Você está na página 1de 2

Os ataques às escolas tem crescido nos últimos anos, tais atentados eram

incomuns no Brasil e sempre foram falados como um sério problema de paises do


hemisferio norte, mas hoje estão no nosso cotidiano, se tornaram uma preocupação
para país, estudantes e professores, como aponta a rádio senado em 2023
chegamos a marca de, em média, um ataque por mês, tendo ocorrido dez ataques
nos ultimos dois anos.
É inegável que a crescente dessas tragédias não está alienada da situação
política que o Brasil se encontrou nos passados anos, tal fato foi trazido por diversas
mídias de oposição, sendo uma o Jornal A Verdade, que colocou a luz do dia que o
crescimento da extrema-direita e do nazifascismo vem radicalizando os jovens, que
passam a nutrir ódio por mulheres, crianças, minorias raciais e população LGBT+ e
marginalizada, essa radicalização do ódio culmina na organização do mesmo,
muitas vezes através de redes sociais e aplicativos de mensagem, que por sua vez
resulta nos ataques violentos que ceifam a vida de crianças e docentes.
Porém felizmente essa situação não só é reversível como já possui iniciativas
que visam mudar essa triste, mas recente, realidade, uma delas sendo a “Cartilha
Escola Segura” do ministério da educação e a criação de canais de denúncia que
buscam impedir a catástrofe antes que ela aconteça, além de auxiliar pais,
professores e estudantes a lidar com o pânico gerado e perceber comportamentos e
sinais de que um atentado está sendo planejado.
Outra medida que pode significar um avanço em conter a violência é a
polêmica PL das Fake News, o projeto de lei 2630 de 2020, que prevê não só a
desmonetização completa de canais online que abriguem conteúdo de ódio, como
também a punição correta de acordo com a lei brasileira àqueles que incentivarem e
organizarem ataques a menores de idade e minorias sociais protegidas pela lei.
Esse projeto tem a chance de cortar pela raiz o mal da radicalização da violência
pela extrema-direita, visto que como é colocado na cartilha de enfrentamento
elaborada pelo governo federal a internet é o principal canal de organização dos
terroristas.
As razões e soluções para o cenário crítico no qual estamos inseridos como
alunos e docentes são múltiplas, mas não se pode negar que o enfrentamento
ferrenho ao fascismo e a volta de uma regulamentação mais criteriosa para o porte
de armas, tanto as armas de fogo quanto as armas brancas (facas táticas, canivete
borboletas, entre outros),são uma esperança de mudança do quadro atual.

Você também pode gostar