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RONDONÓPOLIS, MT
2021
JENNIPHER SOUZA LEAO ANDRADE
RONDONÓPOLIS, MT
2021
VIOLÊNCIA ESCOLAR: O CASO DE UMA PIADA QUE
LEGITIMA O ESTRUPO CONTRA A MULHER
Resumo
INTRODUÇÃO
De acordo com Sousa diz que chamar uma determinada prática social
de cultura implica atribuir-lhe uma série de fatores que exprimem que essa
conduta se caracteriza, entre outras coisas, por ser algo feito de maneira
corriqueira e não listado como raras exceções, colocando essa ação como uma
atividade humana. (SOUSA,2017, pp.10)
Mas apesar de ser uma cultura não se pode generalizar que odos a
homens e mulheres realizem esse crime. E devemos destacar que a cultura do
machismo possibilitou muito esse tipo de violência contra mulher, porque em
vários discursos machistas os estupradores tem apoiadores.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Creio que o estudante que realizou está violência devido ao fato de ter
sido introduzido por anos há uma violência simbólica proporcionada pela
sociedade machista que criou regras, normas e hábitos para reprimir e assediar
uma mulher. Observasse que o mesmo praticou uma violência indireta de
gênero descriminando a mulher indígena que foi abusada na colonização, e
responsabilizando a vítima de gostar de ser abusada, reproduzindo o conceito
de diminuir a culpa do agressor. A fala de respeito com os colegas, professor,
e as mulheres é nítida na fala do estudante.
5. REFERENCIAS
KARNAL, Leandro. COEN, Monja. O inferno somos nós (do ódio a cultura de
paz) Editora Papirus 7 mares Ltda, 2018.