Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BRUNO ZEVI (1918-2000), arquiteto, crítico e historiador, autor de Saber ver Arquitetura, escrito em 1948
. criticou o racionalismo de
Mies Van der Rohe,
Walter Gropius, Le Corbusier
. defensor do Movimento
Moderno na Arquitetura, até sua
crise após o fim do CIAM
Pavilhão Alemão,
. após a antigüidade clássica, é a Barcelona, 1928
primeira vez que há propostas
universais para a Arquitetura
BRUNO ZEVI (1918-2000), arquiteto, crítico e historiador, autor de Saber ver Arquitetura, escrito em 1948
. criticou o racionalismo de
Mies Van der Rohe,
Walter Gropius, Le Corbusier
. defensor do Movimento
Moderno na Arquitetura, até sua
crise após o fim do CIAM
BRUNO ZEVI (1918-2000), arquiteto, crítico e historiador, autor de Saber ver Arquitetura, escrito em 1948
. defensor do Movimento
Moderno na Arquitetura, até sua
crise após o fim do CIAM
BRUNO ZEVI (1918-2000), arquiteto, crítico e historiador, autor de Saber ver Arquitetura, escrito em 1948
. criticou o racionalismo de
Mies Van der Rohe,
Walter Gropius, Le Corbusier
. defensor do Movimento
Moderno na Arquitetura, até sua
crise após o fim do CIAM
Robie House
Studio Taliesin
Casa Kaufmann
Edifício Johnson Wax
UEG - Profª. Cláudia Araújo Introdução à Arquitetura
BRUNO ZEVI (1918-2000), arquiteto, crítico e historiador, autor de Saber ver Arquitetura, escrito em 1948
. criticou o racionalismo de
Mies Van der Rohe,
Walter Gropius, Le Corbusier
BRUNO ZEVI (1918-2000), arquiteto, crítico e historiador, autor de Saber ver Arquitetura, escrito em 1948
In, ZEVI, Bruno. "Saber ver a Arquitetura". São Paulo: Martins Fontes, 1984.
In, ZEVI, Bruno. "Saber ver a Arquitetura". São Paulo: Martins Fontes, 1984.
In, ZEVI, Bruno. "Saber ver a Arquitetura". São Paulo: Martins Fontes, 1984.
In, ZEVI, Bruno. "Saber ver a Arquitetura". São Paulo: Martins Fontes, 1984.
In, ZEVI, Bruno. "Saber ver a Arquitetura". São Paulo: Martins Fontes, 1984.
In, ZEVI, Bruno. "Saber ver a Arquitetura". São Paulo: Martins Fontes, 1984.
In, ZEVI, Bruno. "Saber ver a Arquitetura". São Paulo: Martins Fontes, 1984.
Cenotáfio de Newton,
Étienne-Louis Boullée,
França,
1784
In, ZEVI, Bruno. "Saber ver a Arquitetura". São Paulo: Martins Fontes, 1984.
Cenotáfio de Newton,
Étienne-Louis Boullée,
França,
1784
In, ZEVI, Bruno. "Saber ver a Arquitetura". São Paulo: Martins Fontes, 1984.
a) Os pressupostos sociais: todos os edifícios são o resultado
de um programa construtivo. Este fundamenta-se na
situação econômica do país e dos indivíduos que promovem
as construções, e no sistema de vida, nas relações de classe e
nos costumes que delas derivam.
In, ZEVI, Bruno. "Saber ver a Arquitetura". São Paulo: Martins Fontes, 1984.
a) Análise urbanística, isto é, a história dos espaços
exteriores em que surge o monumento e que contribui para
criar;
In, ZEVI, Bruno. "Saber ver a Arquitetura". São Paulo: Martins Fontes, 1984.
AS VÁRIAS IDADES DO ESPAÇO
a) Os pressupostos sociais
A arquitetura corresponde a
exigências de natureza tão
b) Os pressupostos intelectuais
diferentes que descrever adequa-
damente o seu desenvolvimento
c) Os pressupostos técnicos
significa entender a própria his-
tória da civilização, dos numero-
d) O mundo figurativo e estético
so fatores que a compõem e que,
com a predominância, ora de um
a) Análise urbanística, isto é, a história dos
INTERPRETAÇÕES DA ARQUITETURA ora de outro, mas sempre com a espaços exteriores em que surge o
presença de todos, geraram as
1 – Política monumento e que contribui para criar;
diferentes concepções espaciais;
2 – Filosófica-Religiosa é, pois, história e apreciação dos
b) Análise arquitetônica propriamente dita,
valores artísticos, isto é, das
3 – Científica isto é, a história da concepção espacial, do
personalidades criadoras que,
modo de sentir e viver os espaços interiores;
4 – Econômico-Social com base nesta cultura espacial
ou neste gosto arquitetônico,
5 – Materialista c) Análise volumétrica, isto é, estudo do
produziram obras-primas, cuja
invólucro mural que contém o espaço;
6 – Técnica excelência não é objeto de
demonstração, e cujo conteúdo
7 – Fisiopsicológica d) Análise dos elementos decorativos, isto é,
figurativo, por assim dizer, está
da escultura e da pintura aplicadas à
8 – Formalista presente como elemento da cul-
arquitetura e sobretudo aos seus volumes;
tura ou do gosto da idade seguin-
9 – Espacial
te.
e) Análise da escala, ou seja, das relações
dimensionais do edifício relativamente ao
parâmetro humano.
UEG - Profª. Cláudia Araújo Introdução à Arquitetura
BRUNO ZEVI (1918-2000), arquiteto, crítico e historiador, autor de Saber ver Arquitetura, escrito em 1948
BRUNO ZEVI (1918-2000), arquiteto, crítico e historiador, autor de Saber ver Arquitetura, escrito em 1948
1 – Política
INTERPRETAÇÕES DA ARQUITETURA
Versalhes Brasília Partido Nazista, Nuremberg
1 – Política
2 – Filosófica-Religiosa
2 – Filosófica-Religiosa
3 – Científica . eventos de grande importância, de ruptura, revolucionários induzem a
revisões da produção arquitetônica corrente
4 – Econômico-Social
5 – Materialista Exemplos:
6 – Técnica
Renascimento (filosófico, artístico, cultural) – séculos XIV a XVI
7 – Fisiopsicológica
Reforma, Contra-Reforma (religioso) – séculos XVI e XVII
8 – Formalista
Iluminismo (filosófico) – séculos XVIII
9 – Espacial
Modernismo (filosófico, artístico, cultural) - séculos XIX e XX
Pós-modernismo (filosófico, artístico, cultural) – século XX
UEG - Profª. Cláudia Araújo Introdução à Arquitetura
BRUNO ZEVI (1918-2000), arquiteto, crítico e historiador, autor de Saber ver Arquitetura, escrito em 1948
3 – Científica
INTERPRETAÇÕES DA ARQUITETURA
1 – Política
Parlamento de Dacca
2 – Filosófica-Religiosa
3 – Científica
4 – Econômico-Social
5 – Materialista
6 – Técnica
7 – Fisiopsicológica
8 – Formalista
9 – Espacial
UEG - Profª. Cláudia Araújo Introdução à Arquitetura
BRUNO ZEVI (1918-2000), arquiteto, crítico e historiador, autor de Saber ver Arquitetura, escrito em 1948
3 – Científica
INTERPRETAÇÕES DA ARQUITETURA
1 – Política
Parlamento de Dacca
2 – Filosófica-Religiosa
3 – Científica 4 – Econômico-Social
4 – Econômico-Social
"arquitetura é autobiografia do sistema
5 – Materialista econômico e das instituições sociais"
6 – Técnica
7 – Fisiopsicológica
8 – Formalista
9 – Espacial
UEG - Profª. Cláudia Araújo Introdução à Arquitetura
BRUNO ZEVI (1918-2000), arquiteto, crítico e historiador, autor de Saber ver Arquitetura, escrito em 1948
5 – Materialisata
BRUNO ZEVI (1918-2000), arquiteto, crítico e historiador, autor de Saber ver Arquitetura, escrito em 1948
7 – Fisiopsicológicas
INTERPRETAÇÕES DA ARQUITETURA
Catedral de York Fundação Cartier Serpentine Gallery
1 – Política
2 – Filosófica-Religiosa - linha reta - curvas
3 – Científica - horizontal - vertical
- cubo - círculo/esfera
4 – Econômico-Social - elipse - helicoidal
5 – Materialista
6 – Técnica
7 – Fisiopsicológica 8 – Formalista
c) Formalísticas
UEG - Profª. Cláudia Araújo Introdução à Arquitetura
BRUNO ZEVI (1918-2000), arquiteto, crítico e historiador, autor de Saber ver Arquitetura, escrito em 1948
8 – Formalista
. unidade: relação entre os elementos da composição arquitetônica
. simetria:equilíbrio formal
. equilíbrio: relação de igualdade ou de compensação entre os elementos
da composição arquitetônica
. ênfase: destaca-se um elemento arquitetônico intencionalmente
. contraste: recurso para vitalizar uma composição arquitetônica
. proporção: relação entre as dimensões dos elementos arquitetônicos na
composição arquitetônica
. escala: relação entre as dimensões da composição arquitetônica e do
INTERPRETAÇÕES DA ARQUITETURA entorno, dos usuários, da paisagem
1 – Política . expressão: capacidade de comunicação, conteúdo da comunicação
. verdade: postura diante do que é comunicado
2 – Filosófica-Religiosa . propriedade: caráter dos elementos arquitetônicos
3 – Científica . urbanidade: propriedade da composição arquitetônica de estabelecer
relações com a cidade
4 – Econômico-Social . estilo: conjunto de códigos que compõem cada um dos elementos
5 – Materialista arquitetônicos