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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS
DISCIPLINA: CAD5103-T08318 - ADMINISTRAÇÃO I 2019.1
DOCENTE: PAULO GARRIDO

PLANO DE GERENCIAMENTO DO GRUPO DISCENTE

DAVI BENTES MONTEIRO DIAS


PIETRA PIROLLA FREITAS
RAFAEL POFFO
RAFAEL CESAR
REBECA PASTORELLI CARVALHO
THALES FERNANDES LORI
VINICIUS MELLO CLARO

Florianópolis, 2019
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 2
2 CONCEITUAÇÃO 4
3 ORGANOGRAMA E CRONOGRAMA DO PROJETO 7
6 FERRAMENTAS E TÉCNICAS DE GERENCIAMENTO DO GRUPO 9
8 REFERÊNCIAS 12
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1 INTRODUÇÃO

Atualmente a sociedade como um todo vem se alterando constantemente, com uma


nova cultura, diferentes processos, inserção de novas tecnologias, e em uma velocidade nunca
antes vista. Com a mudança de ambiente e propósitos em geral, as empresas e o mercado
também se modificam e tem novas exigências tanto a cumprir quanto a exigir.

O profissional moderno não é mais aquele que simplesmente cumpre funções básicas.
Uma importante mudança, relacionada ao paradigma atual, é a exigência de competências
dinâmicas referentes às mudanças nos processos produtivos. Além disso, destaca-se o
estímulo a capacidades sociais e criativas. Dessa forma, a transformação tecnológica, assim
como, a revolução na comunicação, determinou profundas transformações nas relações
interpessoais das empresas. Segundo Schwab às mudanças, da quarta revolução industrial,
são tão profundas que: “na perspectiva da história humana, nunca houve um momento tão
promissor ou perigoso”, sua preocupação refere-se à possibilidade de os agentes não tomarem
atitudes estratégicas corretas, dada a quantidade de informação disponível. Além disso,
autores como Bresser Pereira e Guy Standing enfatizam mudanças nas relações de trabalho
que põem em risco a classe trabalhadora tradicional, como a robotização e o precariado.

De toda forma, as transformações nas relações e processos de trabalho se modificaram


de forma a valorizar a habilidade de trabalhar em equipe. Assim, as empresas passaram a
desenvolver e incentivar rotinas e processos interpessoais que auxiliam na compreensão e no
desenvolvimento de conhecimentos específicos para cada atividade. Dessa forma, este
trabalho se apresenta como uma boa oportunidade, não só de treinar tal capacidade mas de
enxergar também como um grupo deve agir, planejar, trabalhar e entregar diante das novas
exigências.

O objetivo geral deste trabalho é compreender a importância do planejamento antes da


execução, de forma a desenvolver o Plano de Gerenciamento do Grupo Discente. Como
objetivos específicos tem-se estabelecer um acordo de conduta baseado em nosso valores,
levantar os erros já aprendidos e projetar as próximas atitudes, definir um cronograma de
atividade, organizar os papéis e responsabilidades de cada membro, estabelecer e definir o
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glossário necessário para a compreensão e execução do projeto e trabalho posterior e elaborar
o quadro dos 5W2H sobre as atividades realizadas.

Após discussões e comum acordo, o grupo definiu alguns pontos para guiar as
decisões do Plano de Gerenciamento do Grupo Discente e do futuro projeto e trabalho.

Com a experiências de trabalhos anteriores, tivemos algumas lições aprendidas, como


por exemplo a necessidade do diálogo, do entendimento das competências de cada um e do
estabelecimento de prazos e da designação de tarefas, que guiaram as seguintes definições:

Visão: Ser um grupo organizado, respeitoso e que trabalha de forma humana a fim de
atingir não só os objetivos e entregas de curto prazo, mas aprender para a futura vida
profissional.

Missão: Entregar um trabalho bem estruturado, com participação de todos de forma a


agregar na experiências acadêmica de cada um, desenvolvendo e construindo habilidades.
Valores: No grupo, acredita-se fortemente na responsabilidade e ética de cada um, em
construir relações comunicativas, abertas e honestas de forma a ter uma ambiente de trabalho
saudável e inspirador. Prezamos pela aprendizagem constante, através das trocas, da
confiança, e da autogestão.
Acordos: Cumprir os prazos estipulados, respeitar as definições de atividades
designadas, atender ao grupo quando necessário, cumprir os objetivos do trabalho e honrar
com a visão do grupo.
Diretrizes operacionais: vamos elaborar as nossas próprias metas e planos de maneira
a orientar as nossas ações e os resultados derivados deste projeto. Para isso, vamos tentar
sempre cumprir os prazos estabelecidos, informando o grupo do andamento e sempre
utilizando as metodologias definidas.
Metodologia do trabalho: a metodologia utilizada é a de plano de gerenciamento de
recursos humanos associada a metodologías como 5W2H, PMBOK e Kaizen que irão
orientar a organização do grupo discente diante das atividades, segundo melhor explicado no
tópico 6.

Quadro de Versionamento (registro das versões do documento);

● Versão 1 - Novo arquivo - Rebeca 29/04


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● Versão 2 - Esqueleto do trabalho com estrutura de tópicos a ser cumprida - Rebeca
29/04
● Versão 3 - Montagem do 5w2H - Grupo todo 29/04
● Versão 4 - Definição de papéis e responsabilidades - Rebeca 06/05
● Versão 5 - Montagem do organograma e cronograma do grupo - Thales 06/05
● Versão 6 - Escrita da introdução - Rafael P. e Rebeca 08/05
● Versão 7 - Busca e escrita do glossário e montagem das referências - Vinicius. Rafael
C. e Davi 08/05
● Versão 8 - Descrição de ferramentas e técnicas para o gerenciamento do grupo -
Vinícius, Thales e Pietra 08/05
● Versão 9 - Inclusão de apêndices e termo de nomeação do grupo - 11/05
● Versão 10 - Revisão ortográfica e de normas e alterações necessárias 13/05

2 CONCEITUAÇÃO

Para a utilização nas próximas fases do trabalho (projeto e trabalho final) e maior
entendimento do grupo, foi definido um glossário de conceitos importantes:

i) Gestão de Grupos e Equipes;

O gerenciamento da equipe é o processo de “acompanhar o desempenho dos membros


da equipe, fornecer feedback, resolver problemas e gerenciar mudanças para otimizar o
desempenho do projeto” (PMI, 2017, p.345). Os objetivos deste processo são de influenciar a
forma de trabalho da equipe, gerenciar os conflitos e buscar soluções para os problemas que
podem surgir. Segundo a metodologia PMI, o desenvolvimento da equipe depende de três
processos distintos:
a) Entradas;
b) Ferramentas e técnicas;
c) Saídas;
As ​Entradas ​estão relacionadas ao próprio plano de gerenciamento do projeto e dos
recursos do projeto. Também, está relacionado aos fluxo de documentos do projeto, como o
registro das questões, o registro das lições aprendidas, as designações da equipe do projeto, e
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o termo de nomeação da equipe. Além dos documentos, as entradas lidam com os relatórios
do desempenho do trabalho, que são a representação física ou eletrônica das informações
sobre o desempenho do trabalho, de forma a gerar decisões e ações. As avaliações do
desempenho da equipe no decorrer do projeto. Os fatores ambientais da empresa, assim como
as políticas de gerenciamento de recursos humanos. Por fim, os ativos de processos
organizacionais, como certificados de reconhecimento, uniformes corporativos e outros
benefícios organizacionais.
As ​Ferramentas e Técnicas​ estão relacionadas, primeiramente, às habilidades
interpessoais e de equipe. O gerenciamento de conflitos é um exemplo, dado que conflitos
são inevitáveis em um ambiente de projeto. Os fatores que influenciam os métodos de
resolução de conflitos incluem: a importância e a intensidade do conflito; pressão de prazo
para resolver o conflito; importância de manter um bom relacionamento; entre outros.
Segundo o PMI, existem cinco técnicas gerais para resolver conflitos, sendo elas:
retirar/evitar, suavizar/acomodar, ceder/conciliar, forçar/direcionar, e colaborar/resolver o
problema (PMI, 2017, p.349).
Não obstante, em relação às habilidades interpessoais da equipe, está a tomada de
decisões, que envolve a capacidade para negociar e influenciar a organização e a equipe de
gerenciamento do projeto. Também, a inteligência emocional, que é a capacidade para
identificar e gerenciar as próprias emoções e a das outras pessoas. A influência dos gerentes
sobre os líderes da equipe, e a própria liderança dos gerentes.
As ​Saídas​ estão relacionadas a aspectos como solicitações de mudança, que dizem
respeito a ações corretivas ou preventivas do plano de gerenciamento. Também, atualizações
no plano de gerenciamento do projeto, atualizações nos documentos do projeto, e
atualizações nos fatores ambientais da empresa.

ii) Tipos e Fases e Evolução de Grupos e Equipes;


De acordo com Vasconcelos, para Moscovici (2003), “o objetivo de desenvolvimento
de uma equipe é incrementar a efetividade de um grupo que precisa trabalhar
colaborativamente para alcançar resultados” (MOSCOVICI em VASCONCELOS, 2006,
p.51). Diferentes autores apontam para diferentes tipos de empresa. Boyett e Boyett (1999)
apontam para três tipos (BOYETT e BOYETT em VASCONCELOS, 2006, p.51):
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a) Equipes de trabalho: formadas por pessoas que atuam na linha de frente da
empresa, como vendedores, trabalhadores de chão de fábrica, etc;
b) Equipes de melhoria: fazem recomendações de mudanças nas organizações
sobre processos ou tecnologia;
c) Equipes de integração: garantem a coordenação dos trabalhos em toda a
organização, entre diferentes equipes.
As fases de evolução da equipe, de acordo com a “curva de performance da equipe”
de Katzenbach & Smith (1994), são de acordo com a figura abaixo:

Fonte: Vasconcelos, 2016, p.53. “Curva de Performance da Equipe”


A curva de performance visa ajudar na compreensão da escolha com que se defrontam
os grupos e o que essas escolhas representam quanto aos riscos e ao potencial de performance
envolvidos em cada uma delas.

iii) Liderança de Grupos;

Ainda na dissertação de Vasconcelos, ela retira de Boyett e Boyett (1999) que a


transição da supervisão tradicional para a liderança de equipes deve ser realizada em etapas:
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a) A liderança na equipe inicial tem o líder como participantes das atividades
cotidianas da empresa. Nesta fase, o líder tem o papel de treinar os
funcionários;
b) A liderança na equipe de transição o papel do líder é de coordenar, ao invés de
supervisionar, dado que os membros da equipe começam a assumir maior
responsabilidade pelas suas operações cotidianas;
c) A liderança na equipe experiente consta com o afastamento do líder das
operações cotidianas, dado que os membros tomam responsabilidades por elas;
d) A liderança na equipe madura consta com o quase-desaparecimento do líder,
dado que os membros já têm seus papéis bem definidos.

iv) Desenvolvimento Pessoal e do Grupo;

A transição nos estágios de desenvolvimento do grupo depende de aspectos como o


grau de interdependência entre os membros da equipe, o tamanho da equipe, a diversidade
funcional de disciplina dos membros, o grau de auto-suficiência da equipe, o volume de
mudança, a experiência e habilidade técnica, e o tempo de vida da equipe.

v) Comportamentos para o Alto Desempenho do Grupo;

Para o alto desempenho do grupo, Vasconcelos retira de Boyett e Boyett (1995) que
retira de Parker (1995) a enumeração de diversas vantagens que equipes interfuncionais
podem proporcionar às organizações que implementam:

a) Velocidade;
b) Complexidade;
c) Criatividade;
d) Aprendizado organizacional;
e) Único ponto de contato.

De certa forma, a capacidade que a equipe tem de trabalhar conjuntamente acaba


definindo o sucesso na execução das tarefas cotidianas, o que é impactado pelo desempenho
da equipe no trabalho conjunto.
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vi) Habilidades Interpessoais e do Grupo;

Habilidades interpessoais configuram a capacidade de se relacionar bem com outras


pessoas e gerar resultados positivos dessas conexões. Um ambiente munido de fortes
habilidades interpessoais é caracterizado por criar interações mais fortes e,
consequentemente, mais gratificantes. Tais interações constroem relacionamentos sólidos,
uma comunicação clara e eficiente, o comportamento ético e a formação de equipes de
trabalho eficazes.

vii) Gerenciamento do Grupo;

O Gerenciamento do Grupo Discente, adota uma “Trilha de Aprendizagem” como


“caminhos alternativos e flexíveis para promover o desenvolvimento das pessoas (FREITAS
e BRANDÃO, 2005, p.6) para desenvolver competências em que a formação ocorre com
“aquele que sabe ir além do prescrito, que sabe agir e, portanto, tomar iniciativas” (LE
BOTERF, 2003, p.90-91).

viii) Reuniões Eficazes;

Reuniões eficazes, ou reuniões produtivas são encontros que possuem objetivos,


horários definidos e onde os participantes estão preparados e cientes dos assuntos que serão
discutidos. Os objetivos e os próximos passos também precisam ficar claros ao final da
reunião.

ix) Tomada de Decisão em Grupos;

A tomada de decisão pode ser entendida como capacidade de, por meio de julgamento
não superficial, obter informação, observar alternativas e selecionar a melhor solução para
uma determinada situação (VASCONCELOS, 2006).

Em grupo pode ser algo difícil ou fácil. É sempre útil acordar o procedimento de
decisão para aplicar a decisão, confiando a um facilitador o seu controle. Para tanto, a
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identificação do problema em questão deve ser clara e entendida por todos de forma igual.
Em seguida, cada um apresenta sua ou suas propostas, sem comentários, depois argumenta,
esclarece e responde às perguntas dos outros integrantes. Com todos equalizados, pode-se
optar pela elaboração de uma votação em que será escolhida a decisão do grupo. Encerrado
esse processo, esboça-se um plano de ação simples e realista, respondendo às perguntas
chaves: Quem? O quê? Quando? Onde? Como? (OPAS, 2009).

x) Conflitos e Resistências nos Grupos;

Conflito é uma falta de entendimento entre duas ou mais partes, um choque,


enfrentamento. Já a resistência diz respeito à reação contra uma ação, oposição a um outro
movimento. Em uma equipe, deve-se encorajar a aparição de divergências de opiniões e
conflitos construtivos, pois a compreensão e propósito comuns não podem surgir sem que
existam comunicações efetivas e conflito construtivo, isso leva à descoberta de soluções
criativas para os problemas de trabalho. Outros tipos de conflitos e resistências são
colocados à mesa, confrontados, debatidos e resolvidos (VASCONCELOS, 2006).

xi) Aprendizagem;

Segundo Vasconcelos (2006), aprendizagem é a capacidade de aprendizado a partir


das experiências do trabalho e das necessidades, capacidade de aquisição de novos
conhecimentos sociais e técnicos.

A fim de que as empresas possam gerir a própria aprendizagem há cinco atitudes a


seguir: 1ª domínio pessoal; 2ª consciência dos modelos mentais que regem os indivíduos e
os ambientes de trabalho; 3ª visão compartilhada entre os participantes; 4ª aprendizagem em
grupo; 5ª pensamento sistêmico. No desenvolvimento dessas cinco disciplinas, as empresas
“aprendem a aprender” (KASPARY, 2012).

xii) Convivência;

Convivência significa: ação ou efeito de conviver; modo de vida em que se pode


partilhar; vida em comum; convívio diário; o relacionamento estabelecido entre pessoas que
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convivem diariamente; convívio próximo e contínuo; intimidade; ação de coexistir (num
mesmo local) de maneira harmoniosa (DICIO, 2019).

xiii) Comunicação Interpessoal;

A comunicação interpessoal é uma habilidade que possibilita a um grupo de pessoas


que se relacione trocando ideias e experiências, tanto de forma verbal como não verbal, de
modo claro e conciso​ ​(Borges, 2018).

3 ORGANOGRAMA E CRONOGRAMA DO PROJETO

3.1 Cronograma

● 11/03 até 18/04 - Aulas expositivas


○ Exposição da teoria pelo professor para entendermos como agir, construir e
gerenciar um grupo de acordo com as metodologias Kaizen, PMBOK e 5W2H
● 22/04 - Aula
○ Definição, nomeação e organização do grupo
● 24/04 - Aula e via whatsapp
○ Leitura do material disponibilizado pelo professor, entendimento das
atividades, discussão e esboço do PGGD (Programa de Gerenciamento do
Grupo Discente)
● 29/04 - Aula
○ Acordo e entendimento do grupo, definição de ações e competências
alinhando expectativas e valores
● 01/05 - Feriado
● 29/04 até 06/05 - Entre aulas - Via Whatsapp e Google Doc’s
○ Pesquisa e discussões
● 06/05 - Aula
○ Divisão e delegação final de tarefas
● 06/05 até 08/05 - Entre aulas - Via Whatsapp e Google Doc’s
○ - Construção do trabalho por todos
● 08/05 - Aula
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○ Revisão dos instrumentos teóricos e de como estávamos os utilizando
● de 08/05 até 13/05 - Entre aulas - Via Whatsapp e Google Doc’s
○ Construção e elaboração escrita do PGGD
● 13/05 - Aula
○ Validação do documento pronto pelo grupo, revisão e possíveis alterações.
● 19/05
○ Entrega final do PGGD para o professor

3.2 Organograma

Fig. 1 - Etapas do trabalho

Fonte: elaboração própria

Fig.2 - Etapas do PGGD

Fonte: elaboração própria


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4 TERMO DE NOMEAÇÃO DO GRUPO

Na seção apêndice, pode-se encontrar o termo de nomeação do grupo discente bem


como a devida assinatura dos membros concordando com os valores, acordos e diretrizes
operacionais firmadas neste trabalho.

5 PAPÉIS E RESPONSABILIDADES

Através do diálogo em sala de aula, definimos que a execução do trabalho seria


dividida entre os membros. Dessa forma, os papéis e responsabilidades ficaram da seguinte
forma:
● Davi: pesquisa, definição e escrita dos conceitos do glossário
● Pietra: pesquisa e escrita sobre as ferramentas e técnicas de gerenciamento do grupo
● Rebeca: estruturação do trabalho, definição de responsabilidades, escrita do 5W2H e
cálculo do custo, escrita da introdução
● Rafael P.: diálogo com o grupo e escrita da introdução
● Rafael C: pesquisa, definição e escrita dos conceitos do glossário
● Thales: escrita dos papéis e responsabilidades, execução do cronograma e
organograma, pesquisa e escrita sobre as ferramentas e técnicas de gerenciamento do
grupo e revisão do trabalho
● Vinicius: pesquisa, definição e escrita dos conceitos do glossário e pesquisa e escrita
sobre as ferramentas e técnicas de gerenciamento do grupo

6 FERRAMENTAS E TÉCNICAS DE GERENCIAMENTO DO GRUPO

Toda atividade para ser bem executada e direcionada precisa de ferramenta e técnicas
de gerenciamento. O mesmo acontece para a gestão do grupo discente. Por meio de sugestões
do professor, algumas metodologias serão aplicadas na execução do trabalho como um todo,
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a fim de atender ao Objetivo Específico 2 previsto no Projeto Pedagógico: “Constituir,
Desenvolver e ​Gerir” o​ Grupo Discente, conforme apresentado nas instruções.
Dentre elas, podemos citar uma adaptação do Guia do Conhecimento em
Gerenciamento de Projetos (Project Management Body of Knowledge - PMBOK), publicado
pelo Project Management Institute (PMI), de 2017 para a parte gerencial. Segundo o
PMBOK, é preciso desenvolver e gerenciar a equipe estabelecendo entradas, ferramentas e
técnicas e saídas. (figuras 1 e 2 do PMBOK (PMI, 2017; 336; 345))
No grupo, tivemos como entradas o plano de gerenciamento do grupo (o presente
trabalho), gerenciando os recursos disponíveis (habilidades individuais e gestão do tempo), o
documento do projeto (lições aprendidas citadas na introdução, cronograma e organograma
do projeto no tópico 3, designação no tópico 5, termo de nomeação da equipe no apêndice), e
identificação dos fatores ambientais na introdução.
Como ferramentas e técnicas, nos agrupamos, dialogamos, entramos num acordo
coletivo de trabalho formando nossa equipe, estabelecemos as atividades a serem
desenvolvidas segundo o método 5W2H, utilizamos as tecnologias de comunicação (como
whatsapp e google doc’s​) para gerenciamento da equipe virtual, se dividimos de acordo com
a habilidade interpessoal de cada um, reconhecendo e construindo as competências do grupo
e por fim nos reunimos regularmente em sala de aula e nos auto avaliamos segundo folha do
apêndice.
Como saídas tivemos a constante atualização do projeto como um todo, até a presente
versão, a mudança de cronograma devido o maior prazo concedido e adaptação de
designações individuais. Como saída das lições aprendidas, podemos citar como fatores
essenciais para o sucesso do trabalho: o constante diálogo estabelecido entre os membros, o
acordo de conduta previamente firmado que foi uma prática nova para o grupo e que fez com
que trabalhássemos em harmonia e o cronograma e designações que guiaram as práticas de
cada um.
Outras metodologias utilizadas de forma adaptada para ajustar-se às necessidades,
objetivos e realidade da disciplina foram os princípios do Kaizen e os cinco desafios das
equipes.
A filosofia dos princípios do Kaizen se trata de melhorar os procedimentos,
tornando-os simples. Gerando uma diminuição de gastos com melhora da qualidade e
produtividade. Formas para realizá-lo são: estar no local de produção; tratamento
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diferenciado com os trabalhadores para melhor compreensão de sua própria tarefa; verificar o
que está causando erros e corrigir diretamente, sem soluções temporárias, buscando encontrar
a raiz do problema; identificar as causas. Estes passos e a filosofia do kaizen como um todo
mostram que o aprendizado deve ser constante para conseguir manter uma empresa. Tanto os
diretores como empregados devem fazer uso da metodologia para obter eficácia. Assim como
ter objetivos específicos e bem definidos.
Foi desta maneira que a equipe realizou o trabalho, a líder do grupo sempre
acompanhando como estava sendo desenvolvido cada parte e unidos para realizarmos da
melhor forma possível. Desde o início buscamos trabalhar num ambiente organizado e com
objetivos claros, conforme visto em toda abordagem do trabalho.
As cinco disfunções de uma equipe podem ser: ausência de confiança entre os
membros da equipe; medo do conflito; falta de comprometimento; evitar responsabilidades;
falta de atenção aos resultados. Outra forma de enxergar, seria de forma oposta: vendo os
cinco pontos de forma positiva.
Nossa equipe sempre teve uma abordagem positiva sobre os fatos e situações, sendo
este o lado que mais se sobressaiu durante o período de produção do trabalho. Mesmo com
adversidades, sempre tivemos confiança uns nos outros, demos feedback aos colegas quando
surgia uma ideia sobre outra parte que não era de responsabilidade própria, cada um cumpriu
com o que foi combinado. Quando não conseguimos manter o combinado, estávamos nos
comunicando para resolver da melhor maneira possível e estamos focados no objetivo final,
concluir o Plano de Gerencimento de maneira sucinta e objetiva.

7 AUTOAVALIAÇÃO DO GRUPO

Na seção apêndice, pode-se encontrar a autoavaliação do grupo discente feita em


conjunto com todos os membros e que foi de comum acordo.
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8 REFERÊNCIAS

PMI. Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Project Management Body of


Knowledge - PMBOK). In:___. 6. ed. Project Management Institute (PMI), 2017.cap 9,
pg.336 e 345).

BELTRÃO, Giovanna. Habilidades Interpessoais: tudo o que você precisa saber. 2015.
https://curseduca.com/blog/habilidades-interpessoais/​. Acesso em 12/05/2019.

VASCONCELOS, DANUSA BEATRIZ de. Identificação de competências na


estruturação de equipes de trabalho​. Florianópolis, 2006. Disponível em:
<https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/88738?show=full>. Acesso em: 12 maio.
2019.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). ​Grupos Ótimos: um modelo


de gestão participativa para o desenvolvimento institucional das representações e
centros da OPAS/OMS. ​2009. Disponível em:
<https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_docman&view=document&layout=defaul
t&alias=72-grupos-otimos-um-modelo-gestao-participativa-para-o-desenvolvimento-instituci
onal-das-representacoes-e-centros-da-opas-oms-2&category_slug=serie-gestao-do-conhecime
nto-241&Itemid=965>. Acesso em: 12 maio. 2019.
16
KASPARY, Magda Capellão; SEMINOTTI, Nedio Antonio. Os processos grupais e a gestão
de equipes no trabalho contemporâneo: compreensões a partir do pensamento complexo.
RAM, Rev. Adm. Mackenzie​, São Paulo , v. 13, n. 2, p. 15-43, Apr. 2012 . Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-69712012000200002&lng=e
n&nrm=iso>. Acesso em: 12 maio 2019.

Convivência. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2018. Disponível
em: <https://www.dicio.com.br/convivencia/>. Acesso em: 12/05/2019.

BORGES, Leandro. O que é Comunicação Interpessoal. ​Blog luz. ​Disponível em:


<https://blog.luz.vc/o-que-e/o-que-e-comunicacao-interpessoal/>. Acesso em: 12/05/2019.
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9 APÊNDICES

9.1 Nomeação do grupo discente

Nominata do grupo: Assinatura:

Davi Bentes

Pietra Freitas

Rafael Poffo

Rafael Cesar

Rebeca Pastorelli

Thales Lori

Vinicius Mello
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9.2 Cálculo dos custos (How much)

● Considerando o valor de R$1000,00 por aluno a cada mês temos que:

● Valor por dia útil:


○ temos 21 dias úteis por mês
○ R$1000,00 dividido por 21 dias úteis
○ = R$47,62 por dia útil por aluno

● Valor por dia útil do grupo


○ Considerando que temos 7 pessoas no grupo
○ R$47,62 por pessoa por dia útil
○ multiplicando pelo número de alunos (R$47,62 x 7)
○ =R$333,34 por dia útil do grupo
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9.3 Folha dos 5W2H


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9.4 Autoavaliação do grupo discente


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-----------Anexar Scan de autoavaliação

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