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WBA0453_v1.

Gestão de riscos em TI
Tratamento, aceitação e
monitoramento dos riscos
Bloco 1
Márcio dos Santos
Tratamento dos riscos

Um risco pode ser aceitado, minimizado, maximizado ou modificado.


Hintzbergen (2018) propõe algumas maneiras de se modificar os riscos:
• Encerrar atividades que originam o risco;
• Tomar ou elevar o risco a fim de perseguir uma oportunidade;
• Remover a fonte de riscos;
• Alterar a probabilidade de ocorrência do risco;
• Alterar as consequências do risco;
• Dividir o risco com um terceiro;
Manter o risco

Hintzbergen et al. (2018, p. 43) informa que “antes de


considerar o tratamento de um risco, a organização deve
definir um critério para determinar se os riscos podem
ou não ser aceitos”.
Por meio da análise de riscos, é possível esclarecer quais
ameaças são relevantes para os processos operacionais,
além de identificar os riscos associados, garantindo que
as medidas de segurança sejam corretamente
implantadas (HINTZBERGEN et al., 2018).
Tratamento, aceitação e
monitoramento dos riscos
Bloco 2
Márcio dos Santos
Aceitação dos riscos

• É um ato de inércia planejada.


• Alguns riscos não precisam de um
conjunto de tratativas.
• Riscos triviais também requerem critérios
de contingência.
Tratamento, aceitação e
monitoramento dos riscos
Bloco 3
Márcio dos Santos
BCP – Business Continuity Planning

Figura 1 – Plano de Continuidade dos Negócios (BCP) • O que é um BCP?

• Elaborando um plano de continuidade


de negócios.

• Quando um BCP deve entrar em ação?

Fonte: designer491/iStock.com.
DRP – Disaster Recovery Planning

Figura 2 – Disaster Recovery Planning (DRP) • O que é um DRP?

• Elaborando um plano de recuperação de


desastres.

• Quando um DRP deve entrar em ação?

Fonte: designer491/iStock.com.
Controles

Cabral e Caprino (2015) informam-nos que a terceira etapa da gestão de


riscos é a definição e aplicação de controles.
Alguns tipos de controle:
• Acesso físico.
• Acesso virtual.
• Acesso de usuário.
Teoria em Prática
Bloco 4
Márcio dos Santos
Reflita sobre a seguinte situação
A empresa ABC S/A, que está implantando a gestão de riscos em sua estrutura,
ingressou na fase de tratamento e aceitação dos riscos. Você, enquanto gestor
de TI e membro do time de governança de TI, tem como responsabilidade
verificar as formas de modificar os riscos que podem afetar a organização.

Com base em seus conhecimentos sobre segurança, controle de acesso, normas


ISO, COBIT, ITIL e PMBOK, você sabe que deverá ter, no escopo da gestão de
riscos, uma área específica para tratar sobre BCP e DRP.

Assim, elabore um relatório que contenha métricas que devem ser adotadas
para um plano de continuidade dos negócios e um plano de recuperação de
desastres em caso de perda de dados por pane geral no datacenter devido a
desastre natural.
Norte para a resolução...

• Nesta etapa de aprendizado, você deve estar familiarizado com algumas das
bibliografias utilizadas até então. Use-as a seu favor para embasar seus passos.
• Lembre-se que um plano de continuidade de negócios geralmente vem acompanhado
de um plano de recuperação de desastres e que é o BCP que visa voltar a organização
ao status de antes de desastre.
• Não se esqueça que seu relatório deve conter controles que apontem formas de
restringir o acesso às informações de valor de sua organização.
Dica do Professor
Bloco 5
Márcio dos Santos
Conteúdo extra

• Matéria virtual sobre DRP e BCP:


O site PMG Academy, tem uma matéria publicada em seu site, que aborda tanto o
Plano de Continuidade dos Negócios quanto o Plano de Recuperação de Desastres.
É uma matéria bastante completa que aborda vários pontos de grande valia para
melhor compreensão do tema.
O link para o texto está logo abaixo:
Disponível em: https://www.pmgacademy.com/gerenciamento-da-continuidade-
de-negocio-e-plano-de-recuperacao-de-desastres/. Acesso em: 25 ago. 2020.
Referências

HINTZBERGEN, Jule et al. Fundamentos de segurança da informação: com


base na ISO 27001 e na ISO 27002. Rio de Janeiro: Brasport, 2018.
CABRAL, Carlos; CAPRINO, Willian. Trilhas em Segurança da Informação:
caminhos e ideias para a proteção de dados. Rio de Janeiro: Brasport, 2015.
Bons estudos!

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