém, nem tudo contém uma Seculares
reflexão que contribua com a Livro Nove: Ornamento em Edifícios
qualidade dos espaços em que Particulares
vivemos: habitações, ruas, praças, Livro Dez: Restauração de Edifícios
cidades, etc. Santa Maria Novella, Florença, 1440 (1222)
. a tarefa do arquiteto é imaginar e

. o arquiteto assume um papel organizar as edificações com a razão
protagonista no mundo moderno, correta e maravilhosa, seguindo as regras
criador de um universo de formas, de composição, rigorosamente elaboradas.
. edifícios, ruas e praças, jardins, . 10 Livros:

parques, inclusive no "campo". Livro Um: Lineamentos
Livro Dois: Materiais De Re Aedificatoria, 1444-1452
. tudo que é resultado da ação Livro Três: Construção
humana, ARTEFATO. Livro Quatro: Obras Públicas
Livro Cinco: Obras Particulares
. encontro com o pensamento Livro Seis: Ornamento
humano e a natureza. Livro Sete: Ornamento em Edifícios Sagrados
Livro Oito: Ornamento em Edifícios Públicos
. porém, nem tudo contém uma Seculares
reflexão que contribua com a Livro Nove: Ornamento em Edifícios
qualidade dos espaços em que Particulares
vivemos: habitações, ruas, praças, Livro Dez: Restauração de Edifícios
cidades, etc. Santa Maria Novella, Florença, 1440 (1222)
. a tarefa do arquiteto é imaginar e

. o arquiteto assume um papel organizar as edificações com a razão
protagonista no mundo moderno, correta e maravilhosa, seguindo as regras
criador de um universo de formas, de composição, rigorosamente elaboradas.
. edifícios, ruas e praças, jardins, . a tarefa do arquiteto é imaginar e

parques, inclusive no "campo". organizar as edificações com a razão
correta e maravilhosa, seguindo as regras Santa Maria Novella, Florença, 1440 (1222)
. tudo que é resultado da ação de composição, rigorosamente elaboradas.
humana, ARTEFATO.


cidades, etc.

Segundo Cosme, Marcos Vitrúvio Polião (80 a.C.-15 a.C.)
. edifícios, ruas e praças, jardins, . dez livros de Vitrúvio foram recuperados

parques, inclusive no "campo". parcialmente no Renascimento, influenciando
a produção de então.
humana, ARTEFATO. . torna-se a definição de arquitetura clássica.

humano e a natureza. . De Architectura: "firmitas" (solidez), "utilitas"
(utilidade), "venustas" (beleza).
vivemos: habitações, ruas, praças, O QUE É ARQUITETURA?
cidades, etc.



qualidade dos espaços em que CONSTRUÇÃO: "firmitas" (solidez)
vivemos: habitações, ruas, praças, sistema construtivo e sistema estrutural
cidades, etc.
FUNÇÃO: "utilitas" (utilidade)
. o arquiteto assume um papel uso, atividade humana, tipologia funcional
criador de um universo de formas, FORMA: "venustas" (beleza)
organizador das relações tipologia arquitetônica, materialidade,
humanas, construtor dos cenários ornamento e cor, artes, estética.


cidades, etc.


cidades, etc.
ANTIGUIDADE CLÁSSICA
O QUE É ARQUITETURA? . Grécia e Roma
. 5 ordens


cidades, etc.
Segundo Cosme, Le Corbusier (Charles-Edouard Jeanneret-Gris)

(La Chaux-de-Fonds, Suíça, 1887-Roquebrune-Cap-
. edifícios, ruas e praças, jardins, Martin, França, 1965)
. um dos grandes mestre do Movimento
. tudo que é resultado da ação Moderno na Arquitetura e Urbanismo,
humana, ARTEFATO. juntamente com Mies Van Der Rohe, Walter
Gropius, entre outros.
humano e a natureza. . dá continuidade ao debate alemão sobre
habitação MÁQUINA DE MORAR.
reflexão que contribua com a . arquitetura racionalista do século XX é uma
qualidade dos espaços em que herança clássica, mas que representa o
vivemos: habitações, ruas, praças, espírito do seu tempo.
cidades, etc.
. 2ª Revolução Industrial ERA DA MÁQUINA
MODULOR, 1942
Unidade de Habitação de Marselha, 1946
5 PONTOS DA ARQUITETURA
O QUE É ARQUITETURA? - Planta Livre

- Fachada Livre
- Pilotis
- Terraço Jardim
Segundo Cosme, Le Corbusier (Charles-Edouard Jeanneret-Gris) - Janela em Fita
cidades, etc.
protagonista no mundo moderno, . 5 PONTOS DA ARQUITETURA

- Fachada Livre
- Pilotis
- Terraço Jardim
Ville Savoye, Paris, 1927
cidades, etc.
cotidianos da cidade. fonte: http://comoprojetar.com.br/o-que-sao-os-5-pontos-de-uma-nova-arquitetura-de-le-corbusier-descubra-como-
aplica-los-na-arquitetura-contemporanea/

- Fachada Livre
- Pilotis
- Terraço Jardim
cidades, etc.

- Fachada Livre
- Pilotis
- Terraço Jardim
cidades, etc.

- Fachada Livre
- Pilotis
- Terraço Jardim
cidades, etc.

- Fachada Livre
- Pilotis
- Terraço Jardim
cidades, etc.

- Fachada Livre
- Pilotis
- Terraço Jardim
cidades, etc.
Casas Jaoul, 1952
Le Corbusier, Notre Dame du Haut,

Ronchamp, 1950 La Tourette, 1957

cidades, etc.
organizador das relações . escreveu a Carta de Atenas, publicada em
humanas, construtor dos cenários 1943, que influenciou a concepção do Plano
cotidianos da cidade. Piloto de Brasília, de Lúcio Costa, de 1957.

cidades, etc.

cidades, etc.

cidades, etc.

cidades, etc.
Segundo Cosme, Adolf Loos

(Brno, República Tcheca, 1870-Viena, Austria, 1933)
parques, inclusive no "campo". . "Ornamento e Delito".
. tudo que é resultado da ação . é uma das principais referências para o

humana, ARTEFATO. Movimento Moderno na Arquitetura e
Urbanismo.
humano e a natureza. . Funcionalismo.

cidades, etc.



Urbanismo.

cidades, etc.

Villa Müller, Praga, República Tcheca, 1930


Urbanismo.

cidades, etc.

Villa Müller, Praga, República Tcheca, 1930


Urbanismo.

cidades, etc.

cotidianos da cidade. Túmulo de Loos, Viena
Villa Müller, Praga, República Tcheca, 1930 fonte: https://pt.wikipedia.org, https://br.pinterest.com
O QUE É SER ARQUITETX?
Segundo Cosme, CAMPO DO CONHECIMENTO DA

ARQUITETURA E URBANISMO
. saber reconhecer e interpretar a
realidade. . Teoria e História.
- Artes;
. ser capaz de imaginar e propor - Arquitetura;
coisas que não existem. - Cidade;
- Urbanismo
. o CONTEXTO em que o arquiteto - Tecnologia;
está inserido é determinante: - Política;
- aspectos físicos e geográficos - Cultura;
do lugar em que vive; - Economia;
- a sociedade: economia, política, - Ética;
cultura, condições sociais da - Geografia, etc.
população, etc.;
- tecnologia; . Representação e Linguagem
- artes
. Tecnologia das Construções, tanto para a
. o resultado deste conjunto de Arquitetura, como para a Cidade.
ações associadas aos fatores
determinantes é o PROJETO. . Legislação
Segundo Cosme, CAMPO DO CONHECIMENTO DA

ARQUITETURA E URBANISMO
realidade. . Teoria e História.
- Artes;
. ser capaz de imaginar e propor - Arquitetura;
coisas que não existem. - Cidade;
- Urbanismo
. o CONTEXTO em que o arquiteto - Tecnologia; PRODUTO
está inserido é determinante: - Política;
- aspectos físicos e geográficos - Cultura;
do lugar em que vive; - Economia;
- a sociedade: economia, política, - Ética;
cultura, condições sociais da - Geografia, etc.
população, etc.;
- tecnologia; . Representação e Linguagem
- artes
. Tecnologia das Construções, tanto para a
. o resultado deste conjunto de Arquitetura, como para a Cidade.
determinantes é o PROJETO. . Legislação
Segundo Cosme, APRENDER A VER

realidade.
. ser capaz de imaginar e propor

coisas que não existem.
. o CONTEXTO em que o arquiteto

está inserido é determinante:
- aspectos físicos e geográficos
do lugar em que vive;
- a sociedade: economia, política,
cultura, condições sociais da
população, etc.;
- tecnologia;
- artes
. o resultado deste conjunto de

determinantes é o PROJETO.

. saber reconhecer e interpretar a APRENDER A PENSAR
realidade.


população, etc.;
- tecnologia;
- artes


realidade.
APRENDER A CONSTRUIR

população, etc.;
- tecnologia;
- artes


realidade.
APRENDER A CONSTRUIR
coisas que não existem. APRENDER A APRENDER

população, etc.;
- tecnologia;
- artes


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Cláudia Araújo Introdução à Arquitetura

Segundo William Morris,

Morris, padrão para papel de parede, por volta de 1860.

Segundo William Morris,

. arquitetura é uma concepção ampla,

. não há como eliminar a arquitetura,

Segundo William Morris,

. arquitetura é uma concepção ampla,

. não há como eliminar a arquitetura,

. edifícios, ruas e praças, jardins,

Torre Eiffel, Campo de Marte, Paris, Gustave Eiffel, 1888.

. edifícios, ruas e praças, jardins,

Torre Eiffel, Campo de Marte, Paris, Gustave Eiffel, 1888.

. edifícios, ruas e praças, jardins,

Torre Eiffel, Campo de Marte, Paris, Gustave Eiffel, 1888.

Central Park, New York, F. Law Olmestead, 1865.

. edifícios, ruas e praças, jardins,

Torre Eiffel, Campo de Marte, Paris, Gustave Eiffel, 1888.

Segundo Cosme, Walter Gropius (Berlim, 1883-Cambridge, EUA, 1969)

. edifícios, ruas e praças, jardins, . liderança do Movimento Moderno: criou a

. encontro com o pensamento 1919 – nomeado diretor da Escola Superior de

Casa Riehl, Berlim, 1905

Casa Perls, Berlim, 1910

Casa Lange, Krefeld, 1927

Casa Farnsworth,Illinois, 1946

Seagram Building, NY,

Segundo Cosme, Walter Gropius (Berlim, 1883-Cambridge, EUA, 1969)

. edifícios, ruas e praças, jardins, . liderança do Movimento Moderno: criou a

Segundo Cosme, Walter Gropius (Berlim, 1883-Cambridge, EUA, 1969)

. encontro com o pensamento

. porém, nem tudo contém uma

. o arquiteto assume um papel

Segundo Cosme, Walter Gropius (Berlim, 1883-Cambridge, EUA, 1969)

. encontro com o pensamento

. porém, nem tudo contém uma

. o arquiteto assume um papel

Segundo Cosme, Leon Battista Alberti (Gênova, 1404-Roma, 1472)

. edifícios, ruas e praças, jardins, . 10 Livros:

. a tarefa do arquiteto é imaginar e

Segundo Cosme, Leon Battista Alberti (Gênova, 1404-Roma, 1472)

. edifícios, ruas e praças, jardins, . 10 Livros:

. a tarefa do arquiteto é imaginar e

Segundo Cosme, Leon Battista Alberti (Gênova, 1404-Roma, 1472)

. edifícios, ruas e praças, jardins, . a tarefa do arquiteto é imaginar e

. encontro com o pensamento

. porém, nem tudo contém uma

. o arquiteto assume um papel

Segundo Cosme, Marcos Vitrúvio Polião (80 a.C.-15 a.C.)

. edifícios, ruas e praças, jardins, . dez livros de Vitrúvio foram recuperados

. encontro com o pensamento

. o arquiteto assume um papel

Segundo Cosme, Marcos Vitrúvio Polião (80 a.C.-15 a.C.)

. edifícios, ruas e praças, jardins, . dez livros de Vitrúvio foram recuperados

. encontro com o pensamento

Segundo Cosme, Marcos Vitrúvio Polião (80 a.C.-15 a.C.)

. edifícios, ruas e praças, jardins, . dez livros de Vitrúvio foram recuperados

. encontro com o pensamento

Segundo Cosme, Marcos Vitrúvio Polião (80 a.C.-15 a.C.)

. edifícios, ruas e praças, jardins, . dez livros de Vitrúvio foram recuperados

. encontro com o pensamento

O QUE É ARQUITETURA? . Grécia e Roma

Segundo Cosme, Marcos Vitrúvio Polião (80 a.C.-15 a.C.)

. edifícios, ruas e praças, jardins, . dez livros de Vitrúvio foram recuperados