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CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS
DISCIPLINA: CAD5103-T08318 - ADMINISTRAÇÃO I 2019.1
DOCENTE: PAULO GARRIDO
Florianópolis, 2019
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 2
2 CONCEITUAÇÃO 4
3 ORGANOGRAMA E CRONOGRAMA DO PROJETO 7
6 FERRAMENTAS E TÉCNICAS DE GERENCIAMENTO DO GRUPO 9
8 REFERÊNCIAS 12
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1 INTRODUÇÃO
O profissional moderno não é mais aquele que simplesmente cumpre funções básicas.
Uma importante mudança, relacionada ao paradigma atual, é a exigência de competências
dinâmicas referentes às mudanças nos processos produtivos. Além disso, destaca-se o
estímulo a capacidades sociais e criativas. Dessa forma, a transformação tecnológica, assim
como, a revolução na comunicação, determinou profundas transformações nas relações
interpessoais das empresas. Segundo Schwab às mudanças, da quarta revolução industrial,
são tão profundas que: “na perspectiva da história humana, nunca houve um momento tão
promissor ou perigoso”, sua preocupação refere-se à possibilidade de os agentes não tomarem
atitudes estratégicas corretas, dada a quantidade de informação disponível. Além disso,
autores como Bresser Pereira e Guy Standing enfatizam mudanças nas relações de trabalho
que põem em risco a classe trabalhadora tradicional, como a robotização e o precariado.
Após discussões e comum acordo, o grupo definiu alguns pontos para guiar as
decisões do Plano de Gerenciamento do Grupo Discente e do futuro projeto e trabalho.
Visão: Ser um grupo organizado, respeitoso e que trabalha de forma humana a fim de
atingir não só os objetivos e entregas de curto prazo, mas aprender para a futura vida
profissional.
2 CONCEITUAÇÃO
Para a utilização nas próximas fases do trabalho (projeto e trabalho final) e maior
entendimento do grupo, foi definido um glossário de conceitos importantes:
Para o alto desempenho do grupo, Vasconcelos retira de Boyett e Boyett (1995) que
retira de Parker (1995) a enumeração de diversas vantagens que equipes interfuncionais
podem proporcionar às organizações que implementam:
a) Velocidade;
b) Complexidade;
c) Criatividade;
d) Aprendizado organizacional;
e) Único ponto de contato.
A tomada de decisão pode ser entendida como capacidade de, por meio de julgamento
não superficial, obter informação, observar alternativas e selecionar a melhor solução para
uma determinada situação (VASCONCELOS, 2006).
Em grupo pode ser algo difícil ou fácil. É sempre útil acordar o procedimento de
decisão para aplicar a decisão, confiando a um facilitador o seu controle. Para tanto, a
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identificação do problema em questão deve ser clara e entendida por todos de forma igual.
Em seguida, cada um apresenta sua ou suas propostas, sem comentários, depois argumenta,
esclarece e responde às perguntas dos outros integrantes. Com todos equalizados, pode-se
optar pela elaboração de uma votação em que será escolhida a decisão do grupo. Encerrado
esse processo, esboça-se um plano de ação simples e realista, respondendo às perguntas
chaves: Quem? O quê? Quando? Onde? Como? (OPAS, 2009).
xi) Aprendizagem;
xii) Convivência;
3.1 Cronograma
3.2 Organograma
5 PAPÉIS E RESPONSABILIDADES
Toda atividade para ser bem executada e direcionada precisa de ferramenta e técnicas
de gerenciamento. O mesmo acontece para a gestão do grupo discente. Por meio de sugestões
do professor, algumas metodologias serão aplicadas na execução do trabalho como um todo,
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a fim de atender ao Objetivo Específico 2 previsto no Projeto Pedagógico: “Constituir,
Desenvolver e Gerir” o Grupo Discente, conforme apresentado nas instruções.
Dentre elas, podemos citar uma adaptação do Guia do Conhecimento em
Gerenciamento de Projetos (Project Management Body of Knowledge - PMBOK), publicado
pelo Project Management Institute (PMI), de 2017 para a parte gerencial. Segundo o
PMBOK, é preciso desenvolver e gerenciar a equipe estabelecendo entradas, ferramentas e
técnicas e saídas. (figuras 1 e 2 do PMBOK (PMI, 2017; 336; 345))
No grupo, tivemos como entradas o plano de gerenciamento do grupo (o presente
trabalho), gerenciando os recursos disponíveis (habilidades individuais e gestão do tempo), o
documento do projeto (lições aprendidas citadas na introdução, cronograma e organograma
do projeto no tópico 3, designação no tópico 5, termo de nomeação da equipe no apêndice), e
identificação dos fatores ambientais na introdução.
Como ferramentas e técnicas, nos agrupamos, dialogamos, entramos num acordo
coletivo de trabalho formando nossa equipe, estabelecemos as atividades a serem
desenvolvidas segundo o método 5W2H, utilizamos as tecnologias de comunicação (como
whatsapp e google doc’s) para gerenciamento da equipe virtual, se dividimos de acordo com
a habilidade interpessoal de cada um, reconhecendo e construindo as competências do grupo
e por fim nos reunimos regularmente em sala de aula e nos auto avaliamos segundo folha do
apêndice.
Como saídas tivemos a constante atualização do projeto como um todo, até a presente
versão, a mudança de cronograma devido o maior prazo concedido e adaptação de
designações individuais. Como saída das lições aprendidas, podemos citar como fatores
essenciais para o sucesso do trabalho: o constante diálogo estabelecido entre os membros, o
acordo de conduta previamente firmado que foi uma prática nova para o grupo e que fez com
que trabalhássemos em harmonia e o cronograma e designações que guiaram as práticas de
cada um.
Outras metodologias utilizadas de forma adaptada para ajustar-se às necessidades,
objetivos e realidade da disciplina foram os princípios do Kaizen e os cinco desafios das
equipes.
A filosofia dos princípios do Kaizen se trata de melhorar os procedimentos,
tornando-os simples. Gerando uma diminuição de gastos com melhora da qualidade e
produtividade. Formas para realizá-lo são: estar no local de produção; tratamento
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diferenciado com os trabalhadores para melhor compreensão de sua própria tarefa; verificar o
que está causando erros e corrigir diretamente, sem soluções temporárias, buscando encontrar
a raiz do problema; identificar as causas. Estes passos e a filosofia do kaizen como um todo
mostram que o aprendizado deve ser constante para conseguir manter uma empresa. Tanto os
diretores como empregados devem fazer uso da metodologia para obter eficácia. Assim como
ter objetivos específicos e bem definidos.
Foi desta maneira que a equipe realizou o trabalho, a líder do grupo sempre
acompanhando como estava sendo desenvolvido cada parte e unidos para realizarmos da
melhor forma possível. Desde o início buscamos trabalhar num ambiente organizado e com
objetivos claros, conforme visto em toda abordagem do trabalho.
As cinco disfunções de uma equipe podem ser: ausência de confiança entre os
membros da equipe; medo do conflito; falta de comprometimento; evitar responsabilidades;
falta de atenção aos resultados. Outra forma de enxergar, seria de forma oposta: vendo os
cinco pontos de forma positiva.
Nossa equipe sempre teve uma abordagem positiva sobre os fatos e situações, sendo
este o lado que mais se sobressaiu durante o período de produção do trabalho. Mesmo com
adversidades, sempre tivemos confiança uns nos outros, demos feedback aos colegas quando
surgia uma ideia sobre outra parte que não era de responsabilidade própria, cada um cumpriu
com o que foi combinado. Quando não conseguimos manter o combinado, estávamos nos
comunicando para resolver da melhor maneira possível e estamos focados no objetivo final,
concluir o Plano de Gerencimento de maneira sucinta e objetiva.
7 AUTOAVALIAÇÃO DO GRUPO
8 REFERÊNCIAS
BELTRÃO, Giovanna. Habilidades Interpessoais: tudo o que você precisa saber. 2015.
https://curseduca.com/blog/habilidades-interpessoais/. Acesso em 12/05/2019.
Convivência. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2018. Disponível
em: <https://www.dicio.com.br/convivencia/>. Acesso em: 12/05/2019.
9 APÊNDICES
Davi Bentes
Pietra Freitas
Rafael Poffo
Rafael Cesar
Rebeca Pastorelli
Thales Lori
Vinicius Mello
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